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Considerações preliminares:
A CBN em sua eclesiologia não elegeu, nem elege nenhum modelo de gestão
eclesiástica e crescimento como superior ou mais importante que outro. A multiforme
graça de Deus se manifesta diversamente; Os ministérios são diferentes, e nenhum deve
ser apresentado como superior ao outro: “o caminho mais excelente é o amor”.
• G12 – como sistema de governo eclesiástico, não pode ser adotado pelas igrejas
batistas nacionais.
Recomendações às igrejas:
1 - O modelo G12 não deve ser adotado como sistema de governo administrativo,
doutrinário e pastoral pelas igrejas batistas nacionais, e sim como modelo de
evangelismo, discipulado, comunhão e acompanhamento através de células;
4 – Encontros, Reencontros, podem ser feitos, desde que, com a finalidade de firmar o
novo convertido na fé, mas sem proselitismo. O evento deve ser elaborado de forma
pública e aberto, com conteúdo em conformidade com as doutrinas e práticas batistas
nacionais, e, os palestrantes, quando pastores, sejam filiados à ORMIBAN, e quando
leigos, membros de igreja batista nacional.
2 – Admite-se que pastor precisa ser pastoreado, entretanto tal relação não deve existir
fora do arraial batista nacional. Isso é tarefa da ORMIBAN;
3 – Um pastor batista nacional não pode fazer parte do grupo dos doze de nenhum outro
pastor, mesmo que pertencente à ORMIBAN, exceto a seu superior na igreja local;
5- A aplicação e defesa do modelo devem ser feitas, apenas, no âmbito da igreja local.
Discriminação, detração ou maledicência não devem existir entre igrejas e pastores que
estão sob a bandeira batista nacional;
6 – A questão de ordenação de pastoras não deve, necessariamente, ser associada ao
movimento G12, visto precedê-lo. Quanto a isso, as igrejas e pastores devem observar a
decisão tomada pela ORMIBAN, aguardando decisão da questão em julho de 2004.