Silencioso e branco como a bru ma E das bocas unidas fez-se a espu ma E das mãos espalmadas fez-se o espan to. De repente da calma fez-se o vem to Que dos olhos desfez a última cha ma E da paixão fez-se o pressentimen to E do momento imóvel fez o Dra ma. De repente, não mais que de repen te Fez-se de triste o que se fez aman te E de sozinho o que se fez conten te Fez-se do amigo próximo o distan te Fez-se da vida uma aventura erran te De repente, não mais que de repen te.
De\ re\pen\te\ do\ ri\so\ fez\ se o\ pran\ to
Si\len\ci\o\so e\ bran\co\ co\mo a\ bru\ ma E\ das\ bo\cas u\ni\das\ fez\-se a\ ES\pu\ ma E\ das\ mãos\ ES\pal\ma\das\ fez\-se o\ ES\pan\ to.