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AGO 1982 NBR 7497

Vibrações mecânicas e choques

A.
ABNT-Associação

s S.
Brasileira de

obrá
Normas Técnicas

Petr
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar

para
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Rio de Janeiro - RJ
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siva
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA

xclu
Terminologia

so e
Origem: ABNT - TB-214/1981
CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos

de u
CE-04:001.04 - Comissão de Estudo de Vibrações Mecânicas e Choques
NBR 7497 -
Descriptors:

nça
Copyright © 1982, Esta Norma foi baseada na ISO 2041/1975
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Incorpora Errata Nº 1 de JUL 1984 Lice
Impresso no Brasil Palavras-chave: Vibrações mecânicas. Choques mecânicos 35 páginas
Todos os direitos reservados

SUMÁRIO 2.2 Velocidade; velocidade relativa


1 Objetivo
2 Definições Vetor que especifica a derivada do deslocamento em re-
ANEXO A - Terminologia auxiliar lação ao tempo.
ANEXO B - Termos matemáticos
Índice alfabético Notas: a) O sistema de referência é, habitualmente, um conjunto
A.

de eixos em uma posição considerada em repouso.


s S.

1 Objetivo Em geral, a velocidade pode ser representada por um


vetor rotação, um vetor translação ou ambos.
obrá

Esta Norma define os termos empregados em vibrações


b) Uma velocidade é denominada relativa se ela for
mecânicas e choques. medida em relação a um sistema de referência esco-
Petr

lhido, distinto do sistema de referência conside-


2 Definições rado primário. A velocidade relativa entre dois pon-
para

tos é a diferença vetorial entre as velocidades destes


2.1 Deslocamento; deslocamento relativo dois pontos.
siva

Quantidade vetorial que especifica a mudança de posição 2.3 Aceleração


xclu

de um corpo ou partícula em relação a um sistema de re-


ferência. Vetor que especifica a derivada da velocidade em relação
so e

ao tempo.
Notas: a) O sistema de referência é, habitualmente, um conjunto
de u

de eixos em uma posição considerada em repouso. Notas: a) O sistema de referência é, habitualmente, um conjunto
Geralmente, o deslocamento pode ser representado de eixos em uma posição considerada em repouso.
por um vetor rotação, um vetor translação ou am- Em geral, a aceleração pode ser representada por um
nça

bos. vetor rotação, um vetor translação ou ambos.


Lice

b) Um deslocamento é denominado relativo se ele for b) Uma aceleração é denominada relativa se ela for
medido em relação a um sistema de referência es- medida em relação a um sistema de referência es-
colhido, distinto do sistema de referência considerado colhido, distinto do sistema de referência considerado
primário. O deslocamento relativo entre dois pontos é primário. A aceleração relativa entre dois pontos é a
a diferença vetorial entre os deslocamentos destes diferença vetorial entre as acelerações destes dois
dois pontos. pontos.
2 NBR 7497/1982

2.4 Aceleração da gravidade 2.13 Ambiente natural

Aceleração produzida pela força da gravidade na super- Conjunto de condições geradas pelos fenômenos da na-
fície terrestre. O valor varia com a latitude e altitude do tureza, cujos efeitos são sentidos pelo sistema, quando
ponto de observação. em repouso ou em funcionamento.
Lice

Notas: a) Por acordo internacional, o valor 9,80665 m/s2 foi es- 2.14 Precondicionamento
colhido como valor normal de aceleração da gravida-
nça

de (gn).
Procedimento do tratamento climático e/ou mecânico
e/ou elétrico que pode ser especificado para um sistema
de u

b) A grandeza de uma aceleração é, freqüentemente, ex-


pressa em múltiplos de gn. particular, a fim de que este atinja um determinado estado.
so e

2.5 Pulso (Jerk) 2.15 Condicionamento


xclu

Vetor que especifica a derivada da aceleração em relação Conjunto de condições climáticas e/ou mecânicas e/ou
ao tempo. elétricas, às quais um sistema é submetido, a fim de deter-
siva

minar o efeito de tais condições produzidas neste.


2.6 Sistema de referência inercial
para

2.16 Excitação
Sistema de coordenadas no qual os princípios de inércia
Petr

são válidos (segundo a mecânica clássica). Solicitação externa (por exemplo, uma força) aplicada a
um sistema, que o leva a responder de certa maneira.
obrá

Nota: Um sistema de referência inercial significa um sistema de


coordenadas que não está sendo acelerado. 2.17 Resposta (de um sistema)
s S.

2.7 Força de inércia; força inercial Expressão quantitativa da reação de saída de um sistema.
A.

Força de reação exercida por uma massa quando está 2.18 Transmissibilidade
sendo acelerada.
Relação adimensional da amplitude de resposta de um
2.8 Oscilação
sistema em vibração forçada, em regime contínuo, com
relação à amplitude de excitação. Esta relação pode ser
Variação, habitualmente em função do tempo, de uma
de forças, deslocamentos, velocidades ou acelerações.
grandeza, em relação ao seu valor de referência espe-
cificada, quando esta grandeza varia em torno de um
2.19 Sobre-resposta (sub-resposta)
certo valor médio.
Se, para uma variação de entrada, a saída de um sistema
2.9 Som
toma, após a estabilização, um valor B em lugar de um
valor A, o valor B sendo maior (menor) que o valor A, diz-
Três definições são aplicáveis:
se neste caso que há sobre-resposta (sub-resposta) quan-
Lice

do a resposta transitória máxima (mínima) é maior (menor)


a) sensação auditiva excitada por uma oscilação
que B. A diferença entre a resposta transitória máxima
nça

acústica;
(mínima) é o valor da sobre-resposta (sub-resposta).
de u

b) oscilação acústica capaz de excitar a sensação


2.20 Sistema
auditiva;
so e

c) uma oscilação de pressão, tensão, velocidade de Conjunto de elementos relevantes.


xclu

partícula, etc., em um meio material.


2.21 Sistema linear
siva

2.10 Acústica
Sistema no qual a resposta é proporcional à grandeza de
Ciência e tecnologia do som, incluindo sua produção, excitação.
para

transmissão e efeitos.
2.22 Sistema mecânico
Petr

2.11 Meio ambiente


Conjunto material apresentando uma configuração de-
obrá

Conjunto, em um dado momento, de todas as condições finida de massa, rigidez e amortecimento.


e influências externas, aos quais um sistema está sujeito
s S.

(ver 2.12 e 2.13). 2.23 Fundação


A.

2.12 Ambiente induzido Estrutura que suporta um sistema mecânico. Pode ser
fixa em um sistema de referência ou pode estar sujeita a
Conjunto de condições geradas pela operação de um movimento, o qual fornece excitação para o sistema su-
sistema. portado.
NBR 7497/1982 3

2.24 Sistema sísmico 2.32 Rigidez

Sistema constituído de uma massa fixa a uma base de Relação entre a variação de força (ou de torque) e a va-
referência por um ou mais elementos flexíveis. Nor- riação correspondente do deslocamento em translação
malmente é incluído amortecimento. (ou de rotação) de um elemento elástico.
2.25 Sistema equivalente
2.33 Flexibilidade
Sistema que pode substituir outro para fins de análise.
Recíproca da rigidez.
2.26 Grau de liberdade

A.
2.34 Função de transferência (de um sistema)

s S.
Número mínimo de coordenadas independentes neces-
sárias para definir em qualquer instante a configuração Relação matemática entre a grandeza de saída (ou res-

obrá
de um sistema mecânico. posta) e a grandeza de entrada (ou excitação) do sistema.

Petr
2.27 Sistema de um grau de liberdade Nota: Ela é geralmente dada como uma função da freqüência e é
geralmente complexa (ver 2.17, 2.18, 2.41 e A-13).
Sistema que exige somente uma coordenada para definir

para
em qualquer instante a sua configuração. 2.35 Excitação complexa

siva
2.28 Sistema de vários graus de liberdade
Excitação descrita matematicamente por uma parte real
e uma parte imaginária.

xclu
Sistema que exige duas ou mais coordenadas para definir
em qualquer instante a sua configuração.
Notas: a) Os conceitos de respostas e excitações complexas

so e
2.29 Sistema contínuo; sistema distribuído tiveram origem nas simplificações de métodos de cál-
de u culo. Se o sistema for linear, a técnica é válida, pois é
Sistema que possui um número infinito de possíveis con- válido o princípio de superposição em tal condição.
figurações independentes.
nça
b) A expressão não deve ser confundida com excitação
2.30 Centro de gravidade por vibração de forma de onda complexa. A expressão
Lice

“vibração complexa”, nesta acepção, não deverá ser


Ponto de um corpo pelo qual passa a resultante dos pesos usada.
das partículas que o compõem, para todas as orientações
do corpo em relação a um campo gravitacional. 2.36 Resposta complexa

2.31 Eixos principais de inércia Resposta de um sistema linear a uma excitação complexa
ou resposta de um sistema amortecido a uma excitação
Para cada conjunto de coordenadas cartesianas, em um senoidal simples (ver notas de 2.35).
dado ponto, os valores dos seis momentos de inércia de
um corpo Jxixj, (i,j = 1,2,3), em geral são desiguais. Existe 2.37 Parâmetro complexo de um sistema
um sistema particular de coordenadas para o qual os
momentos Jxixj (i ≠ j) se anulam; os valores Jxixj (i = j), Quantidade complexa que é a relação entre uma excita-
neste sistema particular de coordenadas, são chamados ção complexa e uma resposta complexa ou dela prove-
de momentos principais de inércia e as correspondentes niente.
direções coordenadas são chamadas de eixos principais
de inércia.
A.

Nota: As impedâncias elétricas e mecânicas são exemplos de


parâmetros complexos de sistema.
s S.

Notas: a) Jxixj = ∫ xixj


dm, para i ≠ j
obrá

2.38 Impedância
Jxixj = ∫ (r2 - xi2) dm, para i = j
Relação entre uma excitação harmônica de um sistema e
Petr

Onde:
sua resposta (em unidades coerentes), sendo ambas as
quantidades complexas, cujos argumentos aumentam li-
para

3
r2 = ∑ xi2 nearmente com o tempo na mesma proporção. Geralmen-
i=1
te a expressão é aplicada somente a sistemas lineares
siva

(ver 2.39).
xi e xj = coordenadas cartesianas
xclu

Notas: a) O conceito pode ser estendido a sistemas não lineares,


b) Se o ponto a que se refere o parágrafo inicial de 2.31 for
usando a expressão impedância incremental para
o centro de massa do corpo, os eixos são chamados de
so e

indicar uma quantidade semelhante.


eixos principais de inércia e os momentos de momentos
principais centrais de inércia.
de u

b) As expressões e definições relativas à impedância


aplicam-se às condições senoidais.
c) Quando se trata de balanceamento, a expressão “eixo
nça

principal de inércia” é usada para indicar um dos três c) A recíproca de impedância é a admitância (relação
eixos principais centrais que está mais próximo do eixo complexa entre o deslocamento e a força) ou a mo-
Lice

do rotor, sendo algumas vezes chamado de “eixo de bilidade (relação complexa entre a velocidade e a
balanceamento” ou “eixo de massa”. força).
4 NBR 7497/1982

2.39 Impedância mecânica 2.48 Rigidez dinâmica; constante elástica dinâmica;


constante dinâmica de mola
Relação complexa entre a força e a velocidade em um
dado ponto ou em pontos diferentes de um sistema me- Duas definições são aplicáveis:
cânico durante um movimento harmônico simples.
a) relação entre a variação da força e a variação do
Lice

Nota: No caso de impedância mecânica torcional, os termos


“força”e “velocidade” devem ser substituídos por “torque” deslocamento, sob condições dinâmicas;
e “velocidade angular”.
nça

b) relação complexa entre a força e o deslocamento


2.40 Impedância direta; impedância do ponto de durante um movimento harmônico simples.
de u

aplicação
Notas: a) A rigidez dinâmica pode depender da deformação (am-
so e

Em mecânica, é a relação complexa entre a força e a ve-


plitude e/ou espectro), razão da deformação, tem-
locidade medidas no mesmo ponto de um sistema mecâ-
peratura ou outras condições.
xclu

nico durante um movimento harmônico simples (ver notas


sobre impedâncias, 2.38 e 2.39).
b) A rigidez dinâmica K , de um sistema linear em
siva

* de liberdade, caracterizado
translação de um só grau
2.41 Impedância de transferência pela equação:
para

Em mecânica, é a relação complexa entre a força medida


em um ponto de um sistema mecânico e a velocidade 2
d x dx
+ Kx = F = Fo eiωt
Petr

medida em um outro ponto do mesmo sistema durante m 2


+ c
dt dt
um movimento harmônico simples (ver notas sobre impe-
obrá

dâncias, 2.38 e 2.39).


é igual a:
s S.

2.42 Impedância livre


A.

Impedância elétrica livre de um transdutor ou impedância F


= K - mωo2 + iωoc
o
K =
mecânica do ponto de aplicação de uma estrutura é a im- * xo
pedância na entrada quando a impedância de sua carga
mecância ou da estrutura associada é igual a zero ou a
carga elétrica é um circuito aberto. Onde:

2.43 Impedância em carga


m = massa
Impedância elétrica em carga de um transdutor ou impe-
dância mecânica em carga do ponto de aplicação de x = deslocamento
uma estrutura é a impedância na entrada quando a saída
está ligada à sua carga normal ou à sua estrutura. t = tempo

2.44 Impedância bloqueada c = coeficiente de amortecimento viscoso


linear
Lice

Impedância elétrica bloqueada de um transdutor ou impe-


dância mecânica bloqueada do ponto de aplicação de
nça

uma estrutura, é a impedância na entrada quando a saída K = constante elástica da mola


está ligada à sua carga de impedância mecânica infinita.
de u

Fo = amplitude da força
2.45 Mobilidade mecânica
so e

e = base dos logaritmos naturais


Relação complexa entre a velocidade medida em um
ponto de um sistema mecânico e a força medida neste ou
xclu

em outro ponto do mesmo sistema durante um movimento i = −1


harmônico simples.
siva

ω = freqüência angular
Nota: Mobilidade mecânica é o inverso da impedância mecânica.
para

2.46 Mobilidade mecânica direta; mobilidade mecânica ωo = freqüência angular de ressonância


de um ponto de aplicação
Petr

Relação complexa entre a velocidade em um ponto e a xo = amplitude do deslocamento


obrá

força medida no mesmo ponto de um sistema mecânico


durante um movimento harmônico simples. 2.49 Massa aparente; massa efetiva
s S.

2.47 Mobilidade mecânica de transferência


Relação complexa entre a força e a aceleração durante
A.

um movimento harmônico simples.


