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=m mripent he] : Ne UN PROSEANDO f COM P Martha Argel CoE Metal ‘ a Ademir Pascale Be yA Nazareth Fonseca iain VAMPIROS LITERARIOS Da Origem ao Crepusculo Ee Crénicas, sae CUCM rey ca | I ee il i a ad ore ea Piectearl Cea Pom Nenu cec Area) ace eh es Rec) Rea icg Daa ot ere} Daa fe) Reus Par eed een oc Puc earner) Daa d Capa Ure) oe CoC cd Sore eked rc Ce acs Perms Cera Cees Débora do Nascimento, Diego Cruz, Secale Fe cen ga eC een Ren Nyna Zimmer, Raquel Pereira, Deere eae Ce PONT OC ee COC Cee Cee eC Ce Ra aS So ee ene oe Cre eee ce Recs PO e er cranes eon d Neen Nosso grupo editorial ¢ composto por estudantes, Pen eS eRe een ec cee aes comprometidos em trazer informagdes ¢ lazer, Iangando novos talentos e recorrendo aos classicos Ce ee Oe a er Ce ner cuca Po ee eer ee nr es Ce ee ee nu mistérios do céu ¢ das profundezas da terra? Qual leitor ndo teve medo ao ler um bom conto de terror, Ce a cS Sree MoS eet ear SS Cee Oncor en ns aes Pre ceEnn eae ee Occ’ See ec ee kee ee ee eee orcas Peer eRe eras ‘com seus anseios e desejos mais secretos E € aqui, que entramos com parte de nossa singela colaboracado (a outra parte é sua), escrevendo com a CO ne SCO Cee ee eee incorporando em cada um e se perpetua nas paginas Cet DS tee ee een cg dos Vampiros. Sejam eles canibais ferozes e sedentos Perot nee neste ec ren) Pe OO ane ee desavisados ou vorazes corruptores da alma alheia, ha muito tempo eles povoam o imaginério leitor com um universo misterioso que transita entre 0 terror, 2 Per eee cm Aproxime-se agora amigo leitor, desse mundo de ee ee ee ee en Ce ee eee eas eee tee eo cre mT) Ee eR Umea Son) Sumario . pnoob0 aw Tale Mee RYU) 11K0)=) Humor Entrevistas watmir v. Fracari Por dentro da Poesia Renan Wengler . ey Sree leR ceee eee eC aU O Vampiro (Der Vampir) 1748 tradugao de Henrique Marques-Samyn . A Bae ena eicy Cara Bonita Ana Biue By An A Ta tel coke MCcie- Lice kom MOU UN-Co MO eo) 0010] OM UR CT eet mel eRe Ce ort or er Ke (ert eee poooboeen aD ACrianga Vampiro, Relatos de Lysia Chrissaki Heloisa Marrocos SES CVE RCC R aac ue Loy eli ccal st- iN kat Be Cr) Zatara Renan Wangler... con Cinema Cultural Dracula e 0 Inicio dos Vampiros no Cinema Eduardo Farias . Na Cabeceira — Dicas de Livros waimir v. Fracari Instituig6es Sanguessuga “Vampiristicas” — Crénica carlos de Albuquerque O Porco — Critica Literaria — Vampiros de Neon Jonatas Tosta “Peri” Por que ler a Literatura Nacional de Vampiros? waimir v. Fracari Os top 10 waimir v. Fracar . ert l rao ae Ulery Fale Conosco Alenda dos vampiros See tee CEN ORE RCS Cate GEC See eee eee ac ee ee Cech Cem eee ee Saar De een ome eee Om ene ee Cece age ea Secu eee cu eee eee usa eae ete SE se TRC silencio. rac CR ear Cu MeL) ENT} ee eRe Mk AC POOR Re OR oe ed RUC a OR a Sn Re Ree me PCC Sea ac ee aon eee RS Cun acm ete ca) DS eeeon uc! RIESE Ci se Omer Sete ee eee Ste ca Oh eee es Ce ec ages oo Teen eC cone gt cae eee enn oS era Ime eects . Ree MMe ete ener Onc tc iP A «© para eles eram como elixir divino - 0 sangue humano - 4 Sc Ste eee ec caiett: Sea esas ot Cee ec eC Cum ete mcs an te) eraa de um instintivo e perfeito cacador. Nao sei por qual motivo, mais o tinico meio de fugir, ou espantar tais seres, Pee ate ony sote ec heat eeu casa, e até pregavam uma forma dessas na porta de suas residéncias. Isso até hoje nao pode ser comprovado. Outro meio de afugentar esses predadores, seria o alho. Se One e Or ne cee nr Ou PEE een ee an eee sco das vilas mais pobres de alguns lugares da Europa. A noite, era impossivel se prever Deir eur Cte etre eet ea Se CCC me eg oy predadores metamorfos, pois houve relatos de que esses seres RT ete ucasce etry Hoje em dia, tudo isso virou apenas fruto da imaginagao explorados nos livros de muitos autores entre eles Anne Rice e TO Om SCENE seer ce eS Ce ee nuh eg cu eee) Ce CORR eC: mC) Cr Eee sk en we CCC) PIC Rue eee Co cy eoneee Cm Nene or eRe ac) Re Nee een nase a) lembram dessas histérias. E também, é claro, ha os que Cone