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PREFEITURA

DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SUBSECRETARIA DE ENSINO
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO

LÍNGUA PORTUGUESA
PROVA 2º BIMESTRE
6º ANO

2010
Texto I
A lebre e a tartaruga

Era uma vez... uma lebre e uma tartaruga.


A lebre vivia caçoando da lentidão da tartaruga.
Certa vez, a tartaruga, já muito cansada por ser alvo de gozações, desafiou a
lebre para uma corrida.
A lebre, muito segura de si, aceitou prontamente.
Não perdendo tempo, a tartaruga pôs-se a caminhar, com seus passinhos
lentos, porém firmes.
Logo a lebre ultrapassou a adversária e, vendo que ganharia fácil, parou e
resolveu cochilar.
Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr.
Já na reta final, viu finalmente a sua adversária cruzando a linha de chegada,
toda sorridente.
Moral da história: Devagar se vai ao longe!

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QUESTÃO 1

O episódio da narrativa que contribui para a vitória da tartaruga é

(A) a decisão da lebre de parar e cochilar.


(B) o desafio de realizar uma corrida com a lebre.
(C) o desafio de correr para garantir a vantagem.
(D) a decisão firme de caminhar com passos lentos.

QUESTÃO 2

O trecho que expressa uma opinião a respeito de um dos personagens é

(A) “Logo a lebre ultrapassou a adversária...”


(B) “Era uma vez... uma lebre e uma tartaruga.”
(C) “A lebre, muito segura de si, aceitou prontamente.”
(D) “Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr.
QUESTÃO 3

A finalidade deste texto é ensinar ao leitor que

(A) o sono renova as energias do corpo.


(B) a caçoada do adversário garante a vitória.
(C) o êxito depende de dedicação e persistência.
(D) o esporte é necessário para manutenção da saúde.

QUESTÃO 4

As características do texto “A lebre e a tartaruga”, tais como – o tipo de personagens


e a presença de moral –, exemplificam o texto conhecido como

(A) receita.
(B) fábula.
(C) campanha publicitária.
(D) história em quadrinhos.
Texto II
Fada feiticeira

Geralda
É uma fada cozinheira
Que quando entra na cozinha
Até parece feiticeira.
5 É que seus molhos são pecados
As suas massas são feitiços
As suas carnes são caprichos
Quitutes da mãe brasileira.
Seus doces
10 Seus bons-bocados, seus quindins
Suas pamonhas, seus bombons
Suas paçocas, seus pudins.
Quando ela faz a sobremesa
É sempre o prato mais gostoso
15 Vem um perfume saboroso
Que todo mundo vai querer
Pegar
Sentir
Ricardo Azevedo. A casa do meu avô.
Mexer São Paulo: Ática, 2003.
Cheirar
Provar
25 Lamber
Morder
Comer

QUESTÃO 5
Os versos 17 a 24, construídos por meio de verbos, expressam

(A) os passos a serem seguidos por aqueles que desejam cozinhar bem.
(B) os desejos das pessoas ao sentirem o perfume da sobremesa de Geralda.
(C) as atitudes adotadas pela fada feiticeira ao preparar seus feitiços.
(D) as instruções para preparação dos quitutes da mãe brasileira.
Texto III
Receita de espantar a tristeza

Faça uma careta


E mande a tristeza
Pra longe, pro outro lado
Do mar ou da lua

Vá para o meio da rua


E plante bananeira
Faça alguma besteira

Depois estique os braços


Apanhe a primeira estrela
E procure o melhor amigo

Para um longo e apertado abraço

Roseana Murray. Receitas de olhar. São Paulo: FTD, 1997.

QUESTÃO 6

Os versos do poema que expressam o significado da expressão “espantar a


tristeza”, presente no título do texto, é

(A) “Vá para o meio da rua


E plante bananeira”
(B) “Depois estique os braços
Apanhe a primeira estrela”
(C) “E mande a tristeza
Pra longe, pro outro lado”
(D) “E procure o melhor amigo
Para um longo e apertado abraço”
Texto IV

Lendas do nosso folclore

Mula-sem-cabeça

É um animal quadrúpede com aparência de mula, como o próprio nome diz.


Não tem cabeça e solta fogo pelo pescoço. Soluça como se fosse gente e, com seu
galope, assusta as pessoas que saem a andar nas noites de lua cheia. Para
afugentá-la, basta esconder dentes e unhas.

Nosso folclore, de Maria Regina Pereira e Zuleika de Almeida Prado. São Paulo: Ave-Maria, 1999.

QUESTÃO 7

As palavras que se referem à expressão “mula-sem-cabeça”, sem alterar a


continuidade do texto, são

(A) fogo / unhas.