Relação complexa da velocidade medida em um ponto
de um sistema mecânico e a força medida em um ponto
Nota: Quando a aceleração é dada em termos de g, a relação
do mesmo sistema durante um movimento harmônico sim-
entre a força e a aceleração é chamada de peso efetivo
ples. ou carga efetiva.
NBR 7497/1982 5

2.50 Espectro 2.53 Decibel

Descrição de uma quantidade em função da feqüência Um décimo de bel.


ou do comprimento de onda.
Notas: a)A grandeza de um nível em decibel é dez vezes o
logaritmo de base dez da razão de quantidades ho-
Nota: O termo espectro pode ser empregado para designar uma mogêneas às potências, isto é:
gama contínua de componentes em larga extensão, as
quais possuem características comuns; por exemplo, o
espectro de audiofreqüência.  x2   x
L p = 10 log10   = 20 log10  
 xo2   xo 

A.
2.51 Nível (de uma quantidade)

s S.
b)Exemplos de quantidades que podem ser consi-
Logaritmo da razão entre uma quantidade e outra

obrá
deradas como potências: o quadrado da pressão so-
quantidade de referência de mesma espécie. A base dos nora, o quadrado das velocidades das partículas, in-
logaritmos, a quantidade de referência e a natureza do intensidade do som, densidade da energia sonora,

Petr
nível devem ser especificadas. quadrado da tensão. Assim, o bel é uma unidade de
nível do quadrado da pressão sonora. No entanto, na

para
Notas: a) São exemplos de natureza de nível usados comu- prática, reduz-se ao nível da pressão sonora, porque
mente: nível de potência elétrica, nível de pressão so- disso não resulta ambigüidade.
nora ao quadrado, nível de tensões ao quadrado.

siva
2.54 Vibração

xclu
b) O nível, como definido acima, é medido em unidades
de logaritmo de uma razão de referência que é igual à
Variação no tempo do valor de uma grandeza a qual des-
base dos logaritmos. creve o movimento ou posição de um sistema mecânico,

so e
quando o valor é alternadamente maior ou menor do que
c) A definição expressa simbolicamente é: certo valor médio ou de referência.
de u
2.55 Vibração periódica
q
nça

L = logr
qo Vibração cujos valores se repetem em certos incrementos
Lice

iguais da variável independente.

Onde: Nota: Uma quantidade periódica Y, função do tempo t, pode ser


expressa por:
L = nível da espécie, determinado pela natu-
reza da quantidade em consideração, Y = f (t) = f (t + nτ )
medido em unidades de logr r
Onde n é um número inteiro, τ é uma constante e t é uma
variável independente.
r = base dos logaritmos e razão de referên-
cia 2.56 Vibração aleatória

q= quantidade em consideração Vibração cujo valor não pode ser precisamente previsto
para qualquer instante de tempo dado (ver 2.58).
qo= quantidade de referência de mesma
espécie Nota: A probabilidade de que o valor de uma vibração aleatória
A.

esteja dentro de uma dada faixa pode ser prevista por


s S.

uma função de distribuição de probabilidade.


d) A diferença entre os níveis de duas quantidades de
mesma espécie, q e qr, é dada pelas mesmas fórmu-
obrá

2.57 Ruído
las, já que pelas regras dos logaritmos a quantida-
de de referência é eliminada.
Duas definições são aplicáveis:
Petr

 q1  q  q  a) qualquer som desagradável ou indesejável;


para

logr   - logr  2  = logr  1 


 qo   qo   q2  b) som geralmente de natureza aleatória, cujo espec-
tro não apresenta componentes de freqüência
siva

e) Na terminologia de vibração, algumas vezes, o nível é claramente definidos.


xclu

empregado para indicar amplitudes, valores médios,


valores eficazes, ou relação destes valores. Esta uti- Nota: Estendendo as duas definições acima, os itens podem ser
aplicados às oscilações elétricas de natureza indesejável
so e

lização é desaconselhada.
ou aleatória. Se existir ambigüidade em relação à natureza
do ruído, devem-se utilizar os termos ruído acústico e
de u

2.52 Bel
ruído elétrico.

Unidade de nível quando a base do logaritmo é dez. A 2.58 Ruído aleatório


nça

utilização do bel é restrita ao uso de níveis de quantidades


Lice

proporcionais à potência (ver notas sobre nível em 2.51 e Ruído cujo valor não pode ser precisamente previsto para
decibel em 2.53). qualquer instante de tempo dado (ver 2.56).
6 NBR 7497/1982

2.59 Ruído aleatório Gaussiano 2.68 Vibração livre; oscilação livre

Ruído aleatório cujos valores instantâneos possuem uma Vibração que ocorre depois da remoção da excitação ou
distribuição gaussiana (ver B-32). do vínculo.

2.60 Ruído branco; vibração branca aleatória Nota: O sistema vibra nas suas freqüências naturais.
Lice

Ruído branco é aquele que tem mesma energia para 2.69 Vibração auto-excitada; vibração auto-induzida
nça

qualquer gama de freqüência de largura constante (ou


por unidade de largura) sobre o espectro de interesse. Vibração de um sistema mecânico resultante da con-
de u

versão, dentro do sistema, de uma energia não oscilatória


Nota: Em uma vibração aleatória branca, é constante a densidade em uma excitação oscilatória.
espectral média quadrática de aceleração, em todo o es-
so e

pectro de freqüência de interesse (ver B-44). 2.70 Vibração ambiental


xclu

2.61 Ruído rosa; vibração aleatória rosa


Vibração total associada a um ambiente dado, sendo habi-
tualmente uma composição de vibrações de numerosas
siva

Ruído que tem energia constante em uma largura de


fontes próximas e distantes.
gama proporcional à freqüência central da gama.
para

Nota: O espectro de energia de um ruído rosa, como determinado


2.71 Vibração estranha
por um filtro de oitava (ou de fração de oitava), terá um va-
Petr

lor constante. Vibração total diferente da vibração de interesse principal.


obrá

2.62 Vibração aleatória de gama estreita Nota: A vibração ambiental contribui para a grandeza da vibração
estranha.
s S.

Vibração aleatória que tem somente componentes de


freqüência dentro de uma gama estreita (ver 2.56). 2.72 Vibração quase periódica
A.

Notas: a) A definição do que significa “estreita” é relativa ao pro- Vibração que difere ligeiramente de uma vibração pe-
blema considerado. Ela é geralmente igual ou inferior riódica.
a 1/3 de oitava.
2.73 Vibração aperiódica
b) A forma de onda de uma vibração aleatória de gama
estreita assemelha-se a uma onda senoidal cuja am- Vibração não periódica
plitude e fase variam de maneira imprevisível.
2.74 Ciclo
2.63 Vibração aleatória de gama larga
Gama completa de estados ou valores, através do qual
Vibração aleatória que tem seus componentes de fre-
passa um fenômeno ou função periódica, antes de se
qüência distribuídos em uma gama larga de freqüência
repetir identicamente.
(ver 2.56).
2.75 Período fundamental; período
Lice

Nota: A definição do que significa “larga” é relativa ao problema


considerado. Ela é geralmente de uma oitava ou maior.
O menor incremento de variável independente de uma
nça

2.64 Freqüência predominante quantidade periódica, para a qual a função se repete.


de u

Freqüência para a qual a curva de densidade espectral Nota: Se não houver ambigüidade, o período fundamental pode
apresenta em valor máximo. ser chamado simplesmente de período.
so e

2.65 Vibração permanente 2.76 Freqüência


xclu

Vibração periódica e contínua. Inverso do período.


siva

2.66 Vibração transitória Nota: A unidade de freqüência é o número de ciclos por unidade
de tempo. A unidade de freqüência correspondente a um
para

ciclo por segundo se chama hertz (Hz).


Vibração que não é aleatória nem permanente.
Petr

2.67 Vibração forçada; oscilação forçada 2.77 Freqüência fundamental


obrá

Vibração permanente causada por uma excitação ex- a) de uma grandeza periódica, é o inverso do período
terna. fundamental;
s S.

Notas: a) A vibração (para um sistema linear) tem as mesmas b) de um sistema oscilante é a freqüência própria
A.

freqüências da excitação. mais baixa. O modo normal da vibração associado


a esta freqüência é conhecido como modo fun-
b) As oscilações transitórias não são consideradas. damental.
NBR 7497/1982 7

2.78 Harmônico (de uma quantidade periódica) 2.88 Amplitude

Grandeza senoidal cuja freqüência é um múltiplo inteiro Máximo valor de uma quantidade senoidal.
dessa freqüência fundamental.
Notas: a) A amplitude é algumas vezes chamada de amplitude
2.79 Subarmônicos vetorial para distingui-la dos outros sentidos do termo
amplitude; é algumas vezes chamada de amplitude
Quantidade senoidal cujo período é submúltiplo inteiro simples ou amplitude de pico para distinguila
do período fundamental da grandeza à qual está rela- da amplitude dupla, que para uma quantidade harmôni-
cionada. ca é o mesmo que o curso total (conceito de des-
locamento) em valor de pico a pico. O uso dos ter-

A.
2.80 Batimentos mos "amplitude simples" e "amplitude dupla" é

s S.
desaconselhado.
Variação periódica da amplitude de uma vibração resul-

obrá
tante de duas vibrações de freqüências pouco diferentes. b) Na teoria das vibrações é desaconselhado o uso da
Os batimentos ocorrem na diferença das freqüências. palavra "amplitude" para fins diferentes do que para
descrever o valor máximo de uma quantidade senoidal.

Petr
2.81 Freqüência do batimento
2.89 Valor de pico; grandeza de pico; valor positivo de

para
Valor absoluto da diferença em freqüência, de duas vibra- pico; valor negativo de pico
ções de freqüências ligeiramente diferentes.
Valor máximo de uma quantidade durante um dado in-

siva
2.82 Freqüência angular tervalo (ver 2.95).

xclu
Produto da freqüência de uma grandeza senoidal pelo Nota: O valor de pico de uma quantidade oscilatória é, geralmente,
fator 2 π. tomado como o desvio máximo daquela quantidade, em

so e
relação ao valor médio. Um valor positivo de pico é o má-
Nota: A unidade de freqüência angular é o radiano pela unidade de u ximo desvio positivo e um valor negativo de pico é o máximo
de tempo. desvio negativo.

2.83 Quantidade harmônica simples; quantidade 2.90 Valor pico a pico (de uma quantidade oscilatória)
nça

senoidal
Diferença algébrica entre os valores extremos de uma
Lice

Quantidade periódica que é uma função senoidal de uma quantidade.


variável independente. Assim:
2.91 Curso; curso total (de uma vibração)
Y = A sen (ω x + Φ)
Deslocamento de pico a pico.
Onde:

Y = grandeza harmônica simples 2.92 Fator de crista (de uma quantidade oscilatória);
relação de pico pela média quadrática
A = amplitude
Relação do valor de pico pelo valor médio quadrático
ω = freqüência angular (valor eficaz).

x = variável independente
Nota: O valor do fator de crista de uma senóide é 2.
Φ = ângulo de fase da vibração
2.93 Fator de forma (de uma quantidade oscilatória)
A.

Nota: O máximo valor da quantidade harmônica simples é a am-


s S.

plitude A. Relação do valor médio quadrático pelo valor médio em


meio ciclo entre duas passagens sucessivas pelo valor
obrá

2.84 Movimento harmônico simples zero.


Movimento que é função senoidal do tempo.
Petr

Nota: O fator de forma de uma senóide é (π / 2 2 ) = 2,221.


2.85 Quase senóide
para

2.94 Valor instantâneo; valor


Função quase senóide é aquela que tem aparência de
uma senóide, mas varia relativamente devagar em fre- Valor de uma quantidade variável em um certo instante.
siva

qüência e/ou amplitude.


2.95 Máximo valor
xclu

2.86 Ângulo de fase; fase (de uma grandeza senoidal)


Valor de uma função quando qualquer pequena variação
so e

Fração de período na qual esta grandeza avançou a partir


da origem da variável independente. da variável independente causa um descréscimo no valor
da função.
de u

2.87 Diferença de fase; diferença de ângulo de fase


2.96 Maximax
nça

A diferença entre as respectivas fases ou no caso de


grandezas senoidais, entre os ângulos de fase medidos Máximo que tem o maior valor quando a função contém
Lice

a partir da mesma origem, entre duas quantidades perió- mais do que um valor máximo em um dado intervalo da
dicas de mesma freqüência. variável independente.
8 NBR 7497/1982

2.97 Severidade da vibração 2.105 Modo natural fundamental de vibração

Termo genérico que designa um valor, ou um conjunto Modo natural de um sistema, que possui a menor fre-
de valores, como valor máximo, médio quadrático, ou qüência natural (ver 2.77).
qualquer parâmetro que descreva a vibração. Pode
referir-se a valores instantâneos ou médios. 2.106 Forma do modo
Lice

Notas: a)A severidade da vibração de uma máquina é definida A forma do modo de um dado modo de vibração de um
pelo máximo valor médio quadrático das velocidades sistema mecânico é dada pela máxima variação em
nça

de vibração medidas em pontos significativos da má- posição, geralmente normalizada em relação a um valor
quina, como mancais ou suportes.
da deflexão de um determinado ponto de uma superfície
de u

b) A duração da vibração é às vezes incluída com um pa- neutra (ou eixo neutro) do seu valor médio. O valor médio
é médio somente para o modo de vibração dado.
so e

râmetro descritivo da severidade de uma vibração. Este


uso é desaconselhado.
2.107 Números modais
xclu

2.98 Vibração elíptica


Quando os modos normais de um sistema são iden-
siva

Vibração na qual a trajetória dos pontos vibratórios tem tificados por um conjunto de números inteiros, estes in-
uma forma elíptica. teiros são chamados números modais.
para

2.99 Vibração retilínea; vibração linear 2.108 Modos acoplados


Petr

Vibração na qual a trajetória do ponto vibratório é uma Modos de vibração não independentes, mas que influen-
linha reta. ciam uns aos outros, devido à transferência de energia
obrá

de um modo ao outro.
2.100 Vibração circular
s S.

Vibração na qual a trajetória do ponto vibratório tem forma 2.109 Modos não acoplados
circular.
A.

Modos de vibração que podem existir em um sistema


2.101 Nó; ponto nodal; linha nodal; superfície nodal concorrentemente com outros modos e independen-
temente deles, sem transferir energia de um modo ao
Ponto, linha ou superfície onde, em um sistema de ondas outro.
estacionárias, alguma característica do campo de ondas
tem essencialmente valor zero. 2.110 Modo normal

Nota: Se a natureza do nó não é evidente, deve-se utilizar um Modo natural de um sistema mecânico não amortecido.
quantitativo, como, por exemplo, nó de deslocamento, nó
de pressão. Notas: a) O movimento de um sistema é dado pela superposição
de cada um dos modos normais.
2.102 Antinó; ventre
b) Os termos modo natural, modo característico e modo
Ponto, linha ou superfície onde, em um sistema de ondas próprio são sinônimos de modo normal para sistemas
estacionárias, alguma característica do campo de ondas não amortecidos.
Lice

tem essencialmente o valor máximo.


