Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
NAS ORGANIZAÇÕES
Aluno Nº 20101013
Aluno Nº 20101017
1
INDÍCE
1. INTRODUÇÃO 3
2. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – ENQUADRAMENTO
2.1. O QUE È AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 3
2.2. OS PARTICIPANTES DO PROCESSO 3
2.2.1. O AVALIADOR 3
2.2.2. O AVALIADO 4
2.3. OBJECTIVOS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
2.3.1. OBJETIVOS GERAIS 4
2.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 5
2.4. PRESSUPOSTOS DA AVALIAÇÃO
2.4.1. DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS 5
2.4.2. ANÁLISE DAS VARIÁVEIS 5
2.4.3. COMPROMETIMENTO 6
3. BENEFÍCIOS PARA OS AVALIADORES E AVALIADOS
4. AVALIAÇÃO GLOBAL DO DESEMPENHO
4.1. DEFINIÇÃO DE OBJECTIVOS 7
4.1.1. O QUE SÃO OBJECTIVOS 7
4.1.2. PRINCÍPIOS A CONSIDERAR NA DEFINIÇÃO DE
OBJECTIVOS 7
4.1.3. COMO DEFINIR OBJECTIVOS 8
4.1.4. COMO AVALIAR OS OBJECTIVOS 10
4.2. AVALIAÇÃO PRÉVIA DO DESEMPENHO 10
4.3. AUTO-AVALIAÇÃO 11
4.4. ENTREVISTA 11
5.2.1. METODOLOGIA 17
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 18
7. CONCEITOS CHAVE 19
8. BIBLIOGRAFIA 19
2
3. INTRODUÇÃO
Actualmente as instituições procuram “avaliar para evoluir” e resgatar o que é mais
humano nas pessoas, ou seja: o conhecimento, a criatividade, a sensibilidade e o seu
compromisso. De acordo com FISCHER (2004), a ideia de um “modelo de gestão” é de
desenvolvimento mútuo, ou seja, a organização, ao desenvolver-se, desenvolve pessoas
e estas, a organização.
É importante que a empresa encontre dispositivos de avaliação mais efectivos que
gerem resultados amplos e duradouros para a instituição e para a própria pessoa, de
acordo com os objectivos organizacionais, tais como: o Planeamento Estratégico, a
Avaliação Institucional, o Programa de Certificação e a Implantação da Carreira dos
funcionários.
Surgiu então a Avaliação de Desempenho que foi originalmente estruturada para
mensurar o desempenho e o potencial do funcionário, tratando-se de uma avaliação
sistemática, feita pelos supervisores ou outros hierarquicamente superiores
familiarizados com as rotinas e demandas do trabalho. Ela fornece aos colaboradores
informações sobre a própria actuação, de forma que possam aperfeiçoá-la sem diminuir
a sua independência e motivação para a realização do trabalho. O desempenho reflecte-
se no sucesso da própria organização e talvez por isso é característica mais óbvia a ser
medida.
2.2.1. O Avaliador
2.2.2. O Avaliado
4
2.3.2 Objectivos Específicos
5
Esta componente do sistema destina-se a permitir uma apreciação geral da forma
como a actividade foi desempenhada pelo funcionário. Traduz a vontade pessoal do
funcionário para alcançar desempenhos superiores, incluindo aspectos como o esforço
realizado, o interesse e empenho e a motivação demonstrada no desempenho da função.
2.4.3. Comprometimento
Os Pares/Usuários/Clientes - representam um segmento importante no processo
de avaliação na medida em que propiciam um olhar inovador e muito significativo,
podendo contribuir com informações relevantes para o contexto organizacional.
O funcionário - terá uma percepção mais segura quanto à visão que os seus
avaliadores têm em relação às suas atitudes, desenvolvimento profissional e á própria
actuação na equipa.
6
4. AVALIAÇÃO GLOBAL DO DESEMPENHO
A Avaliação Global do Desempenho do funcionário pode ser determinada pelos
resultados obtidos nas componentes Objectivos, Competências e Atitude Pessoal,
afectado por um coeficiente de ponderação.
7
Princípio 1 – Definição em coerência com a missão da unidade orgânica
Os objectivos devem ser definidos do topo para a base da estrutura organizacional, em
coerência com o Plano de Actividades do serviço ou organismo e tendo em
consideração a missão da unidade orgânica.
Assegura-se assim a coerência entre os resultados da avaliação individual dos
funcionários e os resultados obtidos pelo serviço ou organismo no cumprimento dos
seus objectivos globais.
8
• Clarificar os níveis de exigência requeridos no cumprimento do objectivo;
• Tornar mais transparente o processo de avaliação;
• Possibilitar um acompanhamento contínuo por parte do avaliado, ao nível da
realização do objectivo ao longo do ano, para que possa tomar medidas correctivas em
caso de incumprimento.
Regra 4: A definição das metas deve ser ambiciosa, mas realista, devendo o
indicador de medida possibilitar o exceder do objectivo
A definição de metas pressupõe um equilíbrio entre ambição e possibilidade de
cumprimento do objectivo.
Uma meta realista pressupõe a possibilidade de os objectivos serem alcançados. Uma
meta realista e ambiciosa pressupõe que não será alcançada por alguns funcionários e
que será superada por todos.
