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INTRODUÇÃO
Estude em primeiro lugar as teorias básicas do funcionamento do sistema, e depois os roteiros de manutenção juntamente com os
esquemas Elétricos dos circuitos.
Esta apostila poderá ser usada também como um manual de consertos do sistema Multec.
Acreditamos que com o material informativo aqui contido, é mais do que suficiente, para que você possa dar manutenção no sistema de
injeção Multec.
Para Ter acesso aos esquemas Elétricos click em cima da palavra "Esquemas Elétricos", espalhadas pela apostila.
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Hoje em dia os veículos modernos são equipados com sistema de injeção eletrônica, para que a emissão de gases poluentes seja a
menor possível.
São poucas as oficinas que dispõe de profissionais capazes de efetuarem uma manutenção adequada nos veículos providos do
sistema de Injeção Eletrônica.
Treinamento na fabrica.
Os profissionais que atuam na área de manutenção de Injeção Eletrônica geralmente vieram de industrias automobilísticas, onde
obtiverem um pequeno treinamento teórico e pratico.
Grande frota de veículos.
Para dar manutenção a esta grande frota de veículos, tanto nacionais como os importados, é necessário um grande contigente de
técnicos especializados, espalhados pôr todo o território nacional, tanto nas oficinas autorizadas, como nas pequenas oficinas do
interior.
As grandes oficinas de manutenção possuem equipamentos de testes importados para efetuarem a manutenção no sistema de injeção
eletrônica dos veículos, coisa que já não é possível com o pequeno proprietário de uma modesta oficina de consertos de automóveis,
pois estes equipamentos alem de serem caríssimos necessitam de pessoal especializados para poderem opera-los.
Muitos acreditam que somente é possível efetuar uma boa manutenção no sistema de injeção eletrônica com a utilização de caríssimos
equipamentos de testes especiais, mas isto não é verdade, como veremos nesta apostila.
O sistema de injeção eletrônica, nada mais é que um sistema eletro-eletronico, como qualquer outro, como os utilizados em maquinas
industriais, e em muitos eletrodomésticos de luxo.
Portanto, é possível reparar a maioria dos defeitos com um simples equipamento de testes eletrônicos e elétricos, como veremos mais
adiante nesta apostila.
Devido o sistema eletro-eletronico que constitui o sistema de injeção/ignição, estar em constante vibração, com os movimentos do
veiculo, 70% dos defeitos no sistema é devido a mal contatos nas conexões e nos conectores, ou devido a algum fio partido, ou alguma
conexão solta.
Qualquer pessoa com um pouco de conhecimento de eletricidade, pode efetuar reparos no sistema de injeção/ignição dos veículos.
Os circuitos elétricos do sistema de injeção/ignição de qualquer veiculo, são bastante simples, e basta o reparador possuir os
esquemas elétricos do sistema, e um roteiro de diagnósticos, e um Multimetro, e será possível reparar qualquer defeito no sistema em
poucos minutos.
Todo circuito elétrico ou eletrônico possui um esquema no qual vem indicando as varias ligações entre os componentes do circuito.
O reparador deverá estudar o esquema para ver como funciona o circuito, e também onde estão situados os componentes do circuito
no veiculo.
Deverá saber também como funciona e para que serve cada componente do sistema.
Roteiro de diagnósticos.
Através das indicações fornecidas pelo roteiro de diagnósticos, o reparador vai efetuando os testes em alguns componentes do circuito,
até achar o defeito.
Se o defeito for em uma conexão solta, o reparados deverá repara-la, e se o defeito for em alguma peça do sistema o reparador deverá
troca-la pôr outra nova original.
Multimetro, o que é?
Ele mede tensões e correntes, bem como a resistência ôhmica dos componentes elétricos e eletrônicos.
O reparador de sistemas de injeção/ignição deverá saber como utilizar este equipamento de teste.
Ipanema 1.8/2.0
Kadett 1.8/2.0
Monza 1.8/2.0
O sistema Multec foi criado pela Ac Rochester da GM. ele é um sistema integrado de injeção e ignição do tipo single-point, e possui
somente um injetor, que esta instalado no corpo de borboleta.
Este sistema é utilizado nos motores 1.8 e 2.0 a gasolina (e20) e a álcool (e100).
O sistema Multec 700 utiliza o método de velocidade densidade para medir a massa de ar admitido.
Para isto ele utiliza um único sensor de temperatura que é utilizado para medir a temperatura do liquido de arrefecimento, e portando
prever a temperatura do ar admitido.
Neste sistema a pressão de combustível esta regulada em 2 bar tanto para versão a álcool como para a gasolina.
10 - chave de ignição
11 - UC - unidade de comando
12 - bobina de ignição
15 - relê do ar condicionado
20 - TCC - solenóide da embreagem do conversor de torque para veículos com transmissão automática.
1 - bomba de combustível
2 - injetor de combustível
8 - ventilador de arrefecimento
A unidade de comando UC, esta colocada no interior do veiculo abaixo do porta luvas.
