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Discurso Autobiográfico

Auto-retrato

M. João Constantino
10/11
cc
O retrato e o auto-retrato – Observação de uma
apresentação em PP; o auto-retrato na pintura e na
literatura. Análise icónica de alguns auto-retratos.

Exploração comparativa dos poemas “Magro, de


olhos azuis, carão moreno,”, de Bocage e “Auto-
retrato”, de Alexandre O’Neill, in Poemas com
endereço.
Tipos de texto
Imagem: Memórias, diários,
auto-retrato cartas, retratos,
autobiografia

Leitura literária
Leitura
Textos literários
Textos de carácter
de carácter autobiográfico;
autobiográfico
Camões lírico
Comp. Oral: Registos autobiográficos em diversos suportes
Expressão Oral: Relato de experiências /vivências
Descrição e interpretação de imagens
Auto-retrato
Exp. Escrita: Relatos de experiências / vivências, cartas

Referência deíctica (deixis pessoal, temporal e espacial)


Interacção discursiva (actos ilocutórios e princípios
reguladores de interacção discursiva)
Adequação discursiva (oral e escrito; registo informal)
Modos de relato do discurso e verbos introdutores de relato
do discurso
Texto (continuidade; progressão; coesão e coerência)
Protótipos textuais

Func.Líng. – Potencial
Morfologia e classes de palavras
Sintaxe: estruturas das combinações livres de palavras;
funções sintácticas; ordem de palavras; figuras de sintaxe.
Significação lexical (significado e polissemia)
Textos autobiográficos:
Objectivos:
Identificar marcas de texto de carácter
autobiográfico;
Distinguir diferentes tipos de texto
autobiográfico;
Contactar com diversos géneros de escrita
autobiográfica;
Conhecer diferentes tipos de texto
autobiográfico;
Desenvolver o gosto pela leitura e escrita de
relato de vivências;
CONTEXTO
FACTUAL

MARCAS
MARCAS TEXTO
DE
DE 1ª PESSOA AUTOBIOGRÁFICO
SUBJECTIVIDADE

GÉNEROS
DISCURSIVOS

CARTAS DIÁRIO MEMÓRIAS AUTO-RETRATO AUTOBIOGRAFIA

Eu - sujeito e objecto da enunciação factualmente referenciada


Conteúdos textuais
A carta
O diário
A autobiografia
As memórias
O auto-retrato
Género associado ao “eu” que se espelha na
escrita e se presentifica de acordo com traços
que o caracterizam na sua existência factual.
O retrato é a representação de uma pessoa, coisa, animal,
paisagem. ..
O retrato verbal implica algumas regras:
- apresentação global da imagem
- traços particulares:
- ao nível do aspecto físico
- no âmbito dos sentimentos que a imagem
poderá, eventualmente, sugerir.

Assim, para fazer um retrato verbal, deve recorrer à técnica


de elaboração da descrição.

A palavra retrato refere-se a


vários níveis: reprodução por

fotografia
pintura
desenho
descrição
Para fazer uma descrição, devemos ter em
conta as seguintes fases:
.observação atenta
.selecção dos traços mais significativos
.organização das anotações registadas
.redacção do texto

Descrever significa representar através de palavras.

A descrição aparece, geralmente, integrada no texto


narrativo, constituindo um momento de pausa.

Esta pode abordar características dos domínios físico


e psicológico (tratando-se de uma pessoa ou animal) -
faz-se, neste caso, o seu retrato.

Chama-se auto-retrato à descrição física e/ou


psicológica que alguém faz de si mesmo.
De acordo com a definição canónica da história da
arte, o auto-retrato é o retrato de rosto e busto
que o artista faz dele próprio, olhando-se no
espelho, e por vezes enriquecendo a imagem com
símbolos como o pincel e a tinta para representar
a elevação do seu trabalho.
Luiz Sugimoto
RETRATOS

