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ABSTRACT The article describes diverse types of field works and its didactic
roles, relating them with a discipline of applied Introductory Geology for the course of
Geography. The types of fieldworks are: the Illustrative, Inductive field, Motivator,
* Este documento deve ser
Trainer and Investigative. It is here suggested types a new proposal of fieldwork, the
referido como segue: Authonomous field activity, when pupils carry through works without the presence of
Scortegagna, A.; Negrão, the professor in the field. This new work proposal favors to continuous investigative
O.B.M. 2005. Trabalhos de
campo na disciplina de activities a long the disciplines, therefore from the subjects that are approached on
Geologia Introdutória: a classroom, pupils have the possibility of make relationships between the theory and its
saída autônoma e seu
papel didático.Terræ application in the daily one. Another important aspect is to allow the total participation
Didatica, 1(1):36-43. of the group, therefore the schedules of field trips are set by appointments from the proper
<http://
www.ige.unicamp.br/
study groups. This is of a special interest for groups of the nocturnal period, that shows
terraedidatica/> less participation in fieldwork on weekends.
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Scortegagna, A., Negrão, O.B.M. TERRÆ DIDATICA 1(1):36-43, 2005
l Visão de ensino: Em geral, qualquer discussão (P/A) devem ser analisados. Assim, os méto-
sobre a produção de conhecimento, vista sob dos de ensino são caracterizados como dirigi-
perspectiva educacional, pode ser estruturada dos, semidirigidos e não-dirigidos (Brusi 1992)
a partir de dois enfoques: o informativo e o for- e a relação P/A pode ser centrada no professor,
mativo. O ensino tradicional, de modo geral, é centrada no aluno ou de equilíbrio. A condi-
mecânico e pouco eficiente quanto a propor- ção de equilíbrio entre o docente e o aluno,
cionar uma reflexão independente e autôno- embora desejável em alguns casos, sofre deslo-
ma dos alunos na aprendizagem; predomina camentos para um lado ou outro, dependendo
um trabalho informativo, ou seja, que prioriza dos objetivos didáticos pré-estabelecidos. A
a aquisição e memorização dos dados e infor- centralização do processo de ensino-aprendi-
mações. Em contrapartida, o ensino formativo zagem, desse modo, compõe uma forma váli-
é interativo e crítico, propiciando uma partici- da de classificar as excursões geológicas.
pação ativa do aluno na aprendizagem. Em
Em uma excursão dirigida, o protagonista cen-
Geologia, o ensino informativo, mais tradicio-
tral é o professor: tudo se desenrola segundo as idéias
nal, busca oferecer um repertório de informa-
deste e os alunos desempenham um papel orienta-
ções sobre conceitos (minerais, rochas, fósseis,
do, no sentido de redescobrir paulatinamente os con-
estruturas, etc.), descrições e explicações sobre
ceitos e fatos que o professor pretendia enfatizar
processos, além de pretender treinar habilida-
desde o início. Seu contraponto é a atividade não-
des e técnicas importantes para a prática cientí-
dirigida, na qual os alunos são estimulados a uma
fica do geólogo. O segundo, formativo, preocu-
investigação autônoma: são desconhecidos, a priori,
pa-se com o método de produção científica his-
os resultados que podem ser atingidos. Na condi-
toricamente contextualizada; o repertório cien-
ção de equilíbrio, o aluno é protagonista da redesco-
tífico é visto como algo em permanente cons-
berta, orientado pelo professor, mas este não define
trução a partir da interação sujeito/meio (obje-
previamente as conclusões que devam ser obtidas.
to de investigação).
l Lógica predominante no processo: O títu-
l Emprego e/ou questionamento de mode-
lo genérico de lógica da ciência engloba referen-
los científicos: O questionamento ou a pre-
ciais de conteúdo e esquemas de raciocínio,
servação dos modelos científicos existentes à
inclusive operações mentais complexas, que se
época em que os trabalhos de campo são reali-
fazem presentes no chamado método científico.
zados é um critério importante, embora mui-
Normalmente predominam operações imbuí-
tas vezes a organização de uma excursão não
das da lógica científica, nas excursões que bus-
leve isso em conta, talvez pelo limitado alcan-
cam enfatizar aspectos teóricos, habilitar o estu-
ce dos objetivos das atividades.
dante ao uso de certas técnicas, transmitir con-
Para uma excursão, a sua independência face aos ceitos ou simplesmente ilustrar feições citadas
modelos existentes significa que estes não interfe- em salas de aula.