2.111 Onda
nça

Nota: Se a natureza do antinó não for aparente, deve-se usar


um qualificativo, como, por exemplo antinó de desloca- Modificação do estado físico de um meio, que se propaga
mento, antinó de pressão. através deste em virtude das características físicas do
de u

próprio meio.
2.103 Modo de vibração
so e

Nota: Em qualquer ponto do meio, a quantidade que serve para


Em um sistema em vibração, um modo de vibração indica medir esta perturbação é função do tempo e a cada instante
xclu

a disposição característica dos nós e dos ventres, esta quantidade é uma função da posição.
assumida pelo sistema, no qual o movimento de cada
siva

ponto para uma determinada freqüência é harmônico 2.112 Trem de ondas


simples (para sistemas lineares), ou deriva de movimen-
tos harmônicos. Sucessão de um número limitado de ondas, geralmente
para

quase periódicos, que se deslocam na mesma (ou aproxi-


Nota: Em um sistema de vários graus de liberdade, podem existir madamente na mesma) velocidade.
Petr

simultaneamente dois ou vários modos de vibração.


2.113 Comprimento de onda (de uma onda periódica)
2.104 Modo natural de vibração
obrá

Distância medida perpendicularmente à frente da onda


Modo de vibração apresentado por um sistema quando
na direção de propagação, entre dois pontos sucessivos
s S.

vibra livremente.
sobre a onda, separados por um período.
A.

Notas: a)Se o sistema possui amortecimento nulo, os modos


naturais são os mesmos que os modos normais (ver 2.114 Onda de compressão
2.110).
Onda geralmente longitudinal, que pode ser de
b) Existe um modo normal de vibração para cada grau de compressão ou de tração (de pressão) e que se propaga
liberdade do sistema. em um meio elástico.
NBR 7497/1982 9

2.115 Onda longitudinal 2.124 Freqüência infra-sônica; infra-som

Onda na qual a direção de deslocamento causada pelo Freqüencia que se encontra abaixo da gama de audio-
movimento da onda é paralela à direção de propagação. freqüencia.

Nota: O termo infra-sônico pode ser usado como um qualificativo


2.116 Onda de cisalhamento para indicar um dispositivo destinado a operar com vi-
brações infra-sônicas.
Onda de tensões de cisalhamento propagadas em um
meio elástico. 2.125 Reverberação

Som que persiste em um espaço fechado, como resul-

A.
Notas: a)Uma onda de cisalhamento é geralmente uma onda
tante de repetidas reflexões ou dispersões, depois de

s S.
transversal (ver 2.117).
cessada a emissão sonora.

obrá
b) A onda de cisalhamento não provoca variações volu-
métricas. 2.126 Eco

Petr
2.117 Onda transversal Onda que foi refletida ou que de outra forma tenha retor-
nado com suficiente intensidade e atraso para ser detec-

para
Onda para a qual a direção dos deslocamentos dos ele- tada como uma onda distinta daquela diretamente emitida
mentos do meio é perpendicular à sua direção de propa- e que se distingue como uma repetição da onda direta.
gação.

siva
2.127 Ressonância
2.118 Frente de onda

xclu
Existe ressonância de um sistema em vibração forçada
quando qualquer alteração por menor que seja na fre-
a) a frente de uma onda progressiva no espaço é

so e
qüência de excitação provoca diminuição em uma res-
uma superfície contínua que é o lugar dos pontos posta do sistema.
onde a fase é a mesma em um dado instante; de u
2.128 Freqüência de ressonância
b) a frente de onda de uma onda de superfície pro-
nça
gressiva é a linha contínua que é o lugar dos pontos Freqüência na qual existe ressonância.
onde a fase é a mesma em um dado instante.
Lice

Notas: a)As freqüências de ressonância podem depender das


variáveis medidas; por exemplo: ressonância de velo-
2.119 Onda plana cidade pode ocorrer em uma freqüência diferente da-
quela da ressonância de deslocamento (ver Tabela).
Onda na qual as frentes de onda são planos paralelos.
b) Em caso de possível confusão, o tipo de ressonância
2.120 Onda esférica deve ser indicado; por exemplo: freqüência de res-
sonância de velocidade (ver Tabela).
Onda na qual as frentes de onda são esferas concêntricas.
2.128.1 No caso de um sistema linear de um grau de
liberdade, cujo movimento possa ser descrito pela equa-
2.121 Onda estacionária
ção:
Onda periódica que apresenta uma distribuição de ampli-
tude fixa no espaço, isto é, o resultado da interferência de d2 x dx
m 2
+ c + kx = A cosωt
ondas progressivas de mesma freqüência e espécie. dt dt

Onde x representa o deslocamento; ω freqüência angular;


A.

Notas: a)Uma onda estacionária pode ser considerada como


s S.

resultado da superposição de ondas progressivas m, c, k são constantes; as características das diferentes


opostas, de mesma freqüência e espécie. espécies de ressonância em termos das constantes na
obrá

equação anterior são dadas na Tabela.


b) Ondas estacionárias se caracterizam por nós e antinós
de posição fixa. 2.129 Anti-ressonância
Petr

2.122 Audiofreqüência Existe anti-ressonância de um sistema em vibração for-


para

çada, em um ponto, quando uma mudança, por menor


Qualquer freqüência de uma onda sonora normalmente que seja da freqüência de excitação, provoca um aumento
audível. da resposta deste ponto.
siva

Nota: Audiofreqüências encontram-se geralmente entre (20 e 2.130 Freqüência de anti-ressonância


xclu

20000)Hz.
Freqüência na qual ocorre a anti-ressonância.
so e

2.123 Freqüência ultra-sônica; ultra-som


Notas: a)As freqüências de anti-ressonância podem depender
das variáveis; por exemplo: anti-ressonância da velo-
de u

Freqüência que se encontra acima da gama de audio- cidade pode ocorrer em uma freqüência diferente da-
freqüencia. quela do deslocamento.
nça

Nota: O termo ultra-sônico pode ser usado como um qualificativo b) No caso de possível confusão, o tipo de anti-res-
Lice

para indicar um dispositivo destinado a operar associado sonância deve ser indicado; por exemplo: freqüência
com vibrações ultra-sônicas. de anti-ressonância de velocidade.
10 NBR 7497/1982

Tabela - Relações de ressonância

Ressonância Ressonância Freqüência natural


Características de velocidade de deslocamento amortecida
Lice

c2
nça

1 k 1 k c2 1 k
Freqüência (Hz) − −
2π m 2π m 2m2 2π m 4m2
de u

A A A
so e

Amplitude do
deslocamento k k c2 k 3c2
c c - c -
xclu

m m 4m2 m 16m2
siva

A A
para

Amplitude da
A c2 c2
velocidade c 1+ c 1+
c 4mk - 2c2 16mk - 4c2
Petr
obrá

Fase de
deslocamento em π 4mk
s S.

referência à tg−1 -2 16mk


2 c2 tg−1 -4
força aplicada c2
A.

Nota: Para valores de c pequenos, comparados com mk , há pequena diferença entre os três casos discutidos acima. A freqüência
na ressonância de velocidade é igual à freqüência natural do sistema não amortecido. Outros símbolos são aplicados, no caso da
ressonância elétrica.

2.131 Freqüência natural não amortecida (de um b) Quando existirem diversos sistemas em rotação, exis-
sistema mecânico) tirão diversos conjuntos de velocidades críticas, um
para cada modo do sistema geral.
Freqüência de vibração livre, resultante somente das
forças elásticas e da inércia do sistema. 2.135 Resposta subarmônica; resposta de ressonância
subarmônica
Nota: Para a equação do movimento da Tabela que segue a
definição de 2.128, a freqüência natural não amortecida é Resposta de um sistema mecânico apresentando certas
k / m radianos por segundo ou 1/2 π k / m Hz. características de ressonância, a uma freqüência sub-
Lice

múltipla da freqüência de excitação periódica.


nça

2.132 Freqüência natural amortecida 2.136 Gerador de vibrações; máquina vibratória


de u

Freqüência da vibração livre de um sistema linear amor- Máquina especificamente projetada para gerar vibrações
tecido (ver Tabela). e comunicar estas vibrações a outras estruturas ou dispo-
so e

sitivos.
2.133 Freqüência natural de base fixa
Nota: O equipamento a ensaiar pode ser fixado a uma mesa do
xclu

Freqüência natural que um sistema apresenta, se a fun- gerador ou este pode ser usado para excitar o equipamento,
dação deste puder ser considerada rígida de massa in- sem mesa, através de elementos de acoplamento.
siva

finita.
2.137 Sistema gerador de vibrações
para

Nota: As equações dadas em 2.128 e as freqüências naturais


indicadas na Tabela correspondem às condições de base Sistema formado pelo gerador de vibrações e pelo equi-
fixa. pamento necessário para sua operação.
Petr

2.134 Velocidade crítica 2.138 Gerador eletrodinâmico de vibrações ou máquina


obrá

vibratória eletrodinâmica
Velocidade característica na qual se produz uma resso-
nância do sistema. Gerador de vibrações no qual a força vibratória resulta da
s S.

interação de um campo magnético de valor constante e


Notas: a)Velocidade crítica de um sistema rotativo corresponde uma bobina nele contida que é excitada por uma cor-
A.

a uma das freqüências de ressonância do sistema (in- rente alternante.


cluindo os seus múltiplos e submúltiplos da freqüência
de ressonância); por exemplo: velocidade em revolu- Nota: A parte móvel de um gerador eletrodinâmico de vibrações
ções por unidade de tempo é igual à freqüência de res- corresponde a: sua mesa vibrante, o induzido e todos os
sonância em ciclos por unidade de tempo. elementos do gerador que participam na vibração.
NBR 7497/1982 11

2.139 Gerador eletromagnético de vibrações 2.151 Razão de varredura

Gerador de vibrações onde a força vibratória resulta da Razão de variação da variável independente; por
interação dos elementos eletromagnético ou magnéticos. df
exemplo: , onde f é a freqüência e t é o tempo.
dt
2.140 Gerador de vibrações de ação mecânica direta;
gerador de vibrações de ação direta 2.152 Razão uniforme de varredura; razão linear de
varredura
Máquina de vibrações na qual a mesa vibrante, por um df
acoplamento puramente mecânico, gera um deslo- Razão de varredura constante; por exemplo: = cons-
dt
tante.

A.
camento vibratório de amplitude sensivelmente constante

s S.
em função da carga ou da freqüência de operação.
2.153 Razão logarítmica de varredura

obrá
2.141 Gerador hidráulico de vibrações Razão de varredura para a qual a sua variação por
1 df

Petr
Gerador de vibrações no qual a força vibratória resulta unidade de freqüência é constante, isto é, . cons-
f dt
da ação da pressão de um líquido por intermédio de um tante

para
dispositivo apropriado de comando.
Notas: a)Para uma razão varredura logarítmica, o tempo de var-
2.142 Gerador de vibrações do tipo a força centrífuga; redura entre duas freqüências de razão fixa é

siva
gerador de vibrações com massas desbalanceadas constante.

xclu
Máquina vibratória na qual as forças de excitação de b) Recomenda-se que a razão logarítmica de varredura
seja expressa em oitavas por minuto.
vibrações são geradas por massas desbalanceadas

so e
rotativas ou alternantes. 2.154 Freqüência de transferência (ensaio de vibração
ambiental)
2.143 Geradores de vibrações à ressonância
de u
Aquela freqüência na qual a característica da vibração
nça
Geradores de vibrações que possuem um dispositivo passa de uma relação para uma outra.
vibratório excitado na sua freqüência de ressonância.
Lice

Nota: Por exemplo, uma freqüência de transferência pode ser a


2.144 Gerador piezoelétrico de vibrações freqüência na qual a amplitude da vibração, ou o valor
médio quadrático, em relação à freqüência, passa de um
Gerador de vibrações que possui um transdutor piezo- valor de deslocamento constante para um valor de ace-
leração constante.
elétrico como elemento gerador de força.
2.155 Isolador
2.145 Gerador magnetoestritivo de vibrações
Suporte, geralmente elástico, cuja função é de atenuar a
Gerador de vibrações que possui um transdutor magne- transmissão do choque e/ou da vibração.
toestritivo como elemento gerador de força.
Nota: Um isolador pode ser constituído de partes desmontáveis,
2.146 Massa pura; massa discreta servomecanismos e outros dispositivos em lugar de, ou
em adição aos membros elásticos.
Massa com características de massa perfeitamente rígida
em uma gama de freqüências de interesse. 2.156 Isolador de vibrações
A.

Isolador projetado para atenuar a transmissão de vibra-


s S.

2.147 Ciclar (verbo)


ções em uma dada gama de freqüências.
obrá

Tempo requerido para ciclar um dispositivo através de 2.157 Isolador de choques


todas as variáveis controladas na gama de controle.
Petr

Isolador projetado para proteger um sistema, de uma certa


2.148 Duração do ciclo categoria de choques de movimento ou de forças.
para

Tempo necessário para ciclar todas as variáveis contro- 2.158 Sistema de montagem de centro de gravidade
ladas na faixa de exploração. (astático)
siva

2.149 Faixa do ciclo Existe tal sistema, quando o equipamento montado, ao


xclu

sofrer um deslocamento de translação de sua posição


Definido pelos valores mínimos e máximos da variável, neutra, não resulta nenhum momento em relação a qual-
so e

controlado tal como freqüência entre as quais o dispositivo quer eixo através do centro de massa.
é ciclado.
de u

Nota: No caso ideal, se um equipamento for suportado por um


sistema de montagem de centro de gravidade, todas as
2.150 Varredura (no caso de gerador de vibrações) formas naturais de vibração do equipamento (suposto
nça

rígido) sobre a montagem não estão acopladas. Os movi-


Processo de percorrer continuamente em uma faixa de mentos excitados de translação não provocarão formas
Lice

valores de uma variável independente, geralmente fre- de vibração na rotação e vice-versa. Na prática, esta con-
qüência. dição é muito difícil de ser conseguida.
12 NBR 7497/1982

2.159 Amortecedor de choque 2.167 Amortecimento crítico; amortecimento crítico


viscoso
Dispositivo para dissipar energia, a fim de reduzir a res-
posta de um sistema mecânico a um choque mecânico Valor do amortecimento viscoso que corresponde à con-
aplicado. dição limite entre o estado oscilatório e o não oscilatório
transitório, para um sistema de um grau de liberdade.
Lice

2.160 Amortecedor
Nota: O coeficiente de amortecimento viscoso crítico é igual a:
nça

Termo usado em vibrações, significando um dispositivo Cc = 2 km = 2mωo para um sistema de um grau de


destinado a reduzir a intensidade de um choque ou vibra- liberdade representado pela equação dada em 2.128.1;
de u

ção através de meios de dissipação de energia. ωo é a freqüência angular natural (ver 2.131).
so e

2.161 Encosto 2.168 Razão de amortecimento; fator de


amortecimento
xclu

Dispositivo para limitar o deslocamento relativo de um


Para um sistema com amortecimento linear viscoso é a
siva

sistema mecânico, aumentando-se a rigidez de um ele-


razão entre o coeficiente real de amortecimento e o coe-
mento elástico no sistema (em geral de modo abrupto e
ficiente de amortecimento crítico.
por um grande fator) quando o deslocamento excede um
para

valor especificado.
Nota: O fator de amortecimento também pode ser expresso em
porcentagem do amortecimento crítico.
Petr

2.162 Absorvedor dinâmico de vibrações


obrá

2.169 Decremento logarítmico


Dispositivo para reduzir vibrações de um sistema principal
em uma gama desejada de freqüência, por transferência Logaritmo natural da razão de dois quaisquer máximos
s S.

de energia a um sistema ressonante auxiliar, de tal ma- consecutivos de mesmo sinal, no decréscimo de uma
A.

neira sintonizado que a força exercida pelo sistema auxi- oscilação de freqüência única.
liar é oposta em fase à força atuando no sistema principal.
2.170 Amortecimento não linear
Nota: O absorvedor dinâmico de vibração pode ser ou não amor-
tecido, porém o amortecimento não é a finalidade principal. Tipo de amortecimento viscoso que existe quando o coe-
ficiente de amortecimento é proporcional a uma potência
2.163 Dessintonizador da velocidade (diferente da unidade).