&

AUTO-RETRATOS
  
“Dá-se o nome de auto-retrato, quando o retratista
procura descrever o seu aspecto e o seu carácter,
revelando o que captou da expressão mais profunda de
si mesmo. O auto-retrato constitui um exercício que
permite revelar traços do criador artista. (…) No auto-
retrato, o artista procura mostra-se (ou descobrir-se) de
uma forma mais nítida, mais verdadeira e pode mesmo
não gostar daquilo que vê, pode não aprovar, e, por
isso, pode modificar a imagem que de si encontrou.
Assim, um auto-retrato é um retrato, uma imagem, que o
artista se faz de si mesmo. Muito usado na pintura, na
literatura ou na escultura, o auto-retrato nem sempre
representa a imagem real da pessoa, mas sim como o
artista se vê: aceita e assume ou tenta mudar e isso
depende de cada pessoa ou mesmo de cada momento.
(…)”

auto-retrato. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011. [Consult. 2010].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$auto-retrato>.
Abel Manta Graça Morais Sara Afonso

Almada Negreiros Vieira da Silva Mário Eloy


Aurélia de Sousa

• Auto-retrato 
c.1900, óleo sobre tela 
45 x 36 cm 
Museu Nacional Soares dos
Reis 
Porto, Portugal 
• Sara Afonso
Auto-retrato, 1927, 
óleo sobre tela, 64 x 53,7 cm
Colecção particular, Lisboa, Portugal
Auto-retrato – Vieira da Silva, 1930
Olhar Vieira da Silva Temas mais frequentes:
Elementos mais •as cidades reais e
importantes nas suas inventadas
obras: •as bibliotecas
•redes, malhas, •os tabuleiros de xadrez
quadriculados, rendilhado
•os portos, os diques
geométrico,
•o espaço onde pinta: o
•grelhas obedecendo
atelier
geralmente a uma
perspectiva
•labirintos Cores Vieira da Silva :
•espaço, profundidade, •vermelhos
tridimensionalidade •azuis
•pontos de fuga •castanhos
•diversos pontos de vista em •branco
simultâneo •preto
•espaços cromáticos
Abel Manta
1888-1982

Abel Manta participou em


todas as importantes
exposições colectivas do
país, entre as quais a I e II
exposição de Artes Plásticas
da Fundação Gulbenkian,
onde lhe foi conferido o
prémio de pintura.

Abel Manta
Auto-retrato com paleta (1939)
Almada Negreiros
auto-retrato
Mário Eloy (Algés, 15 de
Março de 1900 - Lisboa, 5
de Setembro de 1951) foi
um pintor modernista
português.
Viveu em Paris e na
Alemanha, onde se
familiarizou com a pintura
cubista e expressionista.
Mário Eloy foi um
autodidacta e contribuiu
para um “segundo
Modernismo”, em Portugal.

Auto-retrato c.1930
Fazendo uma análise de vários auto-retratos, podemos verificar que são assumidas diferentes perspectivas. Assim sendo, podemos observar:

Numa descrição objectiva, a reprodução da personagem em causa é fiel, isto é, os aspectos caracterizados são descritos de
-um tipo de registo objectivo/subjectivo; acordo com a realidade. Pelo contrário, numa descrição mais subjectiva, a personagem é descrita de acordo com a sensibilidade
do observador, isto é, da maneira como este a vê e sente.

A personagem descrita numa perspectiva geral é apresentada, globalmente, através dos seus traços dominantes. Em
- uma perspectiva geral/pormenorizada; contrapartida, a personagem descrita numa perspectiva mais pormenorizada é apresentada a partir dos seus traços particulares
distintivos, relativos ao aspecto físico, aos sentimentos e ao comportamento desta.

A caracterização de uma personagem pode ser feita numa perspectiva fixa e estática como se estivéssemos a ver uma
fotografia ou, pelo contrário, numa perspectiva mais dinâmica como se estivéssemos a assistir a um filme. Estas duas
- uma perspectiva fixa/móvel; perspectivas dependem da presença/ ausência de movimento. No caso do auto-retrato recriado através de uma imagem, o
movimento é reconhecível, por exemplo, a partir dos gestos da personagem e, no caso da descrição verbal do auto-retrato, este
é conseguido, por exemplo, a partir dos verbos de acção (movimento).

Caracterizar uma personagem consiste em descrever as suas qualidades físicas, psicológicas, intelectuais e emocionais.

