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Capítulo 1: Introdução às equações diferenciais

Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Equações diferenciais
Capítulo 1: Introdução às equações diferenciais

UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do PR


Graduação em Engenharia
Professor Msc. Roberto Antonio Vosgerau

Fevereiro 2011

Equações diferenciais Capítulo 1: Introdução às equações d


Capítulo 1: Introdução às equações diferenciais
Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Equações diferenciais
Capítulo 1: Introdução às equações diferenciais

UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do PR


Graduação em Engenharia
Professor Msc. Roberto Antonio Vosgerau

Fevereiro 2011

Equações diferenciais- ZILL, Dennis G.;CULLEN,Michael R.

Equações diferenciais Capítulo 1: Introdução às equações d


Capítulo 1: Introdução às equações diferenciais
Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

1 Capítulo 1: Introdução às equações diferenciais

2 Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem


Denições preliminares

Equações diferenciais Capítulo 1: Introdução às equações d


Capítulo 1: Introdução às equações diferenciais
Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Secção 1.1: Denições

1.1: Equações diferenciais


Exemplo:
dy = 3x 2 y .
dx
Solução: y = ex3
1.2: Classicação: tipo, ordem e linearidade.
TIPO:
EDO:
1) (3y − 5x )dx + xdy = sen(x )
2)
du − dv + 5 dw = 5t 2
dt dt dt
EDP:
∂u
1)
∂y + ∂∂ vx = 9
∂u ∂u
3t
2)
∂t − y ∂y = u + 2

Equações diferenciais Capítulo 1: Introdução às equações d


Capítulo 1: Introdução às equações diferenciais
Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Secção 1.1: Denições

1.1: Equações diferenciais


Exemplo:
dy = 3x 2 y .
dx
Solução: y = ex3
1.2: Classicação: tipo, ordem e linearidade.
TIPO:
EDO:
1) (3y − 5x )dx + xdy = sen(x )
2)
du − dv + 5 dw = 5t 2
dt dt dt
EDP:
∂u
1)
∂y + ∂∂ vx = 9
∂u ∂u
3t
2)
∂t − y ∂y = u + 2

Equações diferenciais Capítulo 1: Introdução às equações d


Capítulo 1: Introdução às equações diferenciais
Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Secção 1.1: Denições

1.1: Equações diferenciais


Exemplo:
dy = 3x 2 y .
dx
Solução: y = ex3
1.2: Classicação: tipo, ordem e linearidade.
TIPO:
EDO:
1) (3y − 5x )dx + xdy = sen(x )
2)
du − dv + 5 dw = 5t 2
dt dt dt
EDP:
∂u
1)
∂y + ∂∂ vx = 9
∂u ∂u
3t
2)
∂t − y ∂y = u + 2

Equações diferenciais Capítulo 1: Introdução às equações d


Capítulo 1: Introdução às equações diferenciais
Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Secção 1.1: Denições

1.1: Equações diferenciais


Exemplo:
dy = 3x 2 y .
dx
Solução: y = ex3
1.2: Classicação: tipo, ordem e linearidade.
TIPO:
EDO:
1) (3y − 5x )dx + xdy = sen(x )
2)
du − dv + 5 dw = 5t 2
dt dt dt
EDP:
∂u
1)
∂y + ∂∂ vx = 9
∂u ∂u
3t
2)
∂t − y ∂y = u + 2

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Capítulo 1: Introdução às equações diferenciais
Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Secção 1.1: Denições

1.1: Equações diferenciais


Exemplo:
dy = 3x 2 y .
dx
Solução: y = ex3
1.2: Classicação: tipo, ordem e linearidade.
TIPO:
EDO:
1) (3y − 5x )dx + xdy = sen(x )
2)
du − dv + 5 dw = 5t 2
dt dt dt
EDP:
∂u
1)
∂y + ∂∂ vx = 9
∂u ∂u
3t
2)
∂t − y ∂y = u + 2

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Capítulo 1: Introdução às equações diferenciais
Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Secção 1.1: Denições

1.1: Equações diferenciais


Exemplo:
dy = 3x 2 y .
dx
Solução: y = ex3
1.2: Classicação: tipo, ordem e linearidade.
TIPO:
EDO:
1) (3y − 5x )dx + xdy = sen(x )
2)
du − dv + 5 dw = 5t 2
dt dt dt
EDP:
∂u
1)
∂y + ∂∂ vx = 9
∂u ∂u
3t
2)
∂t − y ∂y = u + 2

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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Secção 1.1: Denições

