Pais na Escola

Baú das Letras

Nº 9 2010/2011 1

Dia Mundial da Alimentação

O Dia dos Pais na Escola tem como objec-
tivo contribuir para uma plena articulação
entre a escola e as famílias.
Não podemos deixar de agradecer aos inú-
meros pais/encarregados de educação
Rik e Rok vieram à escola
que nos acompanharam nesta visita, onde
No dia 15 de Outu-
mais uma vez mostraram todo o seu entusi-
bro, na escola sede
asmo, apoiando de forma veemente esta
do Agrupamento
iniciativa. Prof.Egas Moniz,
Sentimo-nos orgulhosos por ter tido a opor- celebrámos o Dia
tunidade de partilhar este dia com todos os Mundial da Alimen-
presentes. tação, antecipando
a data oficial de 16
A todos, o nosso MUITO OBRIGADO! de Outubro.
Contámos com a
A Coordenadora da Escola EB1Nº2 de Massamá presença, na es-
5/11/2010 cola do Rik e Rok,
mascotes do pro-
grama Alimentação
Saudável do hiper-
mercado Jumbo
que patrocinou esta
Durante o 1º periodo actividade, ofere-
teremos ainda: cendo a todos os
Departamento de Expressões alunos uma “meren-
A festa de Natal ! da saudável”.

A turma do 5º B vai levar a efeito, no âmbi-

to da Área de Projecto, uma recolha de al-
imentos, cobertores e produtos de higiene
para doar à União Zoófila.

Boas Festas
O Departamento de Expressões vai orga-
nizar novamente uma exposição-concurso
subordinada ao tema “Elementos Natalí-
cios”, como elemento de ligação da co-
munidade à Escola. No dia 5 de Outubro de 2010 comemorou-se o Centenário da
República.
Na escola assinalou-se este dia com actividades e trabalhos realiza-
dos por professores e alunos.
Exposição de trabalhos de alunos, entrega de marcadores comemo-
rativos e colocação de cartazes informativos.
Os alunos cantaram também o hino nacional.
O Agrupamento de escolas Egas Moniz agradece os apoios dados a esta edição pelas seguintes entidades:

