Informativo da Paróquia São José Operário  Setor Imirim  Região Episcopal Santana
Ano I – Nº 06 – Fevereiro de 2011
MENSAGEM DO PADRE
Queridos paroquianos
e paroquianas
U ma vez mais estamos
tendo a alegria de rece-
ber o nosso Informativo
Paroquial. Ele é o instrumento
de comunicação de nossa Co-
munidade com todos aqueles
que residem em nossa Paró-
quia. Com ele, temos a alegria
de entrar nas casas e chegar
junto às famílias de todas as
pessoas que são a causa e os
destinatários de nosso trabalho
na Comunidade.
Esta edição nos apresenta o programa para a realização
da FESTA DE SÃO JOSÉ, padroeiro de nossa Paróquia,
e nos mantém informado sobre os horários das diversas
atividades que do dia 10 até o dia 19 de Março iremos rea-
lizar para celebrar a Festa de nossa Comunidade.
Celebrar é sentir a vida! É reconhecer os fatos e acon-
tecimentos que no dia a dia faz a gente se sentir vivo. É
agradecer a Deus pelos benefícios que vamos recebendo
em nossa caminhada, e agradecer aos irmãos pelo bem
que realizam em nosso favor nos ajudando a colocar em
prática os ensinamentos de Jesus. Ainda, celebrar é nos
reunir e juntos reconhecer as conquistas e vitórias, os fra-
cassos e erros na nossa vida em comum, e como pessoas
de fé, colocar tudo isso diante do altar da Eucaristia e pedir
Àquele que tudo pode, que venha em nosso socorro com
sua força e grandeza e nos ajude a vencer as limitações e
fraquezas e a conquistar o Reino em nossas atitudes e ser-
viços.
Neste tempo, iremos refletir a Exortação Apostólica
do Papa Bento XVI sobre a Palavra de Deus, fruto do Sí-
nodo dos Bispos e que o Santo Padre propõe para o nosso
crescimento. Devemos ser uma Comunidade da Palavra
Divina, onde todos sejam iluminados por ela e que a Paró-
quia seja a “Casa da Palavra”.
Convido portanto todos os nossos irmãos e irmãs, to-
dos nossos paroquianos e pessoas de boa vontade a par-
ticiparem da Novena e da Festa de São José, conforme o
programação ao lado e que celebrando o nosso padroeiro,
tenhamos a oportunidade de crescimento e amadureci-
mento em nossa fé e em nossa amizade com Jesus, Palavra
do Pai, que nos revela o imenso amor por nós.
Pe. Carlos Alberto Doutel
Administrador Paroquial
paroquiafev2011.indd 1
FESTA DE SÃO JOSÉ
10 a 19 de março de 2011
A Paróquia São José Operário - Setor Imirim - Região Episcopal Santana, convida
os paroquianos, os devotos de São José e as pessoas de boa vontade para a Cele-
bração da Novena e Festa de seu padroeiro refletindo com a Exortação Apostóli-
ca VERBUM DOMINI do Papa Bento XVI, de acordo com a seguinte programação.
Novena Solene
DIA 10 DE MARÇO - Tema: O Deus que fala pela Bíblia.
20hs - Missa - Pe. Alberto (Liturgia - Promoção Humana)
DIA 11 DE MARÇO - Tema: A resposta de cada pessoa ao
Deus que fala.
20hs - Missa - Pe. José Manoel Tomé Lopes - Adm. Paroquial de
São Paulo - (Liturgia - Legião de Maria e Apostolado da Oração)
DIA 12 DE MARÇO - Tema: Interpretar e atualizar a Palavra
à pessoa de hoje.
17hs - Missa - Pe. Alberto - (Liturgia - Catequese Paroquial)
DIA 13 DE MARÇO - Tema: A Igreja acolhe a Palavra
Divina.
19hs - Missa - Pe. Mauricio Vieira de Souza - Capelão da
Aeronáutica (Liturgia - Crisma e jovens)
DIA 14 DE MARÇO - Tema: A liturgia é o lugar privilegiado
da Palavra Divina.
20hs - Missa - Pe. Humberto Robson de Carvalho - Pároco de
Nsa. Sra. dos Prazeres (Liturgia - Equipes de Liturgia e Pastoral
Vocacional)
DIA 15 DE MARÇO - Tema: A Palavra Divina na vida da
Igreja.
20hs - Missa - Pe. Fernando da Silva Moreira - Pároco de São
Roque (Liturgia - Equipe do Batismo e Pastoral Familiar)
DIA 16 DE MARÇO - Tema: Anunciar a Palavra Divina no
mundo.
20hs - Missa - Pe. Antonio Lima da Silva - Pároco de Santa Luzia
Liturgia - Equipe de Ministros - Comunicação e Grupo Emaús
DIA 17 DE MARÇO - Missa no Rito Grego - Melquita
20hs - Celebrante: Pe. Souhail
Liturgia - Paróquia Grego Melquita Nsa. Sra. do Paraíso
DIA 18 DE MARÇO - Tema: A Palavra definitiva de Deus.
20hs - Missa - Pe. Wagner Aparecido Scarponi - Adm. Paroquial
de São Sebastião (Liturgia - Equipes de Dízimo - Missionária -
Enfermos)
DIA 19 DE MARÇO - SOLENIDADE DE SÃO JOSÉ
Missas - Benção e distribuição dos pães de São José
07:30hs - Pe. João Monteiro de Felícia - Pároco de Nsa. Sra. da Consolata
10:00hs - Pe. Dalmir Oliveira dos Anjos - Pároco de Santo Antonio do Lauzanne
12:00hs - Pe. Pietro Prona - Pároco de N. Sra. de Fátima
15:00hs - Pe. Hélio Vicente Moreira - Pároco de São Francisco de Paula e
São Benedito
18:00hs - Pe. Alberto Doutel - Administrador Paroquial de São José Operário
20:00hs - Dom Joaquim Justino Carreira - Bispo Auxiliar da Região Santana
02/03/2011 11:17:37
 ENTREVISTA
Maria Benedita do Prado
PASTORAL DA ADMINISTRAÇÃO PAROQUIAL
Santo de devoção:
São José Operário