Sistema vibratório auxiliar com característica de depen- 2.171 Q; fator de qualidade


dência de amplitude com a freqüência, que modifica as
características de vibração do sistema principal a que é Quantidade que mede a agudez da ressonância de um
fixado. sistema com um grau de liberdade, seja ele elétrico ou
mecânico.
Nota: Por exemplo: uma massa auxiliar controlada por mola não
Lice

linear. Nota: A quantidade Q é igual à metade do inverso do fator de


amortecimento:
nça

2.164 Amortecimento viscoso e linear viscoso


1
de u

Q=
Amortecimento onde a dissipação de energia que ocorre 2 Cc
so e

quando um elemento ou parte de um sistema em vibração


sofre a resistência de uma força cuja intensidade é propor- 2.172 Choque mecânico
xclu

cional à velocidade do elemento, porém, de sentido con-


trário ao da velocidade. Existe um choque mecânico quando uma força, uma po-
siva

sição, uma velocidade ou uma aceleração é subitamente


2.165 Amortecimento viscoso equivalente modificada, excitando perturbações transitórias em um
para

sistema.
Valor de amortecimento linear viscoso, adotado para fins
de análise de uma vibração, tal que a dissipação de ener- Nota: A modificação é considerada súbita quando ocorre em um
Petr

tempo que é curto comparado com os períodos funda-


gia por ciclo na ressonância é a mesma tanto para o valor
mentais concernentes.
obrá

admitido como para a força real de amortecimento.


2.173 Pulso de choque
s S.

2.166 Coeficiente de amortecimento viscoso


Forma de excitação por choque caracterizado por uma
A.

Razão entre a força de amortecimento e a velocidade elevação e decréscimo de movimento ou força que ocorre
para o caso de um amortecimento linear viscoso (ver em um tempo curto comparado com os períodos funda-
2.164). mentais concernentes.
NBR 7497/1982 13

2.174 Choque de velocidade 2.185 Pulso de choque triangular simétrico

Choque mecânico resultante de uma variação súbita, não Pulso de choque ideal para o qual a curva movimento-
oscilatória, na velocidade. tempo tem a forma de um triângulo isósceles.

Nota: A variação é considerada súbita quando ocorre em um


2.186 Pulso de choque de verseno
tempo curto comparado com os períodos fundamentais
Pulso de choque ideal, para o qual a curva movimento-
concernentes.
tempo tem a forma de um período da curva representativa
de função (1-cos αt), cujo período inicia no valor zero da
2.175 Choque aplicado; excitação por choque
função (1-cos αt) onde α é uma constante, tendo dimen-

A.
Qualquer excitação que, se aplicada a um sistema, pro- sões de (tempo) -1.

s S.
duzirá um choque mecânico. 2.187 Pulso de choque retangular

obrá
2.176 Movimento de choque Pulso de choque ideal, para o qual o movimento cresce
instantaneamente a um valor dado, permanece constante

Petr
Qualquer movimento transitório que causa ou resulta de na duração do pulso e decresce instantaneamente a zero.
uma excitação por choque.

para
2.188 Pulso de choque trapezoidal
2.177 Movimento de choque simples
Pulso de choque ideal, para o qual o movimento cresce

siva
Movimento de choque cuja forma de onda é uma curva linearmente a um valor dado, permanece constante em
um intervalo de tempo e a seguir decresce linearmente

xclu
geometricamente simples.
até zero.

so e
2.178 Impacto
2.189 Pulso de choque medido
Colisão única entre duas massas.
de u
Representação do movimento de um choque medido.

2.179 Impulso 2.190 Pulso de choque nominal


nça

a) a integral com respeito ao tempo de uma força du- Descrição de um pulso de choque medido quando este
Lice

rante o intervalo de tempo de sua aplicação; não difere de um pulso de choque ideal em mais do que
um certo valor especificado.
b) o produto de uma força pelo tempo de sua apli-
Notas: a)Pulso de choque é um termo genérico. Ele exige um
cação.
qualificativo adicional para torná-lo específico. Por
exemplo: pulso de choque nominal de meia senóide,
Nota: No caso de choque, o intervalo de tempo é relativamente pulso de choque nominal em dente-de-serra.
curto (percussão).
b) As tolerâncias de pulso de choque nominal em relação
2.180 Pancada a um pulso são ideais, podendo ser expressas em ter-
mos de forma de pulso (incluindo a área) ou espectro
Forma suave de choque, que geralmente é repetida mui- correspondente.
tas vezes, para fins de ensaios.
2.191 Valores nominais de um pulso de choque
2.181 Pulso ideal de choque
Valores descritivos de um pulso ideal (meia senóide, den-
Pulso que é exatamente descrito, geralmente, por uma
A.

te-de-serra, etc.) dos quais o pulso medido não difere


simples descrição matemática; por exemplo: pulso de
s S.

mais do que uma quantidade especificada.


meia senóide, pulso de dente-de-serra.
Nota: Espectro, valores de pico e duração são incluídos entre
obrá

2.182 Pulso de choque de meia senóide os valores descritivos dos pulsos de choque.
Petr

2.192 Duração de um pulso de choque perfeito


Pulso ideal de choque para o qual a relação movimento-
tempo tem a forma de uma seção positiva (ou negativa) Intervalo de tempo no qual o pulso de choque ideal é
para

de um ciclo de uma onda senoidal. ativo.


siva

2.183 Pulso de choque de dente-de-serra de pico final 2.193 Duração efetiva de um pulso de choque; duração
do pulso de choque
xclu

Pulso ideal de choque para o qual a curva movimento-


tempo tem a forma de uma onda triangular em que o Intervalo de tempo entre o instante em que o movimento
cresce acima de uma determinada fração do valor máximo
so e

movimento aumenta linearmente até o valor máximo e


então cai instantaneamente a zero. e o instante que ele decresce até esta fração.
de u

Notas: a)Esta definição se limita a pulsos de choque de forma


2.184 Pulso de choque de dente-de-serra de pico inicial simples.
nça

Pulso ideal de choque para o qual a curva movimento- b) Para pulsos de choque medidos, a fração especificada
tempo cresce instantaneamente até um valor máximo e a é geralmente tomada como 1/10. Para pulsos ideais é
Lice

seguir decresce linearmente até zero. tomada como zero.


14 NBR 7497/1982

2.194 Tempo de subida; tempo de subida de pulso b) como se usa no campo de choques mecânicos, é
uma expressão aproximada de respostas máximas
Intervalo de tempo necessário para que o valor do pulso (deslocamento, velocidade ou aceleração) a um
cresça de uma pequena fração do valor máximo até uma choque aplicado, de um conjunto de sistemas line-
grande fração do valor máximo. ares com um grau de liberdade, em função de suas
freqüências naturais.
Lice

2.195 Tempo de queda de pulso; tempo de decréscimo


de pulso Notas: a)Espectro de choque é um termo genérico. O tipo de
nça

espectro de choque exige um qualificativo adicional, se


Intervalo de tempo necessário para o valor do pulso cair este não for evidente no contexto.
de u

de uma especificada maior fração a uma especificada


menor fração do valor máximo. b) As relações entre deslocamento, velocidade e acele-
ração do espectro de choque são dadas na definição
so e

2.200.
2.196 Deflagração; deflagração de ar; deflagração em
xclu

meio aquático
c) Se o valor e espécie do amortecimento não é dado,
supõe-se que este seja nulo. A menos que sejam espe-
siva

Pulso de pressão e o movimento associado do ar ou de cificadas, as respostas são valores máximos absolu-
água resultante de uma explosão ou outra respectiva va- tos independentes do sinal.
riação de pressão na atmosfera ou na água.
para

2.200 Espectro de resposta de choques de


2.197 Onda de choque deslocamento, velocidades e aceleração
Petr

Movimento de choque (deslocamento, pressão ou outra São definidos respectivamente por:


obrá

variável) associado a propagação do choque, através de


um meio ou estrutura.
V A
s S.

Sd = X ≅ ≅
Nota: Em líquidos e gases, a onda de choque é geralmente ca- ω ω
2
A.

racterizada por uma frente de onda, na qual a pressão


cresce subitamente a um valor relativamente elevado.
A
SV = ωX ≅ V ≅
2.198 Máquina de ensaio de choque; máquina de ω
choque

Dispositivo para submeter um sistema a um choque me- Sa = ω 2 X ≅ ωV ≅ A


cânico controlado e reproduzível.
Onde:
Nota: Os seguintes tipos de máquinas podem ser classificados
como máquinas de ensaio de choque: X = representa as respostas de deslocamentos
máximos (relativos)
a) máquina de choque de alto impacto;
V = representa as respostas de velocidades
b) máquina de choque de queda livre; máximas (relativas)
Lice

c) máquina de choque tipo mola; A = representa as respostas de acelerações


nça

máximas (absolutas), de um conjunto de


d) máquina de choque de queda livre sobre coxins sistemas de um grau de liberdade para uma
de u

plásticos; dada excitação por choque e representa as


freqüências angulares naturais dos siste-
so e

e) máquina de choque à punção; mas


xclu

f) máquina de choque de queda sobre areia; 2.201 Espectro de resposta de choque negativo;
espectro de choque negativo
siva

g) máquina de choque de plano inclinado;


Espectro de respostas máximas negativas, como definido
para

h) máquina de choque de pancada; para o espectro de resposta de choque.

i) máquina de choque pneumática; 2.202 Espectro de resposta de choque positivo;


Petr

espectro de choque positivo


j) máquina de choque hidráulica;
obrá

Espectro de respostas máximas positivas, como definido


k) máquina de choque eletrodinâmica. para o espectro de resposta de choque.
s S.

2.199 Espectro de resposta de choque; espectro de 2.203 Transdutor


A.

choque; espectro de resposta


Dispositivo para receber energia de um sistema e fornecer
a) a descrição das respostas a um choque aplicado energia, da mesma ou diferente espécie, a outro sistema,
de uma série de sistemas de um tipo especificado de tal maneira que a determinada característica da entra-
em função de suas freqüências naturais; da apareça na saída.
NBR 7497/1982 15

2.204 Captador eletromagnético 2.210 Transdutor de translação retilínea

Transdutor atuado pela energia mecânica de um sistema Transdutor designado para ser sensível para alguma ca-
(deformação, força, deslocamento, etc.) e que fornece racterística de movimento de translação.
energia elétrica a um sistema ou vice-versa.
Nota: O termo retilíneo é usado somente quando é necessário
distinguir este tipo de transdutor daquele sensível a mo-
Nota: Os principais tipos de transdutores em vibrações e choques vimento de rotação.
são:
2.211 Transdutor angular
a) acelerômetro piezoelétrico;

A.
Transdutor designado para medir alguma característica

s S.
b) acelerômetro pioezoresistivo; de movimento de rotação.

2.212 Acelerômetro (captador de aceleração)

obrá
c) acelerômetro com extensômetros elétricos;

d) transdutores de resistência elétrica variável; Captador que converte sinais de aceleração na entrada

Petr
para uma saída, geralmente elétricos, e que é proporcional
e) transdutores eletrostáticos (capacitivo); aos valores de aceleração da entrada.

para
f) extensômetro de lâmina; 2.213 Captador de velocidade

siva
Captador que converte sinais de velocidade na entrada
g) transdutor de relutância variável;
para uma saída, geralmente elétricos, e que é proporcional

xclu
h) transdutor de magnetoestrição;
a velocidade de entrada.

so e
2.214 Captador de deslocamento
i) transdutor de condutor móvel;
Captador que converte sinais de deslocamento na entrada
de u
j) transdutor de bobina móvel; para uma saída, geralmente elétricos, e que é proporcional
ao deslocamento na entrada.
nça
k) transdutor de indução;
2.215 Vibrógrafo
Lice

l) transdutor eletrônico.
Instrumento, geralmente completo e de operação me-
2.205 Captador sísmico cânica que pode apresentar registro oscilográfico da forma
de onda de uma vibração.
Transdutor que consiste em um sistema sísmico, onde o
movimento diferencial entre a base e a massa do sistema 2.216 Vibrômetro
produz um sinal elétrico.
Instrumento capaz de indicar na escala alguma medida
Nota: Captador de aceleração opera na faixa de freqüências
do valor da vibração, como pico de velocidade, valor eficaz
abaixo da freqüência natural significativa de um sistema da oscilação, etc.
sísmico. Captadores de velocidade e deslocamento ope-
ram na faixa de freqüências acima da freqüência natural
2.217 Sensibilidade (de um transdutor)
de sistema sísmico.
Relação entre uma quantidade especificada de saída e
uma quantidade especificada de entrada.
2.206 Transdutor linear
Nota: A sensibilidade de um transdutor é geralmente determinada
A.

Transdutor que fornece sinal na saída linearmente rela- através de excitação senoidal.
s S.

cionada com o sinal de entrada dentro de uma faixa espe-


cificada de freqüência e amplitudes. 2.218 Fator de calibração (de um transdutor)
obrá

2.207 Transdutor unilateral Sensibilidade média de um transdutor, dentro de uma fai-


Petr

xa de freqüência especificada (ver 2.217).