Farmácia O´neil Pedrosa O.A. Centro Médico

 Editorial
EDITORIAL
As Boas Intenções
Em organizações complexas de que a escola
é um exemplo as boas intenções não são
suficientes. As boas intenções apenas levam a
desperdício do tempo.
Nas organizações o recurso mais precioso são
as pessoas. Nada substitui o seu profissionalismo
e o seu trabalho árduo. Sendo assim, importa
discernir sobre a atitude mais correcta na
procura da melhoria contínua no sentido
de conseguir melhorar a qualidade das
aprendizagens dos alunos e aumentar o bem
estar das pessoas e concomitantemente o bem
comum.
Como o tempo é um bem escasso e não chega
para tudo, temos de nos focar em algumas
coisas e tentar fazê-las bem. Temos de tentar
obter resultados e não boas intenções.
Desta forma, urge não esquecer que nos
devemos orientar pela procura das melhores
respostas para as seguintes questões – chave:
Qual é a nossa missão?
Quem são os interessados no nosso serviço
público de educação?
O que é que os alunos e as suas famílias
valorizam?
Qual é o nosso plano?
Quais são os nossos resultados?
Acredito que o futuro do nosso Agrupamento
depende essencialmente de cada um
assumir as suas responsabilidades individuais e
colectivas.
Acredito que um dos segredos do sucesso
está em conseguirmos conciliar a tensão
entre a necessidade de ter estabilidade e a
necessidade de inovação e mudança.
Acredito que devemos ter a humildade de
aprender com os outros e uns com os outros.
Acredito que iremos ter um ano de 2011 cheio
de sucesso pois acredito no potencial das
pessoas que constituem o nosso Agrupamento.
Um Santo Natal a todos e que, este tempo de
dificuldades que se avizinha, possa contribuir
para uma maior solidariedade entre os
elementos da nossa comunidade educativa e
para o despertar do melhor que existe dentro
dos nossos corações.
O Director
Rui Gonçalves
2 27
Indice
Ambiente................................3
Francês....................................4
Aconteceu na escola...........6
Associação de Pais..............11
Curiosidades.........................12
Ensino Especial.....................14
Imaginar e criar....................16
Clube de Teatro...................23
Biblioteca/CRE.....................24
Dos mais crescidos..............25
Passatempos.......................25
Receitas ...............................26
Ao Mauro José de Almeida D’alva.
A comunidade educativa do Agrupa-
mento de Escolas Professor Egas Moniz
recordar-te-á para sempre com carinho.
Ficha Técnica
Escola sede: EB 2/3 Professor Egas Moniz, Av. Azedo
Gneco 2745-727 Massamá
Telefone: 214 389915 Fax: 214389915
E-mail: eb23.n2.massama@escolas.min-edu.pt
Escola do 1º Ciclo: Av. Aquilino Ribeiro, 2745-721
Massamá
Telefone: 214392931 Fax: 214307092
E-mail: eb23.n2.massama@sapo.pt
Jornal nº5 2009/2010
Tiragem: 700 exemplares
Equipa responsável:
Prof. Carlos Antunes
Profª Célia Ferraz
Profª Cláudia Alves
Profª Cláudia Pinto
Prof. José Santos
Profª Luísa Rosário
Prof. Miguel Jesus
Profª Virginia Farelo
Receitas
Farófias PUDIM DE OVOS
Ingredientes: Ingredientes:
• 1 lata leite condensado • 10 ovos
• 1 medida de leite (da lata de leite condensado) • 20 colheres de sopa de açúcar
• 4 dl de água • 1 litro de leite
• 4 ovos
• 4 colheres de sopa de açúcar Confecção
• 1 colher de café de baunilha Coloque os ovos num recipiente, junte
• raspa de 1/2 limão o açúcar e o leite, e mexa bem com a
Confecção batedeira. Coloque numa forma previ-
Misture o leite condensado, o leite e a água. Leve amente caramelizada e leve ao forno
ao lume, deixe ferver e diminua a intensidade do lume. En- em banho Maria, tendo em atenção
tretanto bata as claras em castelo e junte aos poucos o que o lume não deve estar muito alto,
açúcar, até as claras ficarem bem firmes. Com a ajuda de para que a água não ferva (caso con-
2 colheres de sopa deite na mistura anterior uma peque- trário o pudim ficará com buraquinhos).
na porção das claras e deixe ferver lentamente, durante
2 minutos. Vire com uma escumadeira para cozinhar do
outro lado. Retire as farófias, deixe escorrer bem o leite e
coloque-as numa taça grande. À parte misture as gemas
com um pouco de leite, a baunilha e mexa bem. Fora do BOLO DE CHOCOLATE
lume, deite esta mistura no leite que sobrou, mexendo sem-
pre, para evitar que talhe. Por fim, leve novamente a lume Ingredientes:
brando, sem parar de mexer com uma colher de pau, até •1 frasco de maionese de 500 g
ficar um creme aveludado. Junte a raspa de meio limão. •2 medidas de açúcar
Deite o creme sobre as farófias e leve-as ao frigorífico, para
•2 medidas de farinha com fermento
as servir bem geladas. •125 g de chocolate em pó
•3 ovos
O salame de chocolate é um doce muito próprio para •1 frasco de água fria
chás e lanches, sendo muito apreciado pelas crianças.
Além disso é bastante económico. Nota: o frasco servirá apenas como
medida. A receita não leva maionese.
SALAME DE CHOCOLATE Confecção:
Mistura-se tudo numa tigela grande.
Vai a cozer em forma grande untada e
Ingredientes:
• 100 g de manteiga ou margarina de mesa polvilhada com farinha.
Cobertura
• 100 g de açúcar
•1 tablete de chocolate de culinária
• 100 g de chocolate em pó
•1 pacote de natas sem ser batido
• 1 ovo
Derrete-se o chocolate com um pouco
• 200 g de bolacha Maria
de margarina. Junta-se as natas. Vai
• 1 rectângulo de papel de alumínio
ao lume até formar um creme homo-
Passe a bolacha na máquina de picar mais grossa. Amasse géneo. Cobre-se o bolo após esfriar.
muito bem a manteiga (ou margarina) com o açúcar, mis-
Mafalda Eleutério, 5ºA
ture-lhe o ovo e bata muito bem. Junte o chocolate, volte
a mexer bem e por fim junte a bolacha, amassando tudo
muito bem. Deite este preparado no papel vegetal molha-
do em vinho do Porto ou aguardente, dê-lhe forma de sal-
ame. enrole muito direitinho, aperte para ficar bem ajusta-
do, feche nas extremidades e leve ao frigorífico durante
algumas horas. Logo que esteja rijo, retire o papel vegetal
e embrulhe no papel de alumínio, fechando ou atando
nas extremidades. Normalmente prepara-se de véspera.
Se não quiser passar as bolachas pela máquina de picar
esmague-as; só que picadas acho que ficam melhor. Tam-
bém pode embrulhar o papel de alumínio directamente
sobre o papel vegetal; mas é papel a mais.
Receitas
Bavaroise de Castanhas
Ingredientes:
500 g de puré de castanhas
5 dl de leite
6 folhas de gelatina
4 colheres de sopa de rum
6 gemas
150 g de açúcar
5 dl de natas
1 pitada de baunilha
Preparação:
Demolha-se a gelatina em água fria.
Leva-se o leite a ferver com a pitada de baunilha
e retira-se do lume.
Numa tigela, mexe-se as gemas, adicionando as
100 g de açúcar. Obtém-se, desta forma, uma
mistura clara e espumosa.
Junta-se, de seguida, o leite, mexendo sempre. A
mistura passa-se para um tacho e, sem deixar de
mexer, vai ao lume. Não chega a ferver, retiran-
do-se do lume e adicionando a gelatina escor-
rida. Mistura-se muito bem. Junta-se a este creme
o puré de castanhas e volta-se a mexer.
Bate-se as natas com 50g de açúcar até formar
o chantilly e adiciona-se ao preparado anterior.
Junta-se, finalmente, o rum.
Crumble de Maçã
Ingredientes:
4 a 5 maçãs
1 a 2 colheres de açúcar amarelo
2 colheres de canela em pó
2 chávenas almoçadeiras de farinha extra-fina
1/2 chávena almoçadeira de açúcar branco
100g de manteiga ou margarina amolecida
1 Cálice de Vinho do Porto
Preparação:
Cortam-se as maçãs em pedaços pequeninos
para uma taça larga, adiciona-se o açúcar
amarelo, canela e o Vinho do Porto. Mistura-se
muito bem e reserva-se. Noutra taça, mistura-se
a farinha, o açúcar branco e a manteiga a seco.
Mistura-se sem bater, de preferência com as
pontas dos dedos, de maneira a que se formem
pequenos caroços de farinha.
No tabuleiro ou tacinhas individuais onde vai ser-
vir a sobremesa, pincele com margarina e colo-
que o preparado de maçã e em seguida a mis-
tura da farinha. Regue com o molho que ficou
da mistura das maçãs.
Leva-se ao forno a 180º durante 30 minutos, até
ficar tostado por cima e está pronto a servir!
Acompanha-se com gelado de baunilha ou
nata.
26
Aqui está uma recolha de receitas de alguns En-
carregados de Educação da turma 3º F.
Bolo de Outono
Ingredientes
500 g de castanhas
1 colher de chá de erva doce
1 colher de café de sal
250 g de açúcar
100 g de manteiga
2 colheres de chá de fermento
5 ovos
Preparação
Coza as castanhas com a erva doce e o sal.
Descasque e reduza a puré. Bata o açúcar com
as gemas e a manteiga, acrescente o puré de
castanhas e o fermento e, por fim, as claras em
castelo.
Leve ao forno, a 200 ºc, previamente aquecido,
em forma untada com margarina e polvilhada
com farinha.
Marmelos Assados com Licor
Alfarroba
Ingredientes:
2 marmelos
2 colheres de sopa de açúcar de cana integral
1 colher de chá de canela
2 cálices de Licor de Alfarroba
1 colher de sopa de amêndoas em lascas
