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Doença ocupacional

Doença ocupacional é designação de várias doenças que causam alterações na saúde do


trabalhador, provocadas por fatores relacionados com o ambiente de trabalho. Elas se
dividem em doenças profissionais ou tecnopatias, que são sempre causadas pela
atividade laboral, e doenças do trabalho ou mesopatias, que podem ou não ser
causadas pelo trabalho.

As mais comuns são doenças do sistema respiratório e da pele. Os cuidados são


essencialmente preventivos, pois a maioria das doenças ocupacionais são de difícil
tratamento. Exemplos: silicose, asbestose, dermatite de contato, câncer de pele
ocupacional.

Uma doença ocupacional normalmente é adquirida quando um trabalhador é exposto


acima do limite permitido por lei a agentes químicos, físicos, biológicos ou radioativos,
sem proteção compatível com o risco envolvido. Essa proteção pode ser na forma de
equipamento de proteção coletiva (EPC) ou equipamento de proteção individual (EPI).
Existem também medidas administrativas/organizacionais capazes de reduzir os riscos.
As principais vias de absorção de agentes nocivos são a pele e os pulmões.

No Brasil, a doença ocupacional é equiparada ao acidente de trabalho, gerando os


mesmos direitos e benefícios.

A silicose :

causada pela inalação de finas partículas de sílica cristalina e caracterizada por


inflamação e cicatrização em forma de lesões nodulares nos lóbulos superiores do
pulmão.
A asbestose:

Doença respiratória provocada pela inalação de fibras de asbesto.

A dermatite de contato:

É uma condição inflamatória, que com freqüência apresenta eczemas e é causada por
uma reação cutânea a diversos tipos de alergênicos. Vale ressaltar que quase todas
as substâncias podem produzir dermatite de contato.
Cancer de pele:

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