Transdutor que não pode ser ativado na saída, de forma 2.219 Eixo sensível (de um transdutor)
para

a fornecer sinal correspondente na entrada.


Direção de maior sensibilidade de um transdutor retilíneo.
siva

2.208 Transdutor bilateral


2.220 Eixo transversal (de um transdutor)
xclu

Transdutor capaz de transmitir sinais em ambas as dire-


ções entre entrada e saída. Qualquer direção perpendicular ao eixo sensível.
so e

2.221 Sensibilidade transversal (de um transdutor)


Nota: Um transdutor bilateral satisfaz o princípio da reciprocidade.
de u

Sensibilidade de um transdutor para excitação em uma


2.209 Elemento sensor direção nominal perpendicular ao seu eixo sensível.
nça

Parte do transdutor que, sendo ativada por excitação na Nota: A sensibilidade transversal é geralmente uma função da
entrada, fornece sinal de saída. direção nominal do eixo escolhido.
Lice
16 NBR 7497/1982

2.222 Razão de sensibilidade transversal (de um 2.225 Distorção de amplitude (de um transdutor)
transdutor de translação retilínea)
Distorção que ocorre quando a razão entre a saída e a
entrada de um transdutor, a uma dada freqüência, varia
Razão entre a sensibilidade transversal e sensibilidade
com a amplitude da entrada.
ao longo do eixo sensível.
2.226 Distorção de freqüência; resposta de freqüência
Lice

2.223 Desvio de fase do transdutor


Distorção ou resposta que ocorre, dentro de uma dada
nça

faixa de freqüência, quando a sensibilidade de amplitude


Ângulo de fase entre o sinal de saída e de entrada de um do transdutor, para uma dada amplitude de excitação,
de u

transdutor, para uma excitação senoidal. não é constante dentro daquela faixa.
so e

2.224 Distorção do transdutor 2.227 Distorção de fase

Distorção que ocorre quando o ângulo de fase entre saída


xclu

Distorção que ocorre quando a saída do transdutor não é e entrada do transdutor não é uma função linear da fre-
proporcional à entrada. qüência.
siva
para
Petr

/ANEXO A
obrá
s S.
A.

Lice
nça
de u
so e
xclu
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.
NBR 7497/1982 17

ANEXO A - Terminologia auxiliar


A-1 Sinal A-8 Impedância de entrada (de um amplificador
eletrônico)
Duas definições são aplicáveis:
Impedância elétrica entre os terminais de entrada.
a) é a variação de uma quantidade física usada para
transmitir informação;
Nota: A impedância de entrada pode ser afetada pela carga de
saída; se assim for, a carga de saída deverá ser es-
b) é a informação a ser transmitida por um sistema pecificada.
de transmissão.

A.
s S.
A-2 Distorção (de um sinal) A-9 Impedância de saída (de um amplificador
eletrônico)

obrá
Variação indesejada na forma de onda.
Impedância elétrica entre os terminais de saída.

Petr
A-3 Resolução
Nota: A impedância de saída pode ser afetada pela impedância

para
A resolução de um sistema para medir movimentos é a da fonte; se assim for, a impedância da fonte deve ser es-
menor variação do sinal de entrada (deslocamento, ve- pecificada.
locidade, aceleração, deformação ou outra quantidade

siva
de entrada), para a qual a variação na saída é perceptível. A-10 Amplificador operacional

xclu
A-4 Constante de tempo; tempo de relaxamento Amplificador que possui um circuito de retroação, o qual

so e
mantém uma relação especificada entre os terminais de
Tempo necessário para que uma quantidade descrecente
saída e os de entrada.
exponencialmente diminua em intensidade com o fator de u
1/e = 0,3679.
Nota: Dependendo do tipo de e reação e outros circuitos au-
Nota: A descarga de um capacitor elétrico através de um resistor xiliares, o amplificador pode ser usado para diversas fun-
nça

elétrico é proporcional a: ções, como integração, diferenciação, amplificação de


carga, etc.
Lice

−t
A-11 Amplificador de carga
e RC
Amplificador no qual a tensão de saída é proporcional à
Onde:
carga elétrica total recebida na entrada.
t = tempo
A-12 Diafonia
R = resistência, em ohms
Sinal percebido em um canal em razão do sinal de outro
C = capacidade em farads canal.

e = é a base do logaritmo natural A-13 Resposta em freqüência


RC = constante de tempo ou tempo de relaxamen-
Sinal de saída expresso como uma função do sinal de
A.

mento
entrada. A resposta em freqüência é usualmente dada
s S.

A-5 Terra; massa graficamente por curvas que mostram a relação do sinal
de saída e, onde é aplicável, desvio de fase ou ângulo de
obrá

Duas definições são aplicáveis: fase em função da freqüência.


Petr

a) é a massa condutora da terra, ou um condutor li- A-14 Filtro; filtro de onda


gado a ela através de uma impedância muito
para

pequena; Aparelho utilizado para separar oscilações em função de


suas freqüências. Ele introduz atenuação relativamente
b) é um condutor considerado como tendo um po-
siva

pequena às oscilações de onda em uma ou mais faixas


tencial elétrico nulo. O potencial elétrica da terra é de freqüência e atenuações relativamente grandes nas
geralmente considerado como nulo.
xclu

outras freqüências.

A-6 Fio de terra


so e

Nota: Filtros elétricos e alguns filtros mecânicos à ressonância


podem amplificar as faixas de freqüência selecionadas e
Condutor ligado à terra.
de u

assim ter uma ação de filtro.

A-7 Circuito de terra


A-15 Faixa passante (de um filtro passa-faixa)
nça

Condutor elétrico fechado, formado pelas conexões de


Lice

um fio de terra a vários terminais de terra a diferentes lo- Faixa de freqüências compreendida entre as freqüências
cais. de corte superior e inferior.
18 NBR 7497/1982

A-16 Filtro passa-baixas A-25 Terço de oitava


Filtro que possui uma única faixa de transmissão, esten- Intervalo entre duas freqüências que possui uma relação
dendo-se da freqüência nula até uma freqüência finita. de freqüências de 21/3 ou 1,2599 (ver nota de A-23).
A-17 Filtro passa-altas
Nota: Para determinados fins de condições acústicas, é con-
Lice

Filtro que possui uma única faixa de transmissão, esten- veniente espaçar as freqüências em frações de uma oita-
dendo-se desde uma freqüência crítica ou de corte não va, porém para extensões em regiões subsônicas e ultra-
nça

nula até uma freqüência infinita ou, na prática, acima da sônicas é conveniente usar potências de 10. Estas duas
exigências conflitantes podem ser satisfeitas con-
mais alta freqüência de interesse.
de u

venientemente para a maioria dos fins, porque


2 1/3 = 1,2599 é aproximadamente igual a 10 1/10 = 1,2589, a
A-18 Filtro de passa-faixas
discrepância sendo menor do que 0,1%. Isto significa que
so e

Filtro que possui uma única faixa de transmissão, esten- dez intervalos sucessivos de 1/3 de oitava são apro-
ximadamente equivalentes a uma relação de 10 em fre-
xclu

dendo-se desde a freqüência mais baixa de corte maior


qüência.
do que zero até a freqüência de corte superior finita.
siva

A-19 Largura nominal da faixa (de um filtro); largura A-26 Décimo de década
da faixa
para

Intervalo entre duas freqüências que possui uma relação


Diferença entre as freqüências nominais de corte superior
de freqüências de 10 1/10 ou 1,2599.
e inferior. A diferença pode ser expressa em:
Petr

a) hertz; Notas: a)A diferença entre 1/10 de década e 1/3 de oitava é


obrá

menor que 0,1% (ver nota de A-25). As duas larguras


b) porcentagem da freqüência central da faixa pas- de faixa podem, portanto, ser consideradas equiva-
s S.

sante; lentes para fins práticos.


A.

c) como intervalo de freqüências nominais de corte b) O intervalo em décadas, entre duas freqüências quais-
superior e inferior, em oitavas. quer, é logaritmo de base 10 da relação das freqüências.

A-20 Freqüências nominais de corte superior e


inferior (do filtro de faixa passante); freqüência de A-27 Filtro de largura de faixa de uma oitava; filtro
corte de oitava

Aquelas freqüências acima e abaixo de resposta máxima Filtro de faixa passante para o qual a faixa passante é
de um filtro, nas quais a resposta a um sinal senoidal é uma oitava, isto é, a diferença entre freqüências de corte
3 dB abaixo do valor da máxima resposta. superior e uma oitava (ver A-22).
A-21 Filtro de largura de faixa constante
A-28 Filtro de largura de faixa de um terço de
Filtro que possui largura da faixa de valor constante quan- oitava; filtro de terço de oitava
do expresso em hertz. Ela é independente de valor da
Lice

freqüência central do filtro. Filtro de faixa passante para o qual a diferença entre as
freqüências de corte superior e inferior é um terço de
nça

A-22 Filtro com largura de faixa proporcional


oitava (ver A-22 e nota de A-25).
Filtro que possui uma largura de faixa que é proporcional
de u

à freqüência. A-29 Filtro de faixa passante estreita


so e

Nota: Largura de faixa em oitavas ou terços de oitavas, etc.,


são larguras de faixas típicas para filtros de largura de fai- Filtro de faixa passante para o qual a faixa passante é
relativamente estreita.
xclu

xa proporcional.

A-23 Oitava
siva

Nota: Se a faixa passante pode ser considerada estreita ou não,


depende das circunstâncias. Para estudos de vibrações
Intervalo entre duas freqüências, que possui relação das e choques, é normalmente 1/3 de oitava ou menos.
para

freqüências igual a dois.

Nota: O intervalo, em oitavas, entre duas freqüências quaisquer A-30 Filtro de faixa passante larga
Petr

e o logaritmo de base (ou 3,322 vezes o logaritmo de base


10) da relação das freqüências. Filtro para o qual a faixa passante é relativamente larga.
obrá

A-24 Meio de oitava


Nota: Se a faixa passante pode ser considerada larga ou não,
s S.

Intervalo entre duas freqüências que possui uma relação depende das circunstâncias. Para estudos de vibrações
e choques, é normalmente maior do que uma oitava.
A.

de freqüências de 21/2 ou 1,414 (ver nota de A-23).


NBR 7497/1982 19

A-31 Freqüência central; freqüência central da faixa A-35 Filtro magnetoestritivo


passante nominal
Filtro de faixa passante estreita, no qual o principal ele-
Medida geométrica das freqüências de corte nominais mento do filtro é um elemento magnetoestritivo, operando
de uma faixa passante. em uma freqüência de ressonância.

Nota: A medida geométrica é igual a f1 f2 , onde f1 e f2 são as A-36 Filtro de cristas; de cristas e vales
freqüências de corte.
Filtro elétrico que é ajustado para modificar o sinal apli-
A-32 Filtro de eliminação de faixa; filtro de rejeição

A.
cado a um amplificador de potência, acionando um ge-
de faixa

s S.
rador de vibrações eletrodinâmico, de tal modo a elimi-
nar os máximos e mínimos relativos que aparecem no es-
Filtro que proporciona uma grande atenuação para uma

obrá
pectro de saída do gerador.
determinada faixa de freqüências; as perdas são pe-
quenas para freqüências fora desta faixa.

Petr
Nota: Os máximos e mínimos relativos no espectro são ge-
ralmente usados pelas seções mecânicas dos sistemas
A-33 Filtro de rastreamento elástico-mecânicos que estão submetidos a vibração.

para
Filtro de faixa passante (geralmente estreita), onde a fre-
qüência central pode seguir uma freqüência variando sen- A-37 Equalização (de um sistema gerador de

siva
sivelmente segundo uma senóide. vibrações eletrodinâmicas)

xclu
A-34 Filtro a cristal Ajuste do ganho do amplificador elétrico e sistema de

so e
controle, de modo que a relação da amplitude da vibração
Filtro de faixa passante estreita, no qual o principal ele- de saída e a amplitude do sinal de entrada são um valor
mento do filtro é um cristal piezoelétrico operando em fre- constante (ou valores dados), através do espectro de-
de u
qüência de ressonância. sejado de freqüências.
nça
Lice

/ANEXO B
A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice
20 NBR 7497/1982

ANEXO B - Termos matemáticos


B-1 Referência B-12 Número imaginário
Quantidade associada a um ponto em um elemento ou
Produto de um número real por −1 . O termo −1 é nor-
sistema, da qual, ou a respeito da qual, outras quan-
tidades similares são medidas. Se a mesma referência malmente anotado por j ou i.
Lice

for normalmente utilizada em todo um sistema, ela é cha-


Notas: a) O valor absolto da raiz quadrada é subentendido.
mada referência comum.
nça

b) No plano complexo, o produto de um número complexo


B-2 Variável por i gira-o de 90° anti-horário em torno da origem e a
de u

multiplicação por -i gira-o de 90° em torno da origem no


Quantidade que pode assumir uma (finita ou infinita) su-
sentido horário.
so e

cessão de valores.
B-13 Número complexo
B-3 Variável independente
xclu

Variável, tal como o tempo, cujos valores não são influen- Duas definições são aplicáveis:
siva

ciados pelas outras variáveis.


a) é um número formado de uma parte real e de uma
B-4 Variável dependente parte imaginária;
para

Variável cujos valores são determinados pelos valores b) é um número que representa um vetor desde a
Petr

das variáveis ou parâmetros independentes. origem em um sistema bidimensional de coorde-


nadas.
B-5 Parâmetro
obrá

Nota: Se o número complexo é dado por z = x + iy, onde a parte


Em uma relação matemática, é uma quantidade que des- imaginária é dada por iy, então x e y representam os com-
s S.

creve uma característica de um sistema. Um parâmetro ponentes do vetor sobre os dois eixos de coordenadas
pode ser a variável em uma equação ou ela pode ser retangulares de números reais e imaginários. A intensidade
A.

uma “constante”, a qual podem-se atribuir diferentes valo- do vetor (ou módulo do número complexo) é
res. Z = (x2 + y2)1/2 e a direção do vetor (ou argumento do
número complexo) é Φ = arctg y/x. O número complexo
B-6 Função matemática pode também ser representado na forma:

Expressão de uma relação entre uma variável depen- z = Z (cos Φ + i sen Φ ) = Ze iΦ


dente (o valor da função) e uma ou mais variáveis inde-
pendentes ou constantes. Por exemplo, uma função de y, B-14 Fasor
z e t.
Número complexo cuja intensidade é a amplitude da osci-
B-7 Proporcional lação e cujo ângulo é a fase. Por exemplo, se é desejado
expressar uma oscilação harmônica:
Uma variável é dita ser diretamente proporcional a uma
outra variável, se a relação entre seus valores corres- Y (t) = Yo cos (ωt + Φ )
pondentes for constante, e inversamente proporcional se
Lice

o produto de seus valores correspondentes for constante. Em notação complexa, escreve-se:


nça

B-8 Função linear Y(t) = Re (Y1 e iωt)

Onde Y1 é uma quantidade complexa chamada fasor,


de u

Diz-se que uma função variável é função linear de uma


outra variável, se para uma variação da primeira variável cuja intensidade é igual a Yo e cujo ângulo (ou argu-
mento) é o ângulo de fase (Φ); a notação Re significa
so e

corresponde uma variação proporcional da segunda va-


riável. “parte real de” e usualmente omitida como acordo. Yo é
expresso como:
xclu

B-9 Coordenadas generalizadas


Yo Φ ou Yo cos Φ + iYo sen Φ
siva

Quantidades independentes, necessárias e suficientes


para descrever a configuração de um sistema.
Onde i = −1
para

B-10 Vetor Observa-se também que Y1 = Yo e iΦ.


