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A.
ABNT-Associação
s S.
Brasileira de
obrá
Normas Técnicas
Petr
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
para
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
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siva
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA
xclu
Terminologia
so e
Origem: ABNT - TB-214/1981
CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
de u
CE-04:001.04 - Comissão de Estudo de Vibrações Mecânicas e Choques
NBR 7497 -
Descriptors:
nça
Copyright © 1982, Esta Norma foi baseada na ISO 2041/1975
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Incorpora Errata Nº 1 de JUL 1984 Lice
Impresso no Brasil Palavras-chave: Vibrações mecânicas. Choques mecânicos 35 páginas
Todos os direitos reservados
ao tempo.
Notas: a) O sistema de referência é, habitualmente, um conjunto
de u
de eixos em uma posição considerada em repouso. Notas: a) O sistema de referência é, habitualmente, um conjunto
Geralmente, o deslocamento pode ser representado de eixos em uma posição considerada em repouso.
por um vetor rotação, um vetor translação ou am- Em geral, a aceleração pode ser representada por um
nça
b) Um deslocamento é denominado relativo se ele for b) Uma aceleração é denominada relativa se ela for
medido em relação a um sistema de referência es- medida em relação a um sistema de referência es-
colhido, distinto do sistema de referência considerado colhido, distinto do sistema de referência considerado
primário. O deslocamento relativo entre dois pontos é primário. A aceleração relativa entre dois pontos é a
a diferença vetorial entre os deslocamentos destes diferença vetorial entre as acelerações destes dois
dois pontos. pontos.
2 NBR 7497/1982
Aceleração produzida pela força da gravidade na super- Conjunto de condições geradas pelos fenômenos da na-
fície terrestre. O valor varia com a latitude e altitude do tureza, cujos efeitos são sentidos pelo sistema, quando
ponto de observação. em repouso ou em funcionamento.
Lice
Notas: a) Por acordo internacional, o valor 9,80665 m/s2 foi es- 2.14 Precondicionamento
colhido como valor normal de aceleração da gravida-
nça
de (gn).
Procedimento do tratamento climático e/ou mecânico
e/ou elétrico que pode ser especificado para um sistema
de u
Vetor que especifica a derivada da aceleração em relação Conjunto de condições climáticas e/ou mecânicas e/ou
ao tempo. elétricas, às quais um sistema é submetido, a fim de deter-
siva
2.16 Excitação
Sistema de coordenadas no qual os princípios de inércia
Petr
são válidos (segundo a mecânica clássica). Solicitação externa (por exemplo, uma força) aplicada a
um sistema, que o leva a responder de certa maneira.
obrá
2.7 Força de inércia; força inercial Expressão quantitativa da reação de saída de um sistema.
A.
Força de reação exercida por uma massa quando está 2.18 Transmissibilidade
sendo acelerada.
Relação adimensional da amplitude de resposta de um
2.8 Oscilação
sistema em vibração forçada, em regime contínuo, com
relação à amplitude de excitação. Esta relação pode ser
Variação, habitualmente em função do tempo, de uma
de forças, deslocamentos, velocidades ou acelerações.
grandeza, em relação ao seu valor de referência espe-
cificada, quando esta grandeza varia em torno de um
2.19 Sobre-resposta (sub-resposta)
certo valor médio.
Se, para uma variação de entrada, a saída de um sistema
2.9 Som
toma, após a estabilização, um valor B em lugar de um
valor A, o valor B sendo maior (menor) que o valor A, diz-
Três definições são aplicáveis:
se neste caso que há sobre-resposta (sub-resposta) quan-
Lice
acústica;
(mínima) é o valor da sobre-resposta (sub-resposta).
de u
2.10 Acústica
Sistema no qual a resposta é proporcional à grandeza de
Ciência e tecnologia do som, incluindo sua produção, excitação.
para
transmissão e efeitos.