Esta unidade de comando é constituída de um microcomputador, que é composto de um microprocessador de 8 bits com 3 tipos de
memórias.
As memórias são:
1 - memória ROM
2 - memória RAM
3 - memória MEM-CAL
1 - 5 volts
2 - 8 volts
3 - 12 volts
O controle dos atuadores é executado através do aterramento da linha de comando dos atuadores, tendo como única exceção o relê da
bomba de combustível, o qual é energizado pela UC, com o fornecimento de uma tensão de 12 volts.
Este relê é do tipo normal fechado, ou seja quando ele é energizado os seus contatos comutadores se abrem, e a bomba fica desligada.
MEMÓRIA MEM-CAL
Esta é uma memória do tipo PROM que contem as informações sobre a calibrarão do motor como:
1 - ano
2 - modelo
3 - emissões
4 - opções
MEMÓRIA RAM
1 - os dados temporários
2 - cálculos do microprocessador
MEMÓRIA ROM
Nesta memória estão armazenados o programa de controle mais os dados fixos que são utilizados pela unidade de comando.
1 - EGR - válvula de recirculação de gases do escapamento, para motores a gasolina e veículos com transmissão automática.
Neste sistema o combustível é injetado de forma intermitente, e a sua quantidade é controlada pelo tempo que o injetor fica aberto.
A unidade de comando controla a quantidade de combustível a ser injetado a partir nas informações recebidas de:
1 - sensor VSS
2 - sensor MAP
3 - sensor ECT
A quantidade de combustível injetada depende diretamente do tempo em que o injetor permanece aberto, pois a pressão de
combustível que atua sobre o injetor é constante em 2 bar.
MÉTODO DE MEDIÇÃO DO AR
A informação de velocidade RPM é enviada pelo modulo de ignição, que esta instalado no distribuidor.
A densidade do ar é calculada por meio das informações que são fornecidas pelos seguintes sensores:
Isto é possível porque o liquido de arrefecimento circula no fundo do coletor de admissão, sendo assim pode-se prever a temperatura
do ar admitido nos cilindros
MODOS DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
O sistema utiliza dois modos de injeção de combustível que são o sincronizado e o não sincronizado.
No modo sincronizado o combustível é liberado através das aberturas do injetor, sincronizados com os pulsos de referencia do
distribuidor.
Agora no modo não sincronizado, o combustível é liberado independentemente dos pulsos de referencia.
Este modo é utilizado para se adaptar as abertura rápidas da válvula de aceleração que é a borboleta de aceleração.
Este potenciômetro é alimentado com uma tensão de referencia de 5 volts que é fornecido pela unidade de comando.
Este potenciômetro fornece uma tensão ajustavel entre 1,5 a 4,9 volts.
REGULADOR DE PRESSÃO
Esta válvula esta instalada na tampa do corpo de borboleta, que fica depois do injetor de combustível.
A função desta válvula reguladora é a de manter a pressão da linha de combustível entre 1,9 a 2,1 bar.
Quando o combustível ultrapassar estas pressões, ele pressiona o diafragma do regulador, provocando assim a abertura da válvula, e
isto permite a saída do combustível para a linha de retorno de combustível.
Na tampa do corpo de borboleta, existe um selo com um furo de desvio by-pass, que liga a tubulação de entrada e saída do regulador
de pressão.
Quando a bomba de combustível esta funcionando, a vazão de combustível pelo desvio by-pass não é suficiente para causar a queda
de pressão na linha de combustível.
Nos veículos com acondicionadores de ar, a unidade de comando controla as duas velocidades que estão disponíveis do ventilador
que são a velocidade alta e a velocidade baixa, por meio do aterramento dos respectivos reles.
Se o sistema de controle esta no Modo de Ajuste de CO, a unidade de comando ativa a alta velocidade do ventilador.
Se a unidade de comando detectar algum defeito no sensor de temperatura ECT, a unidade de comando também aciona a alta
velocidade do ventilador.
Nos veículos sem o condicionador de ar a unidade de comando controla a alta velocidade do ventilador, aterrando o relê
correspondente.
1 - da temperatura do motor
2 - da velocidade do veiculo
Se houver algum defeito no sensor de temperatura ECT, a unidade de comando liga o ventilador como medida de proteção.
Quando o sistema se encontra no modo de ajuste de CO, a unidade também aciona o ventilador:
4 - quando a carga do motor esta baixa e o sensor MAP esta indicando uma pressão menor que 50 KPa ou 0,5 bar
VENTILADOR DE ARREFECIMENTO
É a unidade de comando que controla o ventilador do radiador por meio de um relê, nos veículos que não possuem o condicionador de
ar, e por meio de dois reles nos veículos que possuem o condicionador de ar.
SISTEMA DE INJEÇÃO A FRIO
O sistema de injeção de gasolina para a partida do motor a frio, é somente utilizado para motores a álcool.
