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METODOLOGIA
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CAPITULO 1
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Custo mais baixo
Cliente
Sistema Toyota
de Produção
Cultura Japonesa
Deming / Ford Taylor e outros da
Adm. Científica
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encomendas à etapa anterior na medida que precisar delas. Implicando igualmente
uma redução do número de fornecedores.
Por volta da metade dos anos 70, depois da introdução do Just in Time
pela Toyota, muitas outras companhias adotaram o método.
- Eliminação de desperdícios;
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Uma simples tradução do inglês nesse caso não é suficiente. Estes
termos, cada vez mais comuns no cotidiano de uma indústria, referem-se ao formato
da cadeia produtiva.
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alto do que o necessário, controlado pelo sistema MRP (Planejamento das
Necessidade de Materiais).
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LUBENN (1989) afirma que o JIT não tem um enfoque linear para a
solução de problemas; é um enfoque circular sem local ideal para começar.
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Tabela 1.1 – Sistemas de Produção
TRADICIONAL JIT/TQC
Portanto, pode-se dizer que o JIT nada mais é que uma técnica de
gestão.
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A expressão Just In Time, conforme Shingo¹ (1981) traz consigo uma
idéia de “urgência”, e ainda não é a ideal para traduzir o verdadeiro conceito. Ele
achava que a melhor palavra seria “Just On Time”, pois representaria melhor a idéia
de cada processo deve ser suprido com os itens certos no momento certo e no local
certo.
________________________
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1.3 Objetivos do Just-In-Time
Deve-se ficar claro, que isto é muito mais um objetivo do que uma meta
realística de curto prazo.
- Flexibilizar a empresa;
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- Melhoramento contínuo (Kaizen) da qualidade e
produtividade.
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Uma linha de produção em formato de "U" reduz em até 60% o pessoal. É
fundamental o treinamento dos funcionários, pois é necessário que eles operem
diversas máquinas, simplifiquem as operações intensivas de mão-de-obra, e
promova o balanceamento do processo de produção, para um fluxo mais suave.
- Desperdício de superprodução;
- Desperdício de espera;
- Desperdício de transporte;
- Desperdício de processamento.
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eles percorrerão um roteiro de processo a processo, de acordo com suas
necessidades.
b) Aprimoramento contínuo.
Trabalho em equipe é uma das chaves para o sucesso do JIT, onde todos
devem trabalhar em prol dos mesmos objetivos e um ajudando o outro, não
apontando erros e sim soluções não apontando culpados e sim ajudar quem não
estiver em sintonia com as metas e objetivos. A participação dos operários através
dos Círculos de Qualidade (CCQ’S) conduz a solução de problemas e melhorias nos
processo, constituindo um meio de motivação e compromisso com o processo de
aprimoramento contínuo.
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A redução do estoque do sistema pode aumentar o risco de interrupção
da produção em função de problemas de administração da mão-de-obra. Da mesma
forma o risco de paralisação por quebra das máquinas também é aumentado.
- Diferenças de cultura;
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CAPÍTULO 2
desculpas.
• “Zero defeitos;
• Estoques zero;
• Movimentação zero;
• Quebra zero;
• “Produção em fluxo.
• Flexibilidade de processo.
• Fluxo ininterrupto.
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Estrutura operacional
Cliente
Vendas / Marketing
Produção Projetos
Engenharia
Materiais
Fornecedores Qualidade
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uma ambiente em que o fornecedor e o comprador podem trabalhar juntos no
planejamento do fluxo de material.
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III. Produção – Educação e treinamento; Qualidade de produto; Planejamento de
produção puxada; Sistema de produção integrado; Coleta de dados; Sistema
de realimentação de informações; Participação dos operários (programa de
círculos de controle de qualidade);
Além destas características existe a “não aceitação de erros” que faz com
que algumas vezes o trabalho seja mais lento ou até pare caso haja problemas com
a qualidade do produto.
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pelo layout celular e apoio dos supervisores, gerente e engenheiros em auxiliar na
resolução dos problemas existentes.
O Kanban costuma ser confundido com o JIT, sendo muitas vezes tratado
como sinônimo. Na realidade os dois têm muito em comum, sendo o Kanban, cujo
significado em japonês – “registro visual” ou cartão, ou ainda “anotação visível”,
como é muito conhecido, é um mecanismo expedito através do qual uma seção ou
posto de trabalho da fábrica informa sua necessidade de peças para a seção
precedente. Conclui-se que na verdade o Kanban é uma técnica de controle de
produção através de sinais visíveis.
Taiichi Ohno foi o idealizador do Kanban que foi aplicado pela primeira
vez na Toyota em 1953. Embora estivesse estudando desde a década de 40. Mais
uma vez a inspiração surgiu das práticas americanas, mais especificamente das
suas observações nos supermercados sendo por isso também conhecido como
“supermarket system”. Num supermercado, as mercadorias estão distribuídas nas
prateleiras com as informações necessárias colocadas num pequeno cartão.