2.22 Sistema mecânico
Petr
2.12 Ambiente induzido Estrutura que suporta um sistema mecânico. Pode ser
fixa em um sistema de referência ou pode estar sujeita a
Conjunto de condições geradas pela operação de um movimento, o qual fornece excitação para o sistema su-
sistema. portado.
NBR 7497/1982 3
Sistema constituído de uma massa fixa a uma base de Relação entre a variação de força (ou de torque) e a va-
referência por um ou mais elementos flexíveis. Nor- riação correspondente do deslocamento em translação
malmente é incluído amortecimento. (ou de rotação) de um elemento elástico.
2.25 Sistema equivalente
2.33 Flexibilidade
Sistema que pode substituir outro para fins de análise.
Recíproca da rigidez.
2.26 Grau de liberdade
A.
2.34 Função de transferência (de um sistema)
s S.
Número mínimo de coordenadas independentes neces-
sárias para definir em qualquer instante a configuração Relação matemática entre a grandeza de saída (ou res-
obrá
de um sistema mecânico. posta) e a grandeza de entrada (ou excitação) do sistema.
Petr
2.27 Sistema de um grau de liberdade Nota: Ela é geralmente dada como uma função da freqüência e é
geralmente complexa (ver 2.17, 2.18, 2.41 e A-13).
Sistema que exige somente uma coordenada para definir
para
em qualquer instante a sua configuração. 2.35 Excitação complexa
siva
2.28 Sistema de vários graus de liberdade
Excitação descrita matematicamente por uma parte real
e uma parte imaginária.
xclu
Sistema que exige duas ou mais coordenadas para definir
em qualquer instante a sua configuração.
Notas: a) Os conceitos de respostas e excitações complexas
so e
2.29 Sistema contínuo; sistema distribuído tiveram origem nas simplificações de métodos de cál-
de u culo. Se o sistema for linear, a técnica é válida, pois é
Sistema que possui um número infinito de possíveis con- válido o princípio de superposição em tal condição.
figurações independentes.
nça
b) A expressão não deve ser confundida com excitação
2.30 Centro de gravidade por vibração de forma de onda complexa. A expressão
Lice
2.31 Eixos principais de inércia Resposta de um sistema linear a uma excitação complexa
ou resposta de um sistema amortecido a uma excitação
Para cada conjunto de coordenadas cartesianas, em um senoidal simples (ver notas de 2.35).
dado ponto, os valores dos seis momentos de inércia de
um corpo Jxixj, (i,j = 1,2,3), em geral são desiguais. Existe 2.37 Parâmetro complexo de um sistema
um sistema particular de coordenadas para o qual os
momentos Jxixj (i ≠ j) se anulam; os valores Jxixj (i = j), Quantidade complexa que é a relação entre uma excita-
neste sistema particular de coordenadas, são chamados ção complexa e uma resposta complexa ou dela prove-
de momentos principais de inércia e as correspondentes niente.
direções coordenadas são chamadas de eixos principais
de inércia.
A.
2.38 Impedância
Jxixj = ∫ (r2 - xi2) dm, para i = j
Relação entre uma excitação harmônica de um sistema e
Petr
Onde:
sua resposta (em unidades coerentes), sendo ambas as
quantidades complexas, cujos argumentos aumentam li-
para
3
r2 = ∑ xi2 nearmente com o tempo na mesma proporção. Geralmen-
i=1
te a expressão é aplicada somente a sistemas lineares
siva
(ver 2.39).
xi e xj = coordenadas cartesianas
xclu
principal de inércia” é usada para indicar um dos três c) A recíproca de impedância é a admitância (relação
eixos principais centrais que está mais próximo do eixo complexa entre o deslocamento e a força) ou a mo-
Lice
do rotor, sendo algumas vezes chamado de “eixo de bilidade (relação complexa entre a velocidade e a
balanceamento” ou “eixo de massa”. força).
