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IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA

INTRODUÇÃO:
Os bispos latino-americanos, reunidos com o Papa João Paulo II em Santo Domingo, em outubro de 1992,
reconheceram que o avanço das seitas é um sério desafio para o catolicismo na América Latina e recomendam
“instruir amplamente o povo, com serenidade e objetividade, sobre as respostas que devem dar às injustas acusações
contra a Igreja Católica...”
(Padre Vicente).
Com estas palavras, os sacerdotes católicos tentam refrear o crescimento evangélico e recuperar o terreno perdido.
Os Católicos Apostólicos Romanos tomam para si o título de maior religião cristã do mundo, apresentando cerca de 1
bilhão de fiéis em todos os continentes. Mas, na realidade, queremos através deste estudo mostrar como em nome da
tradição, a Igreja Apostólica Romana sacrificou o autêntico e genuíno Cristianismo ao longo dos séculos, passando por
cima de qualquer outra igreja, instituição, ou pessoa que se opusesse aos seus ensinamentos. Muitos cristãos fiéis, que
não se curvaram aos ensinamentos da Igreja Católica forma mortos, por professarem a sua fidelidade ao Senhor Jesus.
A Igreja genuína, fundada por Jesus Cristo, tinha algumas características primordiais que foram mantidas por muitos
fiéis durante os séculos, mas em contrapartida, o governo romano instituiu uma nova “igreja” deturpando totalmente a
doutrina do Senhor Jesus Cristo. Esta nova igreja passou a requerer para si o título de Igreja de Jesus Cristo, ou Igreja
Católica (universal) Apostólica Romana com ensinamentos que feriam o coração da doutrina instituída por nosso
Salvador. Esta deturpação consistiu em vários desvios de doutrina que passaremos a citar adiante; é como se
pegássemos um vidro de veneno e nele colocássemos um rótulo de remédio. O rótulo não transforma o veneno em
remédio. No segundo século discernimos o começo de um sistema eclesiástico que, através dos seguintes três ou quatro
séculos desenvolveu-se no papado. Gradualmente os bispos em centros como Roma, Alexandria, Constantinopla ou
Jerusalém chegaram a possuir mais influência que os outros líderes espirituais. O segundo século não havia terminado,
quando o bispo em Roma assumiu uma atitude de autoridade para com os outros, tomando para si o título de “papa”,
passando, a partir de então a haver uma hierarquia na Igreja que consistia num Papa, setenta membros do Colégio dos
Cardeais, que aconselham o Papa e elegem o seu sucessor, e muitos Arcebispos e Bispos. Essa Igreja passou a ser
modelada principalmente pelo padrão do Império Romano. Cipriano de Cártago, perto do fim do segundo século, era
um dos primeiros a empregar o termo “A Igreja Católica (universal)” e a ensinar que fora dela não haveria salvação. A
Igreja começou a perder, de seus cultos, os elementos espirituais e a ganhar formas pagãs com ênfase para mistérios e
magias. O sacerdote, o altar, a missa e as imagens chegaram a ser dominantes no culto; muitos foram os desvios
doutrinários desta igreja, perdendo totalmente a identificação com a genuína Igreja de Jesus Cristo. Vamos analisar
alguns pontos dos dogmas católicos à luz da Bíblia, pois suas doutrinas não resistem quando confrontadas com a Palavra
de Deus; em primeiro plano, sempre em destaque, veremos as afirmações dos católicos e em seguida a refutação bíblica.

