Relatório
TL 1.1. - Máquina de Atwood
Funchal
2010
ESCOLA SECUNDÁRIA DE FRANCISCO FRANCO
Relatório
TL 1.1. - Máquina de Atwood
Funchal
2010
SUMÁRIO
Folha
NOTA INTRODUTÓRIA----------------------------------------------------------------------------------------------3
OBJECTIVOS DO TRABALHO---------------------------------------------------------------------------------------4
INTRODUÇÃO TEÓRICA---------------------------------------------------------------------------------------------5
QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS---------------------------------------------------------------------------------6
TRABALHO LABORATORIAL---------------------------------------------------------------------------------------7
1. MATERIAL E EQUIPAMENTO (POR GRUPO DE TRABALHO)---------------------------------7
2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL-----------------------------------------------------------------7
3. NÃO SE ESQUEÇA DE---------------------------------------------------------------------------------7
4. REGISTO E ANÁLISE DOS RESULTADOS----------------------------------------------------------8
QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS-------------------------------------------------------------------------------11
CONCLUSÃO---------------------------------------------------------------------------------------------------------12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS---------------------------------------------------------------------------------13
NOTA INTRODUTÓRIA
Com este trabalho, pretende-se dar resposta às seguintes questões: Como é que a
máquina de Atwood permite tornar a queda de um corpo tão lenta quanto se queira? Como
poderemos minimizar a aceleração do sistema? E maximizá-la?
OBJECTIVOS DO TRABALHO
1. identificar as forças que actuam sobre um sistema de corpos ligados por um fio;
6. Relacionar a aceleração do sistema de corpos ligados com a massa total do sistema e com a
diferença entre as massas dos dois corpos;
Vimos no manual, página 58, que a máquina de Atwood consiste num sistema de
corpos ligados, de massas diferentes, ligados por um fio inextensível de massa desprezável,
que passa pela gola de uma roldana fixa com muito pouco atrito.
Neste sistema, o corpo de menor massa sobe e o outro desce, com aceleração de igual
módulo.
- tanto menor quanto maior for a soma das massas e menor a diferença entre as
mesmas.
1. Trace o diagrama de forças para cada um dos dois corpos ligados e identifique as
interacções existentes.
T – Tensão
P – Peso
M1 – Massa do corpo 1
M2 – Massa do corpo 2
2. Deduza a expressão (1) apresentada na introdução teórica, que lhe permite calcular o
valor da aceleração do sistema.
3. Que relação existe entre o valor da aceleração e a massa total do sistema? E entre o valor
da aceleração e a diferença entre as duas massas?
Quanto maior for a massa total, menor é o valor da aceleração e quanto maior for a
diferença entre as massas, maior vai ser o valor da aceleração.
Podemos minimizar a aceleração ao garantir que o valor das duas massas seja
reduzido, e que a diferença entre elas seja quase nula ou usar um fio que faça bastante atrito
com a roldana.
TRABALHO LABORATORIAL
2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3. NÃO SE EQUEÇA DE
- Colocar, no suporte, uma barra que vá servir de travão ao corpo que sobe, para que o sistema
de massas marcadas e discos não caia e se espalhe na mesa, levando à perda de tempo com a
repetição do ensaio.
- Fixar o suporte para que o sistema não oscile durante a queda e o movimento seja rectilíneo.
- Antes de começar cada ensaio, ter cuidado de colocar o corpo mais pesado sempre na
mesma posição, para que a distância de queda seja sempre a mesma.
- Fazer, no mínimo, três medições de tempo para cada caso. Se utilizar um cronómetro,
aumente o número de medições de tempo (cinco ou seis medições).
- Registar a incerteza associada às grandezas medidas.
4. REGISTO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
Tabela de dados:
Resistência do ar.
Ensaio 1:
0,6
0,4
0,2
0
1 2 3 4 5
a=g(1/(m1+m2))
0,9
0,6
0,3
0
1 2 3 4 5
Ensaio 2:
a= g(m1-m2) / (m2+m1)
5
0
1 2 3 4 5
a=g((m2-m1)/1)
5
0
1 2 3 4 5
QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS
1. Porque se devem fazer no mínimo três medições de tempo para cada caso?
Devem-se fazer três medições de tempo para cada caso, porque o tempo de reacção
de uma pessoa, possíveis problemas na descida ou subida das massas, atrito na corda e outros
factores podem afectar as medições e não garantir que resultado obtido seja o real. Assim,
com três medições de tempo é mais provável que a média desses três dê um valor mais
próximo do real.
3. Mantendo constante a massa total (m1+m2) do sistema, como é que se pode aumentar a
aceleração do sistema?
Duas possíveis causas de erros experimentais são o tempo de reacção da pessoa que
manuseia o cronómetro e erros na pesagem das massas.
CONCLUSÃO
MACIEL, Noémia et al. – EU E A FÍSICA 12 (1ª Parte). Porto: Porto Editora, 2009. ISBN 978-972-
0-42209-5.