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Reflexão: Sessão n.

º 3

Esta sessão constituiu-se de três tarefas.


A primeira prendeu-se com a selecção no You tube de um vídeo alusivo
às BE e partilha do mesmo na plataforma. O vídeo que escolhi foi o de uma
biblioteca futurista e estava muito além da Web Semântica que já se começa a
desenhar. Projectava-se uma biblioteca com a capacidade de armazenar, gerir
e conectar todo o conhecimento humano em escassos segundos. Diz o poeta
que o sonho comanda a vida, e, quem sabe, se no futuro as bibliotecas não
terão esta capacidade. Não estou a defender uma biblioteca totalmente gerida
por “máquinas”, até porque isso seria reduzir a biblioteca a um centro de
recursos desumanizado, mas, viver sem elas é actualmente inconcebível
porque o conhecimento científico produz-se a um ritmo maior que no passado e
exponencialmente mais acelerado no futuro.
A segunda tarefa propunha uma de reflexão individual sobre as
potencialidades da utilização das TIC e a Web 2.0 nas BE. Realizada esta
tarefa, os textos foram colocadas na plataforma e comentados por outros
colegas. Assim, na primeira parte se visava a introspecção a segunda
convidava à partilha de opiniões, interpretações e experiências.
Esta foi uma sessão proveitosa porque li textos que me permitiram
reflectir, na globalidade, sobre a forma como as BE´s nas quais presto serviço
se organizam, e, simultaneamente, projectar para o futuro uma outra forma de
dinamização em virtude das ferramentas Web que começo a percepcionar.
De facto, considero importante este trabalho reflexivo, não só, porque
me aproxima de ideias inovadoras de investigadores conceituados, mas, e
sobretudo, porque eleva o conhecimento. Não é o “fazer por fazer
instintivamente” é o fazer com sentido de realização de um projecto maior,
orientado e fundamentado.
Sou da opinião de que os bons exemplos e as boas experiências devem
ser divulgados, de forma a serem experimentados por outros, com as devidas
adaptações. Este trabalho proporcionou essa partilha. Sobre os mesmos textos
houve trabalhos diversificados. Claro que, em alguns aspectos, os textos
tocaram-se, contudo, noutros foram inovadores, ajudando-nos a enriquecer a
nossa perspectiva inicial.
Longe de ter ser uma bibliotecária 2.0, até porque a formação ainda vai
no “adro”, tenho esperança de conseguir utilizar/experimentar na BE algumas
ferramentas que esta formação me permitirá conhecer.

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