- a selecção de características físicas, psicológicas, intelectuais


ou emocionais. Os aspectos físicos, psicológicos, intelectuais e emocionais seleccionados são, por sua vez, caracterizados a partir da utilização
- os diferentes aspectos ou partes seleccionados e de um vocabulário sugestivo e associando as características da personagem a construções comparativas e metafóricas.
evidenciados;
• Fazendo uma análise de vários auto-retratos, podemos verificar que são
assumidas diferentes perspectivas. Assim sendo, podemos observar:

• -um tipo de registo objectivo/subjectivo;
• Numa descrição objectiva, a reprodução da personagem em causa é
fiel, isto é, os aspectos caracterizados são descritos de acordo com a
realidade. Pelo contrário, numa descrição mais subjectiva, a
personagem é descrita de acordo com a sensibilidade do observador,
isto é, da maneira como este a vê e sente.

• - uma perspectiva geral/pormenorizada;
• A personagem descrita numa perspectiva geral é apresentada,
globalmente, através dos seus traços dominantes. Em contrapartida,
a personagem descrita numa perspectiva mais pormenorizada é
apresentada a partir dos seus traços particulares distintivos, relativos
ao aspecto físico, aos sentimentos e ao comportamento desta.

- uma perspectiva fixa/móvel;
A caracterização de uma personagem pode ser feita numa perspectiva fixa e estática como se
estivéssemos a ver uma fotografia ou, pelo contrário, numa perspectiva mais dinâmica como
se estivéssemos a assistir a um filme. Estas duas perspectivas dependem da presença/
ausência de movimento. No caso do auto-retrato recriado através de uma imagem, o
movimento é reconhecível, por exemplo, a partir dos gestos da personagem e, no caso da
descrição verbal do auto-retrato, este é conseguido, por exemplo, a partir dos verbos de
acção (movimento).

Caracterizar uma personagem consiste em descrever as suas qualidades físicas, psicológicas,


intelectuais e emocionais.

- a selecção de características físicas, psicológicas, intelectuais ou emocionais.


- os diferentes aspectos ou partes seleccionados e evidenciados;
Os aspectos físicos, psicológicos, intelectuais e emocionais seleccionados são, por sua vez, caracterizados a partir da
utilização de um vocabulário sugestivo e associando as características da personagem a construções comparativas e
metafóricas.
O AUTO-RETRATO
na
LITERATURA   
Manuel Maria Barbosa
du Bocage
(1765-1805)
Pesquisar e escrever

Quem foi Bocage?


(Consulte enciclopédias, dicionários, histórias da literatura, a
Internet...)

Actividade complementar
Redija um texto com a informação recolhida e ilustre-o com
retratos de Bocage e imagens da época em que ele viveu.
Magro, de olhos azuis, carão moreno,
Bem servido de pés, meão na altura,
Triste de facha, o mesmo de figura,
Nariz alto no meio, e não pequeno;
Incapaz de assistir num só terreno,
Mais propenso ao furor do que à ternura,
Bebendo em níveas mãos por taça escura
De zelos infernais letal veneno;
Devoto incensador de mil deidades
(Digo, de moças mil) num só momento,
E somente no altar amando os frades;
Eis Bocage, em quem luz algum talento;
Saíram dele mesmo estas verdades
Num dia em que se achou mais pachorrento.

Manual
do aluno
1.
Carão: cara grande e feia;
meão: nem grande nem pequeno;
facha: rosto;
níveas: cor de neve, muito brancas;
zelos: ciúmes;
letal: mortal;
incensador: que ilude com lisonjas;
deidades: deusas da mitologia,
mulheres muito belas. 2.
Bebendo letal veneno de
zelos infernais por taça
escura em níveas mãos.

3.
Actividade de livre realização, obrigando, porém, ao
respeito dos seguintes elementos do texto: «Magro», «olhos
Leitura
azuis», cara grande e feia, moreno, estatura média,
metódica deselegante, nariz e pés grandes.
 descontentamento com o seu aspecto
físico;
 gosto de galantear as mulheres;
 incoerência ou egoísmo no amor: infiel
mas doentiamente ciumento;
 atracção e falta de afeição pelas
mulheres, que engana;
 natureza complexa e contraditória
(tendência para sentimentos extremados e
atitudes violentas, apesar de um olhar lúcido
e irónico sobre si próprio).