Passagem da bíblia
preferida:
Filho pródigo
Oração preferida:
Pai Nosso
Quanto tempo participa de SJO:
Participo de atividades na comunidade há 13 anos, comecei
a participar dos Discípulos de Emaús, fazia trabalhos ma-
nuais para auxiliar nas obras assistenciais da comunidade.
A qual pastoral pertence:
Hoje somente pertenço a pastoral da Administração Paro-
quial (CPA).
Qual o trabalho da pastoral?
Auxilio o pároco nas tarefas administrativas, pois, minha for-
mação é de Técnica em Contabilidade.
Você disse que é devota de São José, o que a levou a esta
devoção?
Não tive um motivo especifico que tenha me levado a crer
em São Jose, todavia, algumas coincidências, predominan-
tes em minha vida, por exemplo, meu esposo era argentino
e próximo de sua residência também havia uma igreja de
São José.
Já alcançou alguma graça através da interseção dele?
Creio que no momento em que precisei São Jose intercedeu
por mim e pelo meu filho, isso ficou muito evidente quando
meu esposo veio a falecer e sem que eu pedisse as pessoas
surgiram em minha vida e me socorreram naquele momen-
to de tristeza e me ajudaram com o que eu precisava naque-
le momento especifico, talvez, essa seja a maior prova que
já tive.
O que representa a São José Operário para você? E a pa-
róquia SJO?
São Jose para mim representa um ponto de fé. A paroquia
São Jose representa para mim, uma família, mais do que isso,
é um lugar onde posso encontrar todos aqueles que quando
precisei estavam de braços abertos para me acolher.
DEIXE UMA MENSAGEM:
“Nunca deixem de crer, tenham em mente que nunca é no momento em que
achamos que estamos precisando que temos o auxilio, mais sim no momento em
que realmente temos a necessidade que Deus vem em nosso auxilio”
Informativo Paroquial São José Operário - Alameda Afonso Schmidt, 96 - Santana - Tel: 2973-1726 - Email: sjoseoperarioimirim@ig.com.br
Se você se interessa por comunicação, gosta de escrever e se comunicar pela internet venha participar da Equipe de Comunicação da Paróquia.
Distribuição Interna
paroquiafev2011.indd 2
Ao oferecer o nosso dizimo, estamos
evangelizando, dando testemunho ne-
cessário de comunhão para evangeli-
zar e, ao mesmo tempo estamos provendo os recursos finan-
ceiros tão necessários para dar suporte aos serviços de nossa
comunidade. Por isso podemos dizer que o dizimo é um instru-
mento de evangelização.
EQUIPE DE LITURGIA
Uma necessidade
para a comunidade
O
concílio Vaticano II na Constituição dogmática sobre
a Sagrada Liturgia “Sacrosanctum Concilium” enfati-
za que: Liturgia é ação do povo em favor do próprio
povo (Cf. SC, 26), e na necessária participação de toda a
assembléia, que passou de mera espectadora para ser pro-
tagonista da celebração (Cf. SC, 30 e 48). O povo é convi-
dado a participar ativamente através dos comentários, da
proclamação das leituras, das respostas, dos cânticos, da
observação do silêncio sagrado, das preces da assembléia,
bem como os gestos e atitudes corporais.
A liturgia é, pois, uma ação viva e dinâmica que re-
quer ser planejada e bem preparada. Assim como uma fes-
ta agrada a todos quando bem organizada, igualmente, as
celebrações preparadas com esmero atraem e suscitam a
participação do povo. De fato, a celebração não cai “pron-
ta do céu”, daí a importância fundamental da equipe de
liturgia, no sentido de garantir que as celebrações sejam
realizadas de forma a fazer da Missa, um grande hino de
louvor. A equipe de liturgia é compsta de pessoas de fé, en-
gajadas na comunidade, que são parte da assembléia que,
por meio de seu serviço, visam a qualidade orante e parti-
cipativa do povo no mistério celebrado.
Fazem parte, da equipe de liturgia da comunidade os
cantores e instrumentistas, o salmista, o comentarista, os
leitores, os ministros extraordinários de comunhão e de
palavra, os recepcionistas, etc. Por mais simples que seja
uma celebração, a equipe toda deve estar ciente da distri-
buição dos diferentes serviços e ministérios, da seqüência
harmoniosa do ritual, do sentido de cada momento e ele-
mento litúrgico e de que a assembléia, em Cristo, é o sujei-
to da ação litúrgica.
A equipe de liturgia exerce seu ministério em espírito
de comunhão e de serviço. Espírito que se manifesta pela
capacidade de trabalho em equipe, pela dedicação e senti-
do de co-responsabilidade.
Concluímos fazendo um apelo para todo aquele
que gostaria de ter uma participação mais ativa nas
celebrações e missas como comentar, ler, cantar, tocar,
acolher as pessoas para procurar a coordenação da
comunidade para integrar a equipe de liturgia de sua
comunidade.
Pastoral Litúrgica
02/03/2011 11:17:39
 REFLEXÃO DE CASAIS
PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS
Invista na sua família Nossa paróquia esta
oferecendo as seguintes