1 - bomba de injeção de combustível que esta instalada no reservatório de gasolina para partida a frio.
2 - de uma válvula solenóide de corte, que impede que o vácuo do motor provoque a sucção de gasolina do reservatório, quando o
motor começar a funcionar
A energizaçao do relê ocorre sob o comando da unidade comando, para a injeção de gasolina quando ocorre o seguinte:
3 - antes da partida
1 - Informar ao usuário do veiculo, a ocorrência de alguma falha no sistema de injeção ou ignição, que requerem uma manutenção
assim que for possível.
2 - Fornecer os códigos de serviço ou falhas que estão armazenadas na memória da unidade de comando.
Se ela permanecer acesa, isto indica que o sistema de auto-diagnostico detectou algum defeito no sistema de injeção ou ignição.
Quando o problema desaparecer, esta lâmpada desligara após decorridos os 10 segundos, mas o código de serviço permanece
armazenado na memória.
Se houver alguma falha intermitente, esta lâmpada acende por uns 10 segundos.
A lâmpada de marcha ascendente, é somente usada nos veículos com transmissão manual.
Esta lâmpada sinaliza o melhor momento para se mudar para a marcha seguinte.
É a unidade de comando quem controla o funcionamento desta lâmpada, que liga a mesma após decorridos 3 segundos.
4 - a carga do motor permite uma mudança para a marcha superior, para se obter uma máxima economia de combustível.
1 - rotação do motor
3 - a velocidade do veiculo
INTERRUPTOR NDS
O interruptor de estacionamento/neutro NDS, é usado nos veículos equipados com a transmissão automática.
Este interruptor informa a unidade de comando, quando a transmissão automática esta nas posições de estacionado ou neutro.
Com as informações cedidas por este interruptor a unidade de comando controla a embreagem do conversor de torque TCC, e a
operação da válvula IAC.
A embreagem do conversor de torque TCC, é usada nos veículos que estão equipados com a transmissão automática.
A função deste controle é a de travar o conversor de torque, pois o acoplamento da transmissão, que até então é hidráulico passa a ser
mecânico.
Desta maneira elimina-se a perda de potência que é introduzida pelo conversor de torque.
A trava do conversor de torque é conseguida através da embreagem de discos que é controlada pelo solenóide TCC
Este solenóide recebe a sua tensão de alimentação da bateria, por meio do interruptor de freio e do interruptor da 3 marcha.
Este circuito é controlado pela unidade de comando, através do aterramento do seu terminal A7
O solenóide TCC é ativado pela unidade de comando, assim que ocorre o seguinte:
3 - quando o veiculo não estiver acelerando ou desaceleração, informação esta cedida pelo sensor TPS, que é o sensor de posição da
borboleta de aceleração
4 - quando o interruptor de 3 marcha da transmissão estiver fechado, isto é com a transmissão na 3 marcha.
5 - quando o interruptor de freio estiver fechado, isto é com o freio não acionado.
A função deste interruptor é a de proteger o sistema de ar condicionado, já que os seus contatos estão em serie com a alimentação do
relê principal de controle do ar condicionado.
O interruptor esta localizado na linha de sucção, que fica no circuito de baixa pressão.
Quando a pressão esta aumentando, o interruptor fecha os seus contatos comutadores a pressão de 3,5 bar, dai então a pressão
começa a diminuir, e quando a pressão chega a 1,8 bar o interruptor abre os seus contatos comutadores
A solicitação de funcionamento do ar condicionado é detectado pela unidade de comando, através do terminal B8 do conector.
Este terminal corresponde ao sinal que vem do interruptor de solicitação do ar condicionado que esta localizado no painel de
instrumentos do veiculo.
O sinal do interruptor somente é detectado pela unidade de comando se a pressão do circuito de alta pressão for inferior a 30 bar, pois
o interruptor de alta pressão esta com os seus contatos comutadores fechados.
Quando a unidade de comando detecta este sinal no terminal B8, ela energiza o relê de controle por meio de um aterramento do
terminal C2.
Quando a pressão do circuito de baixa pressão passa a atingir a pressão de 3,5 bar, o interruptor de ciclagem fecha os seus contatos
comutadores, e esta operação é detectada pela unidade de comando no terminal C9 do seu conector, e com isto ela desaterra o
terminal C2, isto é ela desenergiza o relê de controle e isto ocasiona o desacoplamento da embreagem do compressor.
Quando a pressão, no circuito de baixa pressão, cai para 1,8 bar, o interruptor de ciclagem abre os seus contatos comutadores, nisto a
unidade de comando detecta esta abertura dos contatos, através do terminal C9, e então aterra o terminal C2, e com isto ela energiza
novamente o relê de controle da embreagem do compressor, sendo assim ha um novo ciclo de pressão do sistema.
Agora quando a pressão no circuito de alta pressão atingir 15 bar, o interruptor de media pressão fecha os seus contatos comutadores,
e isto é detectado pela unidade de comando no terminal C7.