 ? X
divertido Apaixonado ateu
consciente (irreligioso()
autodidacta fiel
irascível
melancólico
anticlerical gabarola
verdadeiro
volúvel modesto
ciumento narcisista
talentoso terno
O Rossio

• Imagens da época

Vestuário
Alexandre O’Neill
Alexandre Manuel Vahia de Castro O’Neill
(1924-1986)

Nasceu em Lisboa e foi técnico de publicidade. Em


1947, O’Neill associou-se à fundação do Movimento
Surrealista de Lisboa, que posteriormente virá a
abandonar. A sua poesia patenteia a crítica, a sátira, a
ironia, a revolta e o humor negro e o seu verso é
marcado por uma sonoridade única.
Colaborou com diversas publicações: Diário de
Notícias, Diário Popular, Seara Nova, Cadernos de
Poesia, etc.
Recebeu, em 1982, o Prémio da Associação de
Críticos Literários.

Algumas obras:
No Reino da Dinamarca (1958);
Feira Cabisbaixa (1965);
A Saca de Orelhas (1979);
Uma Coisa em Forma de Assim, (1980);
Verbete de
autor
O'Neill (Alexandre), moreno português,
cabelo asa de corvo; da angústia da cara,
nariguete que sobrepuja de través
a ferida desdenhosa e não cicatrizada.
Se a visagem de tal sujeito é o que vês
(omita-se o olho triste e a testa iluminada)
o retrato moral também tem os seus quês
(aqui, uma pequena frase censurada. ..)
No amor? O amor crê (ou não fosse ele O'Neill!)
e tem a veleidade de o saber fazer
(pois amor não há feito) das maneiras mil
que são a semovente estátua do prazer.
Mas sofre de ternura, bebe demais e ri-se
do que neste soneto sobre si mesmo disse. ..

Alexandre O'Neill
Poemas com endereço (1962)
Aspectos
discurso na comuns
áreas temáticas do
terceira pessoa
auto-retrato (físico,
(falar de si como
psicológico e
um outro);
moral);
auto-ironia;
incidência em certos
uso dos registos
traços físicos
familiar e
«moreno», nariz);
cuidado;
valorização da
forma poética:
vivência amorosa;
soneto.
Diferenças:
retrato de vivência nome no estruturação
corpo inteiro amorosa final como do auto-retrato
(Bocage) I chave do
retrato centrado atormentada soneto em áreas
exclusiva-mente por ciúmes (Bocage) I temáticas
no rosto doentios e nome como delimitadas no
(O'Neill); sobrevaloriza abertura ou poema
espécie de
ção do mote e (Bocage) I
«furor» face à reiterado, a sobreposição,
«ternura» meio do em alguns
(Bocage) I texto, como traços, do
significante
enfatização de ser dado físico e do
do prazer no ao amor, psicológico
amor e da (O'Neill); (O'Neil);
«ternura»,
causa de
sofrimento
(O'Neill);
Diferenças:

forma
acentuação do canónica do
registo irónico soneto -duas
(parênteses, quadras, dois
natureza registos de tercetos
religiosa e língua (Bocage) I
posição contrastan-tes)
contrastan-tes forma não
anticlerical em O'Neill, canónica
(Bocage) I amor com (O'Neill).
como religião ou sinalização
explícita no
crença (O'Neill);
final;
Conclusão:
o soneto de O’Neill,
datado de meados do século XX, constitui uma
homenagem poética ao texto de
Bocage,
Bocage sobre o qual e em diálogo com o qual é
construído, de forma, porém, inovadora e

criativa.
Escrever:
«O retrato» - orientações:
originalidade na construção do texto;
diversidade e expressividade vocabulares;
correcção formal;
Respeito pelas orientações constantes na
ficha informativa.

