cu a
ac
cir urv
l ar
C
a áx
ac = 0 0 < a c < c,m
ansiç ão
d e t r
Alinhamento recto Cur va
Vantagens adicionais:
Facilitar a manutenção do veículo dentro da sua via de tráfego;
Aumentar a comodidade óptica para o condutor;
Permitir o disfarce gradual e criterioso da sobreelevação (SE) e da
sobrelargura (SL) entre o alinhamento recto e a curva circular.
⎛1⎞
Lemniscata de BernoulliR = f ⎜⎜ ρ ⎟⎟ ⇒ R.ρ = c
te
⎝ ⎠ Clotóide:
Clotóide:
⎛1⎞ AA22==R.L
R.L
Parábola cúbica R = f ⎜ ⎟ ⇒ R.x = c te
⎝x⎠ Curva
Curvausada
usada
⎛1⎞
R = f ⎜ ⎟ ⇒ R.L = c te geralmente
geralmenteem
em
Clotóide ⎝L ⎠
estradas!
estradas!
Estudo da Directriz – Curvas de Transição
Equação da Clotóide
Quanto maior o parâmetro, A,
Desenvolvimento
mais “suave” é a transição. (até esse ponto)
AA22==RR. .LL
Raio da curva
em cada ponto
Curva circular
‘ripada’
d
Curva circular
‘original’ Δ ϕ d
R
2
Ripagem:
Δ ϕ
Deslocamento fictício dos alinhamentos rectos, para o
V
interior da curva, que define o novo centro desta. Δ
d=
cos(ϕ )
2
ComoΔΔ éépequeno
Como pequenoem emrelação
relaçãoaaR,R,na
naprática
práticaconsidera-se
considera-se
que
queoocentro
centroda
dacurva
curva‘original’
‘original’sesemantém,
mantém,diminuindo
diminuindooo
seu
seuraio paraRRf ==RRi --ΔΔ
raiopara f i
Estudo da Directriz – Curvas de Transição
Definição Analítica da Clotóide
O1 Centro da curva
circular central
Curva circular
Raio
RaioRRf f inicial
Raio
RaioRRi i
(Centro em O1)
O’
T’
P’
O T V
Estudo da Directriz – Curvas de Transição
Cálculo da tangente final (POSIÇÃO DOS PONTOS DE OSCULAÇÃO O e O’)
O1 β
OV = TV + OT ti = Ri cot g
2
t f = ti + OT
β
t f = Ri cot g + OT
ϕ O’ 2
2
Rf.+ Δ
Ri = R f + Δ
T’
P’
P β
ϕ t f = ( R f + Δ) cot g + OT
2
O T Tangente da V
C.C inicial
Estudo da Directriz – Curvas de Transição
Cálculo da tangente final (POSIÇÃO DOS PONTOS DE OSCULAÇÃO O e O’)
β
O1 t f = ( R f + Δ) cot g + OT
2
OT = xc / 2
τc
O’
β xc
T’ t f = ( R f + Δ ) cot g +
2 2
xc P’
P
ϕ
O T V
Estudo da Directriz – Curvas de Transição
Cálculo da bissectriz final
b f = bi + Δ
β ⎤
b f = (R f + Δ )× ⎢cos ec − 1⎥ + Δ
O1 ⎡
⎣ 2 ⎦
O’
T’ bf = ?
P’ bi
P
Δ
ϕ
O T V
Estudo da Directriz – Curvas de Transição
Cálculo do desenvolvimento da C.C. final
Desenvolvimento da
C.C. inicial
O1
2πRiϕ
d ci = TT ' =
τc 400
τc
ϕ Desenvolvimento da
C.C. final
O’
2πR f ϕ '
ϕ’ d cf = PP' =
400
T’
2πR f (200 − β ' )
P’ d cf =
β’ 400
P
ϕ
ϕ = ϕ '+2τ c
O T V
Estudo da Directriz – Curvas de Transição
Cálculo do desenvolvimento da C.C. final
Variáveis que faltam conhecer?
O1
τc
O’
T’
xc P’
Yc P
Δ
ϕ
O T V
Estudo da Directriz – Curvas de Transição
Definição Analítica da Clotóide
¾ ÂNGULO τ
A2
y
dL = R.dτ ⇔ dL = .dτ ⇔
L
L2
⇔ (integrando ) = A2 .τ = R.L.τ ⇔
2
dτ
τ
x
L
⇔τ = [rad]
2R [rad]
Tangente à curva em dado
ponto, onde o raio vale R. dτ dL
Estudo da Directriz – Curvas de Transição
Definição Analítica da Clotóide
COORDENADAS CARTESIANAS x e y
y Já se sabe que:
dx L2 L
= A 2 .τ ⇔ = A. τ ⇔
2 2
A. 2
⇔ (derivando ) dL = .dτ
dy 2. τ
dτ dL
τ x Como: ⎧ A. 2
⎪dx = . cos τ dτ
⎧⎪dx = dL. cos τ ⎪ 2. τ
⇔⎨
⎨ ⎪ A. 2
Resultará da ⎪⎩dy = dL.sin τ .sin τ dτ
Dado que: ⎪dy = 2. τ
⎩
integração:
τ2 τ4 τ6 ⎧ ⎛ τ ⎞
2
cos τ = 1 - + − + ... ⎧
⎪ x = A. 2τ .