1.1: Equações diferenciais


Exemplo:
dy = 3x 2 y .
dx
Solução: y = ex3
1.2: Classicação: tipo, ordem e linearidade.
TIPO:
EDO:
1) (3y − 5x )dx + xdy = sen(x )
2)
du − dv + 5 dw = 5t 2
dt dt dt
EDP:
∂u
1)
∂y + ∂∂ vx = 9
∂u ∂u
3t
2)
∂t − y ∂y = u + 2

Equações diferenciais Capítulo 1: Introdução às equações d


Capítulo 1: Introdução às equações diferenciais
Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Continuação: classicação das ED's


ORDEM:
1)
d 4 y − 8( dy )5 − 7 = xy cos x
( ) EDO de quarta ordem.
dx 4 3 dx
2∂ u 2 ∂u
2) a ∂x 3
b
+ ∂ t = 0 EDP de terceira ordem.
LINEARIDADE:
Uma ED é linear quando pode ser colocada na forma:

d ny d n −1 y dy
an (x ) + an−1 (x ) + . . . + a1 (x ) + ao (x )y = g (x )
dx n dx n−1 dx
Observa-se que:

i) A variável y e todas suas derivadas são do primeiro


grau.

ii) Cada coeciente das diferenciais (derivadas) depende


somente da variável livre x.

Equações diferenciais Capítulo 1: Introdução às equações d


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Continuação: classicação das ED's


ORDEM:
1)
d 4 y − 8( dy )5 − 7 = xy cos x
( ) EDO de quarta ordem.
dx 4 3 dx
2∂ u 2 ∂u
2) a ∂x 3
b
+ ∂ t = 0 EDP de terceira ordem.
LINEARIDADE:
Uma ED é linear quando pode ser colocada na forma:

d ny d n −1 y dy
an (x ) + an−1 (x ) + . . . + a1 (x ) + ao (x )y = g (x )
dx n dx n−1 dx
Observa-se que:

i) A variável y e todas suas derivadas são do primeiro


grau.

ii) Cada coeciente das diferenciais (derivadas) depende


somente da variável livre x.

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Continuação: classicação das ED's


ORDEM:
1)
d 4 y − 8( dy )5 − 7 = xy cos x
( ) EDO de quarta ordem.
dx 4 3 dx
2∂ u 2 ∂u
2) a ∂x 3
b
+ ∂ t = 0 EDP de terceira ordem.
LINEARIDADE:
Uma ED é linear quando pode ser colocada na forma:

d ny d n −1 y dy
an (x ) + an−1 (x ) + . . . + a1 (x ) + ao (x )y = g (x )
dx n dx n−1 dx
Observa-se que:

i) A variável y e todas suas derivadas são do primeiro


grau.

ii) Cada coeciente das diferenciais (derivadas) depende


somente da variável livre x.

Equações diferenciais Capítulo 1: Introdução às equações d


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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Continuação: classicação das ED's


ORDEM:
1)
d 4 y − 8( dy )5 − 7 = xy cos x
( ) EDO de quarta ordem.
dx 4 3 dx
2∂ u 2 ∂u
2) a ∂x 3
b
+ ∂ t = 0 EDP de terceira ordem.
LINEARIDADE:
Uma ED é linear quando pode ser colocada na forma:

d ny d n −1 y dy
an (x ) + an−1 (x ) + . . . + a1 (x ) + ao (x )y = g (x )
dx n dx n−1 dx
Observa-se que:

i) A variável y e todas suas derivadas são do primeiro


grau.

ii) Cada coeciente das diferenciais (derivadas) depende


somente da variável livre x.

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Continuação: classicação das ED's


ORDEM:
1)
d 4 y − 8( dy )5 − 7 = xy cos x
( ) EDO de quarta ordem.
dx 4 3 dx
2∂ u 2 ∂u
2) a ∂x 3
b
+ ∂ t = 0 EDP de terceira ordem.
LINEARIDADE:
Uma ED é linear quando pode ser colocada na forma:

d ny d n −1 y dy
an (x ) + an−1 (x ) + . . . + a1 (x ) + ao (x )y = g (x )
dx n dx n−1 dx
Observa-se que:

i) A variável y e todas suas derivadas são do primeiro


grau.

ii) Cada coeciente das diferenciais (derivadas) depende


somente da variável livre x.

Equações diferenciais Capítulo 1: Introdução às equações d


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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Continuação: classicação das ED's


ORDEM:
1)
d 4 y − 8( dy )5 − 7 = xy cos x
( ) EDO de quarta ordem.
dx 4 3 dx
2∂ u 2 ∂u
2) a ∂x 3
b
+ ∂ t = 0 EDP de terceira ordem.
LINEARIDADE:
Uma ED é linear quando pode ser colocada na forma:

d ny d n −1 y dy
an (x ) + an−1 (x ) + . . . + a1 (x ) + ao (x )y = g (x )
dx n dx n−1 dx
Observa-se que:

i) A variável y e todas suas derivadas são do primeiro


grau.

ii) Cada coeciente das diferenciais (derivadas) depende


somente da variável livre x.

