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DIREITO ADMINISTRATIVO
PROF. HENRIQUE MELO
PRINCÍPIOS
PODERES
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
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SERVIDORES PÚBLICOS
9. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 20ª Região) A Lei nº 8.112/90 oferece
um rol de atos dos quais decorre a vacância do cargo público. É estranha a esse rol a:
(A) promoção.
(B) aposentadoria.
(C) exoneração.
(D) reintegração.
(E) readaptação.
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ATOS ADMINISTRATIVOS
10. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRF 1ª Região) No que tange a invalidação
do ato administrativo é certo que:
(A) à Administração cabe revogar ou anular o ato, e ao Judiciário somente anulá-lo.
(B) ao Judiciário cabe revogar ou anular o ato, e à Administração somente anulá-lo.
(C) cabe tanto à Administração como ao Judiciário revogar ou anular o ato.
(D) à Administração cabe somente a revogação do ato, enquanto que ao Judiciário apenas sua
anulação.
(E) ao Judiciário cabe somente a revogação do ato, enquanto à Administração apenas sua
anulação.
11. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 20ª Região) A imposição, de modo
unilateral pela Administração, de um ato administrativo a terceiros, independentemente da
concordância destes, em tese:
(A) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos
administrativos que a doutrina usa chamar auto-executoriedade.
(B) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos
administrativos que a doutrina usa chamar auto-tutela.
(C) não é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, configurando exercício arbitrário das
próprias razões.
(D) não é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, configurando abuso de autoridade.
(E) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos
administrativos que a doutrina usa chamar imperatividade.
13. (Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRF) - Quando a lei deixa certa margem
para atividade pessoal do administrador na escolha da oportunidade ou da conveniência
do ato, a exemplo da determinação de mão única ou mão dupla de trânsito numa via
pública, está presente o ato administrativo:
(A) de gestão.
(B) arbitrário.
(C) vinculado.
(D) discricionário.
(E) atípico.
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CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
14. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRE BA) NÃO é modalidade de garantia na
contratação de obras, serviços e compras pela administração:
(A) hipoteca.
(B) caução em dinheiro.
(C) seguro-garantia.
(D) caução em títulos da dívida pública.
(E) fiança bancária.
15. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRF 5ª região) - Entendem-se por cláusulas
exorbitantes dos contratos administrativos aquelas que:
(A) são resultado de alterações efetuadas no contrato, unilateralmente ou por mútuo
consentimento entre as partes, após a sua celebração.
(B) conferem à Administração poderes especiais de alteração e rescisão do contrato, que não
são aplicáveis aos contratos no direito privado.
(C) são nulas de pleno direito por conferirem ao particular posição dominante, contrária ao
interesse público.
(D) não se compreendem no objeto principal da contratação e dizem respeito a obrigações
acessórias, tanto do particular quanto da Administração.
(E) decorrem do conteúdo mínimo do contrato, disposto tanto pela lei quanto pelo respectivo
edital, e que não podem ser objeto de discussão entre as partes.
LICITAÇÕES
16. (Analista Judiciário – Área Judiciária –TRE Ceará) A União Federal pretende realizar
licitações para a contratação de uma obra no valor de R$ 180.000,00 e uma compra no
valor de R$ 700.000,00. Tais licitações, segundo as regras gerais da Lei n o 8.666/93,
poderão ocorrer, respectivamente, nas modalidades:
(A) tomada de preços e tomada de preços.
(B) concorrência e concorrência.
(C) tomada de preços e convite.
(D) convite e tomada de preços.
(E) convite e concorrência.
17. (Técnico Judiciário – Área Administrativa - TRE BA) Para venda de bens móveis
inservíveis à administração, a modalidade de licitação adequada é:
(A) o pregão.
(B) o leilão.
(C) a tomada de preços.
(D) o convite.
(E) a concorrência.
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PROCESSO ADMINISTRATIVO
18. (Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 24ª Região) O recurso cabível das
decisões administrativas, segundo a lei que regula os processos administrativos no
âmbito federal, deve ser dirigido à autoridade que proferiu a decisão. Nesse caso, o prazo
para interposição do recurso é de:
(A) 15 dias, suas razões são de legalidade e de mérito, e a decisão superior deve ser prolatada
no prazo improrrogável de 30 dias.
(B) 15 dias, igual ao prazo para reconsideração do prolator, e a decisão superior deve ser
prolatada no prazo de 30 dias, prorrogável por igual período.
(C) 10 dias, suas razões são de legalidade e de mérito, e sempre depende de caução.
(D) 10 dias, suas razões são de legalidade e de mérito, e, salvo exigência legal, independe de
caução.
(E) 10 dias, igual ao prazo para reconsideração do prolator, e a decisão superior deve ser
prolatada no prazo improrrogável de 30 dias.
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