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ESCOLA ESTADUAL ANTONIO GRÖHS

CURRÍCULO DA ÁREA DE LINGUAGENS,


CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS, PARA O
ENSINO MÉDIO.

Fevereiro de 2009
Água Boa - MT
ESCOLA ESTADUAL ANTONIO GROHS

CURRÍCULO DA ÁREA DE LINGUAGENS,


CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS, PARA O
ENSINO MÉDIO.

2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

Coordenadores:
Aganaldo Lansoni
Mara Lúcia Sampaio
Vera Lúcia De Barba

Professora
Inez Trentin Zandoná
Proposta Curricular do Ensino Médio
Esta proposta curricular visa atender às necessidades de
APRENDIZAGEM dos alunos do Ensino Médio e a ajudar professores e
escolas;

É uma ação relacionada a um plano político para a educação


oferecida pelo sistema estadual e deve ser definida com AUTONOMIA pela
escola, desde que dentro das regras/limites dos Sistemas de Ensino (Plano
Curricular)

Objetivos : tem relação direta com a melhoria do aprendizado do aluno.

• Redução de 50% nas taxas de reprovação ( º série);


• Redução de 50% nas taxas de reprovação (Ensino Médio);
• Implantação de programas de recuperação de aprendizagem nas séries
finais (4º, 8º do Ensino Fundamental e 3º série do Ensino Médio);
• Aumento de 10% nos índices de desempenho do Ensino Fundamental e
Médio nas avaliações externas.

Lema da Escola para o Ensino Médio:

“Os alunos tem o direito de aprender”

Apresentação:

A Proposta Curricular pretende apoiar o trabalho desenvolvido nas


escolas e também contribuir para melhorar a qualidade da aprendizagem do
aluno. Nesse sentido, tem-se algumas iniciativas complementares que devem
ser priorizadas:

• Efetuar o levantamento do acervo documental e Pedagógico da escola


• Introduzir o processo de consulta às escolas (trocar boas experiências
educacionais)
• Reconhecer que a Base da escola é a “Sociedade do Conhecimento”
• Tornar a escola apta para preparar o aluno para os novos tempos;
• Priorizar a COMPETÊNCIA de leitura e escrita;
• Definir a escola como espaço de cultura e de articulação de
competências e conteúdos disciplinares;

• Priorizar a APRENDIZAGEM como um resultado da coordenação de


ações entre as disciplinas, do estímulo a vida cultural da escola e do
fortalecimento de suas relações com a comunidade.
• Oferecer o CONTEÚDO como fundamento daquilo que se contém em
alguma coisa/compreensão.
• Nas HABILIDADES, mostrar a capacidade intelectual geral, aptidão
específica, pensamento criativo ou produtivo.
• A COMPETÊNCIA deve prevalecer, pois é a qualidade de quem é capaz
de apreciar e resolver certo assunto, fazer determinada coisa:
capacidade; habilidade.

Uma Educação à Altura dos desafios Contemporâneos

• A Sociedade do Século XXI é cada vez mais caracterizada pelo uso


intenso do CONHECIMENTO (sociedade produto da Revolução
Tecnológica);
• A Nova Exclusão (acesso à tecnologia de comunicação hoje mediam
acesso ao conhecimento e aos bens culturais;
• Com mais gente estudando, o diploma não é mais um diferencial, com
valorização de características COGNITIVAS e AFETIVAS, mas sim a
capacidade de trabalho em grupo, equipe e cooperação;

O Diferencial da Escola Estadual Antonio Gröhs é a


“Qualidade da Educação” para:
• Desenvolver o pensamento autônomo;
• Acreditar que o “Ofício do Aluno” é aprender.
• Ajudar nossos alunos a reduzir distâncias (acesso à informação) e acentuar as
diferenças culturais, sociais e econômicas;
• Acreditar que só a Educação de Qualidade para todos, pode evitar que as
diferenças constituam mais um fator de exclusão;
• Desenvolver a autonomia, para gerenciar a própria aprendizagem (aprender a
aprender); (aprender a fazer e a conviver).

Princípios Centrais da Proposta Curricular da Escola


Estadual Antonio Gröhs
• Escola que aprende;
• Currículo Como Espaço De Cultura;
• Competências Como Eixo De Aprendizagem;
• Prioridade Da Competência De Leitura E Da Escrita;
• Articulação Das Competências Para Aprender;
• Contextualização Do Mundo Do Trabalho.

I – A Escola Estadual Antonio Gröhs é um Espaço que


Também se Aprende.
• A Tecnologia imprime um ritmo sem precedentes no acúmulo de
conhecimento;
• A Capacidade de aprender deve ser trabalhada não apenas no aluno,
mas também na própria escola e nos docentes;
• De escola que ENSINA, nos transformamos em escola que APRENDE a
ENSINAR;
• Do Princípio – ninguém conhece tudo, o conhecimento é coletivo e maior
que a soma dos conhecimentos individuais e qualitativamente diferentes;
• Esse espaço deve formar uma “Comunidade Aprendente”
• A Construção Coletiva da Proposta Pedagógica é feita em equipe, com
reflexão e prática compartilhada, fazendo parte de uma escola à altura
dos tempos atuais.
• O CURRÍCULO é elaborado de forma que as matérias estejam
constantes no curso, do Ensino Médio.

II – O Currículo Como um Espaço De Cultura


• A Cultura é associada à folclore, divertimento e lazer;
• O Conhecimento é associado a um inalcançável saber;
• O Currículo é a expressão de tudo que existe na cultura científica,
artística e humanística, transposta para uma situação de
aprendizagem e ensino;
• Atividade extraclasse não são EXTRACURRÍCULAR;
• Romper a dicotomia CULTURA e CONHECIMENTO é a forma de
conectar o currículo à vida;
• Escola com vida cultural ativa, o conhecimento se torna um
prazer.

III – As Competências como Referência


• Currículo que promove competências tem o compromisso de articular as
disciplinas e as atividades escolares;
• Currículo que promove competência significa aceitar a promoção de
cada disciplina articulada as competências e habilidades do aluno;
• Competências são modos de ser, raciocinar e interagir.
• São alunos entre 11 e 18 anos – desenvolver competência é ponderar
aspectos curriculares e docentes, os recursos cognitivos, afetivos e
sociais de que os alunos dispõem.

Tríade sobre competência e Habilidade


adolescente – característica de sua ação e pensamento;

professor – características pessoais e profissionais e a qualidade de sua


mediação;

conteúdos - das disciplinas e as metodologias para o ensino e


aprendizagem.

A LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação – nº


9394/96) deslocou o foco do ensino para a
aprendizagem;
• Tem que indicar o que o aluno vai aprender;
• Significa democratizar a escola;
• Direito Básico (na Lei) de adquirir conjunto básico de competência;
• É preciso tratar diferente os desiguais para garantir a base comum;
• A transição da cultura do ensino para a cultura do Aprendizado é
coletivo.

IV – Prioridade para a Competência da Leitura e


Escrita:
• Ser humano é um ser de linguagem daí decorre o resto;
• Escrita amplia o poder de comunicação – inclui pessoas longes no
tempo e no espaço;
• É na adolescência que: “a linguagem adquire qualidade para
compreender e agir sobre o mundo real”
• Na escola que ocorre a transmissão, entre gerações, do ativo cultural da
humanidade, seja artístico e literário, histórico e social, seja científico e
tecnológico. Em cada uma dessas áreas a linguagem é essencial;
• Linguagens são SISTEMAS SIMBÓLICOS. (recortamos e
representamos o nosso exterior);
• Na nossa sociedade, as linguagens e os códigos se multiplicam
(gráficos, diagramas, fotografias, desenhos e etc);
• Para acompanhar tal contexto a competência de leitura e escrita nessa
proposta vai além da linguagem verbal, e refere-se a sistema simbólico;
• Essa competência visa desenvolver pensamento ANTECIPATÓRIO,
COMBINATÓRIO, PROBABILÍSTICO que permita estabelecer
HIPÓTESES;
• Objetivo é a centralidade da linguagem no desenvolvimento da criança e
do adolescente;
• CRIANÇA –falar, pensar e sentir como compreensão (compreender);
• ADOLESCENTE – falar, pensar e agir como forma de linguagem.
• LINGUAGEM – é uma forma de compreensão e ação sobre o mundo; é
possível calcular hipóteses, sem ter que fazê-la;
• permite formular projeto de vida e tecer sonhos de transformação do
mundo.
• Por sua centralidade essa Proposta Curricular prioriza a
COMPETÊNCIA de Leitura e Escrita.
• É essencial para o aprendizado de todas as áreas disciplinares, por isso
é o objetivo de todos e de responsabilidade de todos os professores;
• Domínio da Língua conquista AUTONOMIA, chave para acesso as
informações.

V – Articulação das Competências Para Aprender


• Aprendizado é o centro da atividade escolar;
• PROFESSOR - é o profissional da aprendizagem e não tanto do ensino;

• explica o conteúdo, organiza situações, promove conhecimentos;

“EDUCAR PARA A VIDA”


Conhecimentos para a Vida – As competências são gerais e constantes;

• Conteúdos são específicos e variados;


• Vários conteúdos legitimam ação do Sistema de Ensino;
• Novas tecnologias da informação produzem mudanças na produção;
• Escola NÃO é única detentora da informação e do conhecimento;
• Escola prepara o aluno para viver na sociedade da informação;
• Não se exige mais Quantidade de Ensino, mas sim Qualidade de
Aprendizagem;
• Conteúdos também são importantes;
• A Competência é VITAL – permite continuar aprendendo.
1 - COMPETÊNCIAS PARA APRENDER (referência no ENEM)

• “Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens


matemáticas, artísticas e ciêntíficas.”
• Assumir autoria individual ou coletiva
• (tornar-se responsável)
• Interpretar (atribuir sentido ou significado)
• Escrever
• Ler

2) - “Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para


a compreensão de fenômenos naturais, de processos históricos-
geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas.”