Quando um consumidor deseja adquirir determinado produto ele vai ao setor e retira
a mercadoria na quantidade necessária. O supermercado de acordo com a
demanda providencia a reposição das mercadorias vendidas.
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Ele percebeu que qualquer etapa de uma linha de produção poderia
enxergar a etapa anterior como uma espécie de mercado onde seria possível
apanhar as peças necessárias, na quantidade certa e no momento exato de utiliza-
las. Pelo sistema kanban eliminam-se os almoxarifados de peças acabadas que são
substituídos por pequenos supermercados próximos aos locais de consumo. A
medida que os cartões kanban são trocados por peças nos supermercados, se inicia
automaticamente a sua reposição pelos setores de fabricação.
- Tipo de container;
Este sistema tem como benefício a Qualidade Total, como também não
deixa de ser um pressuposto para a sua implementação. Para se ter um bom
resultado quanto a qualidade total, cabe ao departamento de controle de qualidade
as seguintes funções:
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Conclui-se que no sistema kanban a produção é comandada pelas linhas
de montagem, e somente após o consumo das peças na linha de montagem é
gerada autorização de fabricação de um novo lote.
4) Uma vistoria nos escaninhos dos cartões kanban ou de uma contagem dos
containers permite imediata visualização da situação;
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CAPÍTULO 3
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3.2 ZAP COURRIER “A sua Empresa de Entregas”
3.2.1 Nascimento
DIPLO MATA
LASER RUNNER
DISTRIBUID. DISTRIBUID.
ZAP
COURRIER
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3.2.1 Estrutura
- Agilidade/eficiência;
- Distribuição (dificuldades);
- Espírito de equipe.
b) Recursos Tecnológicos
c) Transporte:
d) Serviços prestados
- Gazeteiros.
e) Principais Clientes:
- Banco Bradesco;
- Banco de Boston;
- Banco Cidade;
- Unibanco;
- Banco BCN;
- Banco Real;
- Bloch Editores;
- Diário de Pernambuco;
- Jornal do Brasil;
- Editora Globo;
- CDL;
- Redecard.
f) Responsabilidades:
Zap Courrier:
- Captação de clientes;
- Acompanhamento da distribuição;
Coligadas e Filiais:
- Informação antecipada;
g) Divisão:
- Horário;
- Apresentação;
- Cuidado.
Cliente
EMPRESA
CARUARU LIMOEIRO
EXPEDIÇÃO
GOIANA / VTO STO
(MANUSEIO)
TIMBAUBA ANTÃO
Laser / Zap
CABO
PALMARES
PETROLINA
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Este setor remete e recepciona todas as encomendas do galpão,
direcionando a carga se vai para o setor da Redecard, ou Hiper, ou Telemar, ou
Globo ou para o Manuseio, que separa de forma mais minuciosa em relação a
quantidade, volume e qualidade.
g.2) Manuseio
- Coleta;
- Conferência;
- Manuseio;
- Despacho (prazo);
- Agilidade.
- Esplanada;
- Unibanco (caixa);
- N Factoring:
- Carta 1º Ofício;
- Santa Clara;
- Cabo Mais;
- Hotlink; etc.
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CLIENTE
Carro
Moto I Moto II
Estrutura
- Microcomputadores;
- Internet / e-mail;
- Fone / fax
Treinamento
- Multiplicar o conhecimento.
Comunicação
- Cliente X Laser;
- Laser X Coligado
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Modelo Operacional
- Protocolos;
- Planilhas;
- Agendamento de tarefas;
- Entregador (postura);
Expedição Manuseio
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Foto 3.3: Setor de Controle de Qualidade
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g.4) Prestação de Contas
Este setor recebe documentos da Matriz (Lazer e Zap Courrier – galpão),
manipulam e fazem a liberação para os entregadores; recepcionam todos os
documentos (protocolos) entregues e devolvidos; para cada entregador existe um
escaninho onde ele pega o seu material e efetua a entrega, estas entregas são
roteirizadas para serem feitas pela manhã e começo da tarde. Todo o controle é
feito neste setor onde existe a manipulação por cidade RMR e o manuseio para
cidades maiores. Caso algum documento volte o procedimento é verificar através do
telemarketing a causa da sua volta e remarcar-se a entrega.
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Foto 3.5: Sala do Setor de Prestação de Contas
3.4 Redecard
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Simone
(chefe do setor)
Juliana Marcelo
(estagiária) (controle de
suprimentos)
- Quem é a Redecard?
O processamento de kit filiação e 2а. Via Maquineta é transmitido por volta das
09:00, do Microcentro (Redecard) via Carbon-Copy.