Petr

Quantidade matemática que é determinada por módulo, B-15 Argumento (de um número complexo)
obrá

direção e sentido.
Ângulo que fixa a direção de um número complexo (vetor)
(ver nota de B-13).
s S.

B-11 Escalar
B-16 Módulo (de um número complexo)
A.

Quantidade que é completamente determinada pela sua


intensidade. Valor absoluto do número complexo (ver nota de B-13).
NBR 7497/1982 21

B-17 Valor absoluto B-19 Coeficientes de Fourier


Duas definições são aplicáveis: Coeficientes dos componentes harmônicos discretos de
uma série de Fourier (ver nota b) de B-18).
a) o valor absoluto de um número real é um número
positivo que tem o mesmo valor numérico daquele B-20 Transformação de Fourier; integral de fourier
do número real que tem ou não um sinal;
a) transformação direta de Fourier: é a transformação
b) o valor absoluto de um número complexo é a raiz de uma função não periódica de tempo (ou outra
quadrada positiva da soma dos quadrados das variável, tal como a distância) em uma função
partes real e imaginária (ver nota de B-13). contínua da freqüência (ou outra variável, tal como

A.
o número de ondas);

s S.
B-18 Séries de Fourier
b) transformação inversa de Fourier: é a trans-

obrá
Uma série de Fourier é o desenvolvimento em série de formação de uma função contínua da freqüência
uma função periódica em seus harmônicos. (ou outra variável, tal como o número de ondas)

Petr
em uma função correspondente do tempo (ou de
Notas: a)Uma função não periódica pode ser representada por outra variável como a distância).
uma série de Fourier, se o intervalo no qual esta função

para
for definida é tomado com período fundamental da série. Nota: Se f(t) é uma função não periódica do tempo, a forma
complexa da equação de uma transformação direta de
b) Um desenvolvimento de f(t) em série de Fourier é dado

siva
Fourier é:
por:

xclu
+∞

f (t) = ao + ∑ (an cos n ωt + bn sen n ωt) F (ω ) = ∫ f (t) e -iωt dt

so e
n=1 −∞

Um desenvolvimento em série de Fourier de f(t) em de u A função do tempo f(t) é obtida a partir de F (ω) pela se-
forma de série complexa de Fourier é dado por:
guinte integração (a equação da transformação inversa
de Fourier):
nça

f(t) = ∑ cn e inωt
Lice

n= 0
1 +∞
iωt
f (t ) = ∫ F (ω ) e d ω
Onde an e bn são coeficientes de Fourier; cn é um 2π -∞

coeficiente complexo de Fourier; ω é a freqüência


angular e é igual a 2π/τ; τ é o período fundamental; n é (O fator 1/2π representa uma maneira de expressar uma
um número inteiro positivo ou nulo. das duas transformações. Em outras expressões 1/2π
aparece nas transformações diretas em vez de nas inver-
Os valores dos coeficientes de Fourier são: sas, ou 1/ 2π aparecer em cada uma das duas transfor-
mações). Desde que F(ω) é em geral complexa,

pode-se escrevê-la em termos reais e imaginários:
a = τ ∫ f (t) dt
° o
F(ω) = Re [F (ω)] + ilm [F (ω)]


Onde:
an = τ ∫ f (t) cos n ωt dt n = 1,2, 3, ...
o

Re [F (ω )] = ∫ f(t ) cos ωt dt
−∞
τ
A.

bn = 2 ∫ f (t) sen n ωt dt
s S.

τ o n = 1,2,3 ... ∞
Im [F (ω )] = ∫ f (t ) sen ωt dt
obrá

−∞

τ
-inωt Como alternativa, o espectro de Fourier pode ser
Petr

cn = 1 ∫ f(t) e dt n = ±1, ±2, ±3, ...


τ o definido em termos de seu valor absoluto e de seu
ângulo de fase, respectivamente de F (ω ) e Φ (ω ).
para

Pode-se mostrar que:


iΦ ( ω )
F (ω ) = F (ω ) e
an − ibn an + ibn
siva

c+ n = , c o = ao e c-n =
2 2 Onde:
xclu

A amplitude de cada freqüência discreta é:


Re [F (ω)] + l m [F (ω )]
2 2
F (ω) =
so e

2 2
An = an + bn
 Im [F (ω )] 
de u

Φ (ω ) = arctg  
O ângulo de fase é:  Re [F (ω )] 
nça

Nota: Como a energia é proporcional ao quadrado da amplitude,


 bn 
emprega-se também F (ω ) com dimensões, por exem-
2
Lice

Φn = arctg  
 an  plo, de unidades quadráticas por unidade de freqüência.
22 NBR 7497/1982

B-21 Espectro de Fourier c) A probabilidade de que a grandeza de uma vibração


esteja dentro de uma determinada gama é igual à in-
Distribuição das amplitudes de Fourier como função da tegral da função de densidade de probabilidade desta
freqüência. vibração integrada sobre os limites desta gama (ver
B-30).
Nota: São necessários dois espectros de Fourier para definir
uma função. Estes podem ser espectros de amplitude B-30 Densidade de probabilidade
Lice

dos elementos reais e imaginários de um espectro de


Fourier ou eles podem ser o espectro dos valores ab- Aplicada a teoria das vibrações, a uma grandeza espe-
nça

solutos das amplitudes e o espectro dos ângulos de fase cificada de vibração é a razão da probabilidade de que a
(ver nota b) de B-18 e nota de B-20).
grandeza da vibração esteja dentro de um incremento da
de u

B-22 Espectro de fase de Fourier gama quando o incremento tende a zero.


so e

Distribuição do ângulo de fase de Fourier em função da Notas: a)A densidade de probabilidade pode ser expressa ma-
freqüência (ver nota b) de B-18 e B-20). tematicamente do seguinte modo:
xclu

B-23 Espectro de linhas


(
P ∆x m )
siva

p ( xm) = lim
Espectro cujos componentes ocorrem em uma ou mais ∆xm→0 ∆xm
freqüências discretas.
para

B-24 Espectro contínuo ou


Petr

Espectro cujos componentes são continuamente dis- d P(x)


tribuídos sobre uma gama de freqüências. p (x) =
obrá

dx
B -25 Funções ortogonais
s S.

Onde p (xm) é a densidade de probabilidade em xm; ∆xm


Conjunto de funções, Φn (x) definidas em um intervalo é um incremento da gama da grandeza, começando
A.

0 ≤ x ≤ X, é o ortogonal no intervalo de: na grandeza xm; P (∆xm) é a probabilidade de que a


grandeza da vibração tenha um valor entre xm e
x xm + ∆xm.
∫ Φn Φm dx = 0, se n ≠ m
0
b) A densidade de probabilidade p(x) é a derivada da fun-
B-26 Função determinística ção de distribuição de probabilidade acumulada P(x)
em função de x (ver B-34).
Função cujo valor pode ser previsto a qualquer instante,
se este valor for conhecido em um instante anterior. B-31 Função densidade de probabilidade; curva
de distribuição da densidade de probabilidade
B-27 Princípio da superposição
A função de densidade de probabilidade na teoria das
Princípio que declara que as respostas de um sistema a
vibrações é a expressão da densidade de probabilidade
diferentes excitações são aditivas. O princípio da super-
associada a uma dada vibração.
posição é válido somente para sistemas lineares.
Lice

B-28 Processo A curva de distribuição de densidade da probabilidade é


uma representação gráfica da função de densidade de
nça

Coleção de sinais. A palavra processo, em vez da palavra probabilidade.


conjunto, é ordinariamente usada quando se deseja enfa-
de u

tizar as propriedades que o sinal tem ou não em um grupo. Notas: a)A função p(x) dada em B-30, B-32 e B-33 é função de
Assim, fala-se de um processo estacionário em vez de densidade de probabilidade.
so e

conjunto estacionário.
b) A área total limitada pela curva densidade de pro-
babilidade é igual à unidade.
xclu

B-29 Probabilidade
Expressão da possibilidade de ocorrência de um evento. B-32 Distribuição normal; distribuição gaussiana
siva

A probabilidade de ocorrência de um evento particular é


geralmente estimada como a razão do número de ocor- Distribuição que tem a função de densidade da proba-
para

rências do evento particular pelo número total de ocor- bilidade igual a:


rência de todos os tipos do evento considerado. Para
Petr

vibração estacionária aleatória, a probabilidade de que - x


2
1 p
uma grandeza esteja dentro de uma dada gama é igual p (x ) = e 2 σ2
σ 2π
obrá

à razão do tempo que a vibração está dentro da gama


pelo tempo total de observação.
Onde:
s S.

Notas: a)Para determinação das probabilidades, deve-se ter um


grande número de eventos em um longo tempo de σ= desvio-padrão da grandeza da vibração
A.

observação. (ver B-37)

b) A probabilidade um significa que a ocorrência de um xp = é o valor instantâneo da grandeza da


evento particular é certa. Uma probabilidade nula vibração. O valor médio da vibração é admiti-
significa que ela não ocorrerá. do como sendo nulo
NBR 7497/1982 23

B-33 Distribuição de Rayleygh B-36 Média geométrica (de duas quantidades)

Distribuição que tem uma função densidade de pro- Raiz quadrada do produto destas duas quantidades.
babilidade da forma:
B-37 Valor médio quadrático; valor efetivo
2
-x
xp p
B-37.1 O valor médio quadrático de uma série de números
p (xp) = e 2
σ2 2σ
é a média aritmética de seus valores ao quadrado.

Onde: Nota: A média quadrática de uma série de números é repre-

A.
sentada por:

s S.
σ = desvio-padrão

obrá
n
∑ xn2
xp = grandeza positiva máxima
x =
2 n =1 = valor médio quadrático

Petr
N
Os máximos (valores de pico) de uma vibração gaussiana
aleatória têm uma distribuição de Rayleygh. Onde o índice n refere-se ao enésimo número, onde

para
o total é N.
B-34 Função cumulativa de distribuição de

siva
probabilidade ou função de distribuição de B-37.2 O valor médio quadrático de uma função unívoca
probabilidade f (t) em um intervalo entre t1 e t2 é média dos quadrados

xclu
dessa função nesse intervalo.
Função cumulativa de distribuição de probabilidade, P(x),

so e
representa a probabilidade que tem a variável x (grandeza Notas: a)O valor médio quadrático de uma função unívoca f (t)
da vibração aleatória) de não ser excedida. É a pro- de u em um intervalo entre t1 e t2 é igual a:
babilidade de que tenha o valor de variável x ser menor
que o valor X especificado.
t2
nça


Nota: A função cumulativa de distribuição de probabilidade é igual t1 f2 (t) dt = valor médio quadrático
x =
2
Lice

a: t2 - t1

x
P(x) = ∫ p(u) du < X
b) Na teoria das vibrações, o valor médio da vibração é
−∞ igual a zero. Neste caso, o valor médio quadrático é
igual à variância (σ2) e o valor efetivo é igual ao desvio-
Onde u é uma variável simulada de integração por x. padrão (σ) (ver B-38 e B-39).

c)O valor efetivo é a raiz quadrada do valor médio qua-


B-35 Valor médio; média aritmética drático.

B-35.1 O valor médio de um número discreto de quan- B-38 Desvio-padrão


tidades é a soma algébrica destas quantidades dividida
pelo número de quantidades.
Raiz quadrada do valor médio quadrático do desvio de
uma função (ou de uma série de números) em relação a
Nota: O valor médio é:
um valor médio.
A.
s S.

N Notas: a)O símbolo σ é freqüentemente usado para representar


∑ o desvio-padrão.
obrá

xn
n = 1
x=
N b) Para uma série de números, o desvio-padrão é:
Petr
para

Onde: 1/ 2
∑ N
(xn − x )2 
σ =
 1 
xn = valor da enésima quantidade  N 
siva

 
N = número total de quantidades discretas
xclu

B-35.2 O valor médio de uma função, x(t), em um intervalo Onde:


so e

de t1 e t2 é igual a:
n = enésimo número
de u

t2 N = número total de números da série



nça

x = t1 x (t) dt
t2 - t1 x = valor médio da série (ver B-35)
Lice
24 NBR 7497/1982

c) Se x é uma função unívoca de t, o seu desvio-padrão b) A densidade espectral de potência é um termo genérico
em um intervalo entre t1e t2 é: usado independente do processo físico representado
no tempo. O processo físico considerado é indicado
referido a um dado particular. Por exemplo, o termo
1/ 2
 t2 2
 densidade espectral de potência de aceleração ou den-
 ∫ (x-x) dt  sidade espectral de aceleração é usado em vez de
σ =  t1  densidade espectral de potência, quando for descrito o
Lice

 t2 − t1  espectro de aceleração.
 
 
nça

c) Para processos estacionários, a densidade espectral


de potência é a transformada de Fourier vezes dois
de u

d) Na teoria das vibrações, toma-se X igual a zero; o (ver B-21) da função de autocorrelação.
desvio-padrão é então igual à raiz quadrada do valor
so e

médio quadrático.

G(f ) = 2 ∫ R (τ ) e-j2πfτ dτ
xclu

B-39 Variância -∞

= 4 ∫ R ( τ) cos (2πfτ ) dτ (f > o)
siva

Quadrado do desvio-padrão. o

Nota: Na teoria das vibrações, onde o valor médio é zero, a va-


para

riância é o valor médio quadrático de uma variável re- B-42 Média quadrática da densidade de
presentando a grandeza de uma vibração (ver nota c) so- deslocamento; densidade espectral de potência
bre o valor médio quadrático, em B-40).
Petr

deslocamento; densidade espectral de


deslocamento
B-40 Valor médio quadrático
obrá

Valor médio quadrático de uma função (ou de uma série A medida dos quadrados da densidade de deslocamento
s S.

de números) em um dado intervalo é igual à média dos é a densidade espectral de um deslocamento variável,
quadrados dos valores da função (ou série de números) dada em unidades de quadrado de deslocamento por
A.

neste intervalo. unidade de freqüência.