Com este arrefecimento adicional no condensador provoca uma queda de temperatura do gás freon, e com isto uma queda da pressão.
Para que seja efetuado este arrefecimento adicional do condensador do compressor a unidade de comando liga o ventilador do
radiador na alta velocidade.
A unidade de comando desliga o relê de controle para o desacoplamento do compressor nas seguintes ocorrências:
1 - quando a abertura da borboleta de aceleração for maior que 75%, estando o veiculo com uma velocidade maior que 30 Km/h.
2 - quando a abertura da borboleta de aceleração for maior que 43%, estando o veiculo com uma velocidade menor que 30 km/h.
Nestes casos o relê de controle é desligado por uns 10 segundos mais ou menos.
SISTEMA DE IGNIÇÃO
A função do sistema de ignição é a de gerar a alta tensão, para a produção de centelhas nas velas dos cilindros.
Esta centelha de alta tensão é a que provoca a queima da mistura de ar/combustível nos momentos exatos.
A unidade de comando é que controla da maneira correta e precisa o avanço do ponto de ignição.
O sistema também dispensa o atuador mecânico de avanço a vácuo, que era dependente da carga do motor.
Este subsistema de ignição é chamado de HEI (High Energy Ignition) pelo seu fabricante.
1 - distribuidor
4 - sensor de rotação
cilindros do motor
Isto é feito, por meio do aterramento do circuito primário da bobina de ignição, tudo sobe o controle da unidade de comando.
A bobina de ignição ou de alta tensão gera a alta tensão para a produção de centelhas nas velas.
Isto é feito pela transformação dos pulsos de baixa tensão de 12 volts que são fornecidos pela unidade de comando em seu
enrolamento primário.
2 - modo UC
Neste modo o modulo HEI gera internamente o pulso de ignição que é necessário para energia a bobina de ignição.
Estes pulsos são gerados pelo modulo HEI em função dos pulsos recebidos da bobina impulsora que é o sensor de relutância
magnética.
Neste modo a centelha de alta tensão é gerada com o avanço fixo inicial.
1 - durante a partida do motor, com uma rotação menor que 450 RPM.
2 - quando a unidade de comando detecta alguma falha na sua interação com o modulo HEI de potência.
MODO UC
Neste modo a unidade de comando controla o avanço do ponto de ignição e o angulo de permanência através do sinal EST que esta
no terminal D4 do conector da unidade de comando.
Os sinais são:
1 - o sinal de rotação
A unidade de comando recebe a informação de rotação do motor, ou seja os pulsos gerados pelo sensor que esta instalado no
distribuidor através dos terminais B5 e B3.
O terminal B3 é quem fornece a referencia baixa ou de massa do sinal de rotação, pois a conexão de massa é efetuada no modulo HEI
somente.
A unidade de comando conta durante um intervalo de tempo estes pulsos a fim de obter o valor de rotação do motor.
Pois todo pulso nesta linha é indicação que um pistão esta um numero definido de graus PMS que é igual ao avanço fixo inicial.
Estes pulsos também são utilizados pela unidade de comando para gerar os pulsos síncronos de injeção de combustível.
Se a unidade de comando não receber os pulsos do sensor de rotação, ela não gera os pulsos de injeção de combustível
Isto é feito através do sinal de controle do circuito de derivação by-pass, que esta no terminal D5 do conector da unidade de comando.
A unidade de comando emite os pulsos que são utilizados pelo modulo HEI para energizar a bobina de ignição através do terminal D4
do conector, este sinal é o EST, quando o sistema de ignição se encontra no modo UC.
Isto acontece em função da tensão do sinal de controle do modo que esta no terminal D5.
Isto indica que o modulo HEI esta gerando internamente os pulsos de ignição
Os pulsos do sinal EST, são os que, através do modulo HEI energizam a bobina de ignição.
Isto indica que o modulo HEI esta gerando internamente os pulsos de ignição.
Portanto se a unidade de comando não coloca um nível de tensão de 5 volts na linha de controle de modo, ou se o modulo HEI não
detecta tal condição ele mantém o controle da ignição e com isto o subsistema de ignição permanece no modo modulo HEI ou modo
By-pass.
Quando o sistema de ignição esta no modo modulo HEI, o modulo de potência desconsidera o sinal da linha EST, aterrando a mesma.
Durante a partida do motor, isto é com a rotação menor que 450 RPM, a unidade de comando recebe os pulsos de rotação através do
sinal de rotação e coloca um nível de tensão de 0 volts na linha de controle do modo, e isto estabelece o modulo HEI.
A unidade de comando coloca uma tensão de 5 volts na linha de controle de modo quando o motor ultrapassa as 450 RPM.
Quando isto acontece o modulo HEI desaterra a linha EST, e desta maneira os pulsos recebidos nesta linha são os que energizam a
bobina de ignição.
