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A ervilhaca (Vicia sativa L.) é uma leguminosa herbácea, glabra de ciclo anual,
originária da região do mediterrâneo (YTAMAR J. B. MORAIS, 1995). É a leguminosa forrageira
mais usada no Rio Grande do sul, de hábito trepador, de raízes profundas e ramificadas possui
caule oco, ramificado e decumbente, de porte relativamente alto (60 a 150 cm). Suas folhas
são pinuladas com 3 a 10 pares de folíolo nessa espécie apresenta folíolos mais largos e
arredondados dos que às demais. Suas flores geralmente apresentam coloração que vão do
azul, violácea ou arroxeada e raramente a cor branca, as flores da ervilhaca (Vicia sativa L.)
são solitárias ou geminadas. (ANTÓNIO FERNANDES - Eng.º Agrícola ,ABEL NOGUEIRA
(colab.) - Eng.º Téc. Agrário,2001.
É uma planta, de clima temperado a subtropical, sensível ao frio não resiste nem à
seca nem ao calor excessivo, embora muitas plantas tenham se adaptado a invernos rigorosos
e secos. Não tolerando solos muito úmidos, nem os excessivamente ácidos (LANZANOVA).
A utilização de ervilhaca proporciona uma boa cobertura e proteção do solo. Além de
servir como adubo verde, também é forrageiro de excelente qualidade para a alimentação
animal, produzindo forragem de elevado teor protéico e de boa palatabilidade.
A utilização de leguminosas de inverno pode resultar na melhoria de oferta de forragem
nos períodos de escassez de pastagem. O uso de forrageiras de inverno apresenta-se como
uma alternativa capaz de reverter essa situação resultando, mesmo nessa época do ano, em
ganhos de peso dos animais e incrementos na produção leiteira. (VALDINEI TADEU
PAULINO).
. Além disso, devido à capacidade de fixação de nitrogênio, melhoram a qualidade do
solo (Marcel Negrelo, 2007), sendo que a ervilhaca é uma boa opção para o cultivo de
Outono/Inverno, como adubação verde e como planta forrageira devido o seu hábito de
crescimento, pode ser consorciada com uma gramínea produzindo maior quantidade de massa
verde. O plantio é recomendado entre os meses de abril a maio na região sul do Brasil, sendo
que a época mais tardia favorece a produção de grãos em relação à produção de biomassa
vegetal. Sua produção de massa verde está em torno de 20 a 28 t/ha (ALCÂNTARA et al.,
1992).
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OBJETIVO
MÉTODO E MATERIAL
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A densidade de semeadura recomendada para ervilhaca é de 40 a 60kg/ha o que
infere que na área de 25m² , a densidade é respectivamente de 100g a 150g. Como toda
leguminosa, a inoculação das sementes, através do contato com inoculante é uma prática
absolutamente necessária. (YTAMAR J. B. DE MORAES, 1995) para que se disponha de
melhores resultados na cultura. O inoculante usado à base de turfa moída foi dissolvido em
solução de água. As sementes foram despejadas nesta solução e misturadas bem até a
cobertura total dessas.
Na semeadura dos canteiros a linha e a lanço foram usados respectivamente 150g e
200g, portanto sendo adotado a densidade de 60 kg/ha. A escolha dessa maior densidade
deve-se ao fato de ser desconhecido o poder germinativo das sementes, sendo acrescido a
esse valor 1/3 a mais de semente que o recomendado no caso da semeadura a lanço, onde os
riscos de se ter uma germinação mais desuniforme são maiores. Para a semeadura a linha foi
utilizada aproximadamente 6g de semente para cada uma das 25 linhas do canteiro.
Seis dias pós semeadura averiguou a presença de formigueiro (≈12) dentro dos
canteiros e no corredor que separa as duas glebas. Pela observação realizada no tipo de
formigueiro pode-se inferir que as formigas instaladas na área, eram na maioria da espécie
(Solenopsis saevissima) popular formiga ruiva e dois focos de formigas cortadeira (Atta spp.),
sendo feito o uso de formicida Sitromax e do inseticida Morten Neocid para o controle dos
focos.
