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Foi o abade francês Charles -Michel. Na metade do século XVIII, ele desenvolveu
um sistema de sinais para alfabetizar crianças surdas que serviu de base para o
método usado até hoje. Na época, as crianças com deficiências auditivas e na fala
não eram alfabetizadas. O abade fundou, em 1755, a primeira escola para surdos,
ensinando o alfabeto a seus al unos com gestos manuais descrevendo letra por
letra. Esse método foi, então, aperfeiçoado ao longo dos séculos nos vários países
onde foi adotado. "Em 1856, o conde francês Ernest Huet, que era surdo, trouxe
ao Brasil a língua de sinais francesa", afirma M oisés Gazale, diretor da Federação
Nacional de Educação e Integração de Surdos (Feneis), no Rio de Janeiro. Essa
globalização do sistema foi facilitada pelo fato de os sinais também representarem
- além das letras - conceitos como fome ou sono, permitindo a comunicação entre
pessoas de diferentes nacionalidades.
Em 1966, o médico americano OrinCornett deu uma importante contribuição a
essa linguagem, unindo a utilização dos sinais com a leitura labial. Hoje, cada país
tem sua própria linguagem de sinais par a surdos. Todas elas derivam do alfabeto
manual francês, mas podem apresentar pequenas variações em função da
gramática local. No Brasil o sistema é conhecido como Libras: Língua Brasileira de
Sinais.c

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