E dai a partir deste momento, a unidade de comando é quem assume o controle do avanço da ignição e do angulo de permanência.
3 - até que seja detectado algum defeito na interface UC/Modulo HEI de potência.
4 - da temperatura do motor
Estando o sistema de ignição no modo UC e por acaso durante o funcionamento normal do motor, algum defeito for detectado na
interface UC/Modulo HEI, o sistema de ignição passa para o modo modulo HEI.
Mas se for dada a partida do motor novamente, ele permanecerá funcionando no modo modulo HEI, mas com diminuição de
rendimento e desempenho.
Se a linha EST estiver em circuito aberto, a unidade de comando detecta pulsos na linha EST durante a partida do motor.
Isto é incorreto, porque o modulo HEI não consegue aterrar a linha EST.
1 - a unidade de comando não fornecerá os 5 volts na linha de controle de modo e portanto o sistema de ignição permanecerá no modo
modulo HEI.
Se a linha EST esta em curto circuito com a massa a unidade de comando não detecta nenhum defeito, ate que seja necessário passar
para o modo UC.
A unidade de comando neste momento coloca um nível de 5 volts na linha de controle de modo, e então o modulo HEI de potência
desaterra a linha EST, e não mais gera os pulsos de ignição.
Mas como esta linha EST esta em curto o com a massa, a unidade de comando detectará tal condição, pois com o curto a massa ela
não detectará os pulsos que emite na linha EST, e portanto colocará um nível de tensão de 0 volts na linha de controle de modo, e com
isto força o retorno ao modo modulo HEI
Portanto faltarão os pulsos de ignição por alguns ciclos, e isto pode provocar a hesitação do funcionamento do motor.
Se a linha de controle de modo esta em curto com a massa ou aberta, o modulo de potência não comutará para o modo UC.
Com isto a linha EST, permanecerá aterrada, e portanto o sistema de ignição continuará a funcionar no modo modulo HEI.
Neste caso a unidade de comando colocará um nível de tensão de 5 volts na linha de controle de modo, mas não detectara pulsos de
ignição na linha EST
O subsistema de recirculação de gases do escapamento EGR somente é utilizado em motores a gasolina, e nos veículos com
transmissão automática.
A recirculação dos gases de escape é utilizada para baixar os níveis de emissão Oxidos de Nitrogênio, que são formados pelas altas
temperaturas da combustão.
A válvula EGR é acionada pelo vácuo do coletor, o qual é aplicado de uma forma progressiva.
Pequenas quantidades de gases do escapamento passam pela abertura da válvula EGR, e isto permite que fluam acima da lamina da
borboleta de aceleração, quando esta se encontra na posição de totalmente fechada.
O sistema Multec utiliza o método de armazenagem dos vapores de combustível em reservatório de carvão ativado que é chamado de
Canister.
Os vapores de combustível são transferidos do tanque de combustível para o filtro Canister, quando o veiculo esta em funcionamento.
O filtro Canister é constituído de um elemento filtrante de carvão ativado e de uma válvula de purga.
Portanto o vácuo do coletor de admissão provoca a sucção de ar do compartimento do motor que passa através do elemento de carvão
ativado, e desta maneira arrasta os vapores para que possam se juntar a mistura que se encontra no corpo de borboleta.
O sinal de controle de vácuo, é retirado da tomada de vácuo que esta localizada na base do corpo de borboleta.
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TABELA DE TERMINAIS DA UC
PINO
DESCRIÇÃO
A12 Massa da UC
C3 - C4 - C5 - IAC - Saída de controle para as bobinas do motor de passo de controle da marcha lenta
C6
C11 MAP - Sinal de entrada do sensor de posição de pressão absoluta do coletor de admissão
D1 Massa da UC
PINO
LIGADO AOS SEGUINTES COMPONENTES:
A6 Terminal do injetor
B1 Fusível J4
Terminal C16 da UC
Fusível K7
Terminal 3 do potenciômetro de CO
C16 Terminal B1 da UC
D1 Terminal de aterramento da UC
D9,D10 Jampeados
Terminal do injetor
TABELAS DEFEITOS :
DEFEITOS:
Verifique:
1 - fusível J4
2 - soquetes e fiação
Verifique:
1 - fusível K2
2 - chave de ignição
3 - soquetes e fiação
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DEFEITOS: TESTE DE TENSÃO NOS PINOS DA UC, COM A UC DESCONECTADA DO SEU CONECTOR, E A CHAVE DE
IGNIÇÃO LIGADA E O MOTOR DESLIGADO.