No oitavo dia após a semeadura, foi feita adubação de fósforo e potássio dos canteiros
seguindo as necessidades da cultura apontada pelo resultado da análise do solo. Na mesma
data, os entorno laterais e inferiores do canteiro foram preparados com capinas manuais, os
quais receberam a semeadura de azevém a lanço na quantidade de aproximadamente 300g. O
corredor superior dos dois canteiros foi cortado com uso de tesoura de jardinagem de modo a
reduzir o volume da vegetação presente.
A ressemeadura foi necessária pelo fato de uma não germinação total nos dois
canteiros sendo realizado no dia 09 de junho do mesmo ano (aproximadamente de 200g de
semente foram usados para nova semeadura sendo que a divisão desse valor, teve o maior
volume destinada ao canteiro a lanço) a ressemeadura realizada foi feita sem o uso de
inoculante e fora da época aconselhável ao plantio de ervilhaca que é de abril a maio.
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MANEJO DA PASTAGEM DE ERVILHACA
Tabela 1- Rendimento de matéria seca e nitrogênio (N) acumulado na parte aérea de aveia preta ,
ervilhaca comum e nabo, em cultivos solteiros e consorciados ,e rendimento de grãos de milho cultivado
em sucessão ,com e sem aplicação de N em cobertura.Eldorado do Sul,2001/2002
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A ervilhaca é uma excelente pastagem para animais. O pastoreio deve ser realizado
antes da floração; a rebrota é utilizada para produção de feno, silagem ou até mesmo de
sementes. O cultivo é limitado pela umidade demasiadamente alta.
Pode ser estabelecida em plantio direto Quando destinada a animais, o pastejo deverá
ser feito antes da floração. Quando consorciada com gramíneas, como aveia preta, azevém,
centeio entre outras, não se recomenda o pastejo nestas mesclas, dada à pequena capacidade
de rebrote e suporte ao pisoteio (YTAMAR J. B. MORAIS,1995). Pelo seu hábito de
crescimento trepador, produz maior biomassa do que em cultivo solteiro A ervilhaca tem
potencial para produzir forragem de boa qualidade e massa para adubação verde (YTAMAR J.
B. MORAIS,1995).
O manejo (corte/ incorporação/ dessecação) deve ser feito no pleno florescimento,
quando a ervilhaca apresenta o máximo acúmulo de nutriente.
O rendimento de massa verde em uma cultura bem estabelecida pode chegar a
35toneladas por hectare, mas varia em média de 20 a 30T /ha( Tabela 2). A produtividade de
grãos pode variar de 500 a 700 kg/ha (LEANDRO CAVALARI).
Tabela 2.Produção de massa verde, matéria seca ( M.S)e montante de nitrogênio,fósforo e potássio(% da
M.S)de algumas espécies.
O manejo da massa verde com o objetivo de se realizar o cultivo em Plantio Direto sobre
a palha da ervilhaca, deve-se promover o acamamento do material quando esta se encontrar
na fase de pleno florescimento, com aproximadamente 35 cm de altura (em plantio solteiro),
que ocorre dos 130 aos 170 dias após a semeadura. Por ocasião da necessidade de um cultivo
subseqüente, caso as plantas não tenham atingido o pleno florescimento, estas devem ser
controladas com herbicidas de ação total (LEANDRO CAVALARI).
Deve-se fazer o diferimento da pastagem da ervilhaca (retardo de um pastoreio cada ano em
um potreiro ou área), de pelo menos um mês, até que aja terminada a maturação das
sementes, para que a renovação e adensamentodas pastagens, com finalidade de preservar o
alimento para uma época mais propicias.