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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Continuação: classicação das ED's


ORDEM:
1)
d 4 y − 8( dy )5 − 7 = xy cos x
( ) EDO de quarta ordem.
dx 4 3 dx
2∂ u 2 ∂u
2) a ∂x 3
b
+ ∂ t = 0 EDP de terceira ordem.
LINEARIDADE:
Uma ED é linear quando pode ser colocada na forma:

d ny d n −1 y dy
an (x ) + an−1 (x ) + . . . + a1 (x ) + ao (x )y = g (x )
dx n dx n−1 dx
Observa-se que:

i) A variável y e todas suas derivadas são do primeiro


grau.

ii) Cada coeciente das diferenciais (derivadas) depende


somente da variável livre x.

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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Continuação: classicação das ED's


ORDEM:
1)
d 4 y − 8( dy )5 − 7 = xy cos x
( ) EDO de quarta ordem.
dx 4 3 dx
2∂ u 2 ∂u
2) a ∂x 3
b
+ ∂ t = 0 EDP de terceira ordem.
LINEARIDADE:
Uma ED é linear quando pode ser colocada na forma:

d ny d n −1 y dy
an (x ) + an−1 (x ) + . . . + a1 (x ) + ao (x )y = g (x )
dx n dx n−1 dx
Observa-se que:

i) A variável y e todas suas derivadas são do primeiro


grau.

ii) Cada coeciente das diferenciais (derivadas) depende


somente da variável livre x.

Equações diferenciais Capítulo 1: Introdução às equações d


Capítulo 1: Introdução às equações diferenciais
Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

EDO's não lineares

NÃO LINEARIDADE:
Ocorre em toda equação que não é linear.
Exemplos:
1) yy  − 5y 0 + y =t
2)
d 4y + y 3 = 2
dx 4

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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

EDO's não lineares

NÃO LINEARIDADE:
Ocorre em toda equação que não é linear.
Exemplos:
1) yy  − 5y 0 + y =t
2)
d 4y + y 3 = 2
dx 4

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EDO's não lineares

NÃO LINEARIDADE:
Ocorre em toda equação que não é linear.
Exemplos:
1) yy  − 5y 0 + y =t
2)
d 4y + y 3 = 2
dx 4

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EDO's não lineares

NÃO LINEARIDADE:
Ocorre em toda equação que não é linear.
Exemplos:
1) yy  − 5y 0 + y =t
2)
d 4y + y 3 = 2
dx 4

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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Solução de uma EDO


É uma função f denida num certo intervalo real I, que substituída
na equação diferencial, a reduz numa identidade.
Exemplo:
y = e 3x + 10e 5x é solução particular da equação
dy − 5y = −2e 3x .
dx
A solução de uma ED pode ser geral ou completa, particular e
singular.
G (x , y , c1 , ..., cn ) é uma x , y , y 0 , ..., y (n) ).
solução geral de F(
A solução particular não depende dos parâmetros ci com i =
1,2,3,...,n.
Solução singular é destituída de constantes arbitrárias e verica a
equação diferencial, mas, não é oriunda da solução geral.
Exemplo:
Considere a equação y 02 + y 2 = k 2
Verique que y = k é solução singular, y = ksen(x+C) é solução
geral e y = ksen(x) é solução particular para C = 0
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Solução de uma EDO


É uma função f denida num certo intervalo real I, que substituída
na equação diferencial, a reduz numa identidade.
Exemplo:
y = e 3x + 10e 5x é solução particular da equação
dy − 5y = −2e 3x .
dx
A solução de uma ED pode ser geral ou completa, particular e
singular.
G (x , y , c1 , ..., cn ) é uma x , y , y 0 , ..., y (n) ).
solução geral de F(
A solução particular não depende dos parâmetros ci com i =
1,2,3,...,n.
Solução singular é destituída de constantes arbitrárias e verica a
equação diferencial, mas, não é oriunda da solução geral.
Exemplo:
Considere a equação y 02 + y 2 = k 2
Verique que y = k é solução singular, y = ksen(x+C) é solução
geral e y = ksen(x) é solução particular para C = 0
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Solução de uma EDO


