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28 Corrente e Resistência
fixo, a potência varia de acordo com a relação
. Mantendo-se fixo, a potência varia 28.2.2 Densidade de corrente
de acordo com a relação . Caso ocorra uma
(b) A corrente não pode ser calculada a menos que a área e, portanto,
P|
L c
tar o Capı́tulo 42 do livro-texto. Substituindo este valor
na expressão de acima, encontramos facilmente: .
~ [L 5KEW\:t Am A/m
8 .aW: T\ ^ partı́culas no feixe :
H: Z+\ =m m :
(c) Como a
, o potencial solicitado é dado por
O diâmetro é a!#P%arW: ;<->=m m. !H10
!#0
P 28-14. !E\H: E<\-=@=p?9A ?7^
#
! ;
\
H
: H
E
Um feixe estacionário de partı́culas alfa ( ), $2!#0 M Volts :
deslocando-se com energia cinética constante de !H
MeV, transporta uma corrente de A. (a) Se o S: !
feixe for dirigido perpendicularmente contra uma su-
perfı́cie plana, quantas partı́culas alfa atingirão a su- 28.2.3 Resistência e resistividade
r
perfı́cie em segundos? (b) Num instante qualquer,
quantas partı́culas existem em !#
cm de comprimen- E 28-17.
to do feixe? (c) Qual foi a diferença de potencial ne-
cessária para acelerar cada partı́cula alfa, a partir do re- Um fio condutor tem diâmetro de mm, um compri-
pouso, levando-a a uma energia de MeV? !#
mento de m e uma resistência de . Qual é a ! # v
(a) A corrente transportada é dada por )a!>:t
E>=j
resistividade do material?
C/s. Uma vez que cada partı́cula transporta uma carga A área da secção transversal é
!#0 d
igual a , o número de partı́culas que atingem a su-
m
z QL4P
aL[5sW:tE\ =j^ 8
*
m C>: T\ =_
:
perfı́cie em três segundos é dado por
Portanto, a resistividade é
voltagem fatal? P 28-30.
Como a diferença de potencial
e a corrente
Dois condutores são feitos do mesmo material e têm o
z
estão relacionadas por , onde
sistência do eletricista, a voltagem fatal é
é a re- 5VH mesmo comprimento. O condutor é um fio sólido e
tem mm de diâmetro. O condutor é um tudo oco
W=_^ 8]5V!HH4q8,
A V.
de diâmetro interno de mm e de diâmetro externo de hh !
mm. Quanto vale a razão entre as resistências
z
medidas entre as suas extremidades?
E 28-19.
Uma bobina é formada por H! H
voltas de um fio de co-
A resistência do condutor é dada por
bre n 16 (com diâmetro de H: r
mm) isolado numa única
-! ¡
F
camada de forma cilı́ndrica, cujo raio mede cm. De-
pL P
P
termine a resistência da bobina. Despreze a espessura
do material isolante.
{z P-¢ P-£
onde é o raio do condutor. Sendo e os raios in-
A resistência da bobina é dada por , onde terno e externo, respectivamente, do condutor , temos
z é o comprimento do fio, a resistividade do cobre, e para sua resistência a equação
é a área da secção transversal do fio. Como cada volta
!LpP P ¡
:
do fio tem comprimento , onde é o raio da bobina,
L5KP £ R P ¢ 8
,5V!#8Y5V!#LpP8BD5V!#8]5V!#L8]5VW:X-! m8DW:t m : A razão procurada é, portanto,
Sendo P o raio do fio, a área da sua secção transversal
R P ¢
z
é ,LpP DL5VW: [o->=j^ m 8 H: rHr o>=j m .
P £
P
8
Da Tabela 28-1 tiramos que a resistividade do cobre é
H: HZE\W=_`
m. Portanto, finalmente,
59H: mm5VW8 :t R mmV5 W8 :t
mm
z 57H: HZE<- =j` m8Y59-
HW:t m8 *
!>: h:
H: rHrE\ =_ m WW:¤:t!HC# arS:
E 28-27.