rem no processo didático pretendido. Outras excur-
A lógica do aprendiz pode se constituir em algo
sões limitam-se a recuperá-los, transmiti-los e valo-
muito diverso, já que tem origem na postura natu-
rizá-los, de modo que estes são aceitos e preservados,
ral do estudante frente a situações inéditas. É admi-
em graus variáveis. Finalmente, existem excursões
tida a aplicação de uma forma de raciocínio pró-
em que os modelos são aceitos, mas questionados
pria, sem censurar eventuais imperfeições que a ló-
durante o processo de aprendizagem, à medida que
gica científica poderia identificar. Nesse caso, ou-
surgem problemas e dúvidas que remetem para no-
tros fatores interferem na elaboração do conheci-
vas e novas investigações bibliográficas, de campo
mento, e o alcance das metas didáticas dependerá
ou de laboratório. O resultado final do processo po-
da influência dos demais fatores acima referidos.
de ser tanto a reformulação como a própria aceitação
A partir destes parâmetros, Compiani & Car-
dos conteúdos em foco, porém num outro nível
neiro (1993) classificam as excursões geológicas de
de compreensão das teorias e modelos existentes.
acordo com seu papel didático em atividades de
l Método de ensino e relação docente-alu- campo Ilustrativas, Indutivas, Motivadoras, Trei-
no: Para cada tipo de excursão, os métodos de nadoras e Investigativas. Os autores definem em
ensino e a interdependência professor-aluno detalhe cada uma delas.
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TERRÆ DIDATICA 1(1):36-43, 2005 Scortegagna, A., Negrão, O.B.M.
Aluno é o centro
Formativa/ São aceitos e Da ciência e
Indutiva Ensino dirigido/
Informativa preservados do aprendiz
semi-dirigido
Equilíbrio Da ciência e
Formativa/ São aceitos e
Treinadora Ensino às vezes
Informativa preservados
semi-dirigido do aprendiz
Aluno é o centro
São aceitos, mas Da ciência e
Investigativa Formativa Ensino
questionados do aprendiz
não-dirigido
Aluno é o centro
São aceitos, mas Da ciência e
Autônoma Formativa Ensino
questionados do aprendiz
não-dirigido
INFLUÊNCIA
OBJETIVOS DAS ATIVIDADES
DOS OBJETIVOS
Elaborar dúvidas
Desenvolver e Fraca
exercitar
e questões
habilidades
Forte
Estruturar hipóteses/ Desenvolver
sínteses e criar atitudes e
conhecimento valores Muito
Forte
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Scortegagna, A., Negrão, O.B.M. TERRÆ DIDATICA 1(1):36-43, 2005
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TERRÆ DIDATICA 1(1):36-43, 2005 Scortegagna, A., Negrão, O.B.M.
Saída de campo autônoma indigentes que os utilizavam para edificar suas mo-
radias, gerando grave problema urbano. Além dis-
Esta saída objetiva despertar no aluno o seu es-
so, provocavam sério problema ambiental, pois es-
pírito investigativo e prepará-lo para a sua realida-
tes locais são áreas de proteção aos mananciais, o
de profissional futura. É realizada, preferencialmen-
que evidenciou, também, falha do poder público.
te, na região onde os alunos se encontram, em áreas
Em nenhum momento houve hesitação dos alu-
escolhidas por eles e sem a presença do professor.
nos em analisar tanto o bem mineral em explota-
A investigação é constante, cabendo ao professor o
ção quanto a ação antrópica e suas conseqüências.
papel de orientador. Os alunos retornam ao cam-
Percebeu-se que a análise, não só do bem mineral
po quantas vezes forem necessárias. A relação pro-
estudado, mas também do local de extração e a
fessor-aluno e aluno-aluno é ampliada pelas con-
observação dos problemas ambientais gerados é que
tínuas discussões e trocas de experiências.
Compiani (1991:14) considera que o campo permitiram aos alunos a realização de um trabalho
pode ser um fio condutor para uma disciplina, pro- enriquecedor. Assim, a saída ao campo e a pesquisa
piciando, a partir de uma área de estudo, o enten- de um recurso mineral constituíram o fio condu-
dimento dos principais processos e conceitos desta tor do trabalho.
e o melhor desenvolvimento das peculiaridades da Seguindo os parâmetros adotados por Com-
prática científica geológica, e dos respectivos pro- piani & Carneiro (1993) e buscando-se enquadrá-
cedimentos mentais. O autor considera que o la nesta classificação, observa-se que a saída de cam-
campo pode ser gerador de problemas, isto é, uma po autônoma, de acordo com os objetivos pretendi-
ótima situação de ensino problematizadora e, tam- dos, apresenta como características marcantes o
bém, pode ser agente integrador da Geologia e ou- aproveitamento dos conhecimentos geológicos
tras Ciências na construção de uma visão abran- prévios do aluno; a elaboração de dúvidas e ques-
gente de natureza. tões; a estruturação de hipóteses e criação de co-
Como exemplo desse processo gerador de pro- nhecimento; reconhecimento de feições e fenôme-
blemas, pode-se relatar uma das atividades de cam- nos da natureza, além de desenvolvimento e exercí-
po autônomas realizadas por um dos autores na disci- cio de habilidades.