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REVISÃO DE LITERATURA
através da simbiose com bactérias específicas. Isto eleva a disponibilidade desse nutriente no
solo, tornando as plantas desta família benéficas para anteceder a cultura do milho. Estima-se
que 46kg de N são acumulados por tonelada de matéria seca de parte aérea da ervilhaca
comum (Vicia sativa) (BORKERT et al., 2003). Por sua vez, (AMADO et al. 2002) estimam que
leguminosas é muito rápida, quando comparada a outras espécies, tais como as poáceas.
Estima-se que aproximadamente 60% do N da matéria seca da ervilhaca seja liberado durante
os primeiros 30 dias após seu manejo (AMADO et al., 1999; AITA et al., 2001 e AITA &
GIACOMINI, 2003). Em função disto, recomenda-se que a semeadura do milho ocorra num
período de tempo não superior a uma semana após o manejo (AITA et al., 2001; GIACOMINI et
al., 2004). Outra vantagem do uso de leguminosas como cobertura de solo é a liberação mais
lenta do N em relação aos adubos nitrogenados químicos, gerando menor risco de poluição ao
ambiente.
O uso do consórcio entre espécies poáceas (aveia preta) e leguminosas (ervilhaca comum)
no milho em sucessão, sem reduzir o rendimento de matéria seca total da cobertura de solo em
relação ao cultivo isolado de aveia preta (BORTOLINI et al., 2000). Neste mesmo estudo, estes
autores verificaram que as vantagens do uso da ervilhaca comum isolada como cobertura de
solo para fornecer N não se manifestaram com aplicação de altas doses de N na cultura do
Com relação à proporção de sementes das espécies, verifica-se que, à medida que aumenta
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A grande limitação do uso deste sistema de consórcio é que o rendimento de matéria
seca da ervilhaca comum é potencializado nas condições do Rio Grande do Sul somente no
solo. Os trabalhos de pesquisa realizados com esta espécie evidenciam que, além de propiciar
substituir parcial (AITA ET AL., 1994) ou totalmente (DA ROS & AITA, 1996) a adubação
mineral nitrogenada da cultura, além do seu uso viabilizar maior rendimento de grão no
milho(Tabela 3.). Apesar destes benefícios, nota-se que os resíduos culturais da ervilhaca,
solo, dada à facilidade com que são decompostos pela população microbiana, contrariamente
àqueles da aveia que persistem por mais tempo (DA ROS & AITA, 1996).
mais lentamente no solo do que a ervilhaca solteira, protegendo-o dos agentes erosivos e, ao
mesmo tempo, forneça mais N ao milho em sucessão do que a aveia solteira. Para que a
Tabela 3.Rendimento de milho em resposta a três épocas de manejo de diferentes plantas de cobertura
de inverno.DAS = dias antes da semeadura do milho
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Fonte:Ruedel(1995)
Produção de grãos:
Para a colheita de grãos devem se realizar vistorias periódicas a fim de saber o momento
correto de se realizar a colheita. A operação de colheita deve ser realizada em dias nublados
para se evitar a perda de grãos através da abertura da vagem e queda das sementes ao chão.
A colheita pode ser feita manualmente (com cegadeira) ou através de uma automotriz
(principalmente quando consorciada). A produtividade de grãos pode variar de 500 a 700
kg/ha (LEANDRO CAVALARI).
Fonte: Abreu et al. (1982) tabelas de valor alimentar – Forragens Mediterrânicas em Portugal. ISA/NIA,
Lisboa.
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PROJETO DE ROTAÇÃO DE CULTURA PARA DUAS ÁREAS 25 HECTARES
EM SUCESSÃO A CULTURA DE ERVILHACA:
1ºANO
VERÃO:
GLEBA A: implantação na lavoura da cultura de milheto para pastejo direto pode-se iniciar o
pastejo a partir de 30 a 40 dias após a emergência, quando as plantas alcançam 40 cm de
altura e retirar os animais deixando um resíduo de 10 cm. sendo uma alternativa para aumentar
a produtividade animal e o desfrute na pecuária de corte e leite. Podem ser fornecido
complemento alimentar a base de ração ou grãos.
