Você está na página 1de 8
sete 75-ne trés-sete esc. e50 HO i > Eee ao JAR FIGUEIRA. DA FOZ fozjazz 75 A divulgagéio nfo comercial do Jazz por todos os meios ao nosso al- cance, desde as sessties fonogréficas comentadas, até eos progranas da Aa dio eTV.0 A odigilo, tho Fogular quanto pousfvel, dum Goletin, foi o prin | cipal objective da actual Direcgfo do HOT,a0 concorrer as eleicSes em De~ | zembro de 74, 0 outro ponto de honre, era o de contribuir pare que os mo- sicos que em Portugal se dedican a esse tipo de expresso musical, encon= | trassem ra cave da HOT um local onde pudeseem praticar s apresentar a sua mOsica ao ptblico. J& 14 tocaram o PLEXUS, 0 ARARIPA, o BAGA-GAGA & i 9 QUASAR © as portas do HOT continuam abertes. Foi nesta linha que um menbro da Direcg#o do HOT tomou a iniciati~ va de contacter a Comissio de Turismo da Figueira e a Sociedade Figueira Praia, Da conjugagfo dos nosses esforgos surgiu o Festival Nacional. Pensamos quo, para além de mais Uma inportante oportunidede que os grupos nacionais terdo de apresentar a sua nfisica, o encontro de dife= rentes ideias e estilos poderd ser altamente estimulante © positivo. Vamos esperar que em 1976 0 Festival Nacional da Figueira, o "Foz Jazz", se transforme, como previsto, em Festival Internacional, mas onde os mésicos portugueses aparegan em pé de igualdade com os estrangeiros © nila como uns parentes pobres, a quem se condescende que fagam a gosto ao | dedo, a parte do HOT todo o esforgo serf dado nesse sentido. de 8. | | quasar 0 actual quinteto "QUASAR", nasceu da unifio | de elementos de dois grupos "AR CONDICIONA— | D0" © "XIKHITSISHITI". 0 grupo,em si, tem quatro meses de existén— cia-sobrevivéncia. "A UNIDADE 00 UNIVERSO & A GALAXIA, HA MILHSES DE GALAXTAS EM MOVINENTO NO ESPA, GO, AFASTANDO-S= UMAS OAS OLTRAS INFINITA MENTE NO TEMPO, . EM UWA 86 GALAXIA ESTAD PRESENTES ESTRELAS a EM NASGINENTO, NA PLENITUDe DA VIDA OU PERE CENDO EM GATASTASFICAS EXPLOSES NUCLEARES: ” acon EBD. we NETO E FINAL DA CATAGKO, EM TO- GASRTEL EUSTAQUTO EVORA - viola baixo PON) Be Nascide a 20/9/5: ‘AGUE E AGORA "QUASAR" bes a 20/9/53 em S.Vicente de Cabo Ver | Z 9 inicio da ectividade: = verificousse hé cerca de quatro anos, em trio como meu ir mao Isidro e ainda o Péricles,com os quais viria a ter conjuntamente toda a minha. eva lugdo misical, até ao momento presente en que o Isidro se ausentou senda entfo subs— tituido, conseguindo=se assim dar continui dade @ um trabalho ea uma exist@ncia que tem sido o GUASAR, Em trio dedicara~me A guitarra eléctrica , alture em que interpretavamos blues © rock Posteriormente com a entrada do Rui, portan ta j4 en quarteto comegaria a dedicar-me ao baixo até ao presente. A aproximago do Jazz viria no sequimento e ainda en quarteto, na altura em que o Péric les viria a arrenjar flauta e sax. A evolu go no Jazz fez-se a partir daf © sempre con os mesms elementos, aos quais viria a jun- tar-se 9 Pedro Lufs, fazendo-se entfio um trabalto de adaptaclo e criacio, com o qual viria « aparecer 0 QUASAR, No posso deixar de referir as dificuldades de toda a espécie que se nos deparare pare le existéncia de grupo, serianents.anoaga~ Quanto a influ@ncias 6 de se referir o pa~ pel importante dos festivais de Jazz de Cas Cais que incrementaram a aceleraram a nossa eproxinagdo ao Jazz. Dentro ainda desse can po, @ minha maior admiracHo a nfvel indivi- dual @ consequentes influéncias véo para o STANLEY CLARK que de certo modo marca a mi- nha maneira de encerar @ viola baixo. GANDHARVA