plina de Geologia Introdutória, em que atua como A visão de ensino observada é a formativa, pois
docente2 . O trabalho é realizado no curso de Geo- permite ao aluno interagir com o meio e vislum-
grafia, no 1o. ano de Licenciatura Plena. Os alunos brar a possibilidade de aquisição de novos conheci-
são divididos em grupos, cabendo a cada grupo o mentos. Com referência ao emprego e/ou questiona-
estudo de um bem mineral em processo de explo- mento de modelos científicos, percebe-se que estes não
tação na região metropolitana de Curitiba3 . Esse interferem no processo didático pretendido, pois
estudo exige a realização de trabalhos de campo, não há controle por parte do professor; assim os
durante os quais os alunos percebem vários aspec- alunos podem seguí-los ou questioná-los. O méto-
tos, desde os ligados exclusivamente ao bem mine- do de ensino pode ser caracterizado como não-diri-
ral escolhido até aqueles relacionados ao impacto gido, sendo o aluno o centro do processo, pois é
ambiental, bem como a influência sobre as popu- quem irá resolver problemas, definindo, ele mes-
lações circunvizinhas. Um exemplo desta ativida- mo, os passos da investigação.
de refere-se à equipe que, em 1999, pesquisou ex- O professor poderá orientá-lo ao longo do pro-
tração de areia. cesso, quando há retorno ao campo, ou no final,
Ao visitar alguns locais de extração, a equipe em sala de aula, quando o aluno perceberá os erros
observou que, após a exaustão de alguns depósitos, e acertos de seu trabalho, sob a ótica científica.
estes eram abandonados pelas empresas concessi- Quanto à lógica predominante no processo, perce-
onárias e, posteriormente, ocupados por grupos de be-se o predomínio da lógica do aprendiz, pois
tem origem na postura natural do estudante fren-
te a situações inéditas Compiani & Carneiro
2 Adalberto Scortegagna (1993:94).
3 Esta proposta de atividade teve início em 1998 no curso de A saída de campo autônoma destaca-se pelo fato
Especialização em Ensino de Geociências no Instituto de do aluno ir ao campo sem a presença do professor,
geociências da UNICAMP. Desde então este trabalho é reali-
zado com os alunos da disciplina de Geologia Introdutória,
trazendo suas anotações, amostras e imagens que
no curso de Geografia da FACIAUSO. serão trabalhadas em sala de aula. Além disso, apre-
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Scortegagna, A., Negrão, O.B.M. TERRÆ DIDATICA 1(1):36-43, 2005
senta, em relação à saída do tipo investigativa, maior definir qual atividade de campo melhor se adapta
influência na elaboração de dúvidas e questões e no de- as suas condições. Observa-se, porém, a necessi-
senvolvimento e exercício de habilidades4 . dade de repensar o papel do professor e do aluno
A partir do conjunto de informações trazidas nas atividades práticas. Scortegagna (2001) cons-
pelos alunos, as discussões se tornam enriquecidas tatou a preocupação dos professores da disciplina
e eles percebem que o seu conhecimento prévio, de Geologia Introdutória, nos cursos de Geografia
valorizado pelo professor, é utilizado na constru- no Estado do Paraná, em preservar o aluno do im-
ção da própria prática científica. pacto do novo, mediante distribuição prévia de ro-
teiros de campo detalhados. O autor observou tam-
[...] é fundamental para o estudante essa noção de bém que a maioria dos professores entrevistados
conhecimento como um construto da prática científica, preocupava-se em reproduzir no campo o conteú-
do ir e vir à fonte de informações, de testar, reformular, do visto em sala de aula, limitando assim as pos-
elaborar e adquirir a noção dos limites da produção sibilidades dos alunos construírem seus próprios
científica; tudo isso contribui para desmitificar o co- conhecimentos.
nhecimento científico e o cientista. (Compiani
A categoria de campo autônoma proposta neste
1991:13)
artigo teve origem em várias experiências, entre elas
o trabalho realizado pelos autores no Curso de Es-
A saída de campo autônoma não pode servir
pecialização em Ensino de Geociências da Uni-
como pretexto para o professor se ausentar do cam-
camp em 1998, além da necessidade de criar alter-
po. Os trabalhos de campo com a presença e ori-
nativas de campo para turmas noturnas, com gran-
entação do professor são importantes, pois o con-
des dificuldades em acompanhar as saídas nos fi-
tato direto com o objeto a ser investigado e os de-
nais de semana. Em acréscimo a um trabalho
safios que surgem, ao longo do trabalho, são enri-
investigativo, esta atividade permite aos alunos ela-
quecidos com sua presença.
borar dúvidas e questões, conferindo-lhes maior
A saída autônoma tem por objetivo promover
independência no campo.
constante investigação ao longo do curso, permitin-
do que os alunos, a partir dos temas que vão sendo
abordados em sala de aula, tenham a possibilidade Referências
de fazer a inter-relação entre a teoria e sua aplica-
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