1. A IGREJA CATÓLICA ROMANA AFIRMA QUE O ALICERCE DA IGREJA É PEDRO, QUE


SEGUNDO ELA, FOI O PRIMEIRO PAPA, SENDO O MESMO INFALÍVEL
"...Papa é o termo carinhoso com o qual os católicos se referem ao bispo de Roma que é o líder dos bispos do mundo
inteiro e o chefe visível da Igreja Católica. Nós vemos na sua missão, a continuação da missão de São Pedro, que foi
constituído líder dos apóstolos..” (Padre Zézinho)
"...para os verdadeiros cristãos o Papa era sempre o sucessor de São Pedro..." (Padre Vicente)
"...Jesus disse que sobre a Rocha de Pedro construiria a sua Igreja..."(Padre Zézinho)
"...infalibilidade quer dizer: a Virtude de não errar! ...o Papa pode errar em opiniões pessoais ou h u manas...se falar
em nome da Igreja e abordar determinadas doutrinas...e se acentuar que é ensinamento para a Igreja e artigo de fé,
neste caso o Papa não erra..." (Padre Zézinho)
Esta teoria é baseada na interpretação errada e forçada da Escritura Sagrada, mais especificamente do trecho de Mateus
16:13-19
• Quando Cristo, no versículo 18, diz que edificaria a sua igreja sobre esta pedra, a pedra não era Pedro, mas sim a
afirmação que Pedro fizera no versículo 16: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus Vivo", ou seja, a Igreja não está
edificada sobre Pedro, mas sobre Cristo, o Filho do Deus Vivo, a Pedra Viva, conforme as palavras do próprio
Pedro (l Pedro 2:4-6), a Pedra de Esquina (Efésios 2:20-22 e Atos 4:10,11), o Fundamento (I Corintios 3:9-11).
• Pedro não podia ser Papa pois ele era casado. Jesus curou a sua sogra (Mateus 8:14,15; Marcos 1:29-31; Lucas
4:38-40)
• Pedro nunca aceitou adoração nem reverência, mas, pelo contrário, repreendia quem o quisesse reverenciá-lo (Atos
10:25,26). Muito parecido com os Papas não???
• Pedro não era conhecido por sua pompa em vestir-se ou por sua intelectualidade, mas era homem de costumes
simples (era pescador) - (Atos 4:13)
• O Papa, hoje, acha-se "infalível” e "irrepreensível. Se Pedro tivesse sido o primeiro Papa, como .se explica o fato
de ter sido repreendido pelo Apóstolo Paulo? (Gaiatas 2:11)
• Pedro escreveu somente 2 Epístolas. Se ele fosse o Papa, deveria ter escrito muito mais...desta forma, se houvesse
um Papa, seria até mais "compreensível" crer-se que Paulo fosse o primeiro Papa (se isto fosse doutrina bíblica,
mas não o é)
A Bíblia, em toda sua totalidade, não nos direciona ou ensina a crermos que deva existir um 'Homem", um "Figurão",
“Porta-voz de Deus infalível e irrepreensivel, mas nos aponta para os Bispos (também chamados de Pastores ou
Presbíteros) (l Timóteo 3:1-7) casados, sóbrios, não dados ao vinho, não cobiçosos de torpe ganância, não avarentos,
que governem bem os filhos e as suas casas... Será que o Papa se encaixa em todas estas características??!!

2. A IGREJA CATÓLICA ROMANA COLOCA AS SUAS TRADIÇÕES EM PÉ DE IGUALDADE, E


MUITAS VEZES, ACIMA DAS ESCRITURAS
"...pode-se dar um novo enfoque e até deixar de pregar uma determinada doutrina, quando se constata que realmente
ela não é o que se imaginava ser. Por exemplo: por muito tempo na igreja se ensinou que Deus tinha feito o homem de
barro e o soprou. Hoje a Igreja entende aquilo como linguagem figurativa e admite que o homem possa ter sido criado
de outra forma...o Céu não é um lugar. Não fica nem em cima nem em baixo...o céu é uma maneira de ser e viver em
Deus...o inferno também não se trata de um lugar de fogo...trata-se de um tormento da ausência do amor para
sempre..."(Padre Zézinho)
...a Bíblia é infalível, mas é preciso entender o sentido dessa infalibilidade. Não se trata de pegar qualquer trechinho e
dizer: isso aqui é verdade absoluta..." (Padre Zézinho)
"...quando os católicos obedecem ao Magistério da Igreja, eles tem absoluta certeza de cumprir a Vontade de Deus,
mesmo quando estão exercendo práticas que não estão claramente ensinadas na Bíblia, como por ex.: a devoção ao
Sagrado Coração de Jesus, a devoção do Santo Rosário..."(Padre Vicente)
Para nós, verdadeiros cristãos, a Palavra de Deus constitui a nossa única regra de fé e prática. Para os católicos, porém a
autoridade biblica é parcial, dividindo-se com a tradição e o magistério da Igreja. Os católicos não crêem na
imutabilidade e infalibilidade total da Palavra de Deus.
• Nós cremos na infalibilidade das Escrituras puis Jesus afirmou (João 10:35)
• A Bíblia é divinamente inspirada (II Timóteo 3:16 e II Pedro 1:20, 21)
• A Bíblia foi escrita para nos ensinar sobre o plano de salvação (l João 5:13 e João 5:34)
• A Palavra de Deus nos conforta (Salmo 119:76), nos dá esperança (Salmo 119:49), nos santifica (João 17:17)
• Nada deve ser acrescentado ou diminuído da Palavra (Apocalipse 22:18,19)