⎛
⎜ 1 −
τ2
+
τ4
− ...
⎞
⎟ ⎪ x ≅ A. 2τ ⎜⎜1 − ⎟⎟ ⎧x ≅ L
⎜ 5 x 2! 9 x 4! ⎟
2! 4! 6! ⎪ ⎝ ⎠ ⎪ ⎝ 10 ⎠ ⎪
⎨ ⇔ ⎨ ⇔ ⎨
τ 3
τ 5
τ7 ⎛
⎪ y = A. 2τ .⎜ −τ τ 3
τ 5
⎞ ⎛ τ
⎪ y ≅ A. 2τ ⎜ − ⎟ τ 3
⎞ L2
sin τ = τ - + − + ... ⎪ ⎜ 3 7 x3! + 11x5! − ... ⎟⎟ ⎜ 3 42 ⎟
⎪y ≅
3! 5! 7! ⎩ ⎝ ⎠ ⎪ ⎩ 6.R
⎩ ⎝ ⎠
Estudo da Directriz – Curvas de Transição
Representação gráfica da clotóide
Em particular, para o ponto P (ou P’) de osculação da clotóide/curva circular:
Lc
ÂNGULO τc =
2Rc ⎧ ⎛ τ2 ⎞
⎪ x ≅ A. 2τ ⎜⎜1 − ⎟⎟
COORDENADAS CARTESIANAS ⎪ ⎝ 10 ⎠
⇔⎨
⎪ y ≅ A. 2τ ⎛⎜ τ − τ ⎞⎟
3
⎪ ⎜ 3 42 ⎟
y ⎩ ⎝ ⎠
O’
xc P’
P
yc
O τc V x
Lc
Estudo da Directriz – Curvas de Transição
Definição Analítica da Clotóide
RIPAGEM Δ
O1 Δ = yc - (Rf- Rf.cos τc)
L
2
⎛ τ c2 τ c4 ⎞
≅ c ⎜1 − + − ...⎟ com:
6.R f ⎜ ⎟
τc ⎝ 2! 4! ⎠
L
τc = c
2R f
O’
Rf.cos τc
Rf
L2 L2
Δ = 6.R − R f . 8.R 2
f f
T’
P’ L2
Rf- Rf.cos τc Δ = 24.R
f
P
yc Δ
O T V
Estudo da Directriz – Curvas de Transição
Nota conclusiva
Basta conhecer os valores de R e de A para definir todos os parâmetros da clotoide
β xc
t f = ( R f + Δ ) cot g +
2 2
β ⎤
b f = (R f + Δ )× ⎢cos ec − 1⎥ + Δ
⎡
⎣ 2 ⎦
2πR f (200 − β ' )
d cf =
400
Com:
L2 ⎧ ⎛ τ2 ⎞
Δ = 24.R L ⎪ x ≅ A. 2τ ⎜⎜1 − ⎟⎟
τ= [rad] ⎪ ⎝ 10 ⎠
2 R [rad]
f
⎨
⎪ y ≅ A. 2τ ⎛⎜ τ − τ ⎞⎟
3
⎪ ⎜ 3 42 ⎟
⎩ ⎝ ⎠
Estudo da Directriz – Curvas de Transição
Possibilidade Geométrica de uso Da Clotóide
Para quaisquer dois
alinhamentos rectos
O1
formando um dado ângulo ϕ
entre si, e querendo
τc
τc concorda-los com uma curva
ϕ circular de raio Rf importa
O’ avaliar a possibilidade de
ϕ/2
ϕ’ utilização de uma clotóide de
parâmetro A.
T’
Condição
P’
ϕ
τc ≤
P 2
ϕ β
τ c ≤ 100 −
O T V 2
Estudo da Directriz – Curvas de Transição
Possibilidade Geométrica de uso da Clotóide
este parâmetro.
β ϕ
τ c 〉100 −
2
Curvas de Transição – Definição do parâmetro A
Fc G
Ft = µ.N Fc.cos α
α
P.sin α
P α Fc
Fc.sin α
α
cosα=
FFc.c.cos sinαα++FFt t
α= PP. .sin P.cos α
P
Fc. cos α= P. sin α + µ.P. cos α
mv 2
Fc = P. tag α + µ.P<> = mg × tgα + mgμ
R
Curvas de Transição – Definição do parâmetro A
Exemplo de aplicação:
β = 139,1300 gr
R = 250m
VB = 50km / h
a = 3,5m
V3 503
A ≥ 0,1464. = 0,1464 = 73,2
J 0,5
Curvas de Transição – Definição do parâmetro A
Critério do disfarce da sobreelevação
As curvas de transição devem permitir o disfarce da sobreelevação. O valor da inclinação
longitudinal Δi no disfarce do limite da faixa de rodagem no extradorso da curva é limitado a
um valor máximo, por razões de comodidade e segurança.
