Você está na página 1de 12

Ultrassonografia de Tireóide

R3 Diógenes Paiva
Hospital Heliópolis
Vantagens

●Rapidez;
●Baixo Custo;

●Ausência de efeitos biológicos;

●Indolor;

●Multissistêmico

●Economiza dinheiro e tempo


INDICAÇÕES

1 – Detecção;
2 – Caracterização;
3 – Monitorização Terapêutica;
4 – Mapeamento pré-cirúrgico;
5 – Direcionamento US da biópsia
transcutânea;
6 – Acompanhamento pós-cirúrgico;
1 - Detecção:

● Prevalência 5 a 50 %;
● 67 % são assintomáticos;
● Auxilia no exame físico em certas condições;
● Geralmente são palpáveis > 1 cm;
● Nódulo único a palpação x USG AR;
1 - Detecção:

● Papel do USG AR na detecção:


● Localização do nódulo (intra ou extra);

● Rastreamento de pacientes de alto risco

(> 2 mm):
● NEM

● Carcinoma familiar medular

● Padrões variáveis pós-Radioterapia


1 - Detecção:

● Papel do USG AR na detecção:


● Detecção do carcinoma oculto;

● Tireoidectomia parcial;
2 - Caracterização:

● Critérios ultrassonográficos para benignidade


(>3):
● Limites regulares e bem definidos;

● Halo hipoecogênico;

● Textura hiperecogênica;

● Áreas císticas;

● Macrocalcificações (periféricas);
2 - Caracterização:

● Sinal do Halo:
● Hassani e Bard – 45 casos ( 100 %)

● Simeone e cols. - 60 %

● Solbiati e cols – 86 %
2 - Caracterização:

● Sinal do Halo:

● FIGURA
2 - Caracterização:

● Sinal de Macrocalcificações:
● Isoladamente o + confiável de

benignidade;
● Pouco frequente;
2 - Caracterização:

● Sinal das áreas císticas:


● Raramente é maligno

Você também pode gostar