PEDRO LUIS — piano Nascido no ano de 1955 da ere de Cristo sob 9 signo de Taurus. Depois de receber educag#o musical bésica inicia o estudo de piano por volta dos = M4 anos de idade, Exerce fungdes de organista em varios conjuntos de rock 6 pop, Em 1971 apés o 1°, Festival de Cascais dedica-se ao estudo da técnica jazzfstica do teclado, re tomando simult@neanente o estudo cldssico, Forma em seguida o primeiro grupo de pesqui sa, Dentro do Jazz em busca de experiéncias soncras originais, Trabalha com grupos de teatro "COMUNA” e "DFICINA SAMBA" e em vé- rios concertos como grupo "AR CONDICTONADC Durante os Gltimos dois anos recebe influér clas de HERBIE HANCOK, KETTH JARRET e MACOD AUI CALADO - guitarra Nasci sob o signo do Carneiro em 1965, To= co viola A 6 anos, Toquei durante muito ten po em casa @ esporadicamente en conjuntos de Rock também esporddicos, H4 cerca de um ano ¢ meio fazia parte como Gabriele 0 Péricles do agrupamento “GAPERIZIDRUI" com algumas tend@ncias jazzfsticas, Toco no QUASAR desde a sua Formacfo hd 4 meses. Te nho cultura (?) musicel bdsica, As minhas maiores influ@ncias: Marte, Zen, a mésica que circule aqui e agora. Fonte de inspirago: VAsané. VAsan@ significa "perfume", "“impressao","me néria", "energia proveniente do hébito”, é uma emanagdo de cada aco, boa ou md, que tem o poder de afectar os outros, £ na me= dida em que 0 mundo inteiro, com todos os seus objectos individuais, sinbolisa as acces do passado, existe tanbém uma @nana go destas acgSes,colectiva e individual. Guitarristas que fa actualidade mais ougo DOMINIQUE GAUMONT, ALDI MEOLA, REGGIE LUCAS JOHN ABERCROMBIE e DAVID AMARO. AMONZEAH BARBA = bateria Nascido em 54, Comecou por tocar bateria ag 15 anos. Veio-se, em seguida, a interessan por toda o instrumento org@nico com baseng percursio, ] Depois do 1°, Festival de Cascais, envered Por umB linha musical mais vasta, I Trabalhou sempre ou quase sempre na compl nhia de Pedro Luis, no "AR CONDICTONADOY i “COMLNAS ")_ “JAM: SESSTONS tom mOsicos portugueses, trabalhos de criaclo colectiva em certas zonas do Pafs, etc.. Influtncias musicais a nivel de percencfa césmica, @ suas manifestacdes folcléricas, come objective, meio, fim princfpic da exist@ncia. Nos @ltimos dois anos as influéncias mais irectas, vén de mdsicos tais como: ED BLACKWELL, MILFORD GRAVES, JACK DEJONHETE WILES DAVIS © MARTON GADWN. PERICLES BENAOS DUARTE ~ sexe tenor/flauta Cabowerdiana, 21 anos de iv: Comecei a tocar viola com um grupo de enigos ha quatro anos. Dois anos depois Consey.i comprer una flauta que me entusiasmou bastante, Nesse tempo j@ me dedicava ao piang o & viola-bai xo, HA cerca de um ano comprei um saxofone tenor @ @ seguir un clarinete, Desde entfo tenho desbundado com muita ger te inclusive com elquns dos instrumentistas que constituem 6 actual OLASAR, no qual to- op sonrve. Pedro Menuel Campos Cavaco, nasceu en 1952 no Porto onde estuda Arquitecture na ESSAP, Tendo tocado em vérios grupos "pop" nen sen tomy bateria, @@ a0 baixo § eléctrico que entre 1971 @ 1972 entra na formaclo do "A.D.N." @ do "SUPERNOVA" onde entre outros toaven 9 guitarrista Joel Garrico e José No gueire. € porém como percussionista que om 1973 se junta a Artur Guedes e a Antdnio Pi nho da Silva formanda 0 trio hoje existente. Musto influenciads STU MARTIN sofreria tan © anflufncias de MILFORD GRAVES, BARRY ll @ ANDREW CIRILLE, JOSE MIRANDA ~ sax alto José Alberto V, Miranda, nasceu na Angra do Horaismo ay 1948, onde viveu até aos 14 anos Vind pare o Porto, af