4 NBR 7497/1982
aplicação
Notas: a) A rigidez dinâmica pode depender da deformação (am-
so e
* de liberdade, caracterizado
translação de um só grau
2.41 Impedância de transferência pela equação:
para
Fo = amplitude da força
2.45 Mobilidade mecânica
so e
ω = freqüência angular
Nota: Mobilidade mecânica é o inverso da impedância mecânica.
para
A.
2.51 Nível (de uma quantidade)
s S.
b)Exemplos de quantidades que podem ser consi-
Logaritmo da razão entre uma quantidade e outra
obrá
deradas como potências: o quadrado da pressão so-
quantidade de referência de mesma espécie. A base dos nora, o quadrado das velocidades das partículas, in-
logaritmos, a quantidade de referência e a natureza do intensidade do som, densidade da energia sonora,
Petr
nível devem ser especificadas. quadrado da tensão. Assim, o bel é uma unidade de
nível do quadrado da pressão sonora. No entanto, na
para
Notas: a) São exemplos de natureza de nível usados comu- prática, reduz-se ao nível da pressão sonora, porque
mente: nível de potência elétrica, nível de pressão so- disso não resulta ambigüidade.
nora ao quadrado, nível de tensões ao quadrado.
siva
2.54 Vibração
xclu
b) O nível, como definido acima, é medido em unidades
de logaritmo de uma razão de referência que é igual à
Variação no tempo do valor de uma grandeza a qual des-
base dos logaritmos. creve o movimento ou posição de um sistema mecânico,
so e
quando o valor é alternadamente maior ou menor do que
c) A definição expressa simbolicamente é: certo valor médio ou de referência.
de u
2.55 Vibração periódica
q
nça
L = logr
qo Vibração cujos valores se repetem em certos incrementos
Lice
q= quantidade em consideração Vibração cujo valor não pode ser precisamente previsto
para qualquer instante de tempo dado (ver 2.58).
qo= quantidade de referência de mesma
espécie Nota: A probabilidade de que o valor de uma vibração aleatória
A.
2.57 Ruído
las, já que pelas regras dos logaritmos a quantida-
de de referência é eliminada.
Duas definições são aplicáveis:
Petr
lização é desaconselhada.
ou aleatória. Se existir ambigüidade em relação à natureza
do ruído, devem-se utilizar os termos ruído acústico e
de u
2.52 Bel
ruído elétrico.
proporcionais à potência (ver notas sobre nível em 2.51 e Ruído cujo valor não pode ser precisamente previsto para
decibel em 2.53). qualquer instante de tempo dado (ver 2.56).
6 NBR 7497/1982
Ruído aleatório cujos valores instantâneos possuem uma Vibração que ocorre depois da remoção da excitação ou
distribuição gaussiana (ver B-32). do vínculo.
2.60 Ruído branco; vibração branca aleatória Nota: O sistema vibra nas suas freqüências naturais.
Lice
Ruído branco é aquele que tem mesma energia para 2.69 Vibração auto-excitada; vibração auto-induzida
nça
2.62 Vibração aleatória de gama estreita Nota: A vibração ambiental contribui para a grandeza da vibração
estranha.
s S.
Notas: a) A definição do que significa “estreita” é relativa ao pro- Vibração que difere ligeiramente de uma vibração pe-
blema considerado. Ela é geralmente igual ou inferior riódica.
a 1/3 de oitava.
2.73 Vibração aperiódica
b) A forma de onda de uma vibração aleatória de gama
estreita assemelha-se a uma onda senoidal cuja am- Vibração não periódica
plitude e fase variam de maneira imprevisível.
2.74 Ciclo
2.63 Vibração aleatória de gama larga
Gama completa de estados ou valores, através do qual
Vibração aleatória que tem seus componentes de fre-
passa um fenômeno ou função periódica, antes de se
qüência distribuídos em uma gama larga de freqüência
repetir identicamente.
(ver 2.56).