V
enha participar dos nossos en- oportunidades:
contros com casais paroquianos.
Encont
o com
casais
De maneira descontraída procu-
ramos refletir sobre filhos, a vida con- AULAS DE
jugal e vários outros temas referente VIOLÃO
a família, sempre à luz do evangelho.
Nossa primeira reunião foi mui- Todo sábado às
to bem conduzida por padre Carlos 10:30 horas
Alberto. Local: na sacristia
Todos os casais de nossa paró- Inicio das aulas: 12/03/11
quia estão convidados a participar,
convide um amigo, vizinho ou pa-
rente. ASSISTENCIA
Vale a pena investir na família, JURÍDICA
estamos esperando por você. A Dra. Isabel
está em
Próximo encontro nossa paróquia prestando
dia 25 de março 2011 assistência jurídica a quem
às 20:30 hs na igreja. se interessar.
Toda 5ª feira a partir das 15 horas
CATEQUESE CRISMA
São José Operário
já está online!!!

P
essoal o ano começou e com ele
retornam as aulas de crisma aqui
na paróquia de São José Operá-
rio, não esqueça nossos encontros
semanais todo domingo de manhã às
9hs, no salão paroquial.
Você que tem 13 anos ou mais
e ainda não recebeu o sacramento
do Crisma, estamos com uma turma
nova, venha participar com a gente.
CRIANÇAS!
Vamos começar o ano nos en-
contrando com Jesus. Convidamos
vocês a participarem dos grupos de
catequese da SJO, oportunidade de
conhecer e crescer na fé.
www.saojoseoperario.org.br
MISSAS:
Domingo: 7h30, 11h e 19h.
Segunda-feira:
(19h30) - Missa pelos falecidos
Terça-feira:
(15h) Missa da Benção de São José
1ª Sexta-feira do mês:
(07h30) - Missa e Benção do Santíssimo
Sábado: (17h) - Missa da Catequese
Aos domingos não há expediente
SECRETARIA PAROQUIAL:
Segunda a Sábado:
das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30.
Aos domingos não há expediente.