3. A IGREJA CATÓLICA ROMANA AFIRMA QUE MARIA É CO-REDENTORA, INTERCESSORA E


SALVADORA, MÃE DE DEUS SANTÍSSIMA E QUE PERMANECEU VIRGEM ATÉ A MORTE
"...V. Maria e os Santos intercedem por nós pecadores como mediadores secundários...a acusação contra a virgindade
de Maria, mãe de Jesus, demonstra apenas a ignorância ou malícia dos acusadores.,,"" (Padre Vicente)
"...nós a chamamos de Maria Santíssima...depois de Jesus é a pessoa mais santa que já pisou a terra... "(Padre
Zézinho)
"...Salve, Rainha...Eia, pois, advogada nossa...Rogai por nós, Santa Mãe de Deus... "(Salve-Rainha)
"...Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém...” (A Ave-María)
"...ela é verdadeiramente uma medianeira de paz entre os pecadores e Deus...aquele que não recorre a Maria fracassa
e está perdido...Maria é a porta do céu, porque ninguém pode entrar nesse bendito reino sem passar por ela...o
caminho da salvação não se abre a ninguém a não ser através de Maria..'.deixai-me agarrar-me a vós. Salvai-me
minha esperança; salvai-me do inferno..."(As glórias de Maria - pg. 80, 81, 94,160,169,170)
Após o terceiro século, com a pretensa conversão do Imperador Constantino ao Cristianismo, as coisas começaram a
mudar, para prejuízo da igreja, pois como a igreja passou a ser oficial, era vantagem política ser cristão. Com isso
muitos pagãos entraram para o seio da Igreja, trazendo consigo muitas formas de idolatria, forçando a igreja a fazer
mudanças em seus ritos, entre eles, introduzindo a adoração á Maria, pois o culto à "deusas" era conhecido
mundialmente (Éfeso - Diana; Egito - Isis; Grécia - Afrodite; Roma - Vênus; Israel - Astarote).
Não adianta os católicos dizerem que não a adoram pois seria mentira: no livro "Glórias de Maria", de autoria de Afonso
Maria de Liguori, canonizado pelo Papa, é atribuído a Maria toda honra e toda a glória que a Bíblia só confere a Cristo.
Maria é chamada de onipotente e por outros atributos exclusivamente divinos. A Bíblia nos ensina que Maria foi um
instrumento, uma serva submissa à vontade do Senhor (Lucas 1:38). Nunca requereu para si o titulo de "Mãe de Deus".
A própria Maria reconhece a sua baixeza e necessidade de um Salvador (Lucas 1:46-48). Não é verdade que nós não
honramos Maria, mas a honramos do modo certo, do modo bíblico.
• Maria que também era pecadora (Romanos 3:23) precisou oferecer sacrifício a Deus para expiação de seus pecados
(Lucas 2:24) ela cumpriu o disposto na Lei de Moisés (Levíticos 12).
• Jesus disse que mais bem-aventurados que Maria seriam aqueles que ouvissem e guardassem a sua Palavra (Lucas
11:27,28).
• Maria foi virgem até conceber Jesus, que foi obra do Espírito Santo (Lucas 1:35), mas, depois, ela teve filhos e filhas
(Mateus 13:55; Marcos 6:3; Mateus 12:46,47; João 2:12 e Gaiatas 1:19).
• Na primeira oportunidade que Maria teve para "interceder' perante Jesus, ela levou um "fora": "- Que tenho eu contigo,
mulher?", disse Jesus (ver João 2 -as Bodas de Caná da Galiléia).
• Maria não pode interceder por nós, pois só há um intercessor; - Jesus Cristo; o homem (I Timóteo 2:5), um só
caminho: - Jesus (João 14:6); de onde veio a idéia que Maria foi ascendida ao céu??? Onde está escrito, na Palavra de
Deus??? Maria morreu, assim como todo ser humano está fadado a morrer , (Hebreus 9:27).
É incrível como a Palavra de Deus é deturpada, violentada e blasfemada. Bastaria ao homem lê-la com sinceridade de
coração para Ter seus olhos abertos e começar a questionar as heresias que são pregadas e ensinadas. Só por estes dois
primeiros pontos analisados, seria suficiente reconhecermos a heresia que é o* Catolicismo: um HOMEM que quer
ocupar o lugar de DEUS (Papa) e uma MULHER que dizem ocupar o lugar de CRISTO. Quando Herodes recebeu dos
homens adoração e veneração, tomando para si as glórias que pertenciam à Deus (Atos 12:22,23) Deus o exterminou de
imediato. Somente a Deus adorarás e só a ELE prestarás culto (Êxodo 6:13 e Mateus 4:10)