2.75 Período fundamental; período
Lice
Freqüência para a qual a curva de densidade espectral Nota: Se não houver ambigüidade, o período fundamental pode
apresenta em valor máximo. ser chamado simplesmente de período.
so e
2.66 Vibração transitória Nota: A unidade de freqüência é o número de ciclos por unidade
de tempo. A unidade de freqüência correspondente a um
para
Vibração permanente causada por uma excitação ex- a) de uma grandeza periódica, é o inverso do período
terna. fundamental;
s S.
Notas: a) A vibração (para um sistema linear) tem as mesmas b) de um sistema oscilante é a freqüência própria
A.
Grandeza senoidal cuja freqüência é um múltiplo inteiro Máximo valor de uma quantidade senoidal.
dessa freqüência fundamental.
Notas: a) A amplitude é algumas vezes chamada de amplitude
2.79 Subarmônicos vetorial para distingui-la dos outros sentidos do termo
amplitude; é algumas vezes chamada de amplitude
Quantidade senoidal cujo período é submúltiplo inteiro simples ou amplitude de pico para distinguila
do período fundamental da grandeza à qual está rela- da amplitude dupla, que para uma quantidade harmôni-
cionada. ca é o mesmo que o curso total (conceito de des-
locamento) em valor de pico a pico. O uso dos ter-
A.
2.80 Batimentos mos "amplitude simples" e "amplitude dupla" é
s S.
desaconselhado.
Variação periódica da amplitude de uma vibração resul-
obrá
tante de duas vibrações de freqüências pouco diferentes. b) Na teoria das vibrações é desaconselhado o uso da
Os batimentos ocorrem na diferença das freqüências. palavra "amplitude" para fins diferentes do que para
descrever o valor máximo de uma quantidade senoidal.
Petr
2.81 Freqüência do batimento
2.89 Valor de pico; grandeza de pico; valor positivo de
para
Valor absoluto da diferença em freqüência, de duas vibra- pico; valor negativo de pico
ções de freqüências ligeiramente diferentes.
Valor máximo de uma quantidade durante um dado in-
siva
2.82 Freqüência angular tervalo (ver 2.95).
xclu
Produto da freqüência de uma grandeza senoidal pelo Nota: O valor de pico de uma quantidade oscilatória é, geralmente,
fator 2 π. tomado como o desvio máximo daquela quantidade, em
so e
relação ao valor médio. Um valor positivo de pico é o má-
Nota: A unidade de freqüência angular é o radiano pela unidade de u ximo desvio positivo e um valor negativo de pico é o máximo
de tempo. desvio negativo.
2.83 Quantidade harmônica simples; quantidade 2.90 Valor pico a pico (de uma quantidade oscilatória)
nça
senoidal
Diferença algébrica entre os valores extremos de uma
Lice
Y = grandeza harmônica simples 2.92 Fator de crista (de uma quantidade oscilatória);
relação de pico pela média quadrática
A = amplitude
Relação do valor de pico pelo valor médio quadrático
ω = freqüência angular (valor eficaz).
x = variável independente
Nota: O valor do fator de crista de uma senóide é 2.
Φ = ângulo de fase da vibração
2.93 Fator de forma (de uma quantidade oscilatória)
A.
a partir da mesma origem, entre duas quantidades perió- mais do que um valor máximo em um dado intervalo da
dicas de mesma freqüência. variável independente.
8 NBR 7497/1982
Termo genérico que designa um valor, ou um conjunto Modo natural de um sistema, que possui a menor fre-
de valores, como valor máximo, médio quadrático, ou qüência natural (ver 2.77).
qualquer parâmetro que descreva a vibração. Pode
referir-se a valores instantâneos ou médios. 2.106 Forma do modo
Lice
Notas: a)A severidade da vibração de uma máquina é definida A forma do modo de um dado modo de vibração de um
pelo máximo valor médio quadrático das velocidades sistema mecânico é dada pela máxima variação em
nça
de vibração medidas em pontos significativos da má- posição, geralmente normalizada em relação a um valor
quina, como mancais ou suