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2004 1
Texto original e na íntegra do Prof. Dr. LÁZARO E. P. PERES de Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz.
Fonte: http://orion.cpa.unicamp.br/sbfv/arquivos/aulas/grad01/09__transporte_de_solutos_organicos/Floema.pdf
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TRANSPORTE NO FLOEMA
LÁZARO E. P. PERES – ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ -
e-mail: lazaropp@esalq.usp.br
I- INTRODUÇÃO
II- PARTIÇÃO DE ASSIMILADOS
III- CARREGAMENTO
IV- DESCARREGAMENTO
V- ALOCAÇÃO DE ASSIMILADOS
VI- TEORIA DO FLUXO DE PRESSÃO
VII- IMPACTO NA PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA
VIII- BIBLIOGRAFIA
I- INTRODUÇÃO
Muito do que sabemos hoje sobre transporte no floema é graças ao estudo dos afídeos
(pulgões e cochonilhas). Esses insetos introduzem seu aparelho bucal (rostro), diretamente no TC e
ao analisarmos o conteúdo sugado podemos deduzir o que é transportado no floema. Pulgões
anestesiados com fumigação de CO2 têm seus rostros isolados e estes continuam exudando seiva, já
que o floema está sobre pressão. Essas análises indicam que o principal soluto transportado no
floema é a sacarose. A concentração de sacarose transportada varia entre 0,3 a 0,9 M. Além da
sacarose, o floema transloca outros açúcares não redutores (pois são menos reativos), tais como:
rafinose (sacarose + galactose), estaquiose (sacarose + 2 galactoses) e verbascose (sacarose + 3
galactoses). Açúcares cujos grupos aldeído e cetonas foram reduzidos a álcool (manitol, sorbitol)
também são translocados.
O floema também é um importante transportador de nitrogênio. O nitrogênio ocorre no
floema na forma de aminoácidos (glutamato e aspartato) e aminas (glutamina, asparagina), mas
nunca na forma de nitrato. Proteínas essenciais para o funcionamento celular (tiorredoxina,
quinases, ubiquitina, chaperonas) também são translocadas. Apesar do floema não transportar
nitrato, ele transporta muitos nutrientes minerais, tais como: Mg 2+ , PO4 3- , Cl - e K + . Esse
último, o potássio, juntamente com a sacarose, é o principal componente osmótico da seiva do
floema. Além do NO3 - , o floema também não transporta Ca 2+ , SO4 2- e Fe. Como o Ca 2+ é
mantido em baixas concentrações no simplasto e o floema tem citoplasma, é compreensível que ele
não seja translocado via floema. A pouca mobilidade do Fe pode ser devido à sua precipitação nas
folhas velhas sob a forma de fosfatos ou óxidos insolúveis ou pela complexação com a fitoferritina,
uma proteína que se liga a Fe presente nas folhas. Substâncias ácidas tendem a ficar presas no
floema, pois ele é básico.
Material da Profa. Dra. Durvalina Maria Mathias dos Santos. Disciplina de Fisiologia Vegetal, Unesp, Jaboticabal. 2004 4
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Vimos no item anterior que os solutos mais importantes transportados pelo floema são
produtos da fotossíntese. Levando-se em conta que somente algumas partes da planta fazem
fotossíntese, o transporte no floema é essencial para que todos os órgãos do vegetal sejam supridos.
No caso do transporte de solutos inorgânicos, o floema também é de importância fundamental.
Como a força motriz para a absorção de solutos inorgânicos normalmente é a transpiração, os
nutrientes provenientes do solo tendem a se acumular nos órgãos que transpiram mais, como as
folhas maduras, em detrimento dos que transpiram menos, como os brotos novos e frutos. Para
corrigir isso, os vegetais redistribuem os nutrientes de um órgão para outro através do floema. Uma
conseqüência disso é que aqueles nutrientes que não são transportados pelo floema (Ca 2+ , SO4 2- e
Fe) ficam em baixas concentrações em órgãos que transpiram pouco. A figura 3 fornece um
exemplo de distribuição de nutrientes móveis e imóveis no floema entre as folhas e os frutos de
tomateiro. Esse processo de redistribuição de nutrientes entre as várias partes da planta é
denominado partição.