4. A IGREJA CATÓLICA ENSINA A ADORAÇÃO, OU COMO DIZEM, VENERAÇÃO DE IMAGENS


E CULTO AOS SANTOS
"...as imagens de Cristo e da Virgem Maria, Mãe de Deus e de outros santos devem ser possuídas e guardadas,
especialmente nas Igrejas, e devem ser alvo de honra e veneração..."(Concílio de Trento) "...manter imagens...e que a
elas se deve prestar honra e veneração..."(Papa Pio IV)
"...ó glorioso São José...Santo Pai...eu vos rogo e imploro—que sendo preservado de toda impureza, eu possa com
mente imaculada, coração puro e corpo casto, servir a Jesus e a Maria mais castamente. Amém..."(Oração a São José)
Se o católico disser que não adora, que não presta culto ás imagens, ninguém lhe deve dar crédito, porque se assim fosse
não haveria necessidade de se fazer uma imagem nem tampouco ajoelhar-se diante dela, nem beijá-la. Tal pessoa estaria
em desobediência ao seu chefe, o papa, porque ele ordenou a que a elas, e não ao que elas representam, se deve prestar
culto. Há diferença entre "adorar e prestar culto" e o que eles dizem ser "veneração"? Prostrar-se diante de um ser,
dirigindo-se a ele em orações e ações de graça, fazer-lhe pedidos, cantar-lhe hinos de louvor; se isso não for adoração,
fica difícil saber o que o é. Chamar isso de veneração é subestimar a inteligência humana.
• No Salmo 135 lemos esta palavra de reprovação. A idolatria, ou seja, a fabricação, veneração e adoração ou culto às
imagens, tem conseqüências graves e desastrosas na vida dos seus adeptos. Porque a idolatria é um pecado, é uma
transgressão das leis de Deus. É tirar Deus do seu lugar - nosso coração. É transferir para o ídolo a adoração que só
Deus merece. "Adorarás ao Senhor teu Deus, e só a Ele servirás" (Lucas 4:8)
• Os ídolos desviam o homem de Deus. O fato de alguém fazer uma imagem com fins de veneração já é em si um
desvio.
• A adoração aos ídolos e imagens não é outra coisa senão uma adoração aos demônios (l Co 10:1,20)
• Toda idolatria tem de ser banida de nossos corações, porque no céu não entrará nenhum idólatra (Apocalipse 22:15).
Peio contrário, os idólatras serão todos lançados no lado de fogo (Apocalipse 21:8)