esturou Arquitectura -P., profissto que exerce parale- & sua actividade musical, Dado que ictica musical 6 ainda curtaas suas | cias so mais detectéveis pelos cli- | Bai cria do que pela técnica que exibe: 50 MMONDS e A, BRAXTOM, scentemente com 0 "SUPERNOVA" 6 en— trou om "Jam-sessions" com grupos de Jazz- rack, OSE NOGUEIRA - sax soprano vosé Maria M.S. Nogueira, nasceu em 1954 no Porto, onde estuda Engenharia na F,E.U,P.ES tubs classicos de pieno e guiterra. Fez par te coe grupos "A,D.N." @ "SUPERNOVA " © to— cou em varios agrupamentos "pop", Poli-instrumentrista, as sua influbncias silo veriadas 40 sex seprano mostra-se influenciado prin- te por BAXTOU, JOE FARRELL e WAYNE ARTUR GUEDES - contrabaixo Artie Csrios Guedes Almeide, nasceu om Vile Nova de Gaia em 1948, Comeca por aprender guitarra sos 14 anos, e apds uma curta pas— sagor pela misica "pop" interessa-se pelo "be-bop" Entretanto estudou Engenharia tie cfinica da F.E.U.P.. A descoberta do “freo" segue-se a mudanga de instrumento e @ jf 0 tocar contrebaixo que em 1972 se junta a An t6nio Pinho da Silva e a José Lima Barreto pare formar o ANAR JAZZ TRIO, De formacBo musical essencialmente autodida cta_e tecnicemente influencieda por GARY FEACOCK, MARK DEVENSON, DAVE HOLLAND @ ou- tros (SCOTT LA FARO, BEB GUERIN)sofreu tam bém 6 influfncia das obras de WEBERN, KAGEL STOCHAUSEN , ANTONIO PINHO DA SILVA — Anténio Menuel F.Pinho da Silva, nasceu en Vile Nove de Gaia on 1951. Comecou a estu- dar piano eos 9 anos, estudos que interron peria eos 1) anos. De 1970 até 1975 tocou en varios grupos pop” ("GRELHA"; "SMOOG") frequentando si- mult@neemente o Curso de Histéria da Facul ade de Letras, Rietomou os estudos "cldssicos" de piano en 1972 e seguiu cursos sob a crientaglo de Wuytack e de Carstwell. € ainda en 1972 que com Artur Guedes e Jorge Lima Barreto for~ mao ANAR JAZZ TRIO, Influéncias: 2) ~ fo nivel da técnica instrumental :CHICK COREA @ (tal como Corea) MC COY TYNER, © inde CECIL TAYLOR, evidentenente. 2) - fo nivel da concepgo musical: As suas congepgfes misicais foram infleucisies pele audico das obras de WEBERN BOULEZ 8 STOCKHAUSEN, baga-baga plexus MANIFESTO D0 _"PLEXUS" Maio 75 "A cultura revela a tend@ncia para ocupar o lugar até ha muito pauco tempo ocupado pela religifo. Tel como esta, possui agora os seus profetas, ogseus padres, os seus santos, os seus colégios de dignatérios, 0 conquista— dor que pretenda a consagracdo apresenta-se 0 pova nfo com as roupagens do bispo, mas com as do prémio Nobel. O senhor prevarica- dor, para se fazer absolver, nfo tem neces— sidade de criar ja uma abadia, mas ummuseu, Portanto, € em rome da cultura que eles mo- bilizam agora, que apregoam as suas cruza— ‘das. A cultura desempenha agora a funcdo de "8pio do povo", E @ por causa disso, sem d@vida, que o mito da cultura se encontra tdo acreditado que sobrevém As préprias revolugfes. Os Estados revolucionérios,dos quais se esperava que. Genunciassem esse mito, tio intimamente 1i- gado & camada buryesa ocidental eo seu im— Perialismo, conservamano, pelo contrério, © até o utilizam em seu proveito. Sem razHo , Parece, porque nfo deixard de fazer renas- cer, mais cedo ou mais tarde, a camada oci- dental que ele for, € na forma da Igreja de outrora, tio bem hig rarquizada, que se pensa dar @ culture o di rigismo de Estado: em pirémide, bem estru= turada, em vertical, Mas, ao contrério dis- 80, @ em forma de prolifereciin horizontel, em forma de desenvolvimento infinitamente diversificado, que o pensamento