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Quanto aos fatores que definem a força do dreno, três são os principais:
Como se verá adiante, pode-se levar em conta alguns desses critérios para um manejo
correto das culturas a fim de se aumentar a força dos drenos desejáveis e conseqüentemente a
produtividade. Contudo, antes de discutirmos essas aplicações, é desejável que tenhamos um
conhecimento mais aprofundado sobre o transporte no floema.
Pode-se dizer que o transporte do floema compreende três etapas principais: o
carregamento na fonte, o transporte em longa distância nos TCs e o descarregamento no dreno. A
seguir consideraremos a primeira dessas etapas.
III- CARREGAMENTO
O carregamento do floema na região da fonte envolve o movimento dos produtos dos cloroplastos
nas células do mesofilo para as células do tubo crivado (TC). Esse processo ocorre nas nervuras
terminais das folhas (Fig. 4).
Nas folhas fontes o acúmulo de sacarose no complexo CC-TC faz com que o potencial
osmótico (ys) seja mais negativo nesse local do que no mesofilo. Em plantas com carregamento
apoplástico, a sacarose do apoplasto entra no complexo CC-TC através de um carregador localizado
na membrana plasmática que faz simporte entre sacarose e prótons (H + ). Para garantir o
suprimento de prótons no apoplasto, é necessária a atividade de uma ATPase (Fig. 6). A presença
do carreador de sacarose é importante também para garantir um fluxo contínuo desse açúcar vindo
do mesofilo para o apoplasto, pois ele mantém o potencial químico dessa substância sempre baixo
no apoplasto. A exemplo disso, a substância sintética denominada: ácido
paracloromercuribenzenosulfônico (PCMBS), a qual parece interferir no carreador de sacarose ou
na ATPase, impede o carregamento apoplástico, mas não o simplástico. Já foi evidenciado que tanto
as ATPases, quanto um carreador de sacarose denominado SUC2 estão localizados na membrana
plasmática das células companheiras. Nas células de transferência, esse conjunto está nas
invaginações voltadas para o TC. Um outro carreador denominado SUT1 (presente em Solanáceas
como tomateiro) está localizado no TC e não na CC. Contudo, o mRNA para SUT1 é produzido na
CC (pois o TC não tem núcleo).
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IV- DESCARREGAMENTO
A enzima invertase pode agir em diversos locais na célula receptora (Fig. 11) e sua ação é
em conjunto com os transportadores de açúcares. Se a atividade da invertase é no apoplasto, a
entrada do assimilado na célula receptora requer a presença de transportadores de hexose na
plasmalema. Por outro lado, se sua ação é no citoplasma ou no vacúolo, transportadores de sacarose
devem estar presentes na plasmalema ou no tonoplasto, respectivamente (Fig. 11). As invertases e
os carreadores de açúcares também podem funcionar como mecanismos de recuperação de açúcares
que se perdem para o apoplasto durante o descarregamento simplástico (Patrick, 1997). Desse
modo, espécies com carregamento simplástico podem ter uma via apoplástica paralela. Um exemplo
disso parece ser a batata, pois apesar de possuir um descarregamento simplástico, a superexpressão
de invertase no apoplasto do tubérculo tende a aumentar a acumulação de matéria seca nesse órgão
(Frommer & Sonnewald, 1995).