É uma função f denida num certo intervalo real I, que substituída
na equação diferencial, a reduz numa identidade.
Exemplo:
y = e 3x + 10e 5x é solução particular da equação
dy − 5y = −2e 3x .
dx
A solução de uma ED pode ser geral ou completa, particular e
singular.
G (x , y , c1 , ..., cn ) é uma x , y , y 0 , ..., y (n) ).
solução geral de F(
A solução particular não depende dos parâmetros ci com i =
1,2,3,...,n.
Solução singular é destituída de constantes arbitrárias e verica a
equação diferencial, mas, não é oriunda da solução geral.
Exemplo:
Considere a equação y 02 + y 2 = k 2
Verique que y = k é solução singular, y = ksen(x+C) é solução
geral e y = ksen(x) é solução particular para C = 0
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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Solução de uma EDO


É uma função f denida num certo intervalo real I, que substituída
na equação diferencial, a reduz numa identidade.
Exemplo:
y = e 3x + 10e 5x é solução particular da equação
dy − 5y = −2e 3x .
dx
A solução de uma ED pode ser geral ou completa, particular e
singular.
G (x , y , c1 , ..., cn ) é uma x , y , y 0 , ..., y (n) ).
solução geral de F(
A solução particular não depende dos parâmetros ci com i =
1,2,3,...,n.
Solução singular é destituída de constantes arbitrárias e verica a
equação diferencial, mas, não é oriunda da solução geral.
Exemplo:
Considere a equação y 02 + y 2 = k 2
Verique que y = k é solução singular, y = ksen(x+C) é solução
geral e y = ksen(x) é solução particular para C = 0
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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Solução de uma EDO


É uma função f denida num certo intervalo real I, que substituída
na equação diferencial, a reduz numa identidade.
Exemplo:
y = e 3x + 10e 5x é solução particular da equação
dy − 5y = −2e 3x .
dx
A solução de uma ED pode ser geral ou completa, particular e
singular.
G (x , y , c1 , ..., cn ) é uma x , y , y 0 , ..., y (n) ).
solução geral de F(
A solução particular não depende dos parâmetros ci com i =
1,2,3,...,n.
Solução singular é destituída de constantes arbitrárias e verica a
equação diferencial, mas, não é oriunda da solução geral.
Exemplo:
Considere a equação y 02 + y 2 = k 2
Verique que y = k é solução singular, y = ksen(x+C) é solução
geral e y = ksen(x) é solução particular para C = 0
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Solução de uma EDO


É uma função f denida num certo intervalo real I, que substituída
na equação diferencial, a reduz numa identidade.
Exemplo:
y = e 3x + 10e 5x é solução particular da equação
dy − 5y = −2e 3x .
dx
A solução de uma ED pode ser geral ou completa, particular e
singular.
G (x , y , c1 , ..., cn ) é uma x , y , y 0 , ..., y (n) ).
solução geral de F(
A solução particular não depende dos parâmetros ci com i =
1,2,3,...,n.
Solução singular é destituída de constantes arbitrárias e verica a
equação diferencial, mas, não é oriunda da solução geral.
Exemplo:
Considere a equação y 02 + y 2 = k 2
Verique que y = k é solução singular, y = ksen(x+C) é solução
geral e y = ksen(x) é solução particular para C = 0
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Solução de uma EDO


É uma função f denida num certo intervalo real I, que substituída
na equação diferencial, a reduz numa identidade.
Exemplo:
y = e 3x + 10e 5x é solução particular da equação
dy − 5y = −2e 3x .
dx
A solução de uma ED pode ser geral ou completa, particular e
singular.
G (x , y , c1 , ..., cn ) é uma x , y , y 0 , ..., y (n) ).
solução geral de F(
A solução particular não depende dos parâmetros ci com i =
1,2,3,...,n.
Solução singular é destituída de constantes arbitrárias e verica a
equação diferencial, mas, não é oriunda da solução geral.
Exemplo:
Considere a equação y 02 + y 2 = k 2
Verique que y = k é solução singular, y = ksen(x+C) é solução
geral e y = ksen(x) é solução particular para C = 0
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Solução de uma EDO


É uma função f denida num certo intervalo real I, que substituída
na equação diferencial, a reduz numa identidade.
Exemplo:
y = e 3x + 10e 5x é solução particular da equação
dy − 5y = −2e 3x .
dx
A solução de uma ED pode ser geral ou completa, particular e
singular.
G (x , y , c1 , ..., cn ) é uma x , y , y 0 , ..., y (n) ).
solução geral de F(
A solução particular não depende dos parâmetros ci com i =
1,2,3,...,n.
Solução singular é destituída de constantes arbitrárias e verica a
equação diferencial, mas, não é oriunda da solução geral.
Exemplo:
Considere a equação y 02 + y 2 = k 2
Verique que y = k é solução singular, y = ksen(x+C) é solução
geral e y = ksen(x) é solução particular para C = 0
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Solução de uma EDO