(B) gente / galope.
(C) pessoas / dentes.
(D) animal quadrúpede / la (afugentá-la).
Texto V

Sempre o Juquinha

No primeiro dia de aula, a professora explica que vai testar a capacidade de


raciocínio das crianças, fazendo-as ligar determinadas características ao animal
certo. Chama o Juquinha e começa:
– Quem pia é...
– Pião! – diz o garoto terrível.
Com paciência, a professora diz que é o pintinho da galinha que pia.
– Vou lhe dar outra chance: quem ladra é...
– Ladrão!
A professora, irritada, explica que é o cachorro.
– Seu Juquinha, vou lhe dar a última chance: quem muda de cor é...
E o Juquinha:
– Semáforo!

Almanaque Brasil de Cultura Popular. São Paulo, ano 2, n. 15, jun. 2000, p. 30.

QUESTÃO 8

Nos trechos ”– Quem pia é ...”; “quem ladra é...”; “quem muda de cor é...”, o uso das
reticências, em relação ao aluno, reforça a

(A) oportunidade de completude da fala.


(B) informação sobre extinção de animais.
(C) expressão de irritação da professora.
(D) falta de resposta dos alunos.
Q
Texto VI
Dez dicas para você não fazer feio na cozinha

1 – Lave bem as mãos antes de começar a fazer qualquer receita.


2 – Se você tiver cabelo comprido, prenda-o com um elástico.
3 – Use um avental para não sujar a roupa.
4 – Evite chegar perto do forno quando ele estiver quente.
5 – Meça os ingredientes e deixe-os separados antes de fazer a receita.
6 – Guarde os utensílios que já foram usados no lugar onde estavam anteriormente.
7 – Jogue fora os restos de embalagens que não serão reaproveitados.
8 – Não fique perto de panelas com água fervente.
9 – Nunca corra dentro da cozinha, principalmente com objetos na mão.
10 – Não use facas pontudas. Se precisar cortar algum ingrediente, peça a seus pais
ou a algum adulto que o ajudem.

Folha de São Paulo. São Paulo, 13 jul. 2002. Suplemento Folhinha.

QUESTÃO 9
O texto apresenta uma lista de

(A) ingredientes exigidos para o preparo de qualquer prato.


(B) comportamentos que devem ser adotados na cozinha.
(C) utensílios necessários à preparação de uma receita.
(D) regras de higiene fundamentais na cozinha.

QUESTÃO 10
O trecho do texto que apresenta o interlocutor específico para o qual o texto está
dirigido é

(A) “Lave bem as mãos antes de começar a fazer qualquer receita.”


(B) “Use um avental para não sujar a roupa.”
(C) “Jogue fora os restos de embalagens que não serão reaproveitados.”
(D) “Se precisar cortar algum ingrediente, peça a seus pais ou a algum adulto que o
ajudem.”
Texto VII

Ziraldo. Curta o Menino Maluquinho, São Paulo. Globo, v. 2, 2007.

QUESTÃO 11

Na história em quadrinhos que você leu, a expressão “Irado!” aparece no título e no


quinto quadrinho com o sentido de

(A) sensacional.
(B) revoltante.
(C) medonho.
(D) curioso.
QUESTÃO 12

Maluquinho não caiu do touro mecânico porque

(A) a torcida o estimulou.


(B) guardou chicletes no bolso de trás.
(C) o touro mecânico movimentou-se devagar.
(D) desenvolveu a habilidade com treinamento.

QUESTÃO 13

No terceiro quadrinho, a fala da personagem indica ao leitor que

(A) as crianças desconhecem a participação do Maluquinho na brincadeira.


(B) as crianças surpreendem o Maluquinho na brincadeira do touro.
(C) os adultos descobrem o truque do personagem Maluquinho.
(D) os adultos tentam esconder as travessuras do Maluquinho.
Texto VIII

Maurício de Souza. As melhores tiras da Mônica. São Paulo: Globo, 2006.

QUESTÃO 14

A expressão “CHUAC!” reproduz

(A) o som do beijo da personagem no sapo.


(B) o susto que o sapo levou ao ser beijado.
(C) o surgimento de uma ideia repentina.
(D) o desejo realizado por um príncipe.

QUESTÃO 15

No último quadrinho, a fisionomia do sapo mais os corações ao seu redor revelam

(A) medo em relação à atitude da personagem Mônica.


(B) reconhecimento do assombro vivido pela personagem Mônica.
(C) encantamento do personagem em relação à transformação ocorrida.
(D) curiosidade do personagem sobre a presença da “fada madrinha”.

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