Preparação:
Descasque os marmelos e corte-os em fatias,
mantendo-os dentro de uma taça com água
e sumo de limão para não oxidarem enquanto
descasca o outro.
Numa taça que possa ir ao forno, coloque as
fatias de marmelo, polvilhe com o açúcar e a
canela e regue com o licor de alfarroba e leve
ao forno quente cerca de 30 minutos, polvilhe
com a amêndoa e deixe no forno mais 5 ou 10
minutos para tostar.
Notas: Quem não tiver licor de Alfarroba pode
fazer com vinho do Porto ou outro vinho doce,
para quem quiser uma versão sem álcool pode
fazê-la com chá.
Ambiente
O Ambiente
Somos um grupo de alunos do 4º ano que se
preocupa com o ambiente e que gostaria que
esta fosse também uma preocupação de to-
das as pessoas, para que o nosso planeta se tor-
nasse um lugar melhor para vivermos.
Como todos sabemos, a poluição resulta da
acção do homem sobre o meio ambiente. As-
sim sendo, queríamos sensibilizar as pessoas
para terem um comportamento adequado,
tendo em mente as seguintes atitudes:
Separar o lixo;
Colocá-lo no ecoponto;
Evitar ter desnecessariamente as torneiras
abertas;
Reparar torneiras que estejam a pingar;
Evitar ter indevidamente luzes acesas;
Reutilizar os sacos que se utilizam nas com
pras;
Adoptar medidas de redução de energia;
Evitar a utilização de aerossois;
Não fazer fogueiras nas matas e florestas;
Não poluir os mares;
Não matar animais;
Optar por andar a pé ou de transportes
públicos;
Optar por fazer cargas completas de loiça
ou roupa;
Utilizar pilhas recarregáveis.
Nós, na escola, comprometemo-nos a cola-
borar também na melhoria do ambiente. Para
isso vamos poupar água; poupar e reaproveiar
as folhas dos cadernos; colocar no papelão,
existente na sala, as folhas que não sejam ne-
cessárias; colocar no embalão o pacote de
leite espalmado; reutilizar o saco onde se traz o
lanche; apagar as luzes da sala quando vamos
para o recreio.
No exterior, vamos manter o chão e os can-
teiros limpos e, para isso, contamos, também,
com as equipas ecológicas existentes na esc-
ola.
Ainda podemos trazer de casa, para separar
na escola, pilhas, tinteiros das impressoras e o
óleo usado.
Todos nós sabemos que a maioria das pes-
soas conhece estes procedimentos, mas não os
aplicam, porque não acreditam que mudem
alguma coisa, ou acham-nos mesmo desne-
cessários.
Se cada um de nós acreditar e fizer um bo-
cadinho pela melhoria do ambiente, todos jun-
tos faremos muito.
Texto colectivo
4º H
3
 Biblioteca/CRE
Notícias
Está a decorrer o Concurso para a criação do
Logótipo da Biblioteca Isabel Alçada, aberto a
todos os alunos do 2º e 3º ciclos.
O prazo de entrega terminou no dia trinta de
Novembro. No próximo número daremos notícia
dos premiados.
Comemoração do Dia de S. Martinho – Leitura e
reconto da lenda de S. Martinho nas turmas de
5º e 6º ano e actividades desenvolvidas na Biblio-
teca – visualização da lenda no Blogue da BE e
exploração de provérbios alusivos ao dia.
“ Quarenta e cinco minutos a ler” será uma ac-
tividade dinamizada pela Biblioteca, em colabo-
ração com a Área de Estudo Acompanhado,
destinada às turmas do 5º e 6º anos, cujo objec-
tivo é criar hábitos de leitura e desenvolver as lit-
eracias.
Todos os meses tens novos desafios na tua Biblio-
teca…
PARTICIPA!!!!
Departamento de Ciências Exactas – “O Pro-
blema do Mês”
“ O Cientista do Mês”
Departamento de Línguas –
- “Adivinha do Mês” – Actividade de Língua In-
glesa
- “Quem é Quem?” – Actividade de Língua In-
glesa/Francesa
ENDEREÇO DO BLOGUE DA BE
http://www.becreactivos.blogspot.com
EMAIL DA BE
begasmoniz@gmail.com
24
FUNDO DOCUMENTAL DA BIBLIOTECA La pauvreté des enfants
ISABEL ALÇADA
Les enfants victimes de la pauvreté sont confrontés à de multiples difficultés, notamment du point
O nosso fundo documental foi enriquecido com de vue de la qualité du logement, de la santé, de l’éducation, de la nourriture et de l’habillement.
166 livros distribuídos pelas várias áreas de estu-
do e Literatura Juvenil bem como por 24 DVDs Au Portugal
educativos e lúdicos. Estas aquisições foram fei-
Quelques ambassadeurs portugais
tas com a verba atribuída pela Rede de Biblio-
tecas Escolares .
Também o Plano Nacional de Leitura financiou
a aquisição de nove novos títulos, destinados
aos três ciclos de ensino.
Sandra Barata Belo (Actrice) Salvador Mendes de Almeida
(Entrepreneur)
Uma Poesia…
A BIBLIOTECA DA NOSSA ESCOLA
Está sempre aBerta para quem quer ler
Faz-te Imaginar!
É a Baía dos livros
A mãe dos Livros
Filmes para veres,Imaginação  
É O que não falta! Boss AC   Lídia Jorge Fernanda Freitas Sónia Araújo
As porTas estão sempre abertas..
Entra, não fiques à Espera (Chanteur)  (Écrivain) (Journaliste) (Présentatrice)
EnCantados estão os livros
E és tu o seu convidAdo
Marieta Cá
CLUBE DE LEITURA
Organização de actividades de “Leitura e Escri-
ta Criativa”, a ser desenvolvida no tempo livre
dos alunos, dinamizadas pelo Prof. Rui Alecrim.
Horário: 2ª e 6ª feira das 14.15 h às 15.00h ; 2ª
feira das 15.20h às 16.05h.
Obras na Biblioteca
A Biblioteca do 1º ciclo está em remodelação.
O espaço vai ser ampliado e equipado com
mobiliário novo. Em Janeiro esperamos ter uma
Biblioteca maior, mais acolhedora e com mais
valências. Photographie de la Cérémonie de l´Ouverture Oficielle, le 6 février, Fondation Calouste Gulbenkian
5
Francês
Année européenne de lutte contre la pauvreté et l'exclusion sociale
L’Union européenne est l’une des régions les
plus riches de la planète. Pourtant, 17 % des
Européens ont si peu de ressources qu’ils ne
peuvent couvrir leurs besoins élémentaires.
L’Europe se mobilise pour lutter contre la
pauvreté et l’exclusion sociale
Près de 84 millions d’Européens sont con-
cernés par la pauvreté: ils vivent dans
l’insécurité, et manquent de ce que la plu-
part des gens tiennent pour acquis.
La pauvreté peut engendrer toute sorte de
problèmes: manquer d’argent pour s’habiller
ou se nourrir, vivre dans des conditions pré-
caires et même se retrouver sans domicile.
La pauvreté limite également les choix en
matière de modes de vie, ce qui peut en-
traîner l’exclusion sociale.
Animée par son principe fondamental de
solidarité, l’Union européenne s’est asso-
ciée aux États membres pour faire de 2010
l’Année européenne de lutte contre la pau-
vreté et l’exclusion sociale.
Ses objectifs clés sont :
- Renforcer la prise de conscience du
public sur ces questions ;
- Renouveler l'engagement politique
de l’UE et de ses États membres dans la lutte
contre la pauvreté et l’exclusion sociale.
Les organisations de la société civile et les
partenaires sociaux s’associeront aux pays
participants et à la Commission européenne
pour organiser de nombreuses activités tout
au long de l’année 2010.
Des manifestations locales et nationales se
tiendront dans chaque État membre ainsi
qu’en Islande et en Norvège. Au nombre
de ces manifestations, on comptera des
campagnes de sensibilisation, des ateliers,
ainsi que des séminaires d’information dans
les écoles. Des films, magazines et autres
supports d’information seront produits afin
d’aider les communautés à prendre con-
science des incidences de la pauvreté et de
l’exclusion sociale.
Aux côtés de personnalités publiques, des
4 25
personnes ayant vécu dans la pauvreté
joueront le rôle d’ambassadeurs, ce qui
renforcera la visibilité et la crédibilité des
actions organisées pendant l’Année euro-
péenne, tout en incitant d’autres citoyens
à s’impliquer.
Qu’est-ce qui a conduit à la décision de
faire de 2010 l’Année européenne de lutte
contre la pauvreté et l’exclusion sociale ?
La crise financière ?
La lutte contre la pauvreté et l’exclusion
sociale constitue l’un des engagements
forts de l’UE (29 pays participants) en vue
d’améliorer la cohésion sociale, de stim-
uler la croissance économique et de créer
des emplois plus nombreux et de meil-
leure qualité. La décision de faire de 2010
l’Année européenne de lutte contre la
pauvreté et l’exclusion sociale a été prise
avant le ralentissement économique. Ce
qui n’empêche pas cette Année d’arriver
à point nommé : avec la forte poussée du
chômage l’an dernier dans de nombreux
pays, la pauvreté n’a jamais menacé au-
tant de personnes.
L’ouverture de l’Année européenne de
lutte contre la pauvreté et l’exclusion so-
ciale a eu lieu le Jeudi 21 janvier à Madrid
en présence du Président du gouverne-
ment espagnol M. Rodríguez Zapatero, le
Président de la Comission Européenne M.
Durão Barroso, ... et Benoist Apparu, secré-
taire d’Etat au logement pour la France.
Dos mais crescidos Passatempos
Meu Deus…. Adivinhas
Dá-me entendimento, ensina-me a com- O que é, que nasce grande e morre pequeno?
preender.
Que cidade é o"olfacto de cão”?
Já não me lembro, ao fim de tantos anos,
de todos os meus desejos Tenho uma casa com doze damas, cada uma
de todos os meus receios tem três quartos, todas elas têm meias e nenhu-