5. A IGREJA CATÓLICA ROMANA NÃO BATIZA POR IMERSÃO E PRATICA O BATISMO


INFANTIL
"...alguns crentes afirmam que Jesus foi batizado no Rio Jordão por imersão, mas os evangelhos não falam nada
disso...o batismo do eunuco etíope, feito pelo diácono Filipe, no caminho entre Jerusalém e Gaza, onde não existe
nenhum rio ou lagoa, em que seria possível batizá-lo por imersão..."(Padre Vicente)
"...A Igreja Católica recomenda batizar as crianças dentro do primeiro mês, após o nascimento..."(Padre Vicente)
"...em geral quem batiza é o Padre, mas em caso de emergência, qualquer cristão...e até mesmo qualquer pessoa bem
intencionada pode fazê-lo...se perceber que a criança não resistirá até que venha o sacerdote—use a fórmula mais
simples: a) tome um copo de água (benta ou não) b) derrame-o em forma de cruz sobre a cabeça do batizando e
pronuncie a fórmula: eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo...se a pessoa sobreviver, avisem o
sacerdote responsável e ele registrará o caso, completando o rito caso seja necessário... "(Padre Zézinho)
A Palavra baptizo, segundo estudiosos da língua grega, em si só representa "mergulhar", ou "imergir". A imersão do
crente em água não é um modo de batismo, mas é batismo mesmo. Sem imersão não há batismo, qualquer outra coisa
que fuja disso não é o batismo descrito peias escrituras; nem mesmo a imersão, se for feita com o intuito de salvar, não é
batismo neo-testamentário. O crente proclama a salvação pelo batismo, e não procura a salvação por meio dele.
O batismo deve ser um sinal de obediência á ordenança de Cristo para que mostremos ao mundo que já somos novas
criaturas.
• A criança é inocente e não tem responsabilidade alguma diante de Deus. Ela não tem ainda a capacidade de amar e
aborrecer a Deus. A questão delas Jesus já resolveu: "Deixai vir os pequeninos a mim e não os impeçais, porque dos tais
é o reino de Deus"(Mateus 19:14; Mc 10:14)
• Batismo exige profissão de fé (At 9:37); oração (At 22:16) e voto de consagração (l Pedro 3:21).
• A criança não é capaz de realizar esses três requisitos. Os pais não podem fazer isso por elas, pois a salvação é
individual (Ezequiel 18:20)
• Não existe sequer um caso de Batismo infantil na Bíblia, mas pelo contrário, Jesus foi batizado com quase trinta anos
de idade (Lucas 3:23)
6. A IGREJA CATÓLICA ROMANA ENSINA A EXISTÊNCIA DE UM TERCEIRO DESTINO AO
HOMEM APÓS A MORTE: O PURGATÓRIO
"...é verdade que na Bíblia não se encontra a palavra "purgatório", como também não achamos nela as palavras de
"sacramento da confissão", da "Eucaristia" e do "Crisma". No entanto a Bíblia descreve situações, estados ou lugares
que identificam com a idéia do purgatório..."(Padre Vicente)
"...em II Macabeus 12:43-46...indica claramente a existência do purgatório... Mateus 5:25,26 ...percebe a confirmação
do purgatório nas palavras de Jesus... l Corintios 3:12-15...a Tradição Apostólica entendia fogo do purgatório...
"(Padre Vicente)
"...segundo os santos padres da Igreja, o fogo do purgatório não difere do fogo do inferno, exceto quanto à sua
duração. É o mesmo fogo, diz Tomaz de Aquino, que atormenta os réprobos no inferno e o justo no purgatório, e/e diz,
ultrapassa os maiores sofrimentos desta vida. Nada além da duração eterna torna o fogo do inferno mais terrível do
que o purgatório..."(Manual da Sociedade do Purgatório)
A doutrina do purgatório foi aprovada em 1442 no Concílio de Florença, confirmada definitivamente no Concílio de
Trento em 1546, mas ela já existia desde "1070.
Essa doutrina ensina que o "purgatório" é uma condição onde se encontram aquelas pessoas que "morrem na graça e na
amizade de Deus, mas não estão completamente purificadas, embora tenham garantida a sua salvação eterna". Sendo
assim, estas pessoas precisam passar por uma purificação "a fim de obterem a santidade necessária para entrarem na
alegria do Céu". (Catecismo da Igreja Católica -1993). É necessário socorrer essas almas, oferecendo missas e orações.
• Não é o fogo do purgatório que nos purifica, mas sim o sangue de Jesus Cristo, que nos purifica de todo o pecado (I
João 1:7)
• Não precisamos esperar para depois da morte para sermos purificados, mas a purificação é aqui (l João 1:9)
• Não existe um terceiro caminho, quem crê é salvo, quem não crê é condenado (João 3:36)
• A suficiência de Cristo descarta qualquer outro meio de nos purificar e nos conduzir ao céu (Tito 1:14)
• A salvação do homem é enquanto houver vida (Hebreus 9:27)