• Expressar sua construção ou reconstrução com sentido, aluno por


aluno.
• Modo de compreender, assimilar experiências ou conteúdos.
• Escrever
• Ler

3 ) - “Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações


representadas de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar
situações-problemas”

• Dominar os muitos formatos que a solução do problema comporta.


• Antecipar ação para intervir no fenômeno e resolver os problemas.
• Escrever
• Ler

4) - “Relacionar informações representadas em diferentes formas, e


conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir
argumentação consistente.

• Dominar os códigos, reconstruir argumentos, com liberdade, mas com


regras e responsabilidade.
• Capacidade de escutar, supor, informar-se, relacionar-se, comparar e
etc
• Escrever
• Ler
5 - “Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaborar
propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores
humanos e considerando a diversidade sócio-cultural”

• Plano para intervenção, levantar hipóteses.


• Antecipar uma intervenção, tomar decisão, dentro de alguns valores.
• Escrever
• Ler
• Na realização de Projetos escolares, os alunos aprendem a criticar,
respeitar e propor projetos valiosos para a sociedade.

VI – Articulação Com O Mundo Do Trabalho

Contextualização – LDB 9394/96 / Diretrizes Curriculares Nacionais /


recomendação dos PCN´s do Ensino Médio;

Tópicos do Conjunto Legal Normativo:


• Compreensão do significado das ciências, das letras e das artes;
• Compreender o sentido é reconhecer, apreender e partilhar a cultura;
• A LDB – não objetiva formar especialistas, nem profissionais;
• Os alunos precisam construir as competências para reconhecer,
identificar e ter visão crítica do conhecimento;
• O Ensino básico – “significado das ciências, das artes e das letras”

Hipóteses:
• Que limitações e potências têm os enfoques próprios das áreas?
• Que práticas humanas, das mais simples as mais complexas, tem
fundamento ou inspiração nessa ciência, arte ou áreas do
conhecimento?
• Quais as grandes polêmicas nas várias disciplinas ou áreas de
conhecimento?

A relação entre teoria e prática em cada


disciplina do Currículo
• A relação teoria e prática envolvem algo observável, prático;
• A Teoria e Prática tem que estar contemplada em cada disciplina (em
Lei);
• Ex: História – considerada teórica / nada é mais prático que entender a
origem da cidade e as razões da configuração urbana;
• Ex: Química – considerada prática / nada mais teórico do que a tabela
periódica / Também serve para ajudar entender e decidir sobre uso dos
alimentos (agrotóxicos, conservantes e etc).

A relação entre educação e tecnologia


• LDB – A educação tecnológica é uma diretriz;
• “Compreensão dos fundamentos científicos dos processos produtivos”
• No final do Ensino Básico o aluno deve adquirir as COMPETÊNCIAS
como o ‘domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem
a produção moderna.’

Tecnologia com duas acepções:

• A compreensão de fundamentos científicos e tecnológicos da produção;


• A tecnologia é a chave para relacionar o currículo ao mundo da
produção de bens e serviços;
• A ligação da produção de bens e serviços são necessários para viver.
• É fundamental a alfabetização tecnológica;
• É necessário entender as tecnologias da história humana;
• Deve-se aprender a conviver em um mundo com forte presença da
tecnologia;
• Usar como exemplos a : tarja magnética, celular, código de barra, etc,
que são incorporados a vida, independente de sua condição sócio-
econômica.

É utilizada:

• Como compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos da


produção;
• Como Educação Tecnológica Básica;
• Como prioridade para o contexto do Trabalho;
• Para o TRABALHO – enquanto produção de bens e serviços, é a prática
humana mais importante para conectar conteúdo e realidade;
Vínculo com o Trabalho Carrega vários Sentidos:

Incluir os tipos de trabalho e carreiras profissionais aos quais se


aplicam os conhecimentos das áreas ou disciplinas curriculares. Valor do
trabalho incide na vida escolar; Valorização dos trabalhadores da escola e da
família.

• Respeito aos trabalhadores da comunidade;


• Trabalho como produtor da riqueza;
• Reconhecimento que um dos fundamentos da desigualdade social é
a remuneração injusta do trabalho;
• Valorizar o trabalho é criticar o bacharelismo ilustrado (ensino para
classes sociais privilegiadas).

PEDAGÓGICO / FILOSÓFICO

SÍNTESE: TRABALHO COMO VALOR – RESPEITO PELA SOCIEDADE.

TRABALHO COMO TEMA: CONTEÚDO CURRÍCULAR.

O contexto do trabalho no Ensino Médio


• Ensino desvinculado da prática (separou formação geral e profissional
no Brasil);
• Lei 5692/71 – descaracterizou a formação geral sem ganhos
profissionais;
• LDB – acompanha as mudanças na organização do trabalho
• Finalidade do Ensino Médio: “preparação básica para o trabalho e a
cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser
capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação e
aperfeiçoamento posteriores.”
• A lei não recupera a formação profissional e também não chancela o
caráter apenas propedêutico;
• Trata-se de entender o que vem a ser a preparação básica para o
trabalho (DCN);
• Abre possibilidades do Sistema de Ensino ou escolas tenham ênfases
curriculares diferentes, com autonomia para eleger as disciplinas
específicas e suas cargas horárias dentro das 3 grandes áreas
instituídas pela DCN, desde que garanta a presença das 3 áreas.
• Preparação básica para o trabalho – aprendizagem de conteúdos
disciplinares que sejam também pré-requisitos da formação profissional;
• Flexibilização da duração dos cursos técnicos, permitindo o
aproveitamento do estudo já realizado;
• Preparação básica para o trabalho em determinada área profissional,
pode ser realizada em disciplinas de formação básica do Ensino Médio
com mais carga horária de disciplina que melhor prepare para o curso
profissional de nível técnico escolhido;
• Articulação dos currículos de formação geral e profissional, onde o
primeiro encarrega-se das COMPETÊNCIAS básicas;
• Pressupõe que disciplinas do currículo do Ensino Médio não sejam
apenas propedêuticas nem tampouco voltadas estreitamente para o
vestibular.

Competência de Linguagem
Princípio científico-tecnológico que preside a produção
moderna

Habilidades gerais e específicas

Competências gerais

• • Analisar o papel da ciência e da tecnologia no presente e ao longo da História


• • Identificar dimensões
• sociais, éticas e estéticas em questões
• técnicas e científicas.
• • Relacionar informações e processos com seus contextos e com diversas áreas
de conhecimento.
• • Estabelecer conexões e dar contexto.
• • Diagnosticar e enfrentar problemas,
• . Individualmente ou em equipe.
• • Interpretar, propor e fazer experimentos.
• • Fazer e verificar hipóteses.
• • Formular questões.
• • Realizar observações.
• • Selecionar variáveis.
• • Estabelecer relações.
• • Investigar e intervir em
• . Situações reais.
• • Sistematizar dados.
• • Elaborar relatórios.
• • Participar de reuniões.
• • Argumentar.
• • Trabalhar em grupo.
• • Registrar medidas e
• . Observações.
• • Descrever situações.
• • Planejar e fazer entrevistas.
• • Ler e se expressar com textos, ícones,
• . Cifras, gráficos, tabelas e fórmulas.
• • Converter uma linguagem em outra.
• • Representar.
• • Comunicar-se.
• • Conviver.

A Área de Linguagens, Códigos e suas


tecnologias
• Compreende Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna (LEM),
Arte e Educação Física no Ensino Básico
• PCN 2006 – linguagem é a capacidade humana de articular significados
coletivos em sistemas arbitrários de representação;
• Razão do ato da linguagem é a produção de sentido;
• Linguagem e símbolos são meios para o conhecimento;
• Trabalha-se primeiro a construção do conhecimento – lingüística /
musical / corporal / gestual / imagens / espaço / forma...
• Conhecimento da natureza é enciclopédico, sem significação prática é
substituído por conteúdos e atividades que possibilitem interação do
aluno com sua sociedade e ao meio-ambiente;
• Experiência escolar se transforma em VIVÊNCIA que permite ao aluno
compreender as diferentes linguagens;
• Esse processo exige que o aluno analise, interprete, relacione textos,
confronte opiniões e pontos de vista, respeitando as diversas
manifestações de linguagens utilizadas por diversos grupos sociais, em
sua esfera de socialização;
• Significa entender os princípios das tecnologias da comunicação e da
informação;
• O ser humano é um ser da linguagem;
• É a manipulação adequada e criativa desse patrimônio cultural que
possibilita as inovações e as invenções humanas e o contínuo caminhar
da sociedade;
• Ensino da Arte – tem que trazer reflexão e informação
• Não pode se abandonar – o eixo de produção (eixo poético)
• o eixo da recepção (eixo estético)
• o eixo da crítica
• Educação Física – estão indissociáveis corpo, movimento e
intencionalidade;
• Língua Estrangeira – Comunicar

Apropriação do Conhecimento ocorre com a


CONTEXTUALIZAÇÃO
• Contextualização Sincrônica – analisa o objeto em seu tempo;
• Contextualização Diacrônica – analisa o objeto através do tempo (em
outro tempo);
• Contextualização Interativa – relaciona o objeto com o universo
específico do leitor.
• Contextualização remete a reflexão sobre INTERTEXTUALIDADE e
INTERDICIPLINARIEDADE
• Como cada objeto se relaciona / Como o mesmo objeto é tratado em
diferentes linguagens
• A Construção do Conhecimento Humano e o desenvolvimento das
Artes, da Ciência, da Filosofia e da Religião só foram possíveis graças a
linguagem.