dos tempos de criança. ma tem sapatos.
Pois há muito, muito tempo vivi no mundo
Tomás Costa, Nº20, 6ºA
das crianças.
Já não me lembro bem... das brincadeiras
As horas
que inventava,
Faro
Respostas – O lápis
dos brinquedos com que brincava.
Parece que foi ontem e no entanto… tão Liga as letras do Alfabeto e descobre a imagem es-
condida.
distante…
Lembro-me sim dos meus sonhos de crian- Pinta o desenho a teu gosto.
ça que foram interrompidos.
Mas, eis que agora perante os meus olhos,
surgem diante de mim
com as mesmas brincadeiras ou novas de
faces rosadas, cabelos ao vento e de olhos
brilhantes, crianças como outrora eu fui...
Meu Deus …
Ajuda-me a compreender, sei tão pouco
do que se passa por detrás dos olhos des-
sas crianças, olhos brilhantes cheios de vida
e, alguns, ávidos de carinho.
Nos seus cabelos ondulados há tantas
maravilhas tantos sonhos...
Foi há tanto tempo que vivi no mundo das
crianças.
Dá-me meu Deus te peço,
sabedoria, paciência, carinho, amor e Observa as imagens e descobre as palavras
compreensão, para as entender escondidas a partir das sílabas:
Faz-me outra vez a criança que ontem fui...
sou – te – ra
Para todas as crianças deste Agrupamento
um carinho da vossa amiga.
Ilda Pedro
ma – te – to
co – di – cro - lo
Professora: Maria Aurelina Gonçalves
Professora do Enino Sócio Educativo
Imaginar e Criar
CONTO: A MENINA PERDIDA
Era uma noite muito fria e escura. Numa rua
deserta da cidade uma menina ia andan-
do sozinha e perdida e tremia de medo e
de frio…
Ela não parava de chorar. Há muito que se
tinha perdido dos pais e ninguém encontr-
ara que se propusesse tomar conta dela. A
única recordação que ainda tinha dos pais
era a lã colorida e quentinha do cachecol
do seu pai e o toque de veludo das luvas
da sua mãe.
A menina não parava de chorar. Mas…de
repente apareceu-lhe um anjo africano
que estava vestido com um pano branco,
tinha sandálias brancas tal como as asas e
usava uma coroa verde feita de folhas de
árvore.
O anjo disse à menina: - A partir de hoje
não passarás mais fome nem sede!
- Ah - exclamou a menina, surpreendida e
enxugando a última lágrima.
- Mas que devo fazer para que tal me acon-
teça? – perguntou ela ao anjo.
Este respondeu-lhe: - Só tens que seguir
este raio de luz branca que agora mesmo
lançarei das pontas dos meus dedos! Se
seguires este raio em breve encontrarás
uma casa muito bonita, com muitas luzes
acesas e dentro dela talvez lá estejam os
teus pais.
Dito isto o anjo desapareceu e a menina
começou a seguir o raio de luz que parecia
uma seta de néon a correr junto dos azule-
jos dos prédios.
Ao passar a ponte a menina encontrou pen-
duradas no gradeamento o que lhe pare-
ceu serem umas luvas. Aproximou-se para
ver melhor e viu que…eram as luvas da sua
mãe! Mais à frente quase ia tropeçando
22
numa coisa que estava enrolada no chão…
baixou os olhos e viu que… era o cachecol
do seu pai!
Mais confiante continuou a seguir o raio de
luz do anjo e em breve avistou uma casa
com as janelas todas iluminadas.
- Deve ser esta a casa a que o anjo se referiu
– pensou - e entrou curiosa. Mal pisou a tijo-
leira da sala de entrada deu logo de caras
com um casal de aspecto calmo e bondoso.
Eles eram José e Maria.
Abraçaram-se logo à menina e disseram-lhe:
- Ah que saudades nós tínhamos da nossa …
Menina Jesus!
A Menina Jesus nunca mais se perdeu dos
seus pais.
E dali em diante, todos os anos, pendurava
um anjo africano em cima da sua árvore de
Natal.
Conto de autoria colectiva:
Sunilsa nº19 e Cátia Moreno nº 6 do 6ºA;
Ivana Gomes nº 14, João Lopes nº 16, Kássia
Francisco nº 19 e Madalena Cardoso nº 21
do 6º E;
Tiago Ferreira nº 20 do 6ºG
Aconteceu na Escola
Comemorações do Centenário da Républica
No dia 5 de Outubro de 2010 comemorou-
se o Centenário da República.
Na escola assinalou-se este dia com activi-
dades e trabalhos realizados por todos os
professores e alunos das suas turmas.
Turma do 4º ano a cantar o Hino Nacional
a uma turma do 1º ano.
Placard alusivo aos 100 anos da Repúbli-
ca com trabalhos de todas as turmas.
Entrega dos marcadores comemorativos
Placard
do alusivo aos
Centenário da100 anos da República com
República. Turma do 4º ano a cantar o Hino Nacional a uma
trabalhos de todas as turmas. turma do 1º ano.
Cartazes informativos colocados em vários
locais da escola.
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E
HUMANAS
4 de Outubro - Cantar o Hino Nacional
Actividades (Átrio da escola):
9h.45m – alunos do 6º ano
1 a 8 de Outubro - Exposição de trabalhos (colaboração entre História e Geografia de
de alunos (2º e 3º ciclo) sobre a temática Portugal e Educação Musical)
republicana e painel de documentos 15h.00m – alunos do 6º ano
diversos (caricaturas, fotos e/ou imagens e (colaboração entre História e Geografia de
textos..) - Átrio da Escola e Biblioteca Portugal e Educação Musical)
7
Aconteceu na Escola
DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO
No dia 15 de Outubro, na escola sede do Agru-
pamento Prof.Egas Moniz, celebrámos o Dia
Mundial da Alimentação, antecipando a data
oficial de 16 de Outubro.
Privilegiámos a importância do pequeno-almoço
e das refeições intermédias na prática de uma
alimentação equilibrada, com diferentes sug-
estões.
Contámos com a presença, na escola do Rik
e Rok, mascotes do programa Alimentação
Saudável do hipermercado Jumbo que patroci-
nou esta actividade, oferecendo a todos os alu-
nos da Escola 2.3 Prof. Egas Moniz uma “merenda
saudável”: um pacote de leite natural ou sumo e
uma maçã, acompanhados de um folheto sobre
práticas alimentares saudáveis.
Foi realizada uma exposição no átrio da escola
com trabalhos elaborados pelos alunos dos 6º, 8º
e 9º anos.
Turma 8ºA
Egas Moniz reconhecida Internacionalmente
Graças ao trabalho que o nosso grupo de
Subbuteo tem vindo a desenvolver ao lon-
go dos últimos anos e aos resultados que
temos conquistado, tanto a nível nacio-
nal como internacional, foi, finalmente re-
conhecido o nosso mérito.
A Escola Egas Moniz foi reconhecida como
Clube pela Federation Internacional Sports
Table Football (FISTF).
Parabéns atletas de Subbuteo!
Parabéns professor José Santos!
Parabéns à nossa Escola!!!
6 23
Imaginar e Criar Clube de Teatro
Férias de Verão Clube de Teatro
O Rui é um rapaz bem comportado e compe- O Clube de Teatro da escola está mais uma
titivo. O Rui tem dezasseis anos, é moreno, alto, vez em actividade, dividido por dois grupos,
magro, de olhos claros e cabelo castanho. o da manhã e o grupo da tarde, com os
Nas férias de Verão o Rui e os seus amigos
nomes, respectivamente, de “Mimos &
João e Manuel foram passar as férias numa ilha
Bobos” e “Miúdos Faz-de-Conta”.
deserta. Mal chegaram à ilha, quiseram logo
acampar; a ilha era linda! Para além de desenvolverem actividades
Então eles decidiram ir dar um passeio pela de aprendizagem das diversas técnicas
ilha. teatrais estes grupos têm previsto, para este
Estavam a passear quando uma folha de pa- ano lectivo, a apresentação de trabalhos,
pel muito velha ficou debaixo do pé do Rui e
no Natal e no final do ano.
ele interrogou-se:
Para este Natal está previsto o grupo
- O que é isto?
- Isso parece um mapa! - Exclamou o Manuel “Mimos & Bobos” apresentar um trabalho
admirado. de improvisação colectiva, intitulada
O Rui olhou melhor e disse: “Reencontro do Natal” e o grupo “Miúdos
- Pois é! Este mapa parece que tem esta ilha Faz-de-Conta”, a peça de Ana Maria
desenhada. Olhem aquela torre! Faz parte do Magalhães e Isabel Alçada, “As três
mapa e está mesmo ali. Vamos para perto dela.
Magas”. Estes trabalhos serão anunciados
- Está bem. – Disseram o João e o Manuel.
E daí seguiram o mapa. A meio do caminho e confirmados na devida altura, através da
estavam os três a olhar para o mapa e chocar- afixação de cartazes.
am com o Ricardo e o Jorge (os piores e mais
mal comportados da turma).
O Rui ao vê-los perguntou de imediato:
- O que estão aqui a fazer?
- Estamos a fazer o mesmo que tu. – Disse o
Ricardo.
- O quê? Também estão à procura do tesouro?
- Perguntou o Manuel.
- Sim! – Disse o Jorge, entusiasmado.
Momentos depois, o Rui disse:
- Vamos embora.
Então cada grupo foi para seu lado procurar
o tesouro.
Depois de procurarem, procurarem, procura-
rem, os três amigos chegaram à cruz assinalada
no mapa e voltaram-se a cruzar com o Ricardo.
Mas desta vez, nem se chatearam, foi cada
um para seu lado. Sem querer, o Manuel pisou
uma pedra e saiu de lá o tesouro que era um
bilhete de avião para ir onde se quisesse. Dava
até doze pessoas, era muita gente. O Ricardo,
que sempre fora malvado, em vez de arrancar
o bilhete da pedra, não, agradeceu ao Manuel
e ficou bonzinho e honesto.
Então decidiram ir todos, com os pais e os avós
fazer a viagem que tanto desejavam.
Diogo Canadas Sózinho
Turma: 5º B
Data: 30/10/2010
Imaginar e Criar Aconteceu na escola