a Me CLS me my Cc) CLASSICO DCG FILES De HORROR e a bap E "ENTREVISTA Cold 0 YAMPIRO® Pie 25% carn cot seine ear whegesen 74 ENTRENISTA, AQUI, DEVERIA | A. SCAMORA Esra @ SER A FEITA PARA UM | DISPOSTA A DAR z, REPORTER, © NKO UMA Seu SANEUE (ey) . eurecyisnra ne CmiPReaD { Ry: c= | es | Entrevistas ee i N A literatura brasileira, nos ultimos anos, vem se modificando gradativamente, aumentando assim, seu numero de leitores com a entrada dos autores tupiniquins em temas como a fantasia, o terror, o suspense e a ficgao. Antes elementos de enriquecimento das historias dos nossos grandes escritores, na ultim: tematica ganhou status de romanc itar as prateleiras eas listas dos liv todoopaise claro, o imaginal Leer KATE Ie | Nesse interim si elemento que al saga “Crepusculo” de Sthepheni vampiros reluzentes ou nos Vi D'ouro” de André Vian supranaturais, a originalida Os recursos que nos indica-las a todas as desse género liter Dizem que o: bastante criativo conhecem o mote literatura fantatica educacao, respeito responder uma el primeira edigao de vista. Fique entao como “bate-papo” da re Ademir Pascale, Giulia Moon, MarthaArgel e Nazareth Fonseca. Roam cee | POAC | A Elipse: Quando escrevemos_umetexto, normalmente os personagens carregam um pouco de nds; Caracteristicas e imperfeicdes. Dos seus personagens, qual € 0 que mais Se assemelha (ou distancia) a vocé, e de qual forma isso acontece? ee re OR Cy ce ee eee COC MS Cet en nee ee eee (Do Ce Reta eeeeeee eM Le ae ced et iC Cee eee ae ueee Ry caracteristica propria, como se fosse um ser vivente. O ieSefitoré como um deus, tem o poder de dar vida aos seus EEOC EES Cm eee cucu nt COO ANC Coe eee ert Ren Mec UCC Bee eee eC ec até aconselho isso para os jovens escritores, mas nem SU ee Giulia Moon FR oe oi ee Ry RCO Re ee histéricas para compé-los. Kaori, Samuel, Beatriz, Calixto, Kodo - se nos Se te oe ne OU eS Pea ee oe CR eee er en ek eee Rey Cea uk ue a ER CRC ROS CMC Mace) Cee Une Min sees cee eeu Ren McC COC eae nC Ce Cm Cee U Coen cere Meo de Missora foi bem dificil para mim eI Den Costumo dizer que todos meus Pence Um tees a ee oe kt ey WW « ‘y Ew ene eerie eek ics 5 See ee tre Cerne om OR ees Preerictg ree ye eR eR eer Cree Mem ne TR ORT ec Cee ue ce ewer Oe eee ete an ate ate Poy CRG BS as ST oe eee cee ae ge or ec ee on) Peston eet n Mee lee eet eer erie eet eect Peete eat ae Rese Lord Era) Seria muita pretensao da minha parte indicar caminhos, principalmente porque muitas pessoas Ree eee Cee C ec ie Tues een ene em ero ent Peetu eens crea eee euch lcetuy Set CR CO Cin scmesueria hile Commu CR CMEC) ee eee mm eso ch et eee CCIE MCR Be ORCS re Tamerica ost ceeete uci (en Ort genni See COMME Curate ooo uicese MU Ete Re Mecar t M=eS Pee eRe Ceca tee 0 Seek uu N seis eur Ree ecm ed Dee meh A ne RCO eR Cr} CM eee ONC Pune nest tte CU RCE Crt iCuC een ek tcc CeCe Re eel On ae Ucn Ue eee cee eae oer) que estamos no caminho certo. Mas nao adianta o autor se apresentar em eventos e conversar Cee eae ee tues omar kel Onee a ace ieemee uc teec ek ued Dea ne OR ee Rc eng CR One eR CR Oe ken cme ee cee em es ksi Sinan Con eons eee Meh tanec} Sete Cee mae Se Sete EC Om ene set et cae) De Cane e ee eeeat Oreo eu n eeceR CE eu Cen noi Ae eae eee eee el Recension Mare Mee Reese POC etCut ee rn Onur cuY Cents Sirs ach Eel rece kRercei tn Cee et ot rece emo C Sn een cee Mor ie Rene enced leer etc) Een Oe eee Cue ete hitch cit ae esse een caurtt POR CMS Reon cer ek en ace Ree Oca Cm ac Rea Pena Mate ea ee tReet cee est amc Peer ME Coe st eo MeN oa Coen une a Ng © autor mais cedo ou mais tarde desiste de produzir livros, por mais legais que sejam, e vai fazer Pee toe ete ones ree gar) De Ce eee acct eh ea Re cea enn Go eee ope eee ieee san uma cr te ature cea ute tek eee ree teeter eet eo tees eee er Mec eee ea Mere eke eee ur eee rc iCM Nhe Ck Ouray Sen aME SGU e acces PCO dar ee OOS eR Oe een Cee ed Cee Pa SC arr Roe Ch eect Maile Cn eeu cerace ety Dee Cement ele as

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