DEFEITOS:
Verifique:
1 - fusível J4
Verifique:
1 - fusível K2
2 - chave de ignição
3 - soquetes e fiação
verifique:
2 - fusível K2
3 - chave de ignição
Verifique:
1 - lâmpada SES
2 - fusível K3
3 - chave de ignição
Verifique:
2 - fusível M3
3 - chave de ignição
Verifique:
2 - fusível K3
3 - chave de ignição
Verifique:
2 - fusível N5
3 - chave de ignição
4 - soquetes e fiação
2 - fusível N5
3 - chave de ignição
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DEFEITOS:
SAÍDA DO FUSÍVEL J4
Verifique:
1 - fusível J4
2 - soquete e fiação
SAÍDA DO FUSÍVEL K2
Verifique:
1 - fusível K2
2 - chave de ignição
3 - soquete e fiação
SAÍDA DO FUSÍVEL K7
Verifique:
1 - fusível K7
2 - fusível J4
3 - soquetes e fiação
Verifique:
1 - UC - pino A1
Verifique:
1 - fusível K7
2 - fusível J4
3 - soquetes e fiação
Verifique:
1 - relê da bomba
Verifique:
3 - fusível K7
4 - fusível J4
5 - soquetes e fiação
Verifique:
1 - fusível K3
2 - chave de ignição
3 - soquete e fiação
Verifique:
1 - UC - pino C14
2 - conectores e fiação
Verifique:
1 - falta de tensão no pino 1
2 - sensor TPS
3 - conectores e fiação
Verifique:
1 - UC - pino C10
2 - conector e fiação
Verifique:
1 - UC - pino C14
2 - conector e fiação
Verifique:
2 - sensor MAP
3 - conector e fiação
POTENCIÔMETRO DE CO - PINO 3
Verifique:
1 - UC - pino C14
2 - conector e fiação
POTENCIÔMETRO DE CO - PINO 2
Verifique:
2 - potenciômetro de CO
3 - conector e fiação
Verifique:
1 - fusível J2
2 - chave de ignição
Verifique:
2 - sensor VSS
3 - conector e fiação
IAC - PINO D
Verifique:
1 - UC - pino C5
2 - conector e fiação
IAC - PINO B
Verifique:
1 - UC - pino C4
2 - conector e fiação
Verifique:
1 - fusível M3
2 - chave de ignição
3 - soquetes e fiação
Verifique:
1 - fusível M3
2 - chave de ignição
3 - soquete e fiação
Verifique:
1 - relê de injeção
4 - soquete e fiação
Verifique:
1 - relê de injeção
3 - fusível M3
SOLENÓIDE DE INJEÇÃO
Verifique:
1 - relê de injeção
2 - contatos comutadores
3 - fusível M3
Verifique:
1 - fusível K3
2 - chave de ignição
3 - soquete e fiação
Verifique:
1 - fusível N4
2 - soquete e fiação
Verifique:
1 - relê do aquecedor
RESISTÊNCIA DO AQUECEDOR
Verifique:
1 - relê do aquecedor
3 - fusível N4
Verifique:
1 - fusível N5
2 - chave de ignição
Verifique:
1 - fusível A1
Verifique:
2 - fusível A1
Verifique:
3 - fusível A1
Verifique:
1 - fusível N5
2 - chave de ignição
1 - fusível L5
Verifique:
3 - fusível L5
Verifique:
3 - fusível L5
Verifique:
1 - fusível A1
Verifique:
3 - fusível A1
Verifique:
1 - fusível N5
2 - chave de ignição
Verifique:
1 - interruptor de ciclagem
2 - interruptor de alta pressão
3 - interruptor do A/C
Verifique:
1 - interruptor do A/C
Verifique:
2 - interruptor do A/C
Verifique:
2 - interruptor do A/C
Verifique:
4 - interruptor do A/C
Verifique:
verifique:
1 - fusível K3
2 - chave de ignição
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Verifique:
2 - conector da UC
3 - fusível J4
4 - fiação
UNIDADE DE COMANDO - UC
Verifique:
2 - fusível K2
3 - chave de ignição
4 - conectores
5 - fiação
INJETOR DE COMBUSTÍVEL
Verifique:
7 - chave de ignição
8 - fiação
Verifique:
4 - conector do relê
5 - conector da UC
6 - fiação
BOMBA DE COMBUSTÍVEL
Verifique:
3 - fusível K7
4 - fusível J4
5 - unidade de comando
7 - fiação do circuito
Verifique:
2 - soquete da lâmpada
3 - fusível K3
4 - chave de ignição
5 - fiação do circuito
Verifique:
1 - lâmpada queimada ou com mal contato
2 - soquete da lâmpada
4 - chave de ignição
6 - fiação do circuito
SENSOR TPS
Verifique:
1 - sensor TPS
6 - conector da UC
7 - fiação do circuito
SENSOR ECT
Verifique:
1 - sensor ECT
2 - conector do sensor
3 - UC - pino C10
4 - conector da UC
5 - fiação do circuito
SENSOR MAP
Verifique:
1 - sensor MAP
2 - conector do sensor
5 - UC - pino C14
6 - conector da UC
7 - fiação do circuito
POTENCIÔMETRO DE CO
Verifique:
1 - potenciômetro CO