Bordo
exterior
SE.a 2d − i1.a1d
Bordo
Bordo Δi =
interior Lc
interior
Lc SE.a2d
Eixo i1.a1d
Δi
Bordo exterior Lc
Curvas de Transição – Definição do parâmetro A
Critério do Disfarce da Sobreelevação
SE.a.Rc
Atendendo a que A2=R.L: A ≥ VT (km/h) <40 40≤VT≤80 >80
Δi
Δi (%) máx 1,5 1,0 0,8
Segundo as Normas de Traçado, JAE:
R (m) ≤450 525 600 700 850 1000 1200 1400 1600 1900≤R<2500*
SE (%) 7 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5
Exemplo de aplicação:
β = 139,1300 gr
SE.a.Rc 0,07 × 3,5 × 250
R = 250m A≥ = = 78,3
VB = 50km / h Δi 0,01
a = 3,5m
Curvas de Transição – Definição do parâmetro A
Critério da Estética
Para que não sejam desagradáveis esteticamente, as curvas de transição devem ter uma
extensão tal que demorem, pelo menos, 2 s a percorrer. Ou seja: Lc ≥ VB
1,8
Atendendo a que A2=R.L: A ≥ VB.Rc
1,8
Exemplo de aplicação:
β = 139,1300 gr
R = 250m
VB.Rc 50 × 250
VB = 50km / h A≥ = = 83,3
1,8 1,8
a = 3,5m
Curvas de Transição – Definição do parâmetro A
Exemplo de aplicação:
β = 139,1300 gr
R = 250m Rc
VB = 50km / h
Rc ≥ A ≥
3
a = 3,5m
250 ≥ A ≥ 83
Curvas de Transição – Definição do parâmetro A
Parâmetro mínimo da clotóide
Segundo as Normas de Traçado, JAE:
Recomendação do desenvolvimento O’
T’
DT P’
Lc
DT ≈ Dci +2x Lc/2
P
ϕ
O T V
L c/2
Recomendação do desenvolvimento
1 2
.DT < 2.Lc < .DT
2 3 Dado que DT ≈ Dci +2x Lc/2
1 2
(dci + Lc) < 2 Lc < (dci + Lc )
2 3
dci ; dci
< Lc Lc <
3 2
Considerando
dci dci A2
< Lc < A = RLc ⇒ Lc =
2
R
3 2
Vem:
Rdci Rdci
<A <
3 2
Curvas de Transição – Definição do parâmetro A
Resumo:
Critérios Amin Amáx
1) Aceleração centrifuga 73,3
2) Disfarce da sobreelevação 78,3
3) Estética 83,3
88,3
4) Percepção óptica 83 250
5) tabela da JAE 50
6) Desenvolvimento minimo 141 173
143
M P
VB = 50km / h V1 39536,329 138085,168
a = 3,5m V2 39706,395 138180,564
V3 39932,049 138072,964
V 1V 2 = ( M 2 − M 1) 2 + ( P 2 − P1) 2 = 194,994m
V 2V 3 = ( M 3 − M 2) 2 + ( P3 − P 2) 2 = 249,995
V 1V 3 = ( M 3 − M 1) 2 + ( P3 − P1) 2 = 395,908m
⎧ R f = 250m
Já se tinha assumido A=140
⎨
⎩ A = 140m
Viabilidade desta combinação???
β
τ c ≤ 100 − β 139,1300
2 100 − = 100 − = 30,435 grad
2 2
Cáculo de τc β
τ c 〈〈100 −
2
L 78,400 Existe curva circular, pelo que é possível
τ= = = 0,1568rad = 9,9822 grad
2 R 2 × 250 usar esta combinação
Curvas de Transição – Exemplo de Aplicação
OV 1 = V 1V 2 − t f = 25,819m
)
OP = P 'O ' = L = 78,400m
PP ' = d cf = 160,636m V3
O 'V 3 = V 2V 3 − t f = 80,820m
O’
Dtotal=424,075m
P’
P
V1 ϕ
O
V2
Curvas de Transição – Exemplo de Aplicação
⎧ ⎛ τ2 ⎞
⎪ x ≅ A. 2τ ⎜⎜1 − ⎟⎟
⎪ ⎝ 10 ⎠
4 Calcular x e y ⇔⎨
⎪ y ≅ A . 2τ 3 ⎛⎜ τ − τ ⎞⎟
3
⎪ 3 ⎜ 3 42 ⎟ P’
⎩ ⎝ ⎠
P
V1 ϕ
O
V2
Curvas de Transição – Exemplo de Aplicação
L R τ (rad ) x y V3
L/3 26,133 750 0,01742 26,133 0,152
L/2 39,200 500 0,03920 39,194 0,512 O’
2L/3 52,267 375 0,06969 52,241 1,214
P’
P
V1 L/3 L/2
2L/3 ϕ
O
V2