Competências, habilidades, conhecimentos e


atitudes da Unidade Curricular:

Competências / Habilidades / Atitudes

• Ampliar e exercitar o domínio de leitura e produção textual com


vistas ao envolvimento da sensibilidade e capacitação crítica;
• Conhecer os estilos de época da literatura como forma de apreensão
das dinâmicas sociais, artísticas, filosóficas e econômicas que
geraram;
• Capacidade de problematizar, conceitualizar e argumentar;
• Aplicar os conhecimentos formais estudados do sistema linguístico na
produção textual;
• Atualização na nova ortografia da Língua Portuguesa, bem como
outras questões ortográficas;
• Prática de leitura de textos;
• Prática de produção de textos;
• Relacionar as leituras e seus significados com a realidade em
que está inserido;
• Participação, colaboração, contribuição e execução nas atividades
propostas;
• Saber trabalhar em equipe;
Conteúdo Programático ( grade curricular para o 2º ano do
Ensino Médio.

Gramática:

1º Bimestre:
- Substantivo.
. Flexões do substantivo
- Artigo. (material par a aula
- Adjetivo.
- Numeral.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


- Aprender noções básicas de substantivo, artigo, adjetivo e numeral, sabendo
reconhecê-los em contextos diversos. (Classes de Palavras)

2ª bimestre:
- Pronome

Competências e habilidades a serem alcançadas:


-Conhecer os diversos pronomes e saber utilizá-los apropriadamente ,
observando a concordância.

3º bimestre:
- Verbos

Competências e habilidades a serem alcançadas:


-Reconhecer os verbos, seus tempos e modos específicos.

4º bimestre:
- Categorias gramaticais invariáveis.

Competências e habilidades a serem alcançadas ao final do curso:


-Identificar as categorias gramaticais invariáveis;
advérbio, conjunção, preposição e interjeição.

Estratégias de ensino (adaptável pelo professor).


- Exposição oral e escrita.
- Exercícios orais e escritos.
- Leitura.

Produção Textual ( Redação).

1º Bimestre:
-Gêneros e tipos textuais
-Textos conversacionais.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


-Classificar a tipologia textual de autores diversos.
-Reconhecer as várias características de textos conversacionais.

2º bimestre:
-Texto Descritivo.
-A descrição e o ponto de vista.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


-Reconhecer as várias características dos textos descritivos.
-Aplicar com criatividade o texto descritivo, produzindo textos originais.

3º bimestre:
-Texto Narrativo.
-Texto argumentativo.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


-Reconhecer as diversas características dos textos narrativo e argumentativo.
-Analisar diferentes textos narrativos e argumentativos.

4º bimestre:
-Persuasão e argumentação.
-Texto explicativo.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


-Reconhecer as características e recursos utilizados em textos persuasivos e
argumentativos.
-Reconhecer e analisar textos explicativos diversificados.
-Analisar, interpretar e produzir textos persuasivos, argumentativos e
explicativos.

Estratégias de ensino (adaptável pelo professor).


-Exposição oral e escrita.
-Exercícios orais e escritos.
-Vídeo.
-Debates.
-Leitura.
-Seminário.

Formas de avaliação (reformuláveis pelo professor)


Produção de texto (redação)
Pesquisa
Seminários
Provas e testes.
Observação diária.
Participação em aula.

Literatura.

1º Bimestre:
Romantismo (poesia em Portugal e no Brasil).
Competências e habilidades a serem alcançadas:
- Reconhecer as características da poesia romântica de Portugal e do Brasil.
- Observar os recursos expressivos explorados pelos poetas.
- Identificar as características da poesia romântica em Portugal e no Brasil.

2º bimestre:
Romantismo (prosa em Portugal e no Brasil).

Competências e habilidades a serem alcançadas:


- Reconhecer as características da prosa romântica no Brasil e em Portugal.
- Observar os recursos expressivos explorados pelos autores.
- Interpretar textos.

3º bimestre:
Realismo – Naturalismo (Portugal e Brasil).

Competências e habilidades a serem alcançadas:


- Reconhecer as características do Realismo e Naturalismo.
- Observar os recursos expressivos utilizados pelos autores.
- Interpretar textos

4º bimestre:
- Parnasianismo no Brasil.
- Simbolismo em Portugal e no Brasil.

- Competências e habilidades a serem alcançadas:


- Reconhecer as características do Parnasianismo e Simbolismo.
- Observar os recursos expressivos utilizados pelos autores.
- Interpretar textos.

Estratégias de ensino (adaptável pelo professor).


- Exposição oral e escrita.
- Exercícios orais e escritos.

Metodologia:

Leitura de textos diversos


Aulas expositivas-dialogadas;
Debates;
Pesquisas;
Produções textuais: individuais ou coletivas;
Seminários;
Vídeos;
Uso do livro de livros de Português;

Avaliação Geral:
Seminários;
Exercícios propostos em sala;
Testes e provas;
Participação e colaboração nas atividades propostas dentro e fora da
sala de aula;
Produções textuais;
Apresentações de trabalhos individuais ou em grupo (oral e escrito);
Atitudes como: respeito, iniciativa e espírito de equipe serão
observados no desenvolvimento das atividades, dentro e fora da sala
de aula;

Estratégias de recuperação:
A recuperação se dará ao longo do desenvolvimento da Unidade
Curricular, através de atendimentos e avaliações individuais;

Bibliografia básica:

AMARAL, Emília. Novas Palavras : Português, volume único. 2ª ed.


São Paulo: FTD, 2003.
ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras – coesão e coerência.
Parábola, 2005
ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática : por um ensino de
línguas sem pedras no caminho. São Paulo : Parábola Editorial, 2007.

ESCOLA ESTADUAL ANTONIO GRÖHS

CURRÍCULO DA ÁREA DE LINGUAGENS,


CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS, PARA O
ENSINO MÉDIO.
Fevereiro de 2009
Água Boa - MT

ESCOLA ESTADUAL ANTONIO GROHS

CURRÍCULO DA ÁREA DE LINGUAGENS,


CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS, PARA O
ENSINO MÉDIO.

1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO


Coordenadores:
Aganaldo Lansoni
Mara Lúcia Sampaio
Vera Lúcia De Barba

Professora
Inez Trentin Zandoná

Proposta Curricular do Ensino Médio


Esta proposta curricular visa atender às necessidades de
APRENDIZAGEM dos alunos do Ensino Médio e a ajudar professores e
escolas;

É uma ação relacionada a um plano político para a educação


oferecida pelo sistema estadual e deve ser definida com AUTONOMIA pela
escola, desde que dentro das regras/limites dos Sistemas de Ensino (Plano
Curricular)

Objetivos : tem relação direta com a melhoria do aprendizado do aluno.

• Redução de 50% nas taxas de reprovação ( º série);


• Redução de 50% nas taxas de reprovação (Ensino Médio);
• Implantação de programas de recuperação de aprendizagem nas séries
finais (4º, 8º do Ensino Fundamental e 3º série do Ensino Médio);
• Aumento de 10% nos índices de desempenho do Ensino Fundamental e
Médio nas avaliações externas.

Lema da Escola para o Ensino Médio:

“Os alunos tem o direito de aprender”

Apresentação:
A Proposta Curricular pretende apoiar o trabalho desenvolvido nas
escolas e também contribuir para melhorar a qualidade da aprendizagem do
aluno. Nesse sentido, tem-se algumas iniciativas complementares que devem
ser priorizadas:

• Efetuar o levantamento do acervo documental e Pedagógico da escola


• Introduzir o processo de consulta às escolas (trocar boas experiências
educacionais)
• Reconhecer que a Base da escola é a “Sociedade do Conhecimento”
• Tornar a escola apta para preparar o aluno para os novos tempos;
• Priorizar a COMPETÊNCIA de leitura e escrita;
• Definir a escola como espaço de cultura e de articulação de
competências e conteúdos disciplinares;

• Priorizar a APRENDIZAGEM como um resultado da coordenação de


ações entre as disciplinas, do estímulo a vida cultural da escola e do
fortalecimento de suas relações com a comunidade.
• Oferecer o CONTEÚDO como fundamento daquilo que se contém em
alguma coisa/compreensão.
• Nas HABILIDADES, mostrar a capacidade intelectual geral, aptidão
específica, pensamento criativo ou produtivo.
• A COMPETÊNCIA deve prevalecer, pois é a qualidade de quem é capaz
de apreciar e resolver certo assunto, fazer determinada coisa:
capacidade; habilidade.