«O meu auto-retrato» - critérios:


originalidade na construção do texto;
diversidade e expressividade vocabulares;
Correcção formal;
auto-ironia;
referência a valores
Ao nível da descrição de uma fotografia ou de um
quadro,
quadro deverás ter presentes os seguintes aspectos:

os elementos sobre os quais a nossa atenção recai de imediato;


as cores;
a luminosidade (ou jogo(s) de luz/sombra);
os contrastes;
o enquadramento da(s) imagem(ns);
as texturas sugeridas;
as sugestões de movimento;
Marcas linguísticas

Utilização de palavras, expressões e recursos


linguísticos que propiciem:

• sugestões sensoriais (visuais, auditivas, olfactivas,


gustativas e tácteis)
• formas verbais, geralmente, no modo Indicativo, no
pretérito imperfeito (pode, igualmente, recorrer-se ao
presente do modo Indicativo)
• enumeração de elementos
• utilização de adjectivos
• utilização de advérbios
• recursos estilístico-expressivos
• figuras de estilo (comparação, metáfora, imagem...)
Tipo de imagem/assunto

Composição da imagem

Elementos cromáticos

Relação entre o título da


obra e a imagem

Função da imagem
Rembrandt (1606-1669), mestre da pintura holandesa através dos
seus auto-retratos, permite conhecer o percurso da sua vida, desde a
juventude à velhice,.

Auto-retrato
enquanto jovem,
1634, óleo sobre tela,
Auto-retrato, 1669, óleo sobre
61x52 cm, Galleria degli
tela, 86x70,5 cm, National Gallery,
Uffizi, Florença Londres
Vincent Willem van Gogh (Zundert (Holanda), 30 de Março de
1853 — Auvers-sur-Oise, 29 de Julho de 1890)

1889
Pierre-Auguste Renoir 
(1841- 1919)

Junto com Monet, amigo pessoal,


formou o núcleo do grupo
impressionista. A sua amizade
com Monet levou-o a pintar
paisagens, mas nunca abandonou
a sua apego à figura humana. É Auto-retrato de
nisto que Renoir se distingue dos Renoir
outros impressionistas. Produziu 1910
cerca de 6 mil obras.
Marc Chagall
1914
Frida Kahlo
(6 Julho de1907 – 13 de Julho de 1954)
Joan Miró i Ferrà (Barcelona, 20 de Abril de 1893 —
Palma de Maiorca, 25 de Dezembro de 1983)

Juan Miró
foi um importante
escultor e pintor
surrealista catalão.
catalão
Picasso
Um rosto – dois retratos

Duas descrições
para este rosto:

a.Gostas deste
rosto. Faz a sua
descrição
escolhendo
qualificativos
positivos.

b. Não aprecias
este rosto.
Descreve-o
usando
qualificativos
depreciativos ou
negativos.
Stanley Spencer, Portrait of Patricia Preece, 1933
Narciso
bibliografia
• http://www.citi.pt/cultura/literatura/poesia/antonio_
gedeao/autobiografia.html
• http://www.apenas-livros.com/eca/pagina.php?
capitulo=0
• http://www.jmfcoutinho.com/bio.htmauto
• http://www.instituto-
camoes.pt/cvc/literatura/vergilio.htm
• autobiografia. In Infopédia [Em linha]. Porto:
Porto Editora, 2003-2008.
[http://www.infopedia.pt/$autobiografia
• Consult. 2008-02-10].
• http://lportuguesa.malha.net/content/view/43/42/
http://www.astormentas.com/din/biografia.asp?
autor=Alexandre+O'Neill
http://www.citi.pt/cultura/literatura/poesia/oneill/
http://nescritas.nletras.com/poetasarir/PoetasaRir/arc
hives/2007_06.html
http://www.citi.pt/cultura/temas/frameset_surrealismo.
html
http://www.eccn.edu.pt/alunos/joanaq_elisa/abel_man
ta.htm
http://www.eccn.edu.pt/alunos/joanaq_elisa/almada_n
egreiros.htm
www.historiadaarte.com.br/impressionismo.html
• História da Arte,C. Leitores
• História Geral da Arte, V Ed. Del Prado.
• COELHO, J. Prado (org.) Dicionário de Literatura, ed
Figueirinha;
• Manuais:
• Das Palavras aos Actos;
• Página Seguinte;
• Comunicar;
• Plural;
• Expressões;
• Entre Margens;
Fim

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