PLANO NACIONAL DE LEITURA

O Plano Nacional de Leitura Há fogo na floresta

Incentiva-nos a ler cada vez mais É o livro que estamos a ler
Nós fazemos leitura orientada Capítulo a capítulo
Para sermos leitores profissionais. Vamos dá-lo a conhecer.

RESUMO DA HISTÓRIA “HÁ FOGO NA FLO-

RESTA”
A família dos coelhinhos vão mudar de
casa, vão viver na Árvore Grande.
Ao chegarem à casa nova encontram
novos vizinhos e fazem logo amizades.
Chega uma família para fazer um pique-
nique.
O pai faz uma fogueira para assar as salsi-
chas.
Ao saírem, o vento do escape do carro faz
as brasas acenderem espalhando-as pela
floresta.
A floresta começa a arder e muitos ani-
mais perdem a sua casa.

Uma história inédita

Que nos ajuda a defender a floresta
Com informações úteis
Não encontramos história igual a esta.

Para evitar incêndios

Ou qualquer tipo de ameaça
Este livro deves ler
Para evitares uma desgraça.

É um livro indispensável
Apresentando-nos a vida da floresta portu-
guesa
Devem lê-lo com muita atenção
E vão adorá-lo com certeza.

Trabalho colectivo realizado pelo 3º D

20 9
Aconteceu na escola
O dia de S. Martinho
No dia 11 de Novembro comemorámos o dia
de S. Martinho.
Na nossa escola fizémos um magusto.
No recreio da escola comemos muitas cas-
tanhas.
As castanhas estavam muito saborosas!
Depois de comermos as castanhas fomos até
à biblioteca ver um filme sobre a lenda de S.
Martinho.
Agora já sabemos quem foi S. Martinho e qual
foi a boa acção que ele praticou.
Também sabemos que foi devido à boa
acção praticada pelo S. Martinho que todos
os anos comemoramos esse dia.
Este dia vai ficar guardado na nossa memória.
Trabalho colectivo 2º B
A 5 de Outubro de 1910, Portugal deixou de ser governado por um rei e passou a ser governado por um presidente. Este
ano a República fez cem aninhos e completou um século.
PORTUGAL É O NOSSO PAÍS E JUNTAMENTE MAIS TARDE,
COM ESPANHA FORMA A PENÍNSULA IBÉRICA. RECONHECIDA A INDEPENDÊNCIA A
HÁ MUITOS ANOS A PENÍNSULA FOI HABITADA PORTUGAL E D. AFONSO HENRIQUES
POR VÁRIOS POVOS. TORNOU-SE REI.
A 5 DE OUTUBRO DE 1910, O NA REPÚBLICA, O CHEFE DE ESTADO É O
PARTIDO REPUBLICANO ORGANIZOU PRESIDENTE E É ELEITO PELO POVO.
UMA REVOLUÇÃO E IMPLANTOU A
REPÚBLICA.
8 21
EM 1143, É DURANTE A MONARQUIA QUEM GOVERNAVA
O PAÍS ERA O REI E QUANDO ESTE MORRIA
SUCEDIA-LHE O FILHO MAIS VELHO.
OS SÍMBOLOS NACIONAIS SÃO O HINO E A
BANDEIRA NACIONAL.
4ºC
Se eu fosse… uma lapiseira
Poderia ser a lua, com estrelas à minha
beira, mas o que eu quero mesmo é ser
uma lapiseira.
. Viajar no alto mundo, nas mãos com
pensamentos, de escrever histórias bonitas
poemas ou passatempos. Ser usada muitas
vezes, e tratada com cuidado, mas o que
importa mesmo é ter alguém a meu lado.
Se eu fosse uma lapiseira, seria acinzentada
como a lua, com muitas minas pretas como
o chão da minha rua. Gostaria de per-
tencer a uma criança, que gostasse de es-
crever, e entrasse na minha dança. Dança
esta, oiçam só, a das asas e pensamentos,
porque se fosse uma lapiseira, também es-
creveria segredos.
Mas uma lapiseira também poderia via-
jar, no bolso de um astronauta, poderia eu
ficar. Iria, conhecer a lua, e as estrelas à sua
beira, e poderia desenha-las sendo uma
lapiseira.
Para ter uma boa vida como lapiseira, tem
muito em que se pensar, mas basta fechar
os olhos , encontrar a imaginação, e imagi-
nar .Se eu fosse uma lapiseira, gostaria de
falar, mas isso são coisas que só se pode
imaginar. Às vezes, quando dizemos “papá ,
mamã , quando for grande vou querer voar
e ter poderes mágicos “ e os nossos pais
dizem”por favor , sabes que isso não vai
acontecer, não existem fadas nem bruxas
nem muito menos magia…” não devemos
ficar tristes. Devemos continuar a imaginar.
É verdade que não existem fadas nem ma-
gia, mas também é verdade que na nossa
imaginação, podemos ser o que quisermos.
E se me perguntarem algum dia que com
tanta imaginação , e com tantos pensam-
entos, porquê querer ser uma lapiseira, eu
iria responder:
-“querer ser uma lapiseira? Porquê? Eu
não sei! Só sei que com tanta imaginação,
posso ser o que eu quiser!!!
Susana 5ºD
Imaginar e Criar
Natal para todos
Era Inverno, a aldeia estava coberta de neve.
Em quase todas as casas, uma lareira estava
acesa e o fumo saía pela chaminé.
As pessoas que viviam na aldeia não eram
muito ricas, e as crianças não tinham brinque-
dos nem jogos para brincar.
Um homem, já de alguma idade, com umas
grandes barbas brancas, queria dar àquelas
crianças um pouco de felicidade.
Para tal, como não era o verdadeiro Pai Natal,
o senhor Gomes, o homem das barbas, decidiu
escrever cartas para todas as empresas de
brinquedos a contar a história daqueles meni-
nos e a pedir, se fosse possível, que lhe envias-
sem brinquedos para ele poder distribuir no
Natal.
A maior parte das empresas ficaram sensibiliza-
das com a história do senhor Gomes e deram-
lhe os presentes que ele tinha pedido e ofere-
cerem-lhe, também, vales de compras no valor
de duzentos euros em hipermercado para dar
às famílias.
Quando recebeu todas estas coisas, o senhor
Gomes achou que tinha de criar um verda-
deiro ambiente de Natal. Assim, no dia vinte e
três de Dezembro, foi até à praça da aldeia e
enfeitou a maior árvore.
Na verdade, a grande árvore verde ficou
repleta de várias cores: azul celeste, roxo,
amarelo, laranja, preto, branco, cinzento, uma
grande estrela dourada, fitas azuis e pedacin-
hos de algodão branco a imitar pequenos
flocos de neve.
Ao ver a árvore todos ficaram maravilhados,
mas não sabiam a surpresa que os esperava …
No dia vinte e quatro, por volta das onze horas
da noite, o senhor Gomes, começou a sua
tarefa de Pai Natal.
Assim, foi buscar a sua carroça e o seu velho
cavalo “Skipy” para iniciar a distribuição. Foi
andando de porta em porta, tocando à cam-
painha, deixando os presentes.
Ao ouvirem o som do cavalgar, as crianças iam
à porta e quando viam os brinquedos ficavam
felizes.
No final da noite, como era tradição na aldeia,
todos se juntaram ao pé da árvore. Este ano,
as pessoas estavam mais felizes que nunca,
especialmente o senhor Gomes, porque tinha
cumprido a tarefa e a partir daí ficou conhe-
cido como o verdadeiro Pai Natal.
Joana Martins, N.º 12 – 5º A
 Imaginar e Criar Associação de Pais