2 - conector do potenciômetro
5 - UC - pino C14
6 - conector da UC
7 - fiação do circuito
SENSOR VSS
Verifique:
1 - sensor VSS
2 - conector do sensor
5 - fusível J2
Verifique:
2 - conector do IAC
3 - UC - pinos: C5 - C6 - C4 - C3
4 - conector da UC
MODULO HEI
verifique:
1 - modulo HEI
2 - conector do modulo
3 - UC - pinos: D4 - B5 - D5 - B3
4 - bobina impulsora
6 - supressor de ruído
7 - bobina de ignição
8 - distribuidor
9 - chave de ignição
10 - conector da UC
11 - fiação do circuito
Verifique:
1 - modulo HEI
2 - conector do modulo
3 - UC - pinos: D4 - B5 - D5 - B3
4 - bobina impulsora
6 - supressor de ruído
7 - bobina de ignição
8 - distribuidor
9 - chave de ignição
10 - conector da UC
11 - fiação do circuito
12 - velas
13 - cabo de velas
RELÊ DE INJEÇÃO
Verifique:
2 - conector do relê
3 - fusível M3
4 - UC - pino A4
5 - conector da UC
6 - fiação do circuito
Verifique:
2 - conector do relê
3 - fusível K3
4 - UC - pino D12
5 - conector da UC
6 - fiação do circuito
BOMBA DE INJEÇÃO
Verifique:
2 - conector do relê
3 - fusível M3
4 - UC - pino A4
5 - conector da UC
6 - fiação do circuito
SOLENÓIDE DA INJEÇÃO
2 - conector do relê
3 - fusível M3
4 - UC - pino A4
5 - conector da UC
6 - fiação do circuito
Verifique:
1 - resistência do aquecedor
2 - conector da resistência
6 - fusível N4
7 - fiação do circuito
Verifique:
2 - soquete do relê
3 - fusível N5
4 - fiação do circuito
5 - UC - pino C1
6 - conector da UC
Verifique:
2 - conector do ventilador
5 - fusível L5
6 - fiação do circuito
Verifique:
2 - soquete do relê
3 - UC - pino A3 - C9
4 - conector da UC
5 - fusível N5
6 - fiação do circuito
9 - interruptor do A/C
Verifique:
2 - soquete do relê
3 - UC - pino C1 - C9
4 - conector da UC
5 - fusível N5
6 - fiação do circuito
9 - interruptor do A/C
Verifique:
3 - conector da resistência
4 - fiação do circuito
6 - fusível A1
Verifique:
3 - fusível A1
4 - fiação do circuito
Verifique:
1 - bobina do ventilador aberta ou em curto
3 - conector do ventilador
Nota: para que o ventilador possa funcionar, é necessário que o circuito do A/C ( ar condicionado ) esteja funcionando.
Verifique:
2 - soquete do relê
3 - UC - pino C2
4 - conector da UC
7 - interruptor do A/C
10 - UC - pinos: C9 - C2 - B8
Verifique:
1 - solenóide da embreagem
2 - conector do solenóide
5 - fiação do circuito
Verifique:
2 - soquete da lâmpada
3 - fusível K3
4 - UC - pino A7
5 - conector da UC
6 - fiação do circuito
SOLENÓIDE DA EMBREAGEM DO CONVERSOR DE TORQUE
Verifique:
2 - conector da solenóide
3 - interruptor de 3 marcha
4 - interruptor de freio
5 - fusível K3
6 - UC - pino A7
7 - conector da UC
+ - 90 OHMS
SENSOR TPS
5.000 OHMS
SENSOR ECT
50 A 70 OHMS
90 OHMS
90 OHMS
90 OHMS
90 OHMS
BOBINA IMPULSORA
AJUSTE DO NÍVEL DE CO
Para se obter uma curva de avanço correta em toda a faixa de funcionamento do motor este controle necessita de um avanço inicial
preciso de 10 graus, em toda a faixa de funcionamento do motor.
1 - desligue a ignição
2 - conecte uma pinça amperometrica no cabo da vela do cilindro 1
Com estes procedimentos a UC mantém o avanço do ponto de ignição em 10 graus constantes, enquanto a rotação do motor é menor
que 2.500 RPM.
5 - direcionar o facho da lâmpada de ponto para a marca de referencia da ignição, que fica na polia do virabrequim.
3 - desconecte o tacómetro
Se a centelha estiver correta, isto indica que o sistema pode ser considerado em ordem.
Agora se não houver a centelha ou a mesma for muito pobre faça o seguinte:
2 - verifique a centelha com uma vela de teste ou analisador na saída de alta tensão na bobina de ignição.
Verifique:
a tampa do distribuidor
o rotor
o cabo da bobina de ignição quanto a curtos, ou circuitos abertos, como a desgastes da insolação.
Verifique:
circuito aberto no fio do terminal "+" do modulo HEI ao terminal do conector preto da bobina de ignição.