É uma função f denida num certo intervalo real I, que substituída
na equação diferencial, a reduz numa identidade.
Exemplo:
y = e 3x + 10e 5x é solução particular da equação
dy − 5y = −2e 3x .
dx
A solução de uma ED pode ser geral ou completa, particular e
singular.
G (x , y , c1 , ..., cn ) é uma x , y , y 0 , ..., y (n) ).
solução geral de F(
A solução particular não depende dos parâmetros ci com i =
1,2,3,...,n.
Solução singular é destituída de constantes arbitrárias e verica a
equação diferencial, mas, não é oriunda da solução geral.
Exemplo:
Considere a equação y 02 + y 2 = k 2
Verique que y = k é solução singular, y = ksen(x+C) é solução
geral e y = ksen(x) é solução particular para C = 0
Equações diferenciais Capítulo 1: Introdução às equações d
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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Solução de uma EDO


É uma função f denida num certo intervalo real I, que substituída
na equação diferencial, a reduz numa identidade.
Exemplo:
y = e 3x + 10e 5x é solução particular da equação
dy − 5y = −2e 3x .
dx
A solução de uma ED pode ser geral ou completa, particular e
singular.
G (x , y , c1 , ..., cn ) é uma x , y , y 0 , ..., y (n) ).
solução geral de F(
A solução particular não depende dos parâmetros ci com i =
1,2,3,...,n.
Solução singular é destituída de constantes arbitrárias e verica a
equação diferencial, mas, não é oriunda da solução geral.
Exemplo:
Considere a equação y 02 + y 2 = k 2
Verique que y = k é solução singular, y = ksen(x+C) é solução
geral e y = ksen(x) é solução particular para C = 0
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Exercícios

Resolver exercícios nº 1 ao 46 ,página 11/12 dos EXERCÌCIOS 1.1.

Equações diferenciais Capítulo 1: Introdução às equações d


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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Exercícios

Resolver exercícios nº 1 ao 46 ,página 11/12 dos EXERCÌCIOS 1.1.

Equações diferenciais Capítulo 1: Introdução às equações d


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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Alguns modelos matemáticos

1) CIRCUITOS EM SÉRIE L-R-C


di
L dt + iR + C1 q = E (t )
Ou:
Ld 2q + R dq
dt + C q = E (t )
1
dt 2
2) LEI DE ESFRIAMENTO DE NEWTON:
dT = k (T − T )
dt m
T(t) representa a temperatura de um corpo num instante t.
Tm é a temperatura do meio ambiente. k é uma constante
de proporcionalidade.

3) CRESCIMENTO POPULACIONAL:
dP = kP
dt
k é uma constante de proporcionalidade

Equações diferenciais Capítulo 1: Introdução às equações d


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Alguns modelos matemáticos

1) CIRCUITOS EM SÉRIE L-R-C


di
L dt + iR + C1 q = E (t )
Ou:
Ld 2q + R dq
dt + C q = E (t )
1
dt 2
2) LEI DE ESFRIAMENTO DE NEWTON:
dT = k (T − T )
dt m
T(t) representa a temperatura de um corpo num instante t.
Tm é a temperatura do meio ambiente. k é uma constante
de proporcionalidade.

3) CRESCIMENTO POPULACIONAL:
dP = kP
dt
k é uma constante de proporcionalidade

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Alguns modelos matemáticos

1) CIRCUITOS EM SÉRIE L-R-C


di
L dt + iR + C1 q = E (t )
Ou:
Ld 2q + R dq
dt + C q = E (t )
1
dt 2
2) LEI DE ESFRIAMENTO DE NEWTON:
dT = k (T − T )
dt m
T(t) representa a temperatura de um corpo num instante t.
Tm é a temperatura do meio ambiente. k é uma constante
de proporcionalidade.

3) CRESCIMENTO POPULACIONAL:
dP = kP
dt
k é uma constante de proporcionalidade

Equações diferenciais Capítulo 1: Introdução às equações d


Capítulo 1: Introdução às equações diferenciais
Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Alguns modelos matemáticos

1) CIRCUITOS EM SÉRIE L-R-C


di
L dt + iR + C1 q = E (t )
Ou:
Ld 2q + R dq
dt + C q = E (t )
1
dt 2
2) LEI DE ESFRIAMENTO DE NEWTON:
dT = k (T − T )
dt m
T(t) representa a temperatura de um corpo num instante t.
Tm é a temperatura do meio ambiente. k é uma constante
de proporcionalidade.