Neste sentido, importa que a definição dos objectivos assente em indicadores que
permitam que o mesmo objectivo seja excedido, numa óptica de melhoria contínua.
9
Regra 5: Para cada objectivo deve ser atribuída uma ponderação de acordo com a
respectiva relevância
Para cada objectivo deve o avaliador determinar a respectiva ponderação na avaliação
global de objectivos, não devendo cada objectivo ter uma ponderação inferior a 15% ou
20%, consoante tenham sido fixados respectivamente em cinco, ou menos objectivos.
A atribuição de ponderação aos diversos objectivos no início do ano permite que o
avaliado saiba antecipadamente qual o objectivo que vai exigir mais empenho da sua
parte, por ser o mais valorizado no final.
Exemplo: Projecto XX
10
A avaliação prévia traduz-se na apreciação preliminar do desempenho do avaliado,
devendo o avaliador:
• Procurar ser objectivo na atribuição dos níveis da escala ao funcionário,
• Identificar factos e resultados obtidos pelo avaliado ao longo do ano, no
sentido de suportar e sustentar a avaliação;
• Utilizar com equilíbrio e justiça toda a escala de avaliação, tendo presente que
os níveis extremos se aplicam realmente a situações excepcionais;
• Garantir que o sistema de avaliação é um instrumento activo para evidenciar o
mérito e promover a excelência.
4.3. AUTO-AVALIAÇÃO
4.4. ENTREVISTA
11
• Realizar a entrevista sem a ficha devidamente preenchida;
• Dirigir a entrevista numa posição superior sem permitir participação;
• Assinalar só aspectos negativos;
• Ignorar os assuntos complicados ou problemas
graves;
• Criar falsas expectativas;
• Não realizar o seguimento das acções combinadas quando existe um
compromisso de fazê-lo.
12
5. MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
13
negativas no desempenho das pessoas. Exige rigor na anotação dos incidentes, pois
requer anotações permanentes.
14
da avaliação, pode existir um erro constante, em que o avaliador tende a avaliar
exageradamente alto ou exageradamente baixo, ou ainda a classificar todos os
colaboradores de igual forma, pode dar-se um erro de viés, em que uma característica do
colaborador, por ser avaliada demasiado alta, influência a apreciação global. O
julgamento não meditado por parte do avaliador, provocado por pressa, aversão à
discriminação, ou outros motivos, penaliza os colaboradores injustamente avaliados. E
pode ocorrer o erro de prestígio, em que o avaliador tende a dar importância a
determinadas características, fugindo ao peso dos parâmetros estabelecidos. Também
pode ocorrer ambiguidade na avaliação provocada por falta de informação ou
informação errónea sobre os colaboradores. Nem sempre o avaliador está presente para
observar o comportamento dos colaboradores, facto que pode provocar uma
desigualdade injusta de avaliações. O método para medir o desempenho pode não ser
adequado, os parâmetros especificados podem não estar de acordo com o que se espera
do trabalhador, e a falta de feedback deixa o colaborador sem noção do que se espera
dele.
Efeito de Hallo –Tendência para que a opinião global sobre o avaliado influencie a
apreciação pontual em cada atributo. Deve considerar-se cada atributo independemente
dos outros, partindo do princípio que o avaliado pode ser bom num aspecto e menos
bom noutro aspecto;
Tendência Central – Atracção pelos pontos médios. Para que a ficha de avaliação
atinja os objectivos propostos é necessário que se identifiquem claramente os aspectos
positivos e negativos do avaliado;
15
identificam com as concepções ou com os padrões de comportamento do avaliador. O
que está em causa não é a pessoa do colaborador mas o trabalho e o modo como este o
produziu;
No modelo de Gestão por Competência a avaliação é apenas uma ferramenta que auxilia
o funcionário a clarear para si mesmo e para a organização, quais as competências que
possui e quais deverá desenvolver ou incrementar. Esse processo deverá sempre estar
alinhado com as competências essenciais da própria organização.
16
5.2.1 Metodologia
17
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para termos um resultado eficaz na aplicação do processo de avaliação, é necessário que
todos estejam envolvidos e, principalmente, comprometidos, de modo que não se
estabeleça uma perspectiva única e exclusiva de promoções.
18
7.CONCEITOS CHAVE: Avaliação de desempenho; Objectivos; Avaliador;
Avaliado; Comportamento; Competências; Planeamento estratégico; Gestão de pessoas.
8. BIBLIOGRAFIA
[2]Sousa, M. J.; Duarte. T.; Sanches. P. G.; Gomes. J. Gestão de Recursos Humanos.
Lidel – Edições Técnicas, 2006
Sites úteis:
http://areapessoal.ist.utl.pt/files/SIADAP/manual_SIADAP.pdf
http://www.dgap.gov.pt/docs_down/ref_adm_pub/SIADAP/10Ficha%20de%20avaliaca
o%20auxiliares.pdf
http://sigarra.up.pt/fpceup/LEGISLACAO_GERAL.ver_legislacao?p_nr=93
http://www.promerito.com.br/cursos/avaldesempapres.html
http://www.dgaa.pt/pdf/pessoal/Avalia%C3%A7%C3%A3o%20do%20desempenho.pdf
19