ATENDIMENTO DO PADRE:
1ª Eucaristia, crianças
com 9 anos completos. Segundas, Quinta e Sexta: das 15h às 19h
Confissões e Direção Espiritual
Inicio em fevereiro.
ATENDIMENTO CASAMENTOS:
Todos os sábados das 15 às 18 hs. Sábado das 9 às 12h

Esperamos por vocês! BATIZADOS:

Último domingo do mês, às 09h30.
Preparação na semana anterior.

Fazer a inscrição com antecedência

Telefones: (11) 2955-8649 - 2955-6036 na Secretaria Paroquial durante os
horários de atendimento.

paroquiafev2011.indd 3 02/03/2011 11:17:40

 Informativo da Paróquia São José Operário  Setor Imirim  Região Episcopal Santana
Missão em Dourados
O casal paroquiano Sergio e Antonieta,
contam a experiência missionária que viveram em Dourados no Mato Grosso do Sul
Em Dourados Mato Grosso do Sul (aproximadamente 1.000 km de São Paulo) há um
trabalho missionário na Reserva Indígena Bororó e Jaguapirú. Na Bororó os índios são
Guaranis, e em Jaguapirú há uma grande mistura de Terenas e Kaiowa (duas etnias).
F
oi essa realidade tão diferente e tão
longe que fomos conhecer, a um con-
vite das Irmãs Missionárias da Con-
solata.
Foram muitas as coisas que vimos e
muitas as surpresas também.
Uma família indígena Guarani nos
convidou para um momento de oração
na igreja católica construída na reserva.
Foi uma experiência diferente, pois eram
índios católicos rezando na nossa língua
e cantando em Guarani. Ficaram felizes
com nossa ida para rezarmos juntos.
Conhecemos a casa de oração deles
onde aí sim, as orações, cânticos e danças
eram típicas dos Guaranis; com roupas,
ornamentos e instrumentos típicos.
Visitamos uma missão presbiteriana
que atende toda a reserva com um hospi-
tal geral, um hospital infantil, uma escola
e uma igreja. Fomos muito bem recebidos
por um representante dessa missão que
nos explicou como tudo funciona.
HOMENAGEM AO PADROEIRO
São José - O Justo
Deus escolhe para o serviço aque-
les que não possuem nem poder,
nem riquezas - ele chama para
colaborar em seu plano de amor,
pessoas simples e humildes, como
o homem de Nazaré, o justo José.
A
Igreja celebra no dia 19 de março a sole-
nidade de São José, o esposo da Virgem
Maria. Nesta data somos convidados a re-
cordar a vida e a obra desse homem, escolhido
por Deus para ser o pai civil de Jesus.
José é pouco citado nas Escrituras, fala-
-se dele diretamente somente os evangelistas
Lucas e Mateus. Nas outras narrativas, José não
é citado, nem indiretamente. Daí, surge-nos
uma pergunta: Quem é José? Porque se fala tão
pouco de um homem tão importante na histó-
ria da encarnação de Jesus?
José é o esposo da virgem Maria, pai
adotivo de Jesus. De origem judaica, nasceu
em Belém de Judá, ou seja, na cidade do Rei
Davi (1010-970 a.C.). Ele, como todo judeu, passados oito
dias de nascimento, foi circuncidado, e se tornou membro
do povo de Deus, descendente de Abraão. Este menino rece-
beu o nome de José, que quer dizer aquele que reúne. José
cresceu, foi educado na lei do Senhor, foi aos poucos se tor-
paroquiafev2011.indd 4
Visitamos um projeto,
que é orientado por um pa-
dre católico alemão, onde as
famílias indígenas que par-
ticipam dele plantam em
suas terras, milho e man-
dioca, revertendo o fruto
da colheita em partes iguais
para cada uma das famílias
participantes.
Na verdade nos 15
dias que lá ficamos serviu
apenas para conhecermos
um pouco desse trabalho
missionário. O que vimos
foi um povo muito sofri-
do, faminto e com muitas
carências; com pouca terra
para plantar, sem caça, (por-