Uma Educação à Altura dos desafios Contemporâneos

• A Sociedade do Século XXI é cada vez mais caracterizada pelo uso


intenso do CONHECIMENTO (sociedade produto da Revolução
Tecnológica);
• A Nova Exclusão (acesso à tecnologia de comunicação hoje mediam
acesso ao conhecimento e aos bens culturais;
• Com mais gente estudando, o diploma não é mais um diferencial, com
valorização de características COGNITIVAS e AFETIVAS, mas sim a
capacidade de trabalho em grupo, equipe e cooperação;

O Diferencial da Escola Estadual Antonio Gröhs é a
“Qualidade da Educação” para:
• Desenvolver o pensamento autônomo;
• Acreditar que o “Ofício do Aluno” é aprender.
• Ajudar nossos alunos a reduzir distâncias (acesso à informação) e acentuar as
diferenças culturais, sociais e econômicas;
• Acreditar que só a Educação de Qualidade para todos, pode evitar que as
diferenças constituam mais um fator de exclusão;
• Desenvolver a autonomia, para gerenciar a própria aprendizagem (aprender a
aprender); (aprender a fazer e a conviver).

Princípios Centrais da Proposta Curricular da Escola


Estadual Antonio Gröhs
• Escola que aprende;
• Currículo Como Espaço De Cultura;
• Competências Como Eixo De Aprendizagem;
• Prioridade Da Competência De Leitura E Da Escrita;
• Articulação Das Competências Para Aprender;
• Contextualização Do Mundo Do Trabalho.

I – A Escola Estadual Antonio Gröhs é um Espaço que


Também se Aprende.
• A Tecnologia imprime um ritmo sem precedentes no acúmulo de
conhecimento;
• A Capacidade de aprender deve ser trabalhada não apenas no aluno,
mas também na própria escola e nos docentes;
• De escola que ENSINA, nos transformamos em escola que APRENDE a
ENSINAR;
• Do Princípio – ninguém conhece tudo, o conhecimento é coletivo e maior
que a soma dos conhecimentos individuais e qualitativamente diferentes;
• Esse espaço deve formar uma “Comunidade Aprendente”
• A Construção Coletiva da Proposta Pedagógica é feita em equipe, com
reflexão e prática compartilhada, fazendo parte de uma escola à altura
dos tempos atuais.
• O CURRÍCULO é elaborado de forma que as matérias estejam
constantes no curso, do Ensino Médio.

II – O Currículo Como um Espaço De Cultura


• A Cultura é associada à folclore, divertimento e lazer;
• O Conhecimento é associado a um inalcançável saber;
• O Currículo é a expressão de tudo que existe na cultura científica,
artística e humanística, transposta para uma situação de
aprendizagem e ensino;
• Atividade extraclasse não são EXTRACURRÍCULAR;
• Romper a dicotomia CULTURA e CONHECIMENTO é a forma de
conectar o currículo à vida;
• Escola com vida cultural ativa, o conhecimento se torna um
prazer.

III – As Competências como Referência


• Currículo que promove competências tem o compromisso de articular as
disciplinas e as atividades escolares;
• Currículo que promove competência significa aceitar a promoção de
cada disciplina articulada as competências e habilidades do aluno;
• Competências são modos de ser, raciocinar e interagir.
• São alunos entre 11 e 18 anos – desenvolver competência é ponderar
aspectos curriculares e docentes, os recursos cognitivos, afetivos e
sociais de que os alunos dispõem.

Tríade sobre competência e Habilidade


adolescente – característica de sua ação e pensamento;

professor – características pessoais e profissionais e a qualidade de sua


mediação;

conteúdos - das disciplinas e as metodologias para o ensino e


aprendizagem.

A LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação – nº


9394/96) deslocou o foco do ensino para a
aprendizagem;
• Tem que indicar o que o aluno vai aprender;
• Significa democratizar a escola;
• Direito Básico (na Lei) de adquirir conjunto básico de competência;
• É preciso tratar diferente os desiguais para garantir a base comum;
• A transição da cultura do ensino para a cultura do Aprendizado é
coletivo.
IV – Prioridade para a Competência da Leitura e
Escrita:
• Ser humano é um ser de linguagem daí decorre o resto;
• Escrita amplia o poder de comunicação – inclui pessoas longes no
tempo e no espaço;
• É na adolescência que: “a linguagem adquire qualidade para
compreender e agir sobre o mundo real”
• Na escola que ocorre a transmissão, entre gerações, do ativo cultural da
humanidade, seja artístico e literário, histórico e social, seja científico e
tecnológico. Em cada uma dessas áreas a linguagem é essencial;
• Linguagens são SISTEMAS SIMBÓLICOS. (recortamos e
representamos o nosso exterior);
• Na nossa sociedade, as linguagens e os códigos se multiplicam
(gráficos, diagramas, fotografias, desenhos e etc);
• Para acompanhar tal contexto a competência de leitura e escrita nessa
proposta vai além da linguagem verbal, e refere-se a sistema simbólico;
• Essa competência visa desenvolver pensamento ANTECIPATÓRIO,
COMBINATÓRIO, PROBABILÍSTICO que permita estabelecer
HIPÓTESES;
• Objetivo é a centralidade da linguagem no desenvolvimento da criança e
do adolescente;
• CRIANÇA –falar, pensar e sentir como compreensão (compreender);
• ADOLESCENTE – falar, pensar e agir como forma de linguagem.
• LINGUAGEM – é uma forma de compreensão e ação sobre o mundo; é
possível calcular hipóteses, sem ter que fazê-la;
• permite formular projeto de vida e tecer sonhos de transformação do
mundo.
• Por sua centralidade essa Proposta Curricular prioriza a
COMPETÊNCIA de Leitura e Escrita.
• É essencial para o aprendizado de todas as áreas disciplinares, por isso
é o objetivo de todos e de responsabilidade de todos os professores;
• Domínio da Língua conquista AUTONOMIA, chave para acesso as
informações.

V – Articulação das Competências Para Aprender


• Aprendizado é o centro da atividade escolar;
• PROFESSOR - é o profissional da aprendizagem e não tanto do ensino;

• explica o conteúdo, organiza situações, promove conhecimentos;


“EDUCAR PARA A VIDA”
Conhecimentos para a Vida – As competências são gerais e constantes;

• Conteúdos são específicos e variados;


• Vários conteúdos legitimam ação do Sistema de Ensino;
• Novas tecnologias da informação produzem mudanças na produção;
• Escola NÃO é única detentora da informação e do conhecimento;
• Escola prepara o aluno para viver na sociedade da informação;
• Não se exige mais Quantidade de Ensino, mas sim Qualidade de
Aprendizagem;
• Conteúdos também são importantes;
• A Competência é VITAL – permite continuar aprendendo.

1 - COMPETÊNCIAS PARA APRENDER (referência no ENEM)

• “Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens


matemáticas, artísticas e ciêntíficas.”
• Assumir autoria individual ou coletiva
• (tornar-se responsável)
• Interpretar (atribuir sentido ou significado)
• Escrever
• Ler

2) - “Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para


a compreensão de fenômenos naturais, de processos históricos-
geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas.”

• Expressar sua construção ou reconstrução com sentido, aluno por


aluno.
• Modo de compreender, assimilar experiências ou conteúdos.
• Escrever
• Ler

3 ) - “Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações


representadas de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar
situações-problemas”

• Dominar os muitos formatos que a solução do problema comporta.


• Antecipar ação para intervir no fenômeno e resolver os problemas.
• Escrever
• Ler

4) - “Relacionar informações representadas em diferentes formas, e


conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir
argumentação consistente.

• Dominar os códigos, reconstruir argumentos, com liberdade, mas com


regras e responsabilidade.
• Capacidade de escutar, supor, informar-se, relacionar-se, comparar e
etc
• Escrever
• Ler

5 - “Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaborar


propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores
humanos e considerando a diversidade sócio-cultural”

• Plano para intervenção, levantar hipóteses.


• Antecipar uma intervenção, tomar decisão, dentro de alguns valores.
• Escrever
• Ler
• Na realização de Projetos escolares, os alunos aprendem a criticar,
respeitar e propor projetos valiosos para a sociedade.

VI – Articulação Com O Mundo Do Trabalho

Contextualização – LDB 9394/96 / Diretrizes Curriculares Nacionais /


recomendação dos PCN´s do Ensino Médio;

Tópicos do Conjunto Legal Normativo:


• Compreensão do significado das ciências, das letras e das artes;
• Compreender o sentido é reconhecer, apreender e partilhar a cultura;
• A LDB – não objetiva formar especialistas, nem profissionais;
• Os alunos precisam construir as competências para reconhecer,
identificar e ter visão crítica do conhecimento;
• O Ensino básico – “significado das ciências, das artes e das letras”

Hipóteses:
• Que limitações e potências têm os enfoques próprios das áreas?
• Que práticas humanas, das mais simples as mais complexas, tem
fundamento ou inspiração nessa ciência, arte ou áreas do
conhecimento?
• Quais as grandes polêmicas nas várias disciplinas ou áreas de
conhecimento?

A relação entre teoria e prática em cada


disciplina do Currículo
• A relação teoria e prática envolvem algo observável, prático;
• A Teoria e Prática tem que estar contemplada em cada disciplina (em
Lei);
• Ex: História – considerada teórica / nada é mais prático que entender a
origem da cidade e as razões da configuração urbana;
• Ex: Química – considerada prática / nada mais teórico do que a tabela
periódica / Também serve para ajudar entender e decidir sobre uso dos
alimentos (agrotóxicos, conservantes e etc).

A relação entre educação e tecnologia


• LDB – A educação tecnológica é uma diretriz;
• “Compreensão dos fundamentos científicos dos processos produtivos”
• No final do Ensino Básico o aluno deve adquirir as COMPETÊNCIAS
como o ‘domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem
a produção moderna.’