criador ga= nba fora e satde, Ndo existe pior obstécu- Jo para essa proliferaciio do que o prestf— gio de alguns "patetas" integrados na filei ra dos grand: natérios dos quais se fustigam os ouvidos do péblico pa~ ra convencer este do seu mérito, Ndo existe tarefa mais esterelizante do que essa, mis adequada para desviar o homem comum de pen= sar por si mosno e fazé—lo perder todaa con fianga nas suas préprias capacidades, € les vano a sentir também um certo'nojo pela ar— te, ficando=se apenas coma ideia de que nio passa de uma imposture ao servico do dirigis mo de Estado, ou seja, da Polfcia," e J.Dubuffet, in Cultura Asfixiante 0 grupa "PLEXUS" propie uma alternativa cul- tural: a de que a sua acco cultural se ins creva numa possibilidade de alteracio das es— ‘truturas sociais, Quando o "PLEXUS" firma propor uma alternativa cultural, isso signi- Fica: §Lutar contra o grande negécio do espectdculg alterando a relag&o artista/ptblico, organi— zacdo/otblico. ahnlin intermediarios/emoresd rios parasitas organizando, sempre que pos sfvel, os seus préprios concertos, § 0 estabelecimento de condigies materiais de remuneracéo fixadas numa base minima jus ta = eauilfbrin entre o mfnimo vital pare © masico e o m&ximo de risco financeiro pa ra a entidade contratante, isto ¢, partici pagdo de riscos, § Oferecer solidariamente e participagdo a grupos/associagSes populares que proporcio nem uma divulgagiio dtil e verdadeira sem quaisquer intuitos capitalisantes, § Ultrapassar as barreiras do nacionalism contactando organizagSes internacionais, UL trapassar 0 "conpartimento” misica, aspirin do & unifio/interpenetragéio do Jazz com as diversas artes, ll Entendemos ser secundério classificar anos 88 mdsica como Jazz, ainda que o aceitemos como ponto de referéncia, Mais do que nun= ca se pie em questéo o significada do ter— mo JAZZ, Definimos @ nossa misica como um Produto hfbrido de mdltiplas referencias , sendo porventura a mdsica conhecida como Jazz a mais importante, Hoje em dia, como JA alguém efirmou,o Jazz vai mais longe que © Jazz, toda a mdsica que "swinga/balanga” 6 Jazz, toda a mdsica sincere, honesta, sen tide, feita por pessoas que nela encontrem © seu ritmo, @ afinal JAZZ, A mdsica universal, internacional. A mgica @ a Vida e vivense.., a micica 6 uma Etica, uma maneira de sentir, uma manei_ rede estar no Mundo, "A LUTA DA TRADICAO E DA INOVACAD que é Oo PRINCEPID DO DESENOLVIMENTO INTERNO DAS SOCTEDADES HISTORICAS; NAO PODE SER PROSSE GUIDA SENAO ATRAVES DA VITORIA PERMANENTE sae DA INovACAO, * S, Debord, in A Sociedade do Espect4— culo "A WOSICA; 0 MATS CARO DE TODOS os Aufbos” Carlos VIIT. diz-ee.., | | CARLOS ZINGARO ~ violino/contrabaixo/guitar j re Nasceu om Lisbos, 1948, Estudou misica des- Ge os quatro anos, primeira no conservat— rio de Mdsica de Lisboa e mais tarde na Aca Gemia dos Amadores de WGsica de Lisboa (vio lino, tearie, solfejo,ban como um saninério ~ de mésica electro-acdstica), Mdsico autodi- gacta no contrabaixo e guitarra. Estudou or | | G8 de igreja ne Escola Superior de MGsica Gregoriana, Tocou mésica classica en quanti dade quando menbro da Orquestra Universit4- ria de MOsica de Camara de Lisboa. Lige-se finelmente eo Jazz 1963.En 67 funda com Cel so de Carvalho o grupo de Jazz —Contepord- neo PLEXUS. Participante no 4%, Festival de Jazz de Cascais, € membro co grupo de mési- c@ popular portuguesa "BANDA 00 CASACO".P: tor e autor de banda desenhada,é tanbém cle mento do grupo de Teatro "0S CUMIOUS " onde Gesempenha es funcSes de assessor