Um fio cuja resistência é igual a \
é esticado de tal
P 28-36.
forma que seu novo comprimento é três vezes seu com- Quando uma diferença de potencial de V é aplicada H
primento inicial. Supondo que não ocorra variação na através de um fio cujo comprimento mede m e cu-
resistividade nem na densidade do material durante o jo raio é de W: r
mm, a densidade de corrente é igual a
processo de esticamento, calcule o valor da resistência : %-#m
c ¦ ¥c
A/m . Determine a resistividade do condutor.
do fio esticado. ¥
Use , onde é a magnitude do campo
Como a massa e a densidade do material não mudam, elétrico no fio, é a magnitude da densidade de corren-
N
¥§
seu volume também permanece o mesmo. Se repre- te, e é a resistividade do material. O campo elétrico é
zN
sentar o comprimento original, o novo comprimento, dado porz , onde é a diferença de potencial
z z c
5s 8
a área original da secção transversal, e a área da ao longo do fio e é o comprimento do fio. Portanto
N N4a
z N z N N z N z N :
nova secção transversal, então e e
rN r c
59- m8]57H: [ <V- m A/m
)
z z r N
A nova resistência é
z
são, para um condutor de cobre, as variações percen-
tuais em , a quando a temperatura varia de grau
de.
L ´ R ³ » ³ ¯ ´ R ³ µW¼ =p?>ÁÁ ¿
ÁN
A taxa de dissipação de energia térmica num resistor é
r
L ´ R ¼
igual a W quando a corrente é de A. Qual é o valor
³ »³ R ´
ºJ
da resistência envolvida?
L ´ R ´R ³ Da fórmula obtemos que a resistência en-
³ ³>´ volvida é
-H
1H:XHqh:
L@³> ´ : r
Com isto tudo, segue facilmente que a resistência é
: E 28-48.
@L ³>´ Uma diferença de potencial de !#
V é aplicada a um
(b) Para ´qQ³ temos aquecedor cuja resistência é de
, quando quente.
z F
(a) A que taxa a energia elétrica é transformada em ca-
lor? (b) A centavos por kW h, quanto custa para ope-
@L ³ rar esse dispositivo durante horas?
onde
z ÂL@³
é a área do cilindro ao qual o cone
(a) A taxa de transformação de energia elétrica em
calor é
se reduz, coincidindo neste caso com a Eq. 28-15 da
1 -!HY D-!H ² :
pag. 119, como era de se esperar.
W kW
¥,a
*')D-!#EirH4aS:t+<- J :
E 28-46.
P 28-58.
(a) A carga $ acelerada em cada pulso é dada por
# $Tg('B*W:tEo5sW:XW=_Y8
1E>=j` C. Portanto,
Um aquecedor de Nicromo dissipa W quando a o número . de elétrons acelerados é
H-
. $0 0 '
diferença de potencial aplicada é de V e a tempe-
ratura do fio é H
C. Qual será o valor da potência
dissipada se a temperatura do fio for mantida em C !#H
pela imersão num banho de óleo? A diferença de poten-
H:EE\<-W =_=p` ?7A CC
[<->=_m
cial permanece a mesma e o valor de para o Nicromo
a HH
C é C. rW:X-!\ ?G? elétrons :
¡Å H
Seja
e seja
a resistência na temperatura mais alta (
a resistência na temperatura mais baixa
)
(b) A carga total que passa numa secção qualquer do fei-
(!#H ¿
). Como a ddp é a mesma para as duas tempe- Ç 1ad@$Ç
xe durante um intervalo de tempo é , onde d
T
- $
Å TÅ
-#¡Å
raturas, a potência dissipada na temperatura mais baixa é o número de pulsos por unidade de tempo e é a carga
¡Å ¯
é
hÅ I+¨
e, analogamente, . Mas em cada pulso. Assim, a corrrente média nÈ por pulso é
¿ ¿ I+¨aQ¨ R ¨ R H
È Ç &d$4"5VHH w =p? 8]5V[<- =_` C8g!q A :
, onde .
¿
Portanto ¿
¡Å Å
¡Å ¯ hÅ +I ¨
Å ¯
IT¨ i 0 , onde é a
¿ (c) A voltagem aceleradora é
#
Q
H
:
energia cinética final de um elétron. Portanto
¯ 5s \ =_m 8]5 R H8 W
# MeV a# M Volts :
0 -0
Com isto, a potência por pulso é
P 28-60.
1Q aW:tE\5#;\ 8g! MW F
Um acelerador linear produz um feixe pulsado de
elétrons. A corrente do pulso é de S:
A e a sua duração que é a potência de pico. A potência média por pulso
S:Æ-E
s. (a) Quantos elétrons são acelerados por (i.e. por segundo) é
È Q È H! +\ =j H;<-
é de
pulso? (b) Qual é a corrente média de uma máquina
operando a #
pulsos por segundo? (c) Se os elétrons
-!# ² : r :
forem acelerados até uma energia de MeV, quais # W kW
serão as potências média e de pico desse acelerador?