GLEBA B: implantação da lavoura de milho para fins de comercialização de grãos, deixando
de 5 a 10% para alimentação animal.
GLEBA C: implantação da lavoura de sorgo granífero,como cultura de valor econômico a 10%
para utilizar como alimentação animal, na forma de grão ou ração.
GLEBA D: alfafa, que poderá ser utilizada como complemento alimentar (na forma
defeno,silagem ou pasto verde). Planta perene a ser usada nos 3anos
INVERNO
GLEBA A; implantação de consórcio aveia preta e ervilhaca, em sistema de piqueteamento,
com 8 piquetes de 1 ha cada, mantendo os animais por no máximo 3 dias em cada um.
GLEBA B: implantação de cultura de girassol para venda de grãos.
GLEBA C: inicio de abril implantação de nabo forrageiro (¹) na lavoura sendo que esse vai ser
manejado até junho quando será feito a instalação da pastagem consorciada de azevém e
ervilhaca, em sistema de piqueteamento, sendo estabelecidos 8 piquetes de 1ha
cada,mantendo os animais por no máximo até três dias em cada.
GLEBA D: alfafa
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(¹)Nabo Forrageiro possui, alta capacidade de reciclagem de nutrientes do solo, principalmente do fósforo e
nitrogênio. Seu sistema radicular vigoroso pode ser classificado como excelente subsolador natural. Os efeitos benéficos
nas culturas seguintes são visuais. Uma cultura de milho implantada após a cultura de nabo forrageiro chega a produzir
uma tonelada a mais por hectare se comparada com uma área deixada em pousio. (²)Aveia preta:O pastejo deve ser
iniciado quando as plantas atingirem aproximadamente 30 cm de altura, o que acontece cerca de 45 a 60 dias após a
semeadura, e os animais devem ser retirados quando ainda houver um resíduo de 7 a 10 cm de altura, para permitir
um melhor rebrote. (³)Azevém :O pastejo deve ser iniciado quando as plantas atingirem aproximadamente 30 cm de
altura, o que acontece cerca de 45 a 60 dias após a semeadura, e os animais devem ser retirados quando ainda houver
um resíduo de 7 a 10 cm de altura, para permitir um melhor rebrote. (4) A Ervilhaca é uma boa opção para o cultivo
de Outono/Inverno, como adubação verde e como planta forrageira, devido o seu hábito de crescimento, pode ser
consorciada com uma gramínea produzindo maior quantidade de massa verde. O plantio é recomendado entre os
meses de março e julho, sendo que a época mais tardia favorece a produção de grãos em relação à produção de
biomassa vegetal.
2º ANO
INVERNO
GLEBA A: utilização do tremoço na área, cultura destinada a adubação verde, que vai servir
como fixadora de Nitrogênio do ar e produção de matéria orgânica, que tende a aumenta a
capacidade de infiltração da água, protegendo o solo contra a erosão. Podendo servir para
produção de grãos
GLEBA B: implantação de nabo forrageiro (¹),sendo que esse deve ser manejado até junho
quando deverá ser implantado a pastagem consorciada de aveia preta(²), azevém(³) e
ervilhaca(4), em sistema de piqueteamento, sendo estabelecidos 8 piquetes de 1 ha
cada,mantendo os animais por no máximo até três dias em cada
GLEBA C; implantação da cultura do canola pra fins comerciais do grão implantação da
lavoura de soja par fins de comercialização de grãos, deixando de 5 a 10% para utilizar como
alimentação animal, na forma de grão ou ração.
GLEBA D: ALFAFA
3º ANO
VERÃO
INVERNO
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GLEBA A: implantação de nabo forrageiro (¹), sendo que esse deve ser manejado até junho
quando deverá implantada o consórcio d avia preta /azevém e ervilhaca no sistema de
piqueteamento, com 8 piquetes de 1 há cada,os animais devem permanecer lá por no máximo
3 dias.
GLEBA B: implantação da cultura do canola pra fins comerciais do grão implantação da
lavoura de soja par fins de comercialização de grãos, deixando de 5 a 10% para utilizar como
alimentação animal, na forma de grão ou ração.