3) CRESCIMENTO POPULACIONAL:
dP = kP
dt
k é uma constante de proporcionalidade

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Alguns modelos matemáticos

1) CIRCUITOS EM SÉRIE L-R-C


di
L dt + iR + C1 q = E (t )
Ou:
Ld 2q + R dq
dt + C q = E (t )
1
dt 2
2) LEI DE ESFRIAMENTO DE NEWTON:
dT = k (T − T )
dt m
T(t) representa a temperatura de um corpo num instante t.
Tm é a temperatura do meio ambiente. k é uma constante
de proporcionalidade.

3) CRESCIMENTO POPULACIONAL:
dP = kP
dt
k é uma constante de proporcionalidade

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Alguns modelos matemáticos

1) CIRCUITOS EM SÉRIE L-R-C


di
L dt + iR + C1 q = E (t )
Ou:
Ld 2q + R dq
dt + C q = E (t )
1
dt 2
2) LEI DE ESFRIAMENTO DE NEWTON:
dT = k (T − T )
dt m
T(t) representa a temperatura de um corpo num instante t.
Tm é a temperatura do meio ambiente. k é uma constante
de proporcionalidade.

3) CRESCIMENTO POPULACIONAL:
dP = kP
dt
k é uma constante de proporcionalidade

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1) CIRCUITOS EM SÉRIE L-R-C


di
L dt + iR + C1 q = E (t )
Ou:
Ld 2q + R dq
dt + C q = E (t )
1
dt 2
2) LEI DE ESFRIAMENTO DE NEWTON:
dT = k (T − T )
dt m
T(t) representa a temperatura de um corpo num instante t.
Tm é a temperatura do meio ambiente. k é uma constante
de proporcionalidade.

3) CRESCIMENTO POPULACIONAL:
dP = kP
dt
k é uma constante de proporcionalidade

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1) CIRCUITOS EM SÉRIE L-R-C


di
L dt + iR + C1 q = E (t )
Ou:
Ld 2q + R dq
dt + C q = E (t )
1
dt 2
2) LEI DE ESFRIAMENTO DE NEWTON:
dT = k (T − T )
dt m
T(t) representa a temperatura de um corpo num instante t.
Tm é a temperatura do meio ambiente. k é uma constante
de proporcionalidade.

3) CRESCIMENTO POPULACIONAL:
dP = kP
dt
k é uma constante de proporcionalidade

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Alguns modelos matemáticos

1) CIRCUITOS EM SÉRIE L-R-C


di
L dt + iR + C1 q = E (t )
Ou:
Ld 2q + R dq
dt + C q = E (t )
1
dt 2
2) LEI DE ESFRIAMENTO DE NEWTON:
dT = k (T − T )
dt m
T(t) representa a temperatura de um corpo num instante t.
Tm é a temperatura do meio ambiente. k é uma constante
de proporcionalidade.

3) CRESCIMENTO POPULACIONAL:
dP = kP
dt
k é uma constante de proporcionalidade

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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Modelos matemáticos

4) EQUAÇÃO LOGÍSTICA:
dP = P (a − bP )
dt
a e b são constantes positivas.
A solução desta equação é muito importante em Ecologia,
Sociologia, Ciências Contábeis e Administração

5) CAPITALIZAÇÃO CONTÍNUA:
dC = rC
dt
r é a taxa anual de juros e C é o capital

6) DEFLEXÃO DE UMA VIGA:

EI d 4y = ( )wx
dx 4
E é o módulo de elasticidade de Young, I é o momento de
inércia de uma secção transversal da viga, w(x)

=
d 2 M (carga por unidade de comprimento) e M(x) é o
dx 2
momento deetor (etor) num ponto x ao longo da viga

Equações diferenciais Capítulo 1: Introdução às equações d


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Modelos matemáticos

4) EQUAÇÃO LOGÍSTICA:
dP = P (a − bP )
dt
a e b são constantes positivas.
A solução desta equação é muito importante em Ecologia,
Sociologia, Ciências Contábeis e Administração

5) CAPITALIZAÇÃO CONTÍNUA:
dC = rC
dt
r é a taxa anual de juros e C é o capital

6) DEFLEXÃO DE UMA VIGA:

EI d 4y = ( )wx
dx 4
E é o módulo de elasticidade de Young, I é o momento de
inércia de uma secção transversal da viga, w(x)

=
d 2 M (carga por unidade de comprimento) e M(x) é o
dx 2
momento deetor (etor) num ponto x ao longo da viga

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Modelos matemáticos

4) EQUAÇÃO LOGÍSTICA:
dP = P (a − bP )
dt
a e b são constantes positivas.
A solução desta equação é muito importante em Ecologia,
Sociologia, Ciências Contábeis e Administração

