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Introdução
u Componentes do vinho quanto à
natureza.
– De natureza sólida
vEm solução
– Açúcares não fermentáveis
– Açúcares não fermentados
vEm suspensão
– Células de levedura
– Células de bacterias
– Areia, argila, bagacilho, etc.
– De natureza líquida
vÁgua
vEtanol
vGlicerol
vÁlcoois superiores
vÁcidos Orgânicos
vÉsteres, aldeídos, cetonas, etc.
u Componentes do vinho quanto à
volatilidade.
– Substâncias fixas
vExtrato de mosto
vCélulas de levedura
vCélulas de bactérias
vImpurezas em geral
– Substâncias voláteis
vÁgua
vEtanol
vGlicerol
vÁlcooissuperiores
vÉsteres, aldeídos, cetonas, etc.
Considerações Teóricas
u Processo de ebulição
– Pressão atmosférica
Pressão Atmosférica e Ponto de
Ebulição
Substância Temperatura Normal Δt / mm de Δ pressão
de ebulição - ºC atmosférica ºC
78,15oC
Composição de Vapores oriundos
de Misturas Azeotrópicas.
u “Os vapores produzidos por misturas
deram origem.”
Relação entre Mistura de Origem
e Vapor
p P , onde:
<
Q q
u a) Destilação
u b) Retificação
u c) Desidratação
Destilação para Flegmas de
Baixo Grau.
u Destilação Simples ou Periódica.
– Alambique de 1 corpo.
– Alambique de 3 corpos.
A - Coluna de destilação
E - Aquecedor de vinho
E1 - Condensador auxiliar
R - Resfriadeira
T - Trombeta
P - Proveta
V - Vinhaça
3. RETIFICAÇÃO
3.1. INTRODUÇÃO
tronco de
esgotamento (B)
Flegma processo de Retificação
(mistura hidroalcoólica depuração tronco de
Óleo fusel concentração (B1)
impura - baixo ou alto grau)
flegmaça
- impurezas: aldeídos, ésteres,
álcoois homólogos superiores, Álcool retificado
ácidos e bases voláteis. etílico 92,6º a 93,8° INPM
cabeça e cauda
(P.E.imp. < P.E.etanol) (P.E.imp. > P.E.etanol)
escamada valvulada
Esquema de funcionamento das
calotas
Trocador K
Desidratação
binária - álcool - água
(97,2%v) (2,8%v) → estável
* Ponto ebulição Pontos ebulição individuais
INTRODUÇÃO
Álcool retificado
(mist. binária)
formação de mistura
< dos componentes
94,0% Vol. INPM azeotrópica
condensadores
P C B A Trocador K
Condições operacionais: ciclohexano (1/3)
u Coluna de Destilação (A):
– Seção A:
v número de pratos: 16 a 20
v pressão de trabalho: 4,5 a 5,0 mca
v temperatura da base: 110 a 112oC
v temperatura de saída de flegma: 100 a102oC
v flegma - teor de alcóolico: 45 a 50 GL
– Seção A1:
v número de pratos: 6
v temperatura: 95oC
v passagem pelo sifão cônico
v entrada de vinho em bandeja abaixo cônico A1/D
– Seção D:
v número de pratos: 6
v temperatura: 80oC
Condições operacionais: ciclohexano (2/3)
u Coluna de Retificação (B):
– Seção B (Concentração):
v número de pratos: 42
v temperatura de saída dos álcoois superiores: 80oC
v temperatura de entrada do flegma (base B/B1): 100 a102oC
v retirada de óleo alto: bandeja 6 a 12
– Seção B1 (Esgotamento):
v número de bandejas: 13
v pressão de trabalho: 3,8 a 4,0 mca
v saída de flegmaça (processo Flegestil: flegmaça vai na bandeja
de entrada de vinho)
v retirada de óleos baixos: bandejas 8 a 11
Condições operacionais: ciclohexano(3/3)
u Coluna de Desidratação (C):
v número de pratos: 42
v temperatura C14 (Zona binária): 68 a 72oC
v temperatura da base na saída do álcool anidro: 80oC
v pressão de trabalho:2,6 a 2,8 mca
u Coluna de recuperação do ciclohexano (P):
v tronco de concentração / esgotamento
v número de bandejas por tronco: 20 (concentração) e 20 (esgotamento)
v temperatura da coluna P :
– base do tronco de esgotamento (40 bandejas): 102 a 103oC
– base do tronco de concentração : 85 a 90oC
– retirada na bandeja no.37 (completo - 40 ) ou no.17(conc.-20): 78oC
u Decantador de ciclohexano:
v fase superior do ciclohexano: volta para coluna C (ponto de entrada)
v fase inferior água/álcool - volta na bandeja B4