SE EU FOSSE UMA TESOURA

Se eu fosse uma tesoura de cabeleireiro, cor-
tava o cabelo a todas as pessoas e deixava-as
com um cabelo deslumbrante.
Se eu fosse uma tesoura escolar, cortava uma
folha A4 no centro para emoldurar os lindos e
variados desenhos que as crianças fazem.
Se eu fosse uma tesoura de artista, ele agarrar-
me-ia com paixão e eu deslizava suavemente
no papel fazendo coisas lindas.
Se eu fosse uma tesoura, gostava de ter um
bom dono, um dono que me tratasse bem, que
me usasse em vez de me deixar numa gaveta
ou numa secretária cheia de pó. Gostava de
ter um dono aplicado e muito asseado.
Gostava de estar numa casa cheia e bonita.
Gostava que o meu dono me deixasse num es-
tojo longe de canetas, para não ficar apertada.
Se eu fosse uma tesoura não queria ser uma
tesoura de médico, porque não gosto de fazer
operações às pessoas.
Se eu fosse uma tesoura, só queria ser útil.
Inês Jesus, 5ºE
Se eu fosse um gato
Se eu fosse um gato, andava por todo o lado:
debaixo de carros e em cima de casas. Brinca-
va com todos os animais que lá viviam perto; se
eles não quisessem brincar, ia para novos sítios
conhecer novas pessoas e animais.
Esperava à porta de um restaurante que um
empregado bondoso me desse alguma coisa
para comer. Se não, ia à caça de comida. Se
um dia for parar ao gatil, espero que alguém
queira adoptar-me e assim iria para uma nova
casa com os meus adorados donos. Esperava
pela hora de comer para pedir comida. Deit-
ava-me no colo do dono para dormir ou para
pedir festas. Se me portasse bem, receberia um
prémio - um biscoito ou uma brincadeira. Se
ficasse sozinho, ia dormir ou ia correr pela casa o bilhete da pedra, não, agradeceu ao Manuel
fora ou falava com os outros animais que hou-
vesse lá em casa. Gostaria de dormir na cama
dos donos porque é confortável e seria bom
dormir acompanhado durante a escura e fria
noite.
Diogo Canadas Sózinho
Mas digo uma coisa, nunca abandonem os Turma: 5º B
vossos animais de estimação, ponham-nos Data: 30/10/2010
no gatil ou canil municipal porque os animais
adoram-nos.
David Carrasco 5ºD
18
Férias de Verão
O Rui é um rapaz bem comportado e compe-
titivo. O Rui tem dezasseis anos, é moreno, alto,
magro, de olhos claros e cabelo castanho.
Nas férias de Verão o Rui e os seus amigos
João e Manuel foram passar as férias numa ilha
deserta. Mal chegaram à ilha, quiseram logo
acampar; a ilha era linda!
Então eles decidiram ir dar um passeio pela
ilha.
Estavam a passear quando uma folha de pa-
pel muito velha ficou debaixo do pé do Rui e
ele interrogou-se:
- O que é isto?
- Isso parece um mapa! - Exclamou o Manuel
admirado.
O Rui olhou melhor e disse:
- Pois é! Este mapa parece que tem esta ilha
desenhada. Olhem aquela torre! Faz parte do
mapa e está mesmo ali. Vamos para perto dela.
- Está bem. – Disseram o João e o Manuel.
E daí seguiram o mapa. A meio do caminho
estavam os três a olhar para o mapa e chocar-
am com o Ricardo e o Jorge (os piores e mais
mal comportados da turma).
O Rui ao vê-los perguntou de imediato:
- O que estão aqui a fazer?
- Estamos a fazer o mesmo que tu. – Disse o
Ricardo.
- O quê? Também estão à procura do tesouro?
- Perguntou o Manuel.
- Sim! – Disse o Jorge, entusiasmado.
Momentos depois, o Rui disse:
- Vamos embora.
Então cada grupo foi para seu lado procurar
o tesouro.
Depois de procurarem, procurarem, procura-
rem, os três amigos chegaram à cruz assinalada
no mapa e voltaram-se a cruzar com o Ricardo.
Mas desta vez, nem se chatearam, foi cada
um para seu lado. Sem querer, o Manuel pisou
uma pedra e saiu de lá o tesouro que era um
bilhete de avião para ir onde se quisesse. Dava
até doze pessoas, era muita gente. O Ricardo,
que sempre fora malvado, em vez de arrancar
e ficou bonzinho e honesto.
Então decidiram ir todos, com os pais e os avós
fazer a viagem que tanto desejavam.
Introdução
Caros amigos(as),
Uma das principais funções da Associação de
Pais e Encarregados de Educação é a defesa e
promoção dos seus associados em tudo quanto
respeita à educação e ensino dos seus filhos e
educandos.
Com base neste princípio, a A.P.E.E., eleita para
o ano lectivo 2010/11, tudo fará para que sejam
cumpridos os objectivos que se propôs alcan-
çar.
Para que possamos estabelecer o contacto e
o diálogo entre pais, professores e alunos, de-
fender os interesses dos alunos e participar nas
iniciativas da escola, pedimos a colaboração
de todos os pais e encarregados de educação.
Com a participação de toda a comunidade
escolar, será, com toda a certeza, mais fácil
cumprir o mandato, preenchido de actividades
que vão ao encontro dos interesses de todos.
Direcção da A. P. E. E.
Eleição para a Associação de Pais e Encarrega-
dos de Educação
No passado dia 3 de Novembro 2010, realizou-
se a eleição dos órgãos de gestão da Associa-
ção de Pais e Encarregados de Educação.
Os elementos constituintes dos órgãos de
gestão da APEB1-2M são:
Assembleia-Geral
Presidente – Teresa Ouro
Secretário – Laura Oliveira
Vogal – Paulo Lopes
Suplente – Carlos Fonseca
Direcção
Presidente – António Albuquerque
Vice-Presidente – Armindo Batista
Secretário – Paulo Piçarra
Tesoureira – Adelaide Gonçalves
Vogal – Manuel Ferreira
Suplentes – João Carlos e Elsa Cristina Mendes
Conselho Fiscal
Presidente – Eurico Gonçalves
Vogal – Cristina Casegas
Vogal – Lurdes Rodrigues
Suplente – Mª Natália Araújo
Curiosidade
Em 26-9-1997, com a publicação no diário da
República - III Série, foi, oficialmente, criada a
A.P.E.E. da escola EB1 nº 2 Massamá.
O nosso ATL
O projecto pedagógico, elaborado para funcio-
namento no ATL, vigente no ano lectivo 2010/11,
intitula-se “Casa dos Afectos”
Para que o ATL seja, efectivamente, uma casa
de afectos, a A.P.E.E./direcção do ATL decidiu
efectuar alguns melhoramentos no espaço ATL,
para que, de facto, as “nossas crianças” possam
sentir afecto, acolhimento e bem-estar no espa-
ço referido.
Para rir
Ao telefone
"Está? De onde fala?"
"Da sapataria."
"Desculpe, enganei-me no número!"
"Não faz mal. Traga cá que nós trocamos!"
Conversa de miúdos
- Então, o teu pai é sapateiro e trazes os sapatos
todos rotos?
- Olha que grande coisa! Também o teu pai é
dentista e o teu irmão, que nasceu há dias, não
tem dentes.
Adivinha
O que é que está no início da rua, no fim do mar
e no meio da cara?
Passatempo
Mini Sudoku
Utilizando as letras A, B, C e D, preenche as casas,
sem repetires as letras nas linhas horizontais e verticais
C D
B A
B A
C D
A A.P.E.E. deseja-vos um excelente Natal e feliz
Ano Novo, com muita alegria e boa disposição.
Solução da adivinha: Letra r
11
Aconteceu na Escola
Semana da Ciência Poema de Natal
A semana da Ciência decorreu na E.B.1 As prendas vamos comprar,
Mas pouco dinheiro gastar
nº 2 de Massamá, entre o dia 22 e 26 de No-
Com esta crise no Natal
vembro. Pretendeu-se com esta actividade
desenvolver competências nos domínios Vamos ter de poupar.
do Ambiente e das Ciências Experimentais.
Os temas propostos pelo grupo de trab- Vamos todos divertir-nos
alho foram os seguintes: E música ouvir
Dançar até cair,
Isto vai ser só rir.
Como em todos os Natais,
Os primos vão chegar
Todos juntos para brincar,
Guerriar e chatear.
Adoro o Natal,
Não só pelos presentes,
Mas pela comida e companhia,
Pois estamos todos em harmonia.
Não vamos desanimar
este Natal é para festejar
Vamos boas notas tirar
A forma dos líquidos
Para os pais alegrar!
Nome: Mariana Reis Azinheira
Água, óleo, álcool e mel...
...uma mistura fantástica! O NATAL
O Natal a chegar
E prendas para comprar
Muitas coisas giras
Nós vamos dar.
Passar com a família
E amigos também
Docinhos e sumos,
É o que vamos comer.
Prendas, embrulhos, papéis
Alegria, companhia, divertimento;
Como funcionam os aviões a jacto? Música para ouvir e cantar,
Dançar e bailar.
Como é habitual estas actividades foram do
agrado de todos os alunos que participaram
Jogos e jogos e
com entusiasmo na realização das experiências
Muitos risos
e no final registaram, numa grelha própria, as suas O natal é assim
descobertas e opiniões.
Sempre divertido.
Grupo da Ciência Viva
Artigos Secos
E.B. nº 2 de Massamá
10
Imaginar e Criar
O HERÓI DA ALDEIA
José era um homem já um pouco velho; tinha
cabelos brancos e dois cães que gostavam
muito de estar com ele. José vivia numa aldeia
pequena.
Um dia tal como os outros, José foi ao café
«Pão Doce».
-Que estranho; está fechado! – disse José muito
admirado, pois estava sempre aberto.
Decidiu então ir ao «Fresquinho», o mercado
mais conhecido da aldeia. Aí ainda ficou mais
admirado quando viu uma placa na porta que
dizia: Fechado, falta de comida.
José não se importou. Pensou que aquilo era
de rotina, por isso voltou para casa, e durante
muitos dias foi comendo aquilo que tinha na
cozinha; até que um dia nem migalhas havia.
Ligou a televisão, e viu imensas pessoas a morrer
à fome. Agora o caso estava a ficar cada vez
mais grave.
José não ficou de braços cruzados, pois tinha de
resolver este caso o mais rápido possível.
Começou a pensar como ia resolve-lo, pensou,
pensou, até que teve uma ideia:
-E que tal se eu fosse falar com a Lucinda? Se
ela trabalhava no «Fresquinho», deve saber.
Quando chegou a casa da Lucinda, bateu à
porta e perguntou:
-Está alguém em casa?
6ºH Lucinda abriu a porta. Sentaram-se os dois no
sofá e José começou a falar:
-Olá Lucinda! Vim aqui perguntar-te porque
é que o mercado «Fresquinho» e o café «Pão
Doce» fecharam. Eu já não tenho nada para
comer, os meus cães já não comem desde on-
tem, tu de certeza que também já tens pouca
comida, e já viste as noticias da aldeia?
A amiga passou a explicar:
-É assim; o padeiro nunca mais fez pão, disse