musical. Fundacor com Jorge Lima Barreto da Associa~ glo Conceptual Jazz. Participactio en varios discos, além do LP da “BANDA 00 CASAC". RUI NEVES - sax soprano | Nasceu em Angole, 1948, Ten vivico an Porty gel desde 1958, sempre ligado & misica a ni vel tetrico e de audicto, Em 68 prasta cola boractio literéria musical & publicactio "S6- | culo Tlustredo", Em 69 ligase eo Jazz. Em 73 entra no grupo PLEXUS onde comeca a to- (a sen qualquer iniciacto prévia, om abor \dagen puramente intuitive do instrumento.Au \eaee = cs a todidacta mas com ajudas db grupo. Trabalhou cone ndsico con © grupo de Teatro "06 COMI cos", 4 participa ro 42, Festival de Mazz eC ascais, Actividade desde 74 como coordenador radiofénico no A.C.P. e A.A. on Lisboa, Presta actualmente colaboracto lite réria musical na publicagiia s emanal ""Vida Mundial”, thm: Pa PAULO GIL ~ bateria/percusstio Nasceu om Lisboa, 1998. Estucou bateria com Luis Sengareau, un mdsico espanhol radicado em Portugal, e teoria da mésica na Academia dos Amadores de Ndsica de Lisboa, A partir de 1984 toce com diversos grupos do HOT Clu be de Portugal. Organizou com outros o VAZZTETde Lisboa, no qual tocou peloPats en tre os fins de 1950 eos orincipios de a. Tocou com Jean-Pierre Gebler, um saxofonis— ta baritone belga que viveu em Portugal du rente v&rins anos.& 67 en-fincosimnm o pig (taste Marcos Resende, o "B0SSA JAZZ 3", un trio dedicado sobretuda ao chamado Latin Jazz. Em 71 formou o quarteto "CONTACTI e 6m 72 0 grupo de Jazz Rock "STATUS que par | Hicinou no 28. Festival de Jazz de Cascais, Tocou com Dexter Gordon, Pony Poindexter Don | Byas, Steve Potts, Kent Carter durante as passagens deste mGsicos por Portugal. Cam o | saxofonista Rui Cardoso compfe a misica do filme “A CRIANCA" e ainda dos filmes “PEROL 00 POR CEM" © "0 COMBOIO", Sem @xito tentou @ fustio de poesia e Jazz. Durante trés anos trabalhou como eritico de Jazz na Publica- | S80 semanal "A & T". Desde 1954 coopera in- timamente com o HOT Clube de Portugal, de cu jas direccSes tan feito parte, praticando e Promovendo o Jazz. Desde Abril de 1974 que € elemento do PLEXUS. De Dez. 73 @ Jan, 75 no Luisiana Jazz Clu- be que era dirigido pelo grupo. \ De Abr. 73 a Jan. 75 concertos no I.N.E.F.y AA.CO, 12, ACTO de Algés, Casa da Imprensa, HOT Clube de Portugal, Atlético Clube de Campolide, 4°, Festival de Jazz de Cascais. De Abr. 75 a Jul. 75 concertos na Casa da Comuna (seis), HOT Clube de Portugal(dois), Faro, Beja, Covilhd, Caldas da Rainha,Tea- tro da Carnucépia, Mercado do Povo (dois), Fundacdo Gulbenkian, Liceu Pedre Anténio Vi eira, Evora (Centro Cultural) e Setubal. ee fo Algarve, 1947. Autodidacta, expe- rigncias variadas no Centro Americana de Pa- | ris com o percussionista africano Azouné da | orquestra de Sun Ra, quando do seu longo ext | jie om Franca. Com 0 25 de Abril regressa 8 Portugal, liga-se eo PLEXUS en Janeiro de 74, CELSO DE CARVALHO ~ contrabaixo/violoncelo/ | pisno/vibrafone | Nasceu em Lisboa, 1950, Estudou piano desde os 5 anos como seu pai, misico profissimal da Orquestra Sinfénica de Lisboa. fos 17 anos inicie-se no violoncelo por si préprio. Em 1967, com Garlos Zingero, funda o grupo PLE *US, Desde 1969 toca em orquestras sinftéini- cas para ganher a vida, Trabelhou en misica experimental e teatro de vanguarda. Menbro co grupo de mGsice popular portuguesa "BAN- DA 00 CASACO™ com quem grevou un LP, parti— cipagfo em varios discos. Em Nov. 74 parti- cipa no 42, Festival de Jazz de Cascais com

Você também pode gostar