7. A IGREJA CATÓLICA ROMANA ENSINA QUE A SALVAÇÃO SE ALCANÇA POR PENITÊNCIAS,


BOAS OBRAS E QUE FORA DA IGREJA CATÓLICA, DA MISSA E DE SEUS ENSINAMENTOS
NÃO HÁ SALVAÇÃO
"...Jesus disse que sobre a Rocha de Pedro construiria a sua Igreja. A Igreja Católica acredita que herdou essa missão
dada a Pedro e que é nela que o cristianismo atinge sua expressão mais completa..."(Padre Zézinho)
"...o Deus do céu suscitará um reino que jamais será destruído...e subsistirá para sempre. Trata-se da Igreja Católica,
confiada por Jesus a Pedro, e governada até hoje por seus sucessores, os Papas..."(Padre Vicente)
"...os pecados cometidos depois do batismo são perdoados através da absolvição do sacerdote..."(Catecismo de
Baltimore)
"...no sacramento e na penitência. Deus concede ao sacerdote o poder de trazer os pecadores ao estado de graça e de
evitar que caíam no abismo do inferno...a penitência dada pelo sacerdote nem sempre expiará totalmente a culpa dos
meus pecados. Devo, portanto, fazer outros atos de penitência (oração, jejum, dar esmolas)...e tentar ganhar as
indulgências..."(Catecismo Católico Romano)
"...a missa celebrada oferece-se não apenas pela salvação de alguns, mas pela salvação do mundo inteiro..."(Papa
Paulo VI)
"...através das boas obras a igreja concede aos seus penitentes um começo novo...a igreja tem um tremendo capital
espiritual, ganhos através de séculos de penitências, perseguições e martírios; muitos dos seus filhos oraram, sofreram
e tiveram mais méritos do que precisavam para sua própria salvação individual. A Igreja pegou esses méritos e os
colocou no tesouro espiritual do qual os pecadores arrependidos podem extrair em período de depressão espiritual...
"(Bispo Fulton J. Shgeen)
O âmago do ensino Católico Romano é a doutrina de que fora da Igreja não há salvação.
Nós cremos que a salvação está única e tão somente em Jesus Cristo, e não em igreja, obras, penitências ou outras coisas
mais.
• Jesus é a nossa dádiva de salvação (Romanos 5:8 e l Corintios 15:3)
• A salvação é um ato da graça de Deus, e não dos méritos humanos (Efésios 2:8-10; Tito 2:11 e 3:5)
• A Bíblia diz que o justo deve viver da fé (Hebreus 2:4 e Romanos 1:17)
• O apóstolo Paulo ocupa todo o capítulo quatro do livro de Romanos justificando e provando, à luz das Escrituras, que
a salvação é pela fé, e não peias obras.
• Somos justificados pela fé em Jesus (Romanos 5:1)
• A remissão de nossos pecados e a vida eterna são pela graça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo e não por meio u®
sacramento ou ordenança alguma (Atos 4:12 e 16:30,31; I João 5:12; Romanos 6:23)
• A Ceia do senhor é uma ordenança da Igreja, mas de cunho memorial (Mateus 26:26-28; Marcos 14:22-24; Lucas
22:19, 20; I Corintios 11:18-26)
Bibliografia:
Quem são eles E.C. Roüth
O Rasto de Sangue J.M. Carroll!
20 razões porque não pertenço à Igreja Católica Romana Amilto Justus
Nós os Católicos Romanos Pe Zezinho
Respostas dá Bíblia às acusações dos crentes contra a Igreja Católica Pe Vicente
AGIR - notícias (Boletim) Aldo Menezes
1.

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