que para o trabalho que tinha não lhe davam
dinheiro suficiente. O pescador reformou-se e o
caçador perdeu-se numa floresta e nunca mais
voltou. A partir desse dia, estamos à espera que
alguém se candidate.
José já sabia como ajudar.
Foi para a floresta e, ao fim do dia, já tinha
pescado cinco peixes e, com a ajuda dos cães,
caçou duas lebres e um veado. Na sua horta os
vegetais cresciam lindamente.
Quando José já tinha alimentos suficientes foi
dá-los a Lucinda para abrir o mercado.
A partir desse dia José, pescava, caçava e plan-
tava os vegetais na sua horta e Lucinda fazia o
pão.
Na aldeia, José era conhecido como o Herói da
aldeia.
Marta Pereira Turma 5º A
19
 Imaginar e Criar
Um conto de Natal
Um conto de Natal é sempre algo mágico,
pois, entramos no mundo da fantasia! Para
além disso também ficamos a conhecer
as tradições de cada região. Com certeza
que esta história que vou contar daqui a
uns instantes, vai pôr a vossa imaginação
a funcionar. Então, aqui vai um conto de
Natal…
Há uns anos atrás existia uma família muito
pobre, que nem sequer tinha dinheiro para
oferecer um bombom às crianças. A casa
desta família era tão velha como os anos
que tem o terramoto de Lisboa (duzentos e
cinquenta e cinco anos). Mas, para aquela
família, a casa estava em muito bom esta-
do. E jamais iriam mudar de casa.
Um dia, a Rosa (mãe das crianças), olhou
pela janela e viu que na casa ao lado da
dela, havia uma família com muito dinhei-
ro, então afirmou:
-Já viram a sorte daquela família? Até
têm dinheiro para oferecer aquelas má-
quinas de jogar às crianças! E nós, estamos
aqui e nem sequer temos um tostão!
Passado algum tempo, o irmão mais vel-
ho, que tinha sete anos, foi a correr para a
janela, e disse para a sua irmã mais nova,
de apenas três anos:
-Mana, mana! Anda cá!
E lá foi ela a correr. Quando chegou lá,
ela perguntou:
-O que se passa?
O irmão respondeu:
-Não se passa nada, é apenas para
veres isto: aqueles miúdos têm uns jogos
muito engraçados, já reparaste?
A irmã, com muita inveja, disse:
-Pois é, e aquela menina tem umas bon-
ecas tão giras!
16
A mãe chegou-se ao pé deles e disse-lhes:
-Não liguem, queridos… o que interessa é
que estamos todos juntos!
O dia foi passando. E de repente… toda
a gente começou aos pulos. A mãe pergun-
tou:
-O que é que se passa para estarem tão
excitados?
Eles os dois responderam:
-Olha ali, o Pai Natal!
O Pai Natal entregou uma prenda a cada
um, desejou-lhes um Bom Natal, e foi--se em-
bora. Estavam todos muito contentes a abrir
as prendas. A irmã mais nova disse:
-É aquela boneca que eu queria!
O irmão anunciou:
-O jogo de futebol vai começar! Sabem
porquê? Recebi uma bola de futebol!
De seguida, a família com muito dinheiro,
bateu à porta de casa da família mais pobre
e disse:
Podemos entrar?
A Rosa disse:
-Claro que podem, mas o que é que que-
rem?
Eles disseram:
-Decidimos oferecer umas prendas às vos-
sas crianças. Aqui estão elas!
Os dois irmãos disseram:
-Muito obrigado!
Ficaram todos muito contentes e apren-
deram que não é por serem mais ricos que
são melhores que os outros.
Texto de: Inês Oliveira, nº11, 5ºA
Curiosidades
O que é o Ramadão?
A palavra Ramadão encontra-se relacio-
nada com a palavra árabe ramida, “ser
ardente”, possivelmente pelo facto do Is-
lão ter celebrado este jejum pela primeira
vez no período mais quente do ano. Uma
vez que o calendário islâmico é lunar, o Ra-
madão não é celebrado todos os anos na
mesma data, podendo passar por todas as
estações do ano.
O Ramadão é um mês sagrado, período
de renovação da fé, da prática mais in-
tensa da caridade, e vivência profunda da
fraternidade e dos valores da vida familiar.
Neste período pede-se ao crente maior
proximidade dos valores sagrados, leitura
mais assídua do Alcorão, frequência à mes-
quita, correcção pessoal e autodomínio.
Quantos e quais os feriados do O Jejum
Ramadão ?
O Ramadão tem dois feriados, o Laylat al O jejum é observado durante todo o mês,
Kadr e o Eid al Fitr. do alvorecer ao pôr-do-sol. O jejum aplica-
Laylat al Kadr ("noite do decreto") é celeb- se também ao fumo e às relações sexuais.
rado na noite do dia 26 para o 27 do Rama- O crente deve não só abster-se de praticar
dão, data em que se comemora a noite em estas actividades, mas também não deve
que Profeta Muhammad recebeu a primei- pensar nelas. Durante o Ramadão, é co-
ra revelação do Alcorão. Muitos muçulma- mum a frequência mais assídua à mesquita.
nos passam esta noite a rezar, acreditando Além das cinco orações diárias (salat), du-
que os pedidos feitos durante estas horas rante este mês sagrado recita-se uma ora-
serão atendidos por Deus. Considerada a ção especial chamada Taraweeh (oração
nocturna).
noite mais importante para o Islão.
Eid al Fitr
EId al Fitr - ("o banquete do final do jejum"),
ocorre quando a lua nova é avistada no
céu, isto quer dizer que o mês de Shawwal
inicia-se, dando fim ao mês de Ramadan.
No primeiro dia do mês deste novo mês,
ocorrem feriados de 3 dias consecutivos.
Está prescrito a distribuição de alimentos
para os pobres, banquetes são servidos,
presentes são trocados, roupas novas são
vestidas e os agradecimentos a Deus são
efetuados, congregando amigos e famili- Gonçalo fortes
ares. Em muitas cidades islâmicas grandes 8ºA - nº 8
celebrações são realizadas para celebrar
o EId al Fitr.
13
Curiosidades
Método de datação em História
Carbono 14
O Carbono é um elemento que é absor-
vido pelos seres vivos ao longo da vida.
Quando morrem as plantas, animais e out-
ros seres perdem gradualmente o carbo-
no. Medindo a sua radiação, os cientistas
ficam a saber a data da sua morte e há
quanto tempo essa vida existiu.
Este método pode datar documentos
históricos que tenham entre 50 mil e 70
mil anos de idade desde que contenha
carbono. Se isto não acontecer utiliza-se
geralmente o método Árgon 40.
Gonçalo Tavares nº12
Rafael Valente nº 22
7ºB
Dendrocronologia
A dendrocronologia é uma ciência que
analisa e interpreta o crescimento anual
dos anéis das árvores. O termo provém do
grego dendron ou árvore, kronos ou tem-
po, e logos ou conhecimento.
12
A sensibilidade das espécies arbóreas ao
meio ambiente, isto é, aos factores como
o solo e as condições climáticas, permite
que alterações de temperatura, humidade,
radiações solares, etc, fiquem registadas nos
anéis de crescimento.
A dendrocronologia representa também um
método de datação, aplicado à arqueolo-
gia.
Esta técnica foi inventada e desenvolvida
por Douglass o fundador do laboratório
Tree-Ring Reseach na Universidade do Ari-
zona.
7ºA e 7º B
Árgon 40
Trata-se da técnica mais viável para a data-
ção de materiais arqueológicos muito vel-
hos, com resultados em datações na ordem
dos 4,5 biliões de anos (idade do planeta
Terra) até aos 100 mil anos.
Os métodos de datação química são base-
ados em alterações químicas previsíveis que
ocorrem ao longo do tempo.
O método baseia-se no facto de que parte
do isótopo radioactivo do Árgon, Árgon-40
(k-40), que ocorre naturalmente em várias
rochas, se altera e transforma num isó-
topo estável do gás Árgon, como Árgon-
40(Ar-40).
NO OUTONO …
Regressamos à escola;
Caem as folhas das árvores;
As árvores ficam despidas
As folhas ficam mais coloridas: de amarelo,
de cor de laranja, de vermelho, de casta-
nho;
Começam a cair as primeiras chuvas;
Fica mais vento;
Aparecem os vendedores de castanhas na
rua;
Começa a ficar mais frio;
Podemos saborear alguns frutos de Outono
como os figos, as nozes, os marmelos, as
uvas, as castanhas, as maçãs, as peras e
as romãs;
Fazem-se as vindimas;
As andorinhas partem para sul à procura
de terras mais quentes;
Escurece mais cedo, os dias ficam mais
pequenos;
Alguns animais escondem-se nas suas to-
cas;
Começamos a vestir roupas quentes;
Há pouco sol;
É uma estação bonita mas temos de nos
proteger do frio para não ficarmos doentes;
Os ouriços das castanhas caem;
Não há flores para embelezar os campos.
Texto colectivo - 2ºD Sala 2 Manhã
Imaginar e Criar
O desejo do pequeno pinheiro
Quando o Menino Jesus nasceu. todas as
pessoas e animais e até as árvores sentiram
uma imensa alegria.
Do lado de fora do estábulo onde o menino
dormia, estavam três árvores: uma palmeira,
uma oliveira e um pequeno pinheiro.
Todos os dias as pessoas passavam e
deixavam presentes ao menino.
- Nós também lhe devíamos dar prendas! -
Disseram as árvores.
- Eu vou dar-lhe a minha folha mais
larga. - Disse a palmeira. Quando vier o tem-
po do calor, ele pode abanar-se com ela e
sentir-se mais fresco.
Então a oliveira disse:
-E eu vou dar-lhe óleo.
-Mas que lhe poderei dar eu? – Perguntou,
ansioso, o pequeno pinheiro.
-Tu? Os teus ramos são agudos e picam. -
Disseram as outras duas árvores. Tu não tens
nada para lhe dar!
O pequeno pinheiro estava triste. Pensou
em qualquer coisa que pudesse oferecer ao
Menino que dormia, qualquer coisa de que
o menino gostasse.
Mas não tinha nada para lhe dar. Então um
anjo, que tinha ouvido a conversa toda, sen-
tiu pena da arvorezinha, que não tinha nada
para dar e realizou o seu desejo…
Então, quando o pinheirinho andava muito
triste pela rua à procura de qualquer coisa
que pudesse oferecer ao Menino, encontrou
luzes de várias cores, arames e redes.
Teve uma ideia! Com todos os materiais que
encontrou, construiu uma estrela muito bril-
hante, enfeitou-se com as luzes e colocou a
estrela no seu ramo mais alto.
Assim, iluminou o estábulo onde estava o
Menino Jesus e teve um Natal muito, muito
FELIZ!!!!!
Pedro Costa
5º G, nº 24
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Educação Especial Educação Especial