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V- ALOCAÇÃO DE ASSIMILADOS
Atualmente a teoria mais aceita para explicar o transporte à longa distância no floema é a
do “Fluxo de Pressão”. Essa teoria foi proposta por Münch em 1930 e perfaz os requisitos expostos
acima. O fluxo de pressão (Fig. 13) é gerado pelo gradiente de potencial de pressão (yP) entre a
fonte e o dreno. O gradiente de pressão, por sua vez, gerado pelas alterações no potencial hídrico
(yH) devido aos processos de carregamento descarregamento. Na fonte o carregamento de solutos
(fotoassimilados) abaixa o potencial osmótico (yS) e conseqüentemente o yH do TC. O abaixamento
do yH provoca a entrada de água vinda do xilema, aumentando o potencial de pressão (yP) do TC
nessa região. No dreno, o descarregamento de solutos aumenta o yH do TC, fazendo com que a água
saia para as células adjacentes. Há uma diminuição do yP e o gradiente de yP entre a fonte e dreno é a
pressão de turgescência necessária ao movimento no floema. Em última análise, pode se dizer que o
gradiente de pressão é estabelecido como conseqüência do carregamento do floema na fonte e do
descarregamento no dreno. É interessante notar que na teoria de Münch, a água move-se no floema
contra um gradiente de potencial hídrico (yH) da fonte para o dreno. Esse movimento de água não
vai contra as leis da termodinâmica, pois ela está se movendo por fluxo de massa e não por osmose.
O movimento de água é, portanto conduzido por um gradiente de pressão e não por um gradiente de
yH. Embora o fluxo de pressão seja passivo, ele é gerado por processos ativos de absorção de
solutos na fonte e no dreno. Por fim, é importante ressaltar que se não existissem as placas crivadas
no TC, os gradientes de yS, yH e yP não seriam possíveis, pois os sistemas tenderiam rapidamente a
um equilíbrio.
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Matematicamente, o volume do fluxo de seiva (Jv) pode ser representado pela expressão:
Quando um horticultor realiza podas em suas culturas, ele na verdade está buscando
modificar a partição de assimilados manipulando fontes e drenos. Existem vários tipos de podas,
mas na maioria delas o objetivo é deslocar os fotoassimilados para os drenos de interesse e,
conseqüentemente, aumentar a produtividade. Desse modo, é comum se eliminar os chamados
ramos ladrões em fruteiras perenes ou fazer a eliminação de brotações laterais em culturas anuais
como o tomateiro. Além de se eliminar os drenos não produtivos, também é comum fazer o
desbaste do excesso de flores ou frutos em desenvolvimento para aumentar a quantidade de
assimilados que é direcionada para os que restam. Um tipo de poda bastante peculiar e que possui
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relação direta com o transporte no floema é a prática do anelamento em videiras. Nessa cultura faz
se o anelamento dos ramos que contém racemos ainda em flor para provocar a retenção de
assimilados e conseqüentemente a melhoria da qualidade das uvas produzidas naquele cacho (Fig.
14).
Um outro fator de impacto na produtividade agrícola que está relacionado com o transporte
no floema é a produção de raízes tuberosas e tubérculos. Esses órgãos de reservas são geralmente
provenientes de plantas domesticadas que originalmente eram bianuais (ex. beterraba, cenoura). No
estado selvagem, essas plantas possuíam órgãos de reserva que eram drenos em um primeiro ano e
depois se transformam em fontes de assimilados para o crescimento reprodutivo no segundo ano.
Sob o ponto de vista do melhoramento, a mudança de dreno para fonte é indesejável e muitas das
variedades melhoradas possuem mutações que bloqueiam essa transição. O processo de transição de
um órgão de um estágio de dreno para um de fonte deve envolver a interrupção do descarregamento
(Fig. 16). Em plantas com descarregamento simplástico, um possível mecanismo de transição seria
o fechamento de plasmodesmas ou mesmo uma diminuição de sua freqüência. Um bom modelo
para se estudar a mudança dreno-fonte são as próprias folhas (Fig. 16), pois essas são heterotróficas
no começo de seu desenvolvimento e depois se tornam produtoras de assimilados. Em geral, quando
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uma folha já se expandiu 50% ela pode ser considerada uma fonte, pois exporta mais do que
consome.
VIII- BIBLIOGRAFIA
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ATENÇÃO: Também, muito pertinente a bibliografia abaixo para ampliar seus conhecimentos.
TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 2004. 3a ed.. Trad. Eliane Romanato Santarém et al. Porto Alegre:
Artmed. 719 p.
Profa. Dra. Durvalina Maria Mathias dos Santos Fisiologia Vegetal-FCAV-UNESP, Jaboticabal