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FOZ DO IGUAÇU
2010
DÉBORA APARECIDA MACHADO
DEIVIS BARATO PAUL
FOZ DO IGUAÇU
2010
AGRADECIMENTO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
2 CLASSIFICAÇÃO......................................................................................................4
3.1 Definição...............................................................................................................5
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................10
BIBLIOGRAFIA..........................................................................................................11
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO
2 CLASSIFICAÇÃO
Rodas hidráulicas ou rodas d’água: Onde a água escoa por canais especiais ou é
despejada em cubas, desenvolvem forças que produzem o conjugado motor. Nestas máquinas
a água atua por peso e por velocidade, havendo o predomínio de uma delas em cada tipo
(rodas de cima, de lado e de baixo).
São aquelas que recebem trabalho mecânico, geralmente fornecido por uma máquinas
motriz, e o transforma em energia hidráulica, comunicando ao liquido um acréscimo de
energia sob as formas de energia potencial, de pressão e cinética. Pertencem à esta categoria
de máquinas todas as bombas hidráulicas.
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3.1 Definição
Bombas são máquinas geratrizes cuja finalidade é realizar o deslocamento de um
liquido por escoamento. Sendo uma máquina geratriz, ela transforma o trabalho mecânico que
recebe para seu funcionamento em energia, que é comunicada ao líquido sob as formas de
energia de pressão e cinética. A figura 1 mostra os tipos de máquinas geratrizes e algumas
características das mesmas.
Nestas bombas o fluido recebe a ação das forças diretamente de um pistão ou êmbolo
ou de uma membrana flexível.
As bombas alternativas não têm limites de pressões. São construídas para pressões de
1.000 atm ou mais. Apesar de imprimirem ao fluido as pressões mais elevadas entre todos os
tipos de bombas, possuem capacidade relativamente pequena. São recomendadas para o
bombeamento de óleos, água de alimentação de caldeira e fluidos em geral que não
contenham sólidos abrasivos (podem danificar as superfícies torneadas do cilindro e do
pistão). Em virtude de suas características de deslocamento positivo é também pratico seu uso
com bombas dosadoras e medidoras de vazões moderadas.
A bomba de diafragma é outro tipo de bomba de deslocamento positivo que depende
do movimento de um diafragma para conseguir o deslocamento do fluido. O movimento para
frente e para trás, imposto ao diafragma, atribui ao escoamento a pulsação típica de uma
bomba alternativa. As bombas de diafragma são usadas para bombear suspensões abrasivas e
líquidos muito viscosos. A figura 3 mostra o esquema de uma bomba de pistão e diafragma.
Nas bombas rotativas (ou rotatórias) o líquido retido no espaço entre os dentes ou
palhetas é deslocado de modo contínuo pelo movimento de rotação desde a entrada até a saída
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da bomba. As bombas rotativas são usadas com líquidos de quaisquer viscosidades, desde que
não contenham sólidos abrasivos. Alguns modelos trabalham a 200 atm. A descarga e a
pressão do líquido bombeado sofrem pequenas variações quando a rotação é constante.
As bombas rotativas são usadas para bombear óleos (mineral, vegetal ou animal),
gorduras, glicose, melaço, ketchup, maionese, salmoura entre outros materiais. As bombas
rotativas podem ser: de engrenagens; de lóbulos e de palhetas.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
BIBLIOGRAFIA