GLEBA C: implantação de pastagem consorciada de aveia preta /azevém e ervilhaca e no
sistema de piqueteamento, com 8 piquetes de 1 há cada,os animais devem permanecer, lá por
no máximo 3 dias.
GLEBA D: alfafa
Recomendações e sugestões:
• Nesse sistema de pastejo rotativo o animal é colocado por volta de abril e maio e
retirado de lá pelos meses de outubro ou novembro quando deverão ser implantadas
as culturas de verão. Deve-se fazer o diferimento das pastagens por 1mês para que
elas possam recuperar seu vigor.
.
• Todas as pastagens devem deixar resteva que depende de cada espécie cultivada,
para o rebrote da planta alem d também servir de palhada para o sistema de plantio
direto.
Obs: O sistema de rotação planejado para o verão do primeiro ano das glebas A, B e C,
inciaram com gramíneas uma vez que cultura anterior foi uma leguminosa (ervilhaca).
O sistema de plantio usado deverá ser o plantio direto, que ser realizado diretamente na
resteva da ervilhaca (Vicia sativa).
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CONCLUSÃO
A implantação da área experimental da forrageira de inverno, ervilhaca (Vicia sativa L.) vem a
propiciar o conhecimento mais afinco do que é o sistema de produção e implantação de
pastagens de inverno além de práticas de preparo e plantio da cultura, além de nos permitir
vivenciar na prática em escala menor as dificuldades de implantação e manutenção de uma
lavoura.
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REFERÊNCIAS
Referências bibliográficas:
:Nobel,1988-1999.
e Santa Catarina.
Sistema de cobertura de solo no Inverno e seus efeitos sobre o rendimento de milho em sucessão
- Adriano Alves da Silva. Paulo Régis Ferreira da Silva, Elias Suhre, Gilber argenta, Mércio Luiz Strieder e
Lisandro Rambo.Ciência rural ,Santa Maria,v.37n.4
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ADRIANO ALVES DA SILVA, GILBER ARGENTA, MÉRCIO LUIZ STRIEDER e EVERTON
LEONARDO FORSTHOFER-Revista Brasileira de Milho e Sorgo, v.6, n.1, p.50-59, 2007
Sites:
INTRODUÇÃO.................................................................................................................1
OBJETIVO....................................................................................................................2
MÉTODO E MATERIAL.........................................................................................2
ADUBAÇÃO PARA CULTURA DE ERVILHACA (Vicia sativa L.).......................3
MANEJO DA PASTAGEM DE ERVILHACA...........................................................4
REVISÃO DE LITERATURA ....................................................................................6
PROJETO DE ROTAÇÃO DE CULTURA PARA DUAS ÁREAS 25 HECTARES
EM SUCESSÃO A CULTURA DE ERVILHACA:....................................................9
CONCLUSÃO.............................................................................................................12
REFERÊNCIAS..........................................................................................................13
ANEXOS.....................................................................................................................14
ANEXOS
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Fonte: Plantas Forrageiras: gramíneas & leguminosa/ Paulo Bardauil Alcântara,
Gilberto Bufarah - São Paulo: Nobel, 1988-1999.
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ÍNDICE
22
MÉTODO E MATERIAL....................................Error: Reference source not found
ADUBAÇÃO PARA CULTURA DE ERVILHACA (Vicia sativa L.)................Error:
Reference source not found
MANEJO DA PASTAGEM DE ERVILHACA......Error: Reference source not found
REVISÃO DE LITERATURA.................................Error: Reference source not found
PROJETO DE ROTAÇÃO DE CULTURA PARA DUAS ÁREAS 25 HECTARES
EM SUCESSÃO A CULTURA DE ERVILHACA: Error: Reference source not found
CONCLUSÃO..........................................................Error: Reference source not found
REFERÊNCIAS........................................................Error: Reference source not found
ANEXOS.........................................................................................................................14
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