Mayo iniciou pesquisas financiadas sobre as relações humanas nas fábricas.

As
pesquisas de Hawthorne por si desenvolvidas, no momento em que começava a notar-se
o lado desumano da produção em massa, consistiram numa série de experiências e
diálogos não diretivos, levados a cabo entre 1927 e 1931, junto dos operários das
fábricas Hawthorne Western Electric (arredores de Chicago). O objetivo era explorar as
ligações entre a moral dos trabalhadores e o resultado final da produção. Estas pesquisas
demonstraram que a produtividade e/ou os motivos de insatisfação dos trabalhadores
dependem menos das condições materiais de trabalho do que das relações sociais nas
fábricas. A partir destas constatações, Mayo elabora a sua Teoria das Relações
Humanas, onde opõe a organização formal à organização informal. A primeira é
dominada pela lógica da eficiência, prescreve regras e reparte tarefas; a segunda é
constituída por relações interpessoais de fato e corresponde à lógica dos sentimentos. A
melhoria da eficácia dos trabalhadores exige que se tome em consideração as relações
humanas informais.
Isto permitiu-o de fazer determinadas deduções sobre como os gerentes devem se
comportar. Realizou um número de investigações para olhar maneiras de melhorar a
produtividade, por exemplo, mudando condições do lighting no workplace. O que
encontrou entretanto era que a satisfação do trabalho dependeu a uma extensão grande
do teste padrão social informal do grupo de trabalho. Onde as normas da cooperação e
de uma saída mais elevada foram estabelecidas por causa de um sentimento da
importância. As circunstâncias físicas ou os incentives financeiros tiveram pouco valor
motivacional. Os povos dão forma a grupos de trabalho e este pode ser usado pela
gerência beneficiar a organização. Concluiu que o desempenho de trabalho do pessoa é
dependente de ambas as edições e índice de trabalho sociais. Sugeriu uma tensão entre
lógica dos trabalhadores a “lógica do sentimentos” e dos gerentes da “do custo e da
eficiência” que poderia conduzir para o pôr dentro das organizações.