Arte na Escola Na disciplina de Actividades da Vida

Diária os alunos têm desenvolvido conhe-
O grupo de Educação Especial tem uma cimentos inerentes ao local onde vivem,
parceria com a Sr.ª D. Teresa Cruz, uma essencialmente os serviços.
artesã certificada pela CMS e com pré- Na jardinagem, os alunos realizam activi-
mios atribuídos em presépios e outras dades inerentes a esta disciplina.
obras de barro figurativo e pintura em
porcelana.
Esta artesã promove junto dos alunos
com Necessidades Educativas Especiais a
aprendizagem da técnica de moldagem
de objectos de barro que, posteriormente,
irão ser usados na disciplina de Jardina-
gem.

Os alunos na disciplina de Cozinha na parte

prática.

Colocação da cerca no espaço para a

Jardinagem.

Este ano lectivo, os alunos com Currículo

Especifico Individual estão inseridos em
diversos projectos associados ao seu currí-
culo e a novas disciplinas: Cozinha, Activi-
dades da Vida Diária e Jardinagem.
De salientar também as parcerias real-
izadas com a comunidade envolvente:
a Junta de Freguesia, dois cabeleireiros
promovendo a integração de dois alunos
Salada de frutas realizada pelos alunos com
na vida activa e a doação de bens ali-
os produtos doados pelo Pingo Doce.
mentares, por parte do Pingo Doce, para Material comprado com o financiamento Arranjo da terra para colocar as sementes
da Junta de Freguesia de Massamá. das ervas aromáticas.

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