5) CAPITALIZAÇÃO CONTÍNUA:
dC = rC
dt
r é a taxa anual de juros e C é o capital

6) DEFLEXÃO DE UMA VIGA:

EI d 4y = ( )wx
dx 4
E é o módulo de elasticidade de Young, I é o momento de
inércia de uma secção transversal da viga, w(x)

=
d 2 M (carga por unidade de comprimento) e M(x) é o
dx 2
momento deetor (etor) num ponto x ao longo da viga

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Modelos matemáticos

4) EQUAÇÃO LOGÍSTICA:
dP = P (a − bP )
dt
a e b são constantes positivas.
A solução desta equação é muito importante em Ecologia,
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5) CAPITALIZAÇÃO CONTÍNUA:
dC = rC
dt
r é a taxa anual de juros e C é o capital

6) DEFLEXÃO DE UMA VIGA:

EI d 4y = ( )wx
dx 4
E é o módulo de elasticidade de Young, I é o momento de
inércia de uma secção transversal da viga, w(x)

=
d 2 M (carga por unidade de comprimento) e M(x) é o
dx 2
momento deetor (etor) num ponto x ao longo da viga

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Modelos matemáticos

4) EQUAÇÃO LOGÍSTICA:
dP = P (a − bP )
dt
a e b são constantes positivas.
A solução desta equação é muito importante em Ecologia,
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5) CAPITALIZAÇÃO CONTÍNUA:
dC = rC
dt
r é a taxa anual de juros e C é o capital

6) DEFLEXÃO DE UMA VIGA:

EI d 4y = ( )wx
dx 4
E é o módulo de elasticidade de Young, I é o momento de
inércia de uma secção transversal da viga, w(x)

=
d 2 M (carga por unidade de comprimento) e M(x) é o
dx 2
momento deetor (etor) num ponto x ao longo da viga

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4) EQUAÇÃO LOGÍSTICA:
dP = P (a − bP )
dt
a e b são constantes positivas.
A solução desta equação é muito importante em Ecologia,
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5) CAPITALIZAÇÃO CONTÍNUA:
dC = rC
dt
r é a taxa anual de juros e C é o capital

6) DEFLEXÃO DE UMA VIGA:

EI d 4y = ( )wx
dx 4
E é o módulo de elasticidade de Young, I é o momento de
inércia de uma secção transversal da viga, w(x)

=
d 2 M (carga por unidade de comprimento) e M(x) é o
dx 2
momento deetor (etor) num ponto x ao longo da viga

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Modelos matemáticos

4) EQUAÇÃO LOGÍSTICA:
dP = P (a − bP )
dt
a e b são constantes positivas.
A solução desta equação é muito importante em Ecologia,
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5) CAPITALIZAÇÃO CONTÍNUA:
dC = rC
dt
r é a taxa anual de juros e C é o capital

6) DEFLEXÃO DE UMA VIGA:

EI d 4y = ( )wx
dx 4
E é o módulo de elasticidade de Young, I é o momento de
inércia de uma secção transversal da viga, w(x)

=
d 2 M (carga por unidade de comprimento) e M(x) é o
dx 2
momento deetor (etor) num ponto x ao longo da viga

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4) EQUAÇÃO LOGÍSTICA:
dP = P (a − bP )
dt
a e b são constantes positivas.
A solução desta equação é muito importante em Ecologia,
Sociologia, Ciências Contábeis e Administração

5) CAPITALIZAÇÃO CONTÍNUA:
dC = rC
dt
r é a taxa anual de juros e C é o capital

6) DEFLEXÃO DE UMA VIGA:

EI d 4y = ( )wx
dx 4
E é o módulo de elasticidade de Young, I é o momento de
inércia de uma secção transversal da viga, w(x)

=
d 2 M (carga por unidade de comprimento) e M(x) é o
dx 2
momento deetor (etor) num ponto x ao longo da viga

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4) EQUAÇÃO LOGÍSTICA:
dP = P (a − bP )
dt
a e b são constantes positivas.
A solução desta equação é muito importante em Ecologia,
Sociologia, Ciências Contábeis e Administração

5) CAPITALIZAÇÃO CONTÍNUA:
dC = rC
dt
r é a taxa anual de juros e C é o capital

6) DEFLEXÃO DE UMA VIGA:

EI d 4y = ( )wx
dx 4
E é o módulo de elasticidade de Young, I é o momento de
inércia de uma secção transversal da viga, w(x)

=
d 2 M (carga por unidade de comprimento) e M(x) é o
dx 2
momento deetor (etor) num ponto x ao longo da viga