Chegando em D+1 nas filias, coligadas e bases, elas tem até D+3 para entregar
as maquinetas e os suprimentos de acordo com o estabelecido no contrato;
D0 D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D7+
15% a mais no valor da entrega
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ainda RC (Campanhas Redecard) no sistema Laser do Galpão, dando um prazo
de sete dias a partir da retirada do relatório D;
2) Controle de materiais
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A Distribuidora deverá possuir um local apropriado para a estocagem, bem como
para o manuseio e movimentação dos materiais envolvidos.
As solicitações de materiais deverão ser feitas uma vez por semana, tomando por
base às quartas-feiras para um período de 15 + 5 dias. Os materiais serão
liberados para retirada até a segunda-feira seguinte. Esse material é coletado por
uma transportadora contratada pela Zap Courrier para o Setor Redecard e os
demais setores existentes no Galpão.
Deverá ser fornecida em todo primeiro dia útil de cada mês a posição de estoque
dos materiais do último dia do mês, e caso seja detectada alguma divergência,
está deverá ser tratada de imediato.
O cliente Redecard envia os arquivos das “ações” que recebem diversos nomes
dependendo da época do ano, tais como: “dias dos pais”, “namorados”,
“wirelees”, “criança”, “posto de gasolina”, “ação verão”. Essas ações têm dia e
finais pré-determinados pela Redecard;
Estas entregas têm o mesmo período de tempo que os outros produtos do cliente
Redecard, ou seja, de 2 a 7 dias.
LEITOR DE TRILHA
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Logística Reversa consiste na coleta do Leitor de Trilha que está no
estabelecimento do cliente que solicitou, mas não quis ficar com o produto, ou
não solicitou, ou o aparelho telefônico estava indisponível, ou o cliente ainda não
o tem, ou por estar quebrado, ou ainda faltando algum acessório.
Todo LR tem um código de desativação que deve ser solicitado pelo entregador
ao atendente no momento da retirada do LT e quando este estiver no
estabelecimento juntamente com o dono.
O entregador que levar o kit (que neste serviço só se usa o kit de filiação, ou seja,
o kit 60) dever estar atento e verificar se o local tem o ramo de atividades dito
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pelo dono do estabelecimento no ato do pedido, se o telefone corresponde, a
data do pedido, além da assinatura, o RG e o parentesco ou função o entregador
pede um carimbo da firma ou cartão de visita. Este protocolo não pode ser
devolvido rasgado nem remendado
PLAQUETA IDENTIFICADORA DO
ESTABELECIMENTO COMERCIAL
COLADA À MAQUINETA
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7) Procedimentos e controles operacionais do “Redecard Emergencial” (RE),
“Agilizar”, “Cópia de protocolo” e “S.O.S”.
O cliente liga “desesperado” em busca do kit que ele solicitou e ainda não
chegou, porque os suprimentos estão para acabar ou já acabaram. O atendente
dependendo da situação o classifica e envia os pedidos via e-mail que são
repassados para as filiais e devem ter prioridade na entrega, normalmente o
prazo é de no máximo 3 dias (D + 2 para capital e D + 3 para o interior) .
Em cada item de verificação, que são ao todo 12 itens, é dada uma nota referente
ao desempenho e ao final de tudo o auditor comenta os procedimentos do Galpão
(setor Redecard) e tece seus comentários e sugestões de melhorias.
3.4 Conclusão
Com a utilização da ferramenta JIT, espera-se que o trabalho possa ser ainda mais
eficiente de maneira que haja uma maior integração entre os funcionários do setor
Redecard e que estes sejam treinados, motivados, com o seu trabalho e esforço
reconhecidos, além de uma boa remuneração e outros prêmios de incentivos, para
serem mais bem aproveitados, principalmente no que se refere à área sistêmica do
(sistema) LASER tornando-os aptos para executar todas as rotinas diárias.
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São valorizadas além do desempenho do cargo, a habilidade de se aprender,
cooperar e participar. As mudanças atingem diretamente a mentalidade e a
conscientização dos trabalhadores e da gerência.
A conclusão que se tira deste estudo é que o elemento humano tem participação
fundamenta no Sistema JIT, sendo o envolvimento da mão-de-obra e trabalho em
equipe um pré-requisito básico para a implantação do JIT.
Desse modo como vimos neste trabalho, a utilização da ferramenta JIT irá reduzir o
efeito dos gargalos, alinhando a situação de produção do setor. Isto fica evidente
quando comparamos a situação atual e os benefícios que a ferramenta JIT irá trazer
para o setor.
a) JIT x Layout
No sistema JIT o fluxo de produção é linear, mas o maior problema está no espaço
físico insuficiente para a carga, mesmo que ela fique pouco tempo no Galpão.
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produção se diz “puxada” de acordo com as necessidades dos parceiros e do cliente
Redecard.
Recomendações
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BIBLIOGRAFIA
32) RITZMAN, Larry P., MRP, MRPII, MRPIII (MRP + JIT com
Kanban). São Paulo: IMAM, 1989.
43) www.qualitas.com.br
44) www.cefet-ma.br/novateras/numero3/just2.htm
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ANEXOS
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