O fio da chave de ignição que vai para o terminal do conector cinza da bobina de ignição
Agora se apenas o terminal "c", deste conector tem uma tensão menor que 10 volts, verifique:
o fio do terminal "c" da bobina de ignição, que pode estar aberto ou com curto circuito para a massa.
a bobina de ignição
Agora se a tensão medida neste terminal esta entre 1 Volt e 10 volts faça o seguinte:
- teste o terminal do tacómetro com a caneta de polaridade ou então com uma lâmpada de teste ligada a massa, enquanto se da a
partida do motor.
Se não há queda de tensão durante o aterramento do polo negativo da pilha, verifique o seguinte:
o fio do terminal 33 da UC que vai ao terminal do conector de 4 terminais, com possível curto circuito.
Substitua o modulo HEI, que pode estar danificado pôr causa do curto circuito no fio
Agora se a queda de tensão durante o aterramento do polo negativo da pilha, verifique o seguinte:
Verifique:
1 - falta de injeção
3 - sistema de ignição
Verifique:
1 - sistema de ignição
2 - falhas na injeção
Verifique:
Verifique:
Verifique:
2 - bomba de combustível
3 - regulador de pressão
1 - filtro de combustível
5 - vazamentos no injetor
6 - regulador de pressão
7 - bomba de combustível
Verifique:
1 - filtro de combustível
3 - regulador de pressão
4 - bomba de combustível
Verifique:
3 - bomba de combustível
Verifique:
2 - regulador de pressão
verifique:
atuadores
sensor ECT
sensor MAP
modulo HEI
UC
verifique:
velas
cabos de velas
distribuidor
bateria
modulo hei
bobina de ignição
COMBUSTÃO INCOMPLETA
verifique:
verifique
verifique:
DESACELERAÇÃO IRREGULAR
verifique:
sensor VSS
borboleta aceleração
ponto de ignição
sistema de injeção não interrompe a injeção
UC
verifique:
injetor
atuadores
sensores
UC
INJEÇÃO IRREGULAR
verifique:
verifique:
sensores
UC
verifique:
sensor VSS
UC
verifique:
atuadores
sensor ECT
sensor MAP
UC
verifique:
injetor(es)
tempo de injeção
sensores
UC
VERIFIQUE:
injetor
pressão da linha de combustível
tubo distribuidor
vazamentos
entupimentos
falta de tensão
falta de combustível
UC
INSTABILIDADE DO MOTOR
verifique:
verifique:
sistema de ignição
baixa rotação do motor
mistura pobre
combustível condensado nas paredes do coletor de admissão
sensor ECT
sensor VSS
sensor MAP
borboleta de aceleração
resistência do aquecedor
UC
verifique:
sistema de ignição
pressão do combustível irregular
verifique:
borboleta
motor de passo IAC
sensor VSS
sensor ECT -
UC
verifique:
uc
sensores
atuadores
verifique:
uc
borboleta de aceleração
verifique:
verifique :
uc
sensor VSS
verifique:
verifique:
uc
sensor MAP
verifique:
uc
borboleta
motor de passo IAC
sensor MAP
relê de injeção
bomba de injeção
solenóide de injeção
bomba de injeção
relê do aquecedor
aquecedor do coletor
verifique:
verifique:
verifique:
regulador de pressão
entupimentos na linha de distribuição
vazamentos na linha
vazamentos nas juntas
vazamentos no injetor
ar no sistema
bomba de combustível
verifique:
verifique:
verifique:
verifique:
VERIFIQUE:
SEM IGNIÇÃO
verifique:
verifique:
uc
bobina de ignição
modulo hei
distribuidor
bobina impulsora
velas
cabos de velas
sensor VSS
sensor MAP
mistura muito pobre
verifique:
- válvula Canp
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ESQUEMAS Elétricos
ALIMENTAÇÃO DA UC
INJETOR DE COMBUSTÍVEL
CIRCUITO DO POTENCIÔMETRO DE CO
CIRCUITO DO SENSOR VSS
==============================================================
MULTEC 700
500 a 1500
==================================================
0 4,9
-150 3,8
-230 3,3
-300 2,7
-380 2,2
===================================================
Sensor de temperatura de água (graus) - Resistência (ohms) - tensão (V)
90 241 1,9
80 332 2,3
70 467 2,8
=========================================================
1/2 aberta 2 a 3
aberta 4 a 5
========================================================
Pinos C3-C4 40 a 80
Pinos C5-C6 40 a 80
=========================================================
=========================================================
======================================================
===================================================
MULTEC 700
VALORES DOS SENSORES E ATUADORES
500 a 1500
==================================================
0 4,9
-150 3,8
-230 3,3
-300 2,7
-380 2,2
===================================================
90 241 1,9
80 332 2,3
70 467 2,8
=========================================================
1/2 aberta 2 a 3
aberta 4 a 5
========================================================
Pinos C3-C4 40 a 80
Pinos C5-C6 40 a 80
=========================================================
=========================================================
Pressão da linha - Pressão ( bar)
======================================================
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