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organizações ou de ator
social que se propõe a planejar, diagnosticando sua situação e preparando propostas de ações
estratégicas.
Este instrumento tem sido utilizado com êxito por organizações de pequeno porte (associações,
sindicatos, igrejas etc), projetos de médio alcance, movimentos sociais diversos e agências
multilaterais.
Recomenda-se que seja conduzido por um moderador e pode ser utilizado em grupos de vários
tamanhos em diferentes situações de análise e decisão.
Também é recomendável, quando possível, que seja utilizado como ferramenta num processo de
planejamento estratégico situacional mais amplo, uma vez que pela sua simplicidade, não permite
uma análise profunda dos problemas detectados pelo ator que planeja, gerando uma matriz
situacional superficial e uma matriz normativa de ações a serem executadas pelo ator que planeja. A
vantagem desta ferramenta está em sua simplicidade para gerar critérios que norteiam a tomada de
decisões e sistematizam o planejamento de ações.
1º Passo: Deve estar claro quem é o ator que planeja, ou o projeto que está sendo analisado, seus
objetivos e sua missão.
2º Passo: Identificar os fatores positivos e negativos que interferem nos objetivos ou na missão do
ator que planeja, classificando-os em internos e externos. Essa identificação deve ser catalogada
numa matriz 4 por 4, de modo que seja visualizada facilmente por quem está planejando.
Os fatores internos são classificados como Forças e Fraquezas. São aqueles fatores controláveis
pelo ator que planeja, estando sob sua responsabilidade.
Os fatores externos são classificados como Oportunidades e Ameaças. São aqueles decorrentes do
ambiente ou de outros atores sociais, não estando sob responsabilidade do ator que planeja.
É muito importante compreender a diferença entre fatores internos e externos, pois todo diagnóstico
objetiva um bom planejamento, e fatores internos podem ser fortalecidos ou eliminados e fatores
externos podem ser aproveitados ou evitados.
Concluída esse momento inicial de análise da situação, deve-se então preparar o Plano de Ação com
as propostas de ações que incidirão sobre os fatores identificados.
Criado por Walter A. Shewart, mas foi William Edward Deming, quem disseminou o
ciclo, e o PDCA passou a ser conhecido como “Ciclo Deming”).
“PDCA” é a sigla as palavras em inglês que designam cada etapa do ciclo e constitui-
se das seguintes etapas:
“PLAN” – O primeiro passo é o planejamento que deverá ser estabelecido com base
nas diretrizes ou políticas da empresa, três fases importantes:
PDCA: um legado