Notas: a) O valor médio quadrático é o quadrado do valor efetivo. B-43 Média quadrática da densidade de velocidade;
densidade espectral de potência de velocidade;
b) Na teoria das vibrações, o valor médio é nulo e o valor densidade espectral de velocidade
médio quadrático é igual à variância (ver B-39).

c) Se o valor médio não for nulo, então: Média dos quadrados da densidade de velocidade é a
densidade espectral de uma velocidade variável dada
em unidades de quadrado de velocidade por unidade de
x 2 = σ2 + x
2
freqüência.
Onde:
B-44 Média quadrática da densidade de aceleração;
x2 = valor médio quadrático densidade espectral de potência de aceleração;
densidade espectral de aceleração
Lice

σ2 = variância
nça

Média dos quadrados da densidade de aceleração é a


x = valor médio densidade espectral de uma aceleração variável dada
em unidades de quadrado de aceleração por unidade de
de u

B-41 Densidade espectral de potência; densidade freqüência.


espectral média quadrática; densidade espectral
so e

Nota: É preferível expressar estas unidades em termos de


A densidade espectral de potência G (f) de uma quan- gn2/Hz, onde gn é a aceleração da gravidade.
xclu

tidade ξ (t) é o valor médio quadrático daquela parte da


quantidade que passa por um filtro de faixa estreita de B-45 Espectro de potência
siva

freqüência central f, por unidade de largura de faixa, no


limite quando a largura da faixa tende a zero e o tempo Espectro de valores médios quadráticos da densidade
para

médio tende ao infinito. espectral.


Notas: a) Isto pode ser expresso como:
Petr

B-46 Processo estacionário


obrá

1 T
∫ ξ (f, t, B) dt
2
G (f) = lim lim Conjunto de históricos no tempo, tal que suas proprie-
BT o
dades estatísticas sejam variantes com respeito à transla-
s S.

→∞ →o
T B ção no tempo.
A.

Onde: ξ2 (f, t, B) é o resultado de passagem de ξ (t) B-47 Histórico no tempo


através de um filtro de faixa estreita de largura de faixa
B centrado em f e então quadrando a saída durante o Magnitude de uma quantidade, expressa como uma fun-
tempo médio T. ção do tempo.
NBR 7497/1982 25

B-48 Estado estacionário; auto-estacionário b) Para uma quantidade aleatória estacionária x(t), que
persiste todo o tempo, T tende para o infinito, isto é:
Existe um estado estacionário de um sinal aleatório, se
as medidas do tempo sobre intervalos de tempo suficien- 1 T
R( τ) = lim ∫ x (t) x (t + τ)dt
temente longos, porém finitos, forem independentes do T o

tempo, no qual as amostras ocorrem. →∞


T

B-49 Estado fortemente auto-estacionário Na prática, T é finito e a fórmula da nota a) dá uma


estimativa com uma incerteza estatística que aumenta
quando T diminui.

A.
Um sinal aleatório é fortemente auto-estacionário, se todas

s S.
as suas propriedades estatísticas determinadas pelas mé- B-55 Função de correlação cruzada
dias da amostra sobre intervalos de tempo suficientemente

obrá
longos, porém finitos, forem independentes do tempo em A função de correlação cruzada de duas quantidades
que ocorre a amostra. x (t) e y (t) é a média do produto do valor de uma das

Petr
funções no instante t com o valor da outra função no instan-
B-50 Estado fracamente auto-estacionário te (t + τ).

para
Notas: a)A função de correlação cruzada pode ser expressa
Um sinal aleatório é fracamente auto-estacionário se o matematicamente por:
valor médio e a função de autocorrelação determinada

siva
pela média de uma amostra sobre um intervalo de tempo
Rx, y ( τ ) = [ x (t)] [ y (t + τ )] =
1 T
∫ x (t) y (t + τ ) dt

xclu
são independentes do tempo no qual ocorre a amostra. T o

so e
B-51 Processo ergódico b) Ver nota b) de B-54.

B-56 Coeficiente de autocorrelação


de u
Processo estacionário contendo um conjunto de históricos
no tempo, onde as médias temporais são as mesmas pa- Para uma quantidade x (t) é a razão entre a função de au-
tocorrelação e o valor médio quadrático da quantidade.
nça
ra qualquer registro temporal.
Nota: O coeficiente de autocorrelação pode ser expresso mate-
Lice

Nota: Segue-se que estas médias temporais de qualquer registro maticamente por:
temporal serão então iguais às médias estatísticas sobre
o conjunto.
ρ (τ) =
R( τ )
=
[ x(t)] [ x(t + τ )]
2
R (o) x (t )
B-52 Processo aleatório; processo estocástico
B-57 Coeficiente de correlação cruzada
Conjunto de funções de tempo que pode ser caracterizado
por propriedades estatísticas. Para duas quantidades x(t) e y(t), é a razão entre a fun-
ção de correlação cruzada pela raiz quadrada do produto
B-53 Conjunto dos valores médios quadráticos das duas quantidades.

Nota: Isto pode ser expresso matematicamente por:


Coleção completa de sinais.
Rx,y (τ)
B-54 Função de autocorrelação ρxy (τ ) =
(o) Ry (o)
A.

Rx
s S.

Para uma quantidade x(t), é a média do produto do valor Onde:


da quantidade no instante t pelo seu valor no instante
obrá

( t + τ ).
Rx (o) = X (t), Ry (o) = y (t) e Rxy (τ ) são defini-
2 2
Petr

das em B-55
Notas: a)A função de autocorrelação pode ser expressa ma-
tematicamente por: Para qualquer atraso τ, o coeficiente de correlação
para

cruzada satisfaz a:
1T
R ( τ) = [ x(t)] [ x (t + τ )] =
siva

∫ x(t) x (t + τ ) dt
To −1 < ρxy (τ) < 1
xclu
so e
de u
nça
Lice

Índice alfabético
26 NBR 7497/1982

Índice alfabético

Absorvedor dinâmico de vibrações ............................................................................................................................ 2.162

Aceleração ...................................................................................................................................................................... 2.3


Lice

Aceleração da gravidade ................................................................................................................................................. 2.4


nça

Acelerômetro (captador de aceleração) ..................................................................................................................... 2.212


de u

Acústica ........................................................................................................................................................................ 2.10


so e

Ambiente induzido ......................................................................................................................................................... 2.12


xclu

Ambiente natural ........................................................................................................................................................... 2.13


siva

Amortecedor ............................................................................................................................................................... 2.160


para

Amortecedor de choque ............................................................................................................................................. 2.159


Petr

Amortecimento crítico; amortecimento crítico viscoso ................................................................................................ 2.167


obrá

Amortecimento não linear ........................................................................................................................................... 2.170


s S.

Amortecimento viscoso e linear viscoso ..................................................................................................................... 2.164


A.

Amortecimento viscoso equivalente ........................................................................................................................... 2.165

Amplificador de carga ................................................................................................................................................... A-11

Amplificador operacional .............................................................................................................................................. A-10

Amplitude ....................................................................................................................................................................... 2.88

Ângulo de fase; fase (de uma grandeza senoidal) ......................................................................................................... 2.86

Antinó; ventre .............................................................................................................................................................. 2.102

Anti-ressonância.. ....................................................................................................................................................... 2.129


Lice

Argumento (de um número complexo) ......................................................................................................................... B-15


nça

Audiofreqüência ......................................................................................................................................................... 2.122


de u

Batimentos ................................................................................................................................................................... . 2.80


so e

Bel .................................................................................................................................................................................. 2.52


xclu

Captador de deslocamento ........................................................................................................................................ 2.214


siva

Captador de velocidade ............................................................................................................................................. 2.213


para

Captador eletromagnético .......................................................................................................................................... 2.204


Petr

Captador sísmico ........................................................................................................................................................ 2.205


obrá

Centro de gravidade ...................................................................................................................................................... 2.30


s S.

Choque aplicado; excitação por choque .................................................................................................................... 2.175


A.

Choque de velocidade ............................................................................................................................................... 2.174

Choque mecânico ...................................................................................................................................................... 2.172


NBR 7497/1982 27

Ciclar (verbo) .............................................................................................................................................................. 2.147

Ciclo ............................................................................................................................................................................... 2.74

Circuito de terra ............................................................................................................................................................... A-7

Coeficiente de amortecimento viscoso ....................................................................................................................... 2.166

Coeficiente de autocorrelação ..................................................................................................................................... B-56

A.
Coeficiente de correlação cruzada ............................................................................................................................... B-57

s S.
Coeficientes de Fourier ................................................................................................................................................. B-19

obrá
Comprimento de onda (de uma onda periódica) ........................................................................................................ 2.113

Petr
Condicionamento .......................................................................................................................................................... 2.15

para
Conjunto ....................................................................................................................................................................... B-53

siva
Constante de tempo; tempo de relaxamento .................................................................................................................. A-4

xclu
Coordenadas generalizadas .......................................................................................................................................... B-9

so e
Curso; curso total (de uma vibração) ............................................................................................................................ .2.91
de u
Decibel .......................................................................................................................................................................... 2.53
nça

Décimo de década ........................................................................................................................................................ A-26


Lice

Decremento logarítmico ............................................................................................................................................. 2.169

Deflagração; deflagração de ar; deflagração em meio aquático ................................................................................ 2.196

Densidade de probabilidade ........................................................................................................................................ B-30

Densidade espectral de potência; densidade espectral média quadrática; densidade espectral ............................... B-41

Deslocamento; deslocamento relativo ............................................................................................................................ 2.1

Dessintonizador ......................................................................................................................................................... 2.163

Desvio de fase do transdutor ...................................................................................................................................... 2.223


A.

Desvio-padrão .............................................................................................................................................................. B-38


s S.

Diafonia ........................................................................................................................................................................ A-12


obrá

Diferença de fase; diferença de ângulo de fase ............................................................................................................. 2.87


Petr

Distorção (de um sinal) ................................................................................................................................................... A-2


para

Distorção de amplitude (de um transdutor) ................................................................................................................. 2.225


siva

Distorção de fase ........................................................................................................................................................ 2.227


xclu

Distorção de freqüência; resposta de freqüência ....................................................................................................... 2.226


so e

Distorção do transdutor ............................................................................................................................................... 2.224


de u

Distribuição de Rayleygh .............................................................................................................................................. B-33


nça

Distribuição normal; distribuição gaussiana ................................................................................................................ B-32


Lice
28 NBR 7497/1982

Duração de um pulso de choque perfeito ................................................................................................................... 2.192

Duração do ciclo ......................................................................................................................................................... 2.148

Duração efetiva de um pulso de choque; duração do pulso de choque ...................................................................... 2.193


Lice

Eco .............................................................................................................................................................................. 2.126


nça

Eixo sensível (de um transdutor) ................................................................................................................................. 2.219


de u

Eixo transversal (de um transdutor) ............................................................................................................................ 2.220


so e

Eixos principais de inércia ............................................................................................................................................. 2.31


xclu

Elemento sensor ......................................................................................................................................................... 2.209


siva

Encosto ....................................................................................................................................................................... 2.161


para

Equalização (de um sistema gerador de vibrações eletrodinâmicas) .......................................................................... A-37


Petr

Escalar .......................................................................................................................................................................... B-11


obrá

Espectro ......................................................................................................................................................................... 2.50


s S.

Espectro contínuo ......................................................................................................................................................... B-24


A.

Espectro de fase de Fourier .......................................................................................................................................... B-22

Espectro de Fourier ....................................................................................................................................................... B-21

Espectro de linhas ........................................................................................................................................................ B-23

Espectro de potência .................................................................................................................................................... B-45

Espectro de resposta de choque; espectro de choque; espectro de resposta ............................................................ 2.199

Espectro de resposta de choque negativo; espectro de choque negativo .................................................................. 2.201

Espectro de resposta de choque positivo; espectro de choque positivo ..................................................................... 2.202


Lice

Espectro de resposta de choques de deslocamento; velocidades e aceleração ....................................................... 2.200


nça

Estado estacionário; auto-estacionário ........................................................................................................................ B-48


de u

Estado fortemente auto-estacionário ............................................................................................................................ B-49


so e

Estado fracamente auto-estacionário ........................................................................................................................... B-50


xclu

Excitação ....................................................................................................................................................................... 2.16


siva

Excitação complexa ....................................................................................................................................................... 2.35


para

Faixa do ciclo .............................................................................................................................................................. 2.149


Petr

Faixa passante (de um filtro passa-faixa) ...................................................................................................................... A-15


obrá

Fasor ............................................................................................................................................................................. B-14


s S.

Fator de calibração (de um transdutor) ....................................................................................................................... 2.218


A.

Fator de crista (de uma quantidade oscilatória); relação de pico pela média quadrática ............................................. 2.92

Fator de forma (de uma quantidade oscilatória) ........................................................................................................... 2.93


NBR 7497/1982 29

Filtro a cristal ................................................................................................................................................................. A-34

Filtro com largura de faixa proporcional ........................................................................................................................ A-22

Filtro de cristas; de cristas e vales ................................................................................................................................. A-36

Filtro de eliminação de faixa; filtro de rejeição de faixa ................................................................................................. A-32

Filtro de faixa passante estreita ..................................................................................................................................... A-29

A.
s S.
Filtro de faixa passante larga ........................................................................................................................................ A-30

obrá
Filtro de largura de faixa constante ............................................................................................................................... A-21

Petr
Filtro de largura de faixa de uma oitava; filtro de oitava ................................................................................................. A-27

para
Filtro de largura de faixa de um terço de oitava; filtro de terço de oitava ........................................................................ A-28

siva
Filtro de passa-faixas .................................................................................................................................................... A-18

xclu
Filtro de rastreamento ................................................................................................................................................... A-33

so e
Filtro; filtro de onda ........................................................................................................................................................ A-14
de u
Filtro magnetoestritivo .................................................................................................................................................. A-35
nça
Filtro passa-altas .......................................................................................................................................................... A-17
Lice

Filtro passa-baixas ....................................................................................................................................................... A-16

Fio de terra ...................................................................................................................................................................... A-6

Flexibilidade .................................................................................................................................................................. 2.33

Força de inércia; força inercial ......................................................................................................................................... 2.7

Forma do modo ........................................................................................................................................................... 2.106

Frente de onda ............................................................................................................................................................ 2.118

Freqüência .................................................................................................................................................................... 2.76

Freqüência angular ....................................................................................................................................................... 2.82


A.
s S.

Freqüência central; freqüência central da faixa passante nominal ............................................................................... A-31


obrá

Freqüência de anti-ressonância ................................................................................................................................. 2.130


Petr

Freqüência de ressonância ........................................................................................................................................ 2.128


para

Freqüência de transferência (ensaio de vibração ambiental) .................................................................................... 2.154


siva

Freqüência do batimento ............................................................................................................................................... 2.81


xclu

Freqüência fundamental .............................................................................................................................................. 2.77


so e

Freqüência infra-sônica; infra-som ............................................................................................................................. 2.124


de u

Freqüência natural amortecida ................................................................................................................................... 2.132


nça

Freqüência natural de base fixa .................................................................................................................................. 2.133


Lice

Freqüência natural não amortecida (de um sistema mecânico) ................................................................................. 2.131


30 NBR 7497/1982

Freqüência predominante ............................................................................................................................................. 2.64

Freqüência ultra-sônica; ultra-som ............................................................................................................................. 2.123

Freqüências nominais de corte superior e inferior (do filtro de faixa passante); freqüência de corte ............................ A-20
Lice

Função cumulativa de distribuição de probabilidade ou função de distribuição de probabilidade .............................. B-34


nça

Função de autocorrelação ............................................................................................................................................ B-54


de u

Função de correlação cruzada ..................................................................................................................................... B-55


so e

Função densidade de probabilidade; curva de distribuição da densidade de probabilidade ...................................... B-31


xclu

Função determinística .................................................................................................................................................. B-26


siva

Função de transferência (de um sistema) ..................................................................................................................... 2.34


para

Função linear .................................................................................................................................................................. B-8


Petr

Função matemática ........................................................................................................................................................ B-6


obrá

Funções ortogonais ...................................................................................................................................................... B-25


s S.