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4) EQUAÇÃO LOGÍSTICA:
dP = P (a − bP )
dt
a e b são constantes positivas.
A solução desta equação é muito importante em Ecologia,
Sociologia, Ciências Contábeis e Administração

5) CAPITALIZAÇÃO CONTÍNUA:
dC = rC
dt
r é a taxa anual de juros e C é o capital

6) DEFLEXÃO DE UMA VIGA:

EI d 4y = ( )wx
dx 4
E é o módulo de elasticidade de Young, I é o momento de
inércia de uma secção transversal da viga, w(x)

=
d 2 M (carga por unidade de comprimento) e M(x) é o
dx 2
momento deetor (etor) num ponto x ao longo da viga

Equações diferenciais Capítulo 1: Introdução às equações d


Capítulo 1: Introdução às equações diferenciais Denições preliminares
Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Problema de valor inicial

dy
Resolva o problema: = f (x , y ), sujeito a y (x0 ) = y0
dx
Exemplo: y =y 0

Solução:y = c .e x
Condição inicial: y (0) = 3 =⇒ y = 3.e x
Existe uma solução para o problema?
Esta é única?

Equações diferenciais Capítulo 1: Introdução às equações d


Capítulo 1: Introdução às equações diferenciais Denições preliminares
Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Teorema da unicidade de solução (Picard)

Seja R uma região retangular do plano XY, denida por


a ≤ x ≤ b, c ≤ y ≤ d que contém o ponto (x0 , y0 ) em seu
∂f
interior. Se f(x,y) e são contínuas em R, então existe um
∂y
intervalo I centrado em x0 e uma única função y (x ) denida em I
que satisfaz o problema de valor inicial.
dy
Exemplo: = x .y 1/2
dx 1
f (x , y ) = x .y /2
∂f x
= 1/2
∂y 2y
y > 0 =⇒ f e sua derivada em relação a y são contínuas em
y > 0 =⇒ existe algum intervalo em torno de x0 no qual a e.d.o.
possui uma única solução y(t), tal que y (x0 ) = y0 . Por exemplo
(0,1).

Equações diferenciais Capítulo 1: Introdução às equações d


Capítulo 1: Introdução às equações diferenciais Denições preliminares
Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Teorema da unicidade de solução (Picard)

Seja R uma região retangular do plano XY, denida por


a ≤ x ≤ b, c ≤ y ≤ d que contém o ponto (x0 , y0 ) em seu
∂f
interior. Se f(x,y) e são contínuas em R, então existe um
∂y
intervalo I centrado em x0 e uma única função y (x ) denida em I
que satisfaz o problema de valor inicial.
dy
Exemplo: = x .y 1/2
dx 1
f (x , y ) = x .y /2
∂f x
= 1/2
∂y 2y
y > 0 =⇒ f e sua derivada em relação a y são contínuas em
y > 0 =⇒ existe algum intervalo em torno de x0 no qual a e.d.o.
possui uma única solução y(t), tal que y (x0 ) = y0 . Por exemplo
(0,1).

Equações diferenciais Capítulo 1: Introdução às equações d


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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

Teorema da unicidade de solução (Picard)

Seja R uma região retangular do plano XY, denida por


a ≤ x ≤ b, c ≤ y ≤ d que contém o ponto (x0 , y0 ) em seu
∂f
interior. Se f(x,y) e são contínuas em R, então existe um
∂y
intervalo I centrado em x0 e uma única função y (x ) denida em I
que satisfaz o problema de valor inicial.
dy
Exemplo: = x .y 1/2
dx 1
f (x , y ) = x .y /2
∂f x
= 1/2
∂y 2y
y > 0 =⇒ f e sua derivada em relação a y são contínuas em
y > 0 =⇒ existe algum intervalo em torno de x0 no qual a e.d.o.
possui uma única solução y(t), tal que y (x0 ) = y0 . Por exemplo
(0,1).

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Teorema da unicidade de solução (Picard)

Seja R uma região retangular do plano XY, denida por


a ≤ x ≤ b, c ≤ y ≤ d que contém o ponto (x0 , y0 ) em seu
∂f
interior. Se f(x,y) e são contínuas em R, então existe um
∂y
intervalo I centrado em x0 e uma única função y (x ) denida em I
que satisfaz o problema de valor inicial.
dy
Exemplo: = x .y 1/2
dx 1
f (x , y ) = x .y /2
∂f x
= 1/2
∂y 2y
y > 0 =⇒ f e sua derivada em relação a y são contínuas em
y > 0 =⇒ existe algum intervalo em torno de x0 no qual a e.d.o.
possui uma única solução y(t), tal que y (x0 ) = y0 . Por exemplo
(0,1).

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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

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Capítulo 2: Equações diferenciais de primeira ordem

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