que não tem mais mata) sem pesca por-
que não tem rio que corta a reserva, e por
causa da proximidade com a civilização
sofre a influência dela com tudo que tem
nando homem de caráter, um homem
digno de ser apelidado de o Justo.
Então, a Sagrada Escritura diz
que José foi um homem justo: “José,
seu marido, era justo” (Mt 1,19a).Tão
somente com este adjetivo a Bíblia nos
apresenta o pai de Jesus. Destarte, se
queremos conhecer bem quem foi José,
precisamos compreender o significa-
do da palavra Justo. É o que veremos
agora.
A palavra justo, no vocabulário
hebraico, é dita com o termo tsadiq, o
qual na Bíblia é usado para falar do ho-
mem justo e que tem muita devoção a
Deus e ao sagrado, que guarda os man-
damentos e é fiel à lei.
Segundo o Pe. José Artulino Be-
sen (em seu livro “São José, esposo e
pai” – publicado pela editora Mundo
e Missão, no ano 2000), “de tsadiq pro-
vém tsedeq, palavra fundamental na
vida dos judeus e que ao mesmo tempo
designa a justiça-justeza e a caridade,
princípios de vida que conduzem o
homem à verdade… – ele conclui dizendo: um rabino da
época afirmou que o ‘justo equivale a 60% do Messias’”
Assim sendo, podemos perceber que o pai de Jesus é
digno de se chamado de justo, pois, com a sua vida sempre
se apresentou como um bom homem, um hebreu ouvinte
de bom e de ruim. O alcoo-
lismo, a droga e a prostitui-
ção já chegou ao meio deles.
E é lá onde está esse
povo que é brasileiro e aon-
de ninguém quer ir que as
missionárias vão, para estar
próximo, orientar e ajudar
no que eles mais precisam.
Ensinam costura, artesana-
tos, violão e vão em busca
de recursos para outras ne-
cessidades importantes para
eles.
Agradecemos ao Se-
nhor por essa experiência
que tivemos, e que muito
nos fez crescer espiritual-
mente, e também vivenciar
um pouco mais o que é ser verdadeira-
mente um leigo missionário.
Antonieta e Sergio
e praticante da Palavra. Foi com ele que Jesus aprendeu os
mandamentos de Deus. A catequese do Messias foi herdada
de José e Maria, que carregavam a Toráh na cabeça (memó-
ria) e no coração (Dt 6,4-9).
A Igreja reconhece a paternidade de José e Maria
como exemplo para as famílias, pois eles foram fiéis à
missão recebida de Deus – não somente geraram como
também educaram a Jesus para a vida, lhe ensinaram a
observar e praticar a vontade de Deus.
José assumiu Maria como esposa e se mostrou res-
ponsável, companheiro e pai. Foi perseguido, fugiu para o
Egito, para proteger Maria e Jesus, o recém-nascido. Mas,
em nenhum momento desistiu. Foi perseverante. Escutou à
Deus pela voz do anjo, em sonho recebeu as orientações ne-
cessárias para dar segurança para a sua esposa e seu filho.
Por isso, é digno de ser chamado de justo.
Portanto, a Igreja reconhece em José, a firmeza da fé,
a prudência no agir e a perseverança nos caminhos d’Aquele
que o chamou. São José é um pai bondoso e providente,
simplesmente porque creu na providência de Deus em
todos os momentos de sua vida. Não desesperou, ao con-
trário, esperou, confiante e esperançoso, na força protetora
do Senhor. Ele morreu, segundo alguns estudiosos, quando
faltavam dois meses para Jesus completar 25 anos de idade.
O nome de São José foi colocado no Canon da Missa,
pelo papa João XXIII. José é admirado por cristãos e não-
-cristãos. É conhecido como o homem do silêncio, da justiça
e da caridade. É patrono da família, dos esposos, dos ho-
mens, dos trabalhadores e dos moribundos. Além de ser o
patrono da Igreja Universal.
02/03/2011 11:17:48