Fundação ...................................................................................................................................................................... 2.23


A.

Gerador de vibrações de ação mecânica direta; gerador de vibrações de ação direta .............................................. 2.140

Gerador de vibrações do tipo a força centrífuga; gerador de vibrações com massas desbalanceadas ..................... 2.142

Gerador de vibrações; máquina vibratória ................................................................................................................. 2.136

Gerador eletrodinâmico de vibrações ou máquina vibratória eletrodinâmica ............................................................ 2.138

Gerador eletromagnético de vibrações ...................................................................................................................... 2.139

Gerador hidráulico de vibrações ................................................................................................................................ 2.141

Gerador magnetoestritivo de vibrações ...................................................................................................................... 2.145


Lice

Gerador piezoelétrico de vibrações ............................................................................................................................ 2.144


nça

Geradores de vibrações à ressonância ...................................................................................................................... 2.143


de u

Grau de liberdade ......................................................................................................................................................... 2.26


so e

Harmônico (de uma quantidade periódica) .................................................................................................................. 2.78


xclu

Histórico no tempo ........................................................................................................................................................ B-47


siva

Impacto ....................................................................................................................................................................... 2.178


para

Impedância ................................................................................................................................................................... 2.38


Petr

Impedância bloqueada ................................................................................................................................................. 2.44


obrá

Impedância de entrada (de um amplificador eletrônico) ................................................................................................ A-8


s S.

Impedância de saída (de um amplificador eletrônico) .................................................................................................... A-9


A.

Impedância de transferência ........................................................................................................................................ 2.41

Impedância direta; impedância do ponto de aplicação ................................................................................................ 2.40


NBR 7497/1982 31

Impedância em carga. ................................................................................................................................................... 2.43

Impedância livre ............................................................................................................................................................ 2.42

Impedância mecânica ................................................................................................................................................... 2.39

Impulso ........................................................................................................................................................................ 2.179

Isolador ....................................................................................................................................................................... 2.155

A.
Isolador de choques ................................................................................................................................................... 2.157

s S.
Isolador de vibrações .................................................................................................................................................. 2.156

obrá
Largura nominal da faixa (de um filtro); largura da faixa .............................................................................................. A-19

Petr
Máquina de ensaio de choque; máquina de choque .................................................................................................. 2.198

para
Massa aparente; massa efetiva .................................................................................................................................... 2.49

siva
Massa pura; massa discreta ....................................................................................................................................... 2.146

xclu
Maximax ....................................................................................................................................................................... 2.96

so e
Máximo valor ................................................................................................................................................................ 2.95
de u
Média geométrica (de duas quantidades) ................................................................................................................... B-36
nça

Média quadrática da densidade de aceleração; densidade espectral de potência de aceleração; densidade espectral de
Lice

aceleração ................................................................................................................................................................... B-44

Média quadrática da densidade de deslocamento; densidade espectral de potência deslocamento; densidade espectral
de deslocamento ......................................................................................................................................................... B-42

Média quadrática da densidade de velocidade; densidade espectral de potência de velocidade; densidade espectral de
velocidade ................................................................................................................................................................... B-43

Meio ambiente .............................................................................................................................................................. 2.11

Meio de oitava .............................................................................................................................................................. A-24

Mobilidade mecânica ................................................................................................................................................... 2.45


A.

Mobilidade mecânica de transferência ......................................................................................................................... 2.47


s S.

Mobilidade mecânica direta; mobilidade mecânica de um ponto de aplicação ........................................................... 2.46


obrá

Modo de vibração ....................................................................................................................................................... 2.103


Petr

Modo natural de vibração ........................................................................................................................................... 2.104


para

Modo natural fundamental de vibração ...................................................................................................................... 2.105


siva

Modo normal ............................................................................................................................................................... 2.110


xclu
so e

Modos acoplados ....................................................................................................................................................... 2.108


de u

Modos não acoplados ................................................................................................................................................ 2.109


nça

Módulo (de um número complexo) .............................................................................................................................. B-16


Lice
32 NBR 7497/1982

Movimento de choque ................................................................................................................................................ 2.176

Movimento de choque simples ................................................................................................................................... 2.177


Lice

Movimento harmônico simples ..................................................................................................................................... 2.84


nça

Nível (de uma quantidade) ........................................................................................................................................... 2.51


de u

Nó; ponto nodal; linha nodal; superfície nodal ............................................................................................................ 2.101


so e

Número complexo ....................................................................................................................................................... B-13


xclu

Número imaginário ...................................................................................................................................................... B-12


siva

Números modais ........................................................................................................................................................ 2.107


para

Oitava ........................................................................................................................................................................... A-23


Petr

Onda ........................................................................................................................................................................... 2.111


obrá

Onda de choque ......................................................................................................................................................... 2.197


s S.

Onda de cisalhamento ................................................................................................................................................ 2.116


A.

Onda de compressão .................................................................................................................................................. 2.114

Onda esférica .............................................................................................................................................................. 2.120

Onda estacionária ...................................................................................................................................................... 2.121

Onda longitudinal ....................................................................................................................................................... 2.115

Onda plana ................................................................................................................................................................. 2.119

Onda transversal ........................................................................................................................................................ 2.117

Oscilação ........................................................................................................................................................................ 2.8


Lice

Pancada ..................................................................................................................................................................... 2.180


nça

Parâmetro ...................................................................................................................................................................... B-5


de u

Parâmetro complexo de um sistema ............................................................................................................................. 2.37


so e

Período fundamental; período ...................................................................................................................................... 2.75


xclu

Precondicionamento .................................................................................................................................................... 2.14


siva

Princípio da superposição ........................................................................................................................................... B-27


para

Probabilidade .............................................................................................................................................................. B-29


Petr

Processo ...................................................................................................................................................................... B-28


obrá

Processo aleatório; processo estocástico ................................................................................................................... B-52


s S.

Processo ergódico ....................................................................................................................................................... B-51


A.

Processo estacionário ................................................................................................................................................. B-46

Proporcional .................................................................................................................................................................. B-7


NBR 7497/1982 33

Pulso de choque ......................................................................................................................................................... 2.173

Pulso de choque de dente-de-serra de pico final ........................................................................................................ 2.183

Pulso de choque de dente-de-serra de pico inicial .................................................................................................... 2.184

Pulso de choque de meia senoide .............................................................................................................................. 2.182

Pulso de choque de verseno ...................................................................................................................................... 2.186

A.
Pulso de choque nominal ........................................................................................................................................... 2.190

s S.
Pulso de choque medido ............................................................................................................................................ 2.189

obrá
Pulso de choque retangular ........................................................................................................................................ 2.187

Petr
Pulso de choque trapezoidal ...................................................................................................................................... 2.188

para
Pulso de choque triangular simétrico .......................................................................................................................... 2.185

siva
Pulso ideal de choque ................................................................................................................................................ 2.181

xclu
Pulso (Jerk) ..................................................................................................................................................................... 2.5

so e
Q; fator de qualidade ................................................................................................................................................... 2.171
de u
Quantidade harmônica simples; quantidade senoidal ................................................................................................. 2.83
nça

Quase senóide ............................................................................................................................................................. 2.85


Lice

Razão de amortecimento; fator de amortecimento ..................................................................................................... 2.168

Razão de sensibilidade transversal (de um transdutor de translação retilínea) ......................................................... 2.222

Razão de varredura .................................................................................................................................................... 2.151

Razão logarítmica de varredura ................................................................................................................................. 2.153

Razão uniforme de varredura; razão linear de varredura ........................................................................................... 2.152

Referência ..................................................................................................................................................................... B-1

Resolução ..................................................................................................................................................................... A-3


A.

Resposta (de um sistema) ............................................................................................................................................ 2.17


s S.
obrá

Resposta complexa ...................................................................................................................................................... 2.36


Petr

Resposta em freqüência .............................................................................................................................................. A-13

Resposta subarmônica; resposta de ressonância subarmônica ................................................................................ 2.135


para

Ressonância .............................................................................................................................................................. 2.127


siva

Reverberação ............................................................................................................................................................. 2.125


xclu

Rigidez ......................................................................................................................................................................... 2.32


so e

Rigidez dinâmica; constante elástica dinâmica; constante dinâmica de mola ............................................................. 2.48
de u

Ruído ............................................................................................................................................................................ 2.57


nça

Ruído aleatório ............................................................................................................................................................. 2.58


Lice
34 NBR 7497/1982

Ruído aleatório Gaussiano ........................................................................................................................................... 2.59

Ruído branco; vibração branca aleatória ...................................................................................................................... 2.60

Ruído rosa; vibração aleatória rosa ............................................................................................................................. 2.61


Lice

Sensibilidade (de um transdutor) ................................................................................................................................ 2.217


nça

Sensibilidade transversal (de um transdutor) ............................................................................................................. 2.221


de u

Séries de Fourier ......................................................................................................................................................... B-18


so e

Severidade da vibração ................................................................................................................................................ 2.97


xclu

Sinal ............................................................................................................................................................................... A-1


siva

Sistema ......................................................................................................................................................................... 2.20


para

Sistema contínuo; sistema distribuído .......................................................................................................................... 2.29


Petr

Sistema de montagem de centro de gravidae (astático) ............................................................................................. 2.158


obrá

Sistema de referência inercial ........................................................................................................................................ 2.6


s S.

Sistema de um grau de liberdade ................................................................................................................................. 2.27


A.

Sistema de vários graus de liberdade ........................................................................................................................... 2.28

Sistema equivalente ..................................................................................................................................................... 2.25

Sistema gerador de vibrações .................................................................................................................................... 2.137

Sistema linear ............................................................................................................................................................... 2.21

Sistema mecânico ........................................................................................................................................................ 2.22

Sistema sísmico ............................................................................................................................................................ 2.24

Sobre-resposta (sub-resposta) ..................................................................................................................................... 2.19


Lice

Som ................................................................................................................................................................................. 2.9


nça

Subarmônicos .............................................................................................................................................................. 2.79


de u

Tempo de queda de pulso; tempo de decréscimo de pulso ........................................................................................ 2.195


so e

Tempo de subida; tempo de subida de pulso .............................................................................................................. 2.194


xclu

Terço de oitava ............................................................................................................................................................ A-25


siva

Terra; massa .................................................................................................................................................................. A-5


para

Transdutor .................................................................................................................................................................. 2.203


Petr

Transdutor angular ..................................................................................................................................................... 2.211


obrá

Transdutor bilateral ..................................................................................................................................................... 2.208


s S.

Transdutor de translação retilínea .............................................................................................................................. 2.210


A.

Transdutor linear ........................................................................................................................................................ 2.206

Transdutor unilateral .................................................................................................................................................. 2.207


NBR 7497/1982 35

Transformação de Fourier; integral de Fourier ............................................................................................................ B-20

Transmissibilidade ....................................................................................................................................................... 2.18

Trem de ondas ............................................................................................................................................................ 2.112

Valor absoluto ............................................................................................................................................................... B-17

Valor de pico; grandeza de pico; valor positivo de pico; valor negativo de pico ............................................................. 2.89

Valor instantâneo; valor ................................................................................................................................................. 2.94

A.
s S.
Valor médio; média aritmética ...................................................................................................................................... B-35

obrá
Valor médio quadrático ................................................................................................................................................. B-40

Valor médio quadrático; valor efetivo ............................................................................................................................ B-37

Petr
Valor pico a pico (de uma quantidade oscilatória) ......................................................................................................... 2.90

para
Valores nominais de um pulso de choque ................................................................................................................... 2.191

siva
Variância ...................................................................................................................................................................... B-39

xclu
Variável ........................................................................................................................................................................... B-2

Variável dependente ...................................................................................................................................................... B-4

so e
Variável independente ................................................................................................................................................... B-3
de u
Varredura (no caso de gerador de vibrações) ............................................................................................................. 2.150
nça

Velocidade crítica ....................................................................................................................................................... 2.134


Lice

Velocidade; velocidade relativa ..................................................................................................................................... 2.2

Vetor ............................................................................................................................................................................. B-10

Vibração ....................................................................................................................................................................... 2.54

Vibração aleatória ........................................................................................................................................................ 2.56

Vibração aleatória de gama estreita ............................................................................................................................. 2.62

Vibração aleatória de gama larga ................................................................................................................................. 2.63

Vibração ambiental ....................................................................................................................................................... 2.70

Vibração aperiódica ..................................................................................................................................................... 2.73

Vibração auto-excitada; vibração auto-induzida .......................................................................................................... 2.69


A.

Vibração circular ......................................................................................................................................................... 2.100


s S.

Vibração elíptica ........................................................................................................................................................... 2.98


obrá

Vibração estranha ........................................................................................................................................................ 2.71


Petr

Vibração forçada; oscilação forçada ............................................................................................................................ 2.67


para

Vibração livre; oscilação livre ....................................................................................................................................... 2.68

Vibração periódica ....................................................................................................................................................... 2.55


siva

Vibração permanente ................................................................................................................................................... 2.65


xclu

Vibração quase periódica ............................................................................................................................................. 2.72


so e

Vibração retilínea; vibração linear ................................................................................................................................ 2.99


de u

Vibração transitória ....................................................................................................................................................... 2.66

Vibrógrafo ................................................................................................................................................................... 2.215


nça

Vibrômetro .................................................................................................................................................................. 2.216


Lice

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