Tecnologia com duas acepções:

• A compreensão de fundamentos científicos e tecnológicos da produção;


• A tecnologia é a chave para relacionar o currículo ao mundo da
produção de bens e serviços;
• A ligação da produção de bens e serviços são necessários para viver.
• É fundamental a alfabetização tecnológica;
• É necessário entender as tecnologias da história humana;
• Deve-se aprender a conviver em um mundo com forte presença da
tecnologia;
• Usar como exemplos a : tarja magnética, celular, código de barra, etc,
que são incorporados a vida, independente de sua condição sócio-
econômica.
É utilizada:

• Como compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos da


produção;
• Como Educação Tecnológica Básica;
• Como prioridade para o contexto do Trabalho;
• Para o TRABALHO – enquanto produção de bens e serviços, é a prática
humana mais importante para conectar conteúdo e realidade;

Vínculo com o Trabalho Carrega vários Sentidos:

Incluir os tipos de trabalho e carreiras profissionais aos quais se


aplicam os conhecimentos das áreas ou disciplinas curriculares. Valor do
trabalho incide na vida escolar; Valorização dos trabalhadores da escola e da
família.

• Respeito aos trabalhadores da comunidade;


• Trabalho como produtor da riqueza;
• Reconhecimento que um dos fundamentos da desigualdade social é
a remuneração injusta do trabalho;
• Valorizar o trabalho é criticar o bacharelismo ilustrado (ensino para
classes sociais privilegiadas).

PEDAGÓGICO / FILOSÓFICO

SÍNTESE: TRABALHO COMO VALOR – RESPEITO PELA SOCIEDADE.

TRABALHO COMO TEMA: CONTEÚDO CURRÍCULAR.

O contexto do trabalho no Ensino Médio


• Ensino desvinculado da prática (separou formação geral e profissional
no Brasil);
• Lei 5692/71 – descaracterizou a formação geral sem ganhos
profissionais;
• LDB – acompanha as mudanças na organização do trabalho
• Finalidade do Ensino Médio: “preparação básica para o trabalho e a
cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser
capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação e
aperfeiçoamento posteriores.”
• A lei não recupera a formação profissional e também não chancela o
caráter apenas propedêutico;
• Trata-se de entender o que vem a ser a preparação básica para o
trabalho (DCN);
• Abre possibilidades do Sistema de Ensino ou escolas tenham ênfases
curriculares diferentes, com autonomia para eleger as disciplinas
específicas e suas cargas horárias dentro das 3 grandes áreas
instituídas pela DCN, desde que garanta a presença das 3 áreas.
• Preparação básica para o trabalho – aprendizagem de conteúdos
disciplinares que sejam também pré-requisitos da formação profissional;
• Flexibilização da duração dos cursos técnicos, permitindo o
aproveitamento do estudo já realizado;
• Preparação básica para o trabalho em determinada área profissional,
pode ser realizada em disciplinas de formação básica do Ensino Médio
com mais carga horária de disciplina que melhor prepare para o curso
profissional de nível técnico escolhido;
• Articulação dos currículos de formação geral e profissional, onde o
primeiro encarrega-se das COMPETÊNCIAS básicas;
• Pressupõe que disciplinas do currículo do Ensino Médio não sejam
apenas propedêuticas nem tampouco voltadas estreitamente para o
vestibular.

Competência de Linguagem
Princípio científico-tecnológico que preside a produção
moderna

Habilidades gerais e específicas

Competências gerais

• • Analisar o papel da ciência e da tecnologia no presente e ao longo da História


• • Identificar dimensões
• sociais, éticas e estéticas em questões
• técnicas e científicas.
• • Relacionar informações e processos com seus contextos e com diversas áreas
de conhecimento.
• • Estabelecer conexões e dar contexto.
• • Diagnosticar e enfrentar problemas,
• . Individualmente ou em equipe.
• • Interpretar, propor e fazer experimentos.
• • Fazer e verificar hipóteses.
• • Formular questões.
• • Realizar observações.
• • Selecionar variáveis.
• • Estabelecer relações.
• • Investigar e intervir em
• . Situações reais.
• • Sistematizar dados.
• • Elaborar relatórios.
• • Participar de reuniões.
• • Argumentar.
• • Trabalhar em grupo.
• • Registrar medidas e
• . Observações.
• • Descrever situações.
• • Planejar e fazer entrevistas.
• • Ler e se expressar com textos, ícones,
• . Cifras, gráficos, tabelas e fórmulas.
• • Converter uma linguagem em outra.
• • Representar.
• • Comunicar-se.
• • Conviver.

A Área de Linguagens, Códigos e suas


tecnologias
• Compreende Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna (LEM),
Arte e Educação Física no Ensino Básico
• PCN 2006 – linguagem é a capacidade humana de articular significados
coletivos em sistemas arbitrários de representação;
• Razão do ato da linguagem é a produção de sentido;
• Linguagem e símbolos são meios para o conhecimento;
• Trabalha-se primeiro a construção do conhecimento – lingüística /
musical / corporal / gestual / imagens / espaço / forma...
• Conhecimento da natureza é enciclopédico, sem significação prática é
substituído por conteúdos e atividades que possibilitem interação do
aluno com sua sociedade e ao meio-ambiente;
• Experiência escolar se transforma em VIVÊNCIA que permite ao aluno
compreender as diferentes linguagens;
• Esse processo exige que o aluno analise, interprete, relacione textos,
confronte opiniões e pontos de vista, respeitando as diversas
manifestações de linguagens utilizadas por diversos grupos sociais, em
sua esfera de socialização;
• Significa entender os princípios das tecnologias da comunicação e da
informação;
• O ser humano é um ser da linguagem;
• É a manipulação adequada e criativa desse patrimônio cultural que
possibilita as inovações e as invenções humanas e o contínuo caminhar
da sociedade;
• Ensino da Arte – tem que trazer reflexão e informação
• Não pode se abandonar – o eixo de produção (eixo poético)
• o eixo da recepção (eixo estético)
• o eixo da crítica
• Educação Física – estão indissociáveis corpo, movimento e
intencionalidade;
• Língua Estrangeira – Comunicar

Apropriação do Conhecimento ocorre com a


CONTEXTUALIZAÇÃO
• Contextualização Sincrônica – analisa o objeto em seu tempo;
• Contextualização Diacrônica – analisa o objeto através do tempo (em
outro tempo);
• Contextualização Interativa – relaciona o objeto com o universo
específico do leitor.
• Contextualização remete a reflexão sobre INTERTEXTUALIDADE e
INTERDICIPLINARIEDADE
• Como cada objeto se relaciona / Como o mesmo objeto é tratado em
diferentes linguagens
• A Construção do Conhecimento Humano e o desenvolvimento das
Artes, da Ciência, da Filosofia e da Religião só foram possíveis graças a
linguagem.

Competências, habilidades, conhecimentos e


atitudes da Unidade Curricular:
Competências / Habilidades / Atitudes

• Ampliar e exercitar o domínio de leitura e produção textual com


vistas ao envolvimento da sensibilidade e capacitação crítica;
• Conhecer os estilos de época da literatura como forma de apreensão
das dinâmicas sociais, artísticas, filosóficas e econômicas que
geraram;
• Capacidade de problematizar, conceitualizar e argumentar;
• Aplicar os conhecimentos formais estudados do sistema linguístico na
produção textual;
• Atualização na nova ortografia da Língua Portuguesa, bem como
outras questões ortográficas;
• Prática de leitura de textos;
• Prática de produção de textos;
• Relacionar as leituras e seus significados com a realidade em
que está inserido;
• Participação, colaboração, contribuição e execução nas atividades
propostas;
• Saber trabalhar em equipe;

Conteúdo Programático ( grade curricular para o 1º série do


Ensino Médio.

Gramática:

1º Bimestre:
- Fonética.
. Ortografia
- Acentuação gráfica
- figuras de linguagem.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


- Aprender noções básicas de fonética,ortografia, acentuação gráfica e figuras
de Linguagem.

2ª bimestre:
- Pontuação

Competências e habilidades a serem alcançadas:


- Compreender o significado da pontuação, para aplicar em textos para que
tenham coesão e coerência.

3º bimestre:
- Radicais gregos e latinos
- Sufixos e prefixos.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


-Reconhecer radicais gregos e latinos e sufixos e prefixos.

4º bimestre:
- Pronomes de tratamento.

Competências e habilidades a serem alcançadas ao final do curso:


- Compreender e Identificar os pronomes de tratamento para aplicar
corretamente em textos oficiais e comerciais.

Estratégias de ensino (adaptável pelo professor).


- Exposição oral e escrita.
- Exercícios orais e escritos.
- Leitura.
Produção Textual ( Redação).

1º Bimestre:
- Tipos de textos
- Requerimento;
- Construção de parágrafos
- Texto poético,
- Textos narrativo , descritivo e dissertativo.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


-Classificar a tipologia textual de autores diversos.
-Reconhecer as várias características de textos.

2º bimestre:
-Texto – Carta Comercial.
- Paródias;
- Textos narrativos, descritivos e dissertativos.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


- Reconhecer as várias características dos textos descritivos, narrativos e
dissertativos;.
- Aplicar com criatividade o texto descritivo, narrativo e dissertativo, produzindo
textos originais.

3º bimestre:
- Cartas.
- Ofícios;
- Produção de texto narrativo, dissertativo e descritivo.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


-Reconhecer as diversas características dos textos narrativo e argumentativo.
-Analisar diferentes textos narrativos e argumentativos.

4º bimestre:
- Memorando.
- Textos narrativos, descritivos e dissertativos.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


- Reconhecer as características e recursos utilizados em textos comerciais e
argumentativos.
- Reconhecer e analisar textos explicativos diversificados.
- Analisar, interpretar e produzir textos comerciais, argumentativos e
explicativos.

Estratégias de ensino (adaptável pelo professor).


-Exposição oral e escrita.
-Exercícios orais e escritos.
-Vídeo.
-Debates.
-Leitura.
-Seminário.

Formas de avaliação (reformuláveis pelo professor)


Produção de texto (redação)
Pesquisa
Seminários
Provas e testes.
Observação diária.
Participação em aula.

Literatura.

1º Bimestre:
- Literatura arte pela arte.
- A essência da Literatura.
- Gêneros literários: Lírico, épico e dramático;
- Estilo e periodização literária.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


- Considerar a literatura como fonte de legitimação de acordos e condutas
sociais e como representação simbólica de experiências humanas manifestas
nas formas de sentir, pensar, agir.
- Resgatar a busca de conhecimentos, recuperando as formas instituídas de
construção imaginário coletivo, o patrimônio representativo da cultura.
- Reconhecer os gêneros literários.

2º bimestre:
- Trovadorismo;
- Humanismo.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


- Reconhecer as características do trovadorismo e humanismo.
- Observar os recursos expressivos explorados pelos autores em suas obras.
- Interpretar textos.

3º bimestre:
- Classicismo;
- Camões Lírico;
- Literatura formativa e Informativa no Brasil Colônia;
Competências e habilidades a serem alcançadas:
- Reconhecer as características do Classicismo e Quinhentismo.
- Observar os recursos expressivos utilizados pelos autores em suas obras.
- Interpretar textos

4º bimestre:
- Barroco.
- Gregório de Matos;
- Padre Antonio Vieira;
- Bocage;
- Gonzaga;
- Introdução à Prosa.

- Competências e habilidades a serem alcançadas:


- Reconhecer as características do Barroco.
- Observar os recursos expressivos utilizados pelos autores em suas obras.
- Interpretar textos.

Estratégias de ensino (adaptável pelo professor).


- Exposição oral e escrita.
- Exercícios orais e escritos.

Metodologia:

Leitura de textos diversos


Aulas expositivas-dialogadas;
Debates;
Pesquisas;
Produções textuais: individuais ou coletivas;
Seminários;
Vídeos;
Uso do livro de livros de Português;

Avaliação Geral:
- Seminários;
- Exercícios propostos em sala;
- Testes e avaliações;
- Participação e colaboração nas atividades propostas dentro e fora
da sala de aula;
- Produções textuais;
- Apresentações de trabalhos individuais ou em grupo (oral e escrito);
- Atitudes como: respeito, iniciativa e espírito de equipe serão
observados no desenvolvimento das atividades, dentro e fora da sala
de aula;

Estratégias de recuperação:
A recuperação se dará ao longo do desenvolvimento da Unidade
Curricular, através de atendimentos e avaliações individuais;

Bibliografia básica:

AMARAL, Emília. Novas Palavras : Português, volume único. 2ª ed.


São Paulo: FTD, 2003.
ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras – coesão e coerência.
Parábola, 2005
ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática : por um ensino de
línguas sem pedras no caminho. São Paulo : Parábola Editorial, 2007.
ESCOLA ESTADUAL ANTONIO GRÖHS
CURRÍCULO DA ÁREA DE LINGUAGENS,
CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS, PARA O
ENSINO MÉDIO.

Fevereiro de 2009
Água Boa - MT

ESCOLA ESTADUAL ANTONIO GROHS


CURRÍCULO DA ÁREA DE LINGUAGENS,
CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS, PARA O
ENSINO MÉDIO.

3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

Coordenadores:
Agnaldo Lansoni
Mara Lúcia Sampaio
Vera Lúcia De Barba

Professora
Inez Trentin Zandoná

Proposta Curricular do Ensino Médio


Esta proposta curricular visa atender às necessidades de APRENDIZAGEM
dos alunos do Ensino Médio e a ajudar professores e escolas;
É uma ação relacionada a um plano político para a educação oferecida pelo
sistema estadual e deve ser definida com AUTONOMIA pela escola, desde que dentro
das regras/limites dos Sistemas de Ensino (Plano Curricular)

Objetivos : tem relação direta com a melhoria do aprendizado do aluno.

• Redução de 50% nas taxas de reprovação (Ensino Médio);


• Implantação de programas de recuperação de aprendizagem nas séries finais
(4º, 8º do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio);
• Aumento de 10% nos índices de desempenho do Ensino Médio nas avaliações
externas.

Lema da Escola para o Ensino Médio:

“Os alunos tem o direito de aprender”

Apresentação:

A Proposta Curricular pretende apoiar o trabalho desenvolvido nas escolas e


também contribuir para melhorar a qualidade da aprendizagem do aluno. Nesse
sentido, tem-se algumas iniciativas complementares que devem ser priorizadas:

• Efetuar o levantamento do acervo documental e Pedagógico da escola


• Introduzir o processo de consulta às escolas (trocar boas experiências
educacionais)
• Reconhecer que a base da escola é a “Sociedade do Conhecimento”
• Tornar a escola apta para preparar o aluno para os novos tempos;
• Priorizar a COMPETÊNCIA de leitura e escrita;
• Definir a escola como espaço de cultura e de articulação de competências e
conteúdos disciplinares;

• Priorizar a APRENDIZAGEM como um resultado da coordenação de ações


entre as disciplinas, do estímulo a vida cultural da escola e do fortalecimento de
suas relações com a comunidade.
• Oferecer o CONTEÚDO como fundamento daquilo que se contém em alguma
coisa/compreensão.
• Nas HABILIDADES, mostrar a capacidade intelectual geral, aptidão específica,
pensamento criativo ou produtivo.
• A COMPETÊNCIA deve prevalecer, pois é a qualidade de quem é capaz de
apreciar e resolver certo assunto, fazer determinada coisa: capacidade;
habilidade.

Uma Educação à Altura dos desafios Contemporâneos

• A Sociedade do Século XXI é cada vez mais caracterizada pelo uso intenso do
CONHECIMENTO (sociedade produto da Revolução Tecnológica);
• A Nova Exclusão (acesso à tecnologia de comunicação hoje mediam acesso ao
conhecimento e aos bens culturais;
• Com mais gente estudando, o diploma não é mais um diferencial, com
valorização de características COGNITIVAS e AFETIVAS, mas sim a
capacidade de trabalho em grupo, equipe e cooperação;

O Diferencial da Escola Estadual Antonio Gröhs é a


“Qualidade da Educação” para:
• Desenvolver o pensamento autônomo;
• Acreditar que o “Ofício do Aluno” é aprender.
• Ajudar nossos alunos a reduzir distâncias (acesso à informação) e acentuar as
diferenças culturais, sociais e econômicas;
• Acreditar que só a Educação de Qualidade para todos, pode evitar que as
diferenças constituam mais um fator de exclusão;
• Desenvolver a autonomia, para gerenciar a própria aprendizagem (aprender a
aprender); (aprender a fazer e a conviver).

Princípios Centrais da Proposta Curricular da Escola


Estadual Antonio Gröhs
• Escola que aprende;
• Currículo Como Espaço De Cultura;
• Competências Como Eixo De Aprendizagem;
• Prioridade Da Competência De Leitura E Da Escrita;
• Articulação Das Competências Para Aprender;
• Contextualização Do Mundo Do Trabalho.

I – A Escola Estadual Antonio Gröhs é um Espaço que


Também se Aprende.
• A Tecnologia imprime um ritmo sem precedentes no acúmulo de conhecimento;
• A Capacidade de aprender deve ser trabalhada não apenas no aluno, mas
também na própria escola e nos docentes;
• De escola que ENSINA, nos transformamos em escola que APRENDE a
ENSINAR;
• Do Princípio – ninguém conhece tudo, o conhecimento é coletivo e maior que a
soma dos conhecimentos individuais e qualitativamente diferentes;
• Esse espaço deve formar uma “Comunidade Aprendente”
• A Construção Coletiva da Proposta Pedagógica é feita em equipe, com reflexão
e prática compartilhada, fazendo parte de uma escola à altura dos tempos atuais.
• O CURRÍCULO é elaborado de forma que as matérias estejam constantes no
curso, do Ensino Médio.

II – O Currículo Como um Espaço De Cultura


• A Cultura é associada à folclore, divertimento e lazer;
• O Conhecimento é associado a um inalcançável saber;
• O Currículo é a expressão de tudo que existe na cultura científica,
artística e humanística, transposta para uma situação de aprendizagem e
ensino;
• Atividade extraclasse não são EXTRACURRÍCULAR;
• Romper a dicotomia CULTURA e CONHECIMENTO é a forma de
conectar o currículo à vida;
• Escola com vida cultural ativa, o conhecimento se torna um prazer.

III – As Competências como Referência


• Currículo que promove competências tem o compromisso de articular as
disciplinas e as atividades escolares;
• Currículo que promove competência significa aceitar a promoção de cada
disciplina articulada as competências e habilidades do aluno;
• Competências são modos de ser, raciocinar e interagir.
• São alunos entre 11 e 18 anos – desenvolver competência é ponderar aspectos
curriculares e docentes, os recursos cognitivos, afetivos e sociais de que os
alunos dispõem.

Tríade sobre competência e Habilidade


Adolescente – característica de sua ação e pensamento;

Professor – características pessoais e profissionais e a qualidade de sua mediação;

Conteúdos - das disciplinas e as metodologias para o ensino e aprendizagem.


A LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação – nº 9394/96)
deslocou o foco do ensino para a aprendizagem;
• Tem que indicar o que o aluno vai aprender;
• Significa democratizar a escola;
• Direito Básico (na Lei) de adquirir conjunto básico de competência;
• É preciso tratar diferente os desiguais para garantir a base comum;
• A transição da cultura do ensino para a cultura do Aprendizado é coletivo.

IV – Prioridade para a Competência da Leitura e Escrita:


• Ser humano é um ser de linguagem daí decorre o resto;
• Escrita amplia o poder de comunicação – inclui pessoas longes no tempo e no
espaço;
• É na adolescência que: “a linguagem adquire qualidade para compreender e agir
sobre o mundo real”
• Na escola que ocorre a transmissão, entre gerações, do ativo cultural da
humanidade, seja artístico e literário, histórico e social, seja científico e
tecnológico. Em cada uma dessas áreas a linguagem é essencial;
• Linguagens são SISTEMAS SIMBÓLICOS. (recortamos e representamos o
nosso exterior);
• Na nossa sociedade, as linguagens e os códigos se multiplicam (gráficos,
diagramas, fotografias, desenhos e etc);
• Para acompanhar tal contexto a competência de leitura e escrita nessa proposta
vai além da linguagem verbal, e refere-se a sistema simbólico;
• Essa competência visa desenvolver pensamento ANTECIPATÓRIO,
COMBINATÓRIO, PROBABILÍSTICO que permita estabelecer
HIPÓTESES;
• Objetivo é a centralidade da linguagem no desenvolvimento da criança e do
adolescente;
• CRIANÇA –falar, pensar e sentir como compreensão (compreender);
• ADOLESCENTE – falar, pensar e agir como forma de linguagem.
• LINGUAGEM – é uma forma de compreensão e ação sobre o mundo; é
possível calcular hipóteses, sem ter que fazê-la;
• permite formular projeto de vida e tecer sonhos de transformação do mundo.
• Por sua centralidade essa Proposta Curricular prioriza a COMPETÊNCIA de
Leitura e Escrita.
• É essencial para o aprendizado de todas as áreas disciplinares, por isso é o
objetivo de todos e de responsabilidade de todos os professores;
• Domínio da Língua conquista AUTONOMIA, chave para acesso as
informações.

V – Articulação das Competências Para Aprender


• Aprendizado é o centro da atividade escolar;
• PROFESSOR - é o profissional da aprendizagem e não tanto do ensino;

• explica o conteúdo, organiza situações, promove conhecimentos;

“EDUCAR PARA A VIDA”


Conhecimentos para a Vida – As competências são gerais e constantes;

• Conteúdos são específicos e variados;


• Vários conteúdos legitimam ação do Sistema de Ensino;
• Novas tecnologias da informação produzem mudanças na produção;
• Escola NÃO é única detentora da informação e do conhecimento;
• Escola prepara o aluno para viver na sociedade da informação;
• Não se exige mais Quantidade de Ensino, mas sim Qualidade de Aprendizagem;
• Conteúdos também são importantes;
• A Competência é VITAL – permite continuar aprendendo.

1 - COMPETÊNCIAS PARA APRENDER (referência no ENEM)

“Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemáticas,
artísticas e ciêntíficas.”

• Assumir autoria individual ou coletiva


• (tornar-se responsável)
• Interpretar (atribuir sentido ou significado)
• Escrever
• Ler

2) - “Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a


compreensão de fenômenos naturais, de processos históricos-geográficos, da
produção tecnológica e das manifestações artísticas.”

• Expressar sua construção ou reconstrução com sentido, aluno por aluno.


• Modo de compreender, assimilar experiências ou conteúdos.
• Escrever
• Ler

3 ) - “Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações


representadas de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-
problemas”

• Dominar os muitos formatos que a solução do problema comporta.

• Antecipar ação para intervir no fenômeno e resolver os problemas.


• Escrever
• Ler

4) - “Relacionar informações representadas em diferentes formas, e conhecimentos


disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente.

• Dominar os códigos, reconstruir argumentos, com liberdade, mas com regras e


responsabilidade.
• Capacidade de escutar, supor, informar-se, relacionar-se, comparar e etc.
• Escrever
• Ler

5 - “Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaborar propostas de


intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a
diversidade sócio-cultural”

• Plano para intervenção, levantar hipóteses.


• Antecipar uma intervenção, tomar decisão, dentro de alguns valores.
• Escrever
• Ler
• Na realização de Projetos escolares, os alunos aprendem a criticar, respeitar e
propor projetos valiosos para a sociedade.

VI – Articulação Com O Mundo Do Trabalho

Contextualização – LDB 9394/96 / Diretrizes Curriculares Nacionais /


recomendação dos PCN´s do Ensino Médio;

Tópicos do Conjunto Legal Normativo:


• Compreensão do significado das ciências, das letras e das artes;
• Compreender o sentido é reconhecer, apreender e partilhar a cultura;
• A LDB – não objetiva formar especialistas, nem profissionais;
• Os alunos precisam construir as competências para reconhecer, identificar e ter
visão crítica do conhecimento;
• O Ensino básico – “significado das ciências, das artes e das letras”

Hipóteses:
• Que limitações e potências têm os enfoques próprios das áreas?
• Que práticas humanas, das mais simples as mais complexas, tem fundamento ou
inspiração nessa ciência, arte ou áreas do conhecimento?
• Quais as grandes polêmicas nas várias disciplinas ou áreas de conhecimento?
A relação entre teoria e prática em cada disciplina do
Currículo
• A relação teoria e prática envolvem algo observável, prático;
• A Teoria e Prática tem que estar contemplada em cada disciplina (em Lei);
• Ex: História – considerada teórica / nada é mais prático que entender a origem
da cidade e as razões da configuração urbana;
• Ex: Química – considerada prática / nada mais teórico do que a tabela
periódica / Também serve para ajudar entender e decidir sobre uso dos alimentos
(agrotóxicos, conservantes e etc).

A relação entre educação e tecnologia


• LDB – A educação tecnológica é uma diretriz;
• “Compreensão dos fundamentos científicos dos processos produtivos”
• No final do Ensino Básico o aluno deve adquirir as COMPETÊNCIAS como o
‘domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção
moderna.’

Tecnologia com duas acepções:

• A compreensão de fundamentos científicos e tecnológicos da produção;


• A tecnologia é a chave para relacionar o currículo ao mundo da produção de
bens e serviços;
• A ligação da produção de bens e serviços são necessários para viver.
• É fundamental a alfabetização tecnológica;
• É necessário entender as tecnologias da história humana;
• Deve-se aprender a conviver em um mundo com forte presença da tecnologia;
• Usar como exemplos a : tarja magnética, celular, código de barra, etc, que são
incorporados a vida, independente de sua condição sócio-econômica.

É utilizada:

• Como compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos da produção;


• Como Educação Tecnológica Básica;
• Como prioridade para o contexto do Trabalho;
• Para o TRABALHO – enquanto produção de bens e serviços, é a prática humana
mais importante para conectar conteúdo e realidade;

Vínculo com o Trabalho Carrega vários Sentidos:


Incluir os tipos de trabalho e carreiras profissionais aos quais se aplicam os
conhecimentos das áreas ou disciplinas curriculares. Valor do trabalho incide na vida
escolar; Valorização dos trabalhadores da escola e da família.
• Respeito aos trabalhadores da comunidade;
• Trabalho como produtor da riqueza;
• Reconhecimento que um dos fundamentos da desigualdade social é a
remuneração injusta do trabalho;
• Valorizar o trabalho é criticar o bacharelismo ilustrado (ensino para classes
sociais privilegiadas).

PEDAGÓGICO / FILOSÓFICO

SÍNTESE: TRABALHO COMO VALOR – RESPEITO PELA SOCIEDADE.

TRABALHO COMO TEMA: CONTEÚDO CURRÍCULAR.

O contexto do trabalho no Ensino Médio


• Ensino desvinculado da prática (separou formação geral e profissional no
Brasil);
• Lei 5692/71 – descaracterizou a formação geral sem ganhos profissionais;
• LDB – acompanha as mudanças na organização do trabalho
• Finalidade do Ensino Médio: “preparação básica para o trabalho e a cidadania
do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com
flexibilidade a novas condições de ocupação e aperfeiçoamento posteriores.”
• A lei não recupera a formação profissional e também não chancela o caráter
apenas propedêutico;
• Trata-se de entender o que vem a ser a preparação básica para o trabalho (DCN);
• Abre possibilidades do Sistema de Ensino ou escolas tenham ênfases
curriculares diferentes, com autonomia para eleger as disciplinas específicas e
suas cargas horárias dentro das 3 grandes áreas instituídas pela DCN, desde que
garanta a presença das 3 áreas.
• Preparação básica para o trabalho – aprendizagem de conteúdos disciplinares
que sejam também pré-requisitos da formação profissional;
• Flexibilização da duração dos cursos técnicos, permitindo o aproveitamento do
estudo já realizado;
• Preparação básica para o trabalho em determinada área profissional, pode ser
realizada em disciplinas de formação básica do Ensino Médio com mais carga
horária de disciplina que melhor prepare para o curso profissional de nível
técnico escolhido;
• Articulação dos currículos de formação geral e profissional, onde o primeiro
encarrega-se das COMPETÊNCIAS básicas;
• Pressupõe que disciplinas do currículo do Ensino Médio não sejam apenas
propedêuticas nem tampouco voltadas estreitamente para o vestibular.
Competência de Linguagem Princípio científico-tecnológico que
preside a produção moderna

Habilidades gerais e específicas

Competências gerais

• • Analisar o papel da ciência e da tecnologia no presente e ao longo da História


• • Identificar dimensões sociais, éticas e estéticas em questões técnicas e
científicas.
• • Relacionar informações e processos com seus contextos e com diversas áreas
de conhecimento.
• • Estabelecer conexões e dar contexto.
• • Diagnosticar e enfrentar problemas,
• . Individualmente ou em equipe.
• • Interpretar, propor e fazer experimentos.
• • Fazer e verificar hipóteses.
• • Formular questões.
• • Realizar observações.
• • Selecionar variáveis.
• • Estabelecer relações.
• • Investigar e intervir em situações reais.
• • Sistematizar dados.
• • Elaborar relatórios.
• • Participar de reuniões.
• • Argumentar.
• • Trabalhar em grupo.
• • Registrar medidas e observações.
• • Descrever situações.
• • Planejar e fazer entrevistas.
• • Ler e se expressar com textos, ícones, cifras, gráficos, tabelas e fórmulas.
• • Converter uma linguagem em outra.
• • Representar.
• • Comunicar-se.
• • Conviver.

A Área de Linguagens, Códigos e suas tecnologias


• Compreende Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna (LEM), Arte e
Educação Física no Ensino Básico
• PCN 2006 – linguagem é a capacidade humana de articular significados
coletivos em sistemas arbitrários de representação;
• Razão do ato da linguagem é a produção de sentido;
• Linguagem e símbolos são meios para o conhecimento;
• Trabalha-se primeiro a construção do conhecimento – lingüística / musical /
corporal / gestual / imagens / espaço / forma...
• Conhecimento da natureza é enciclopédico, sem significação prática é
substituído por conteúdos e atividades que possibilitem interação do aluno com
sua sociedade e ao meio-ambiente;
• Experiência escolar se transforma em VIVÊNCIA que permite ao aluno
compreender as diferentes linguagens;
• Esse processo exige que o aluno analise, interprete, relacione textos, confronte
opiniões e pontos de vista, respeitando as diversas manifestações de linguagens
utilizadas por diversos grupos sociais, em sua esfera de socialização;
• Significa entender os princípios das tecnologias da comunicação e da
informação;
• O ser humano é um ser da linguagem;
• É a manipulação adequada e criativa desse patrimônio cultural que possibilita as
inovações e as invenções humanas e o contínuo caminhar da sociedade;
• Ensino da Arte – tem que trazer reflexão e informação
• Não pode se abandonar – o eixo de produção (eixo poético)
• o eixo da recepção (eixo estético)
• o eixo da crítica
• Educação Física – estão indissociáveis corpo, movimento e intencionalidade;
• Língua Estrangeira – Comunicar

Apropriação do Conhecimento ocorre com a


CONTEXTUALIZAÇÃO
• Contextualização Sincrônica – analisa o objeto em seu tempo;
• Contextualização Diacrônica – analisa o objeto através do tempo (em outro
tempo);
• Contextualização Interativa – relaciona o objeto com o universo específico do
leitor.
• Contextualização remete a reflexão sobre INTERTEXTUALIDADE e
INTERDICIPLINARIEDADE
• Como cada objeto se relaciona / Como o mesmo objeto é tratado em diferentes
linguagens
• A Construção do Conhecimento Humano e o desenvolvimento das Artes, da
Ciência, da Filosofia e da Religião só foram possíveis graças a linguagem.

Competências, habilidades, conhecimentos e atitudes da


Unidade Curricular:
Competências / Habilidades / Atitudes
• Ampliar e exercitar o domínio de leitura e produção textual com vistas ao envolvimento
da sensibilidade e capacitação crítica;
• Conhecer os estilos de época da literatura como forma de apreensão das dinâmicas
sociais, artísticas, filosóficas e econômicas que geraram;
• Capacidade de problematizar, conceitualizar e argumentar;
• Aplicar os conhecimentos formais estudados do sistema linguístico na produção textual;
• Atualização na nova ortografia da Língua Portuguesa, bem como outras questões
ortográficas;
• Prática de leitura de textos;
• Prática de produção de textos;
• Relacionar as leituras e seus significados com a realidade em que está inserido;
• Participação, colaboração, contribuição e execução nas atividades propostas;
• Saber trabalhar em equipe;

Conteúdo Programático ( grade curricular para a 3º série do


Ensino Médio.

Gramática:

1º Bimestre:
- Termos da oração.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


- Aprender noções básicas de termos da oração.

2ª bimestre:
- Oração e Período;
- Orações coordenadas;

Competências e habilidades a serem alcançadas:


- Conhecer os mecanismos das orações coordenadas.
- Construir orações que tenham coerência textual.

3º bimestre:
- Orações Subordinadas substantivas;
- Orações Subordinadas Adjetivas;
- Orações Subordinadas Adverbiais.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


-Reconhecer as orações subordinadas substantivas, adjetivas e adverbiais.
- Construir orações que tenham coerência textual.

4º bimestre:
- Concordância nominal e verbal.

Competências e habilidades a serem alcançadas ao final do curso:


- Compreender concordância verbal e nominal.

Estratégias de ensino (adaptável pelo professor).


- Exposição oral e escrita.
- Exercícios orais e escritos.
- Leitura.

Produção Textual ( Redação).

1º Bimestre:
- Textos poéticos;
- Pesquisa e criação;
- Currículo;
- Textos narrativo , descritivo e dissertativo.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


-Classificar a tipologia textual de autores diversos.
-Reconhecer as várias características de textos.

2º bimestre:
-Paródias;
- Carta de apresentação de Currículo e solicitação;
- Textos narrativos, descritivos e dissertativos.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


- Reconhecer as várias características dos textos descritivos, narrativos e
dissertativos;.
- Aplicar com criatividade o texto descritivo, narrativo e dissertativo, produzindo textos
originais.

3º bimestre:
- Crônicas;
- procuração;
- Produção de texto narrativo, dissertativo e descritivo.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


-Reconhecer as diversas características dos textos narrativo, argumentativo e descritivo;
-Analisar diferentes textos narrativos e argumentativos.

4º bimestre:
- Relatório.
- Textos narrativos, descritivos e dissertativos.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


- Reconhecer as características e recursos utilizados em textos
- Reconhecer e produzir relatórios.

Estratégias de ensino (adaptável pelo professor).


-Exposição oral e escrita.
-Exercícios orais e escritos.
-Vídeo.
-Debates.
-Leitura.
-Seminário.

Formas de avaliação (reformuláveis pelo professor)


Produção de texto (redação)
Pesquisa
Seminários
Provas e testes.
Observação diária.
Participação em aula.

Literatura.

1º Bimestre:
- Pré-modernismo.
- Modernismo – 1ª Fase.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


- Compreender o movimento pré-modernista e Modernismo.
- Resgatar e conhecer as tendências artísticas européias.

2º bimestre:
- Modernismo no Brasil – 1ª Fase;
- Modernismo no Brasil – 2ª Fase.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


- Reconhecer as características do Modernismo no Brasil.
- Observar os recursos expressivos explorados pelos autores modernistas em suas obras.
- Interpretar textos.

3º bimestre:
- Modernismo no Brasil – 3ª Fase;
- Tendências da Literatura Brasileira Contemporânea.

Competências e habilidades a serem alcançadas:


- Reconhecer as características do Modernismo no Brasil
- Conhecer a vida e obra dos principais escritores modernistas..
- Interpretar textos

4º bimestre:
- Modernismo em Portugal.

- Competências e habilidades a serem alcançadas:


- Reconhecer as características do Modernismo em Portugal;
- Conhecer a vida e obra dos principais escritores modernistas
- Interpretar textos
Estratégias de ensino (adaptável pelo professor).
- Exposição oral e escrita.
- Exercícios orais e escritos.

Metodologia:

Leitura de textos literários diversos


Aulas expositivas-dialogadas;
Debates;
Pesquisas;
Produções textuais: individuais ou coletivas;
Seminários;
Vídeos;
Uso do livro de livros de Português;

Avaliação Geral:
- Seminários;
- Exercícios propostos em sala;
- Testes e avaliações;
- Participação e colaboração nas atividades propostas dentro e fora da sala de aula;
- Produções textuais;
- Apresentações de trabalhos individuais ou em grupo (oral e escrito);
- Atitudes como: respeito, iniciativa e espírito de equipe serão observados no
desenvolvimento das atividades, dentro e fora da sala de aula;

Estratégias de recuperação:
A recuperação se dará ao longo do desenvolvimento da Unidade Curricular, através
de atendimentos e avaliações individuais;

Bibliografia básica:

AMARAL, Emília. Novas Palavras : Português, volume único. 2ª ed. São Paulo: FTD,
2003.
ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras – coesão e coerência. Parábola, 2005
ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática : por um ensino de línguas sem pedras no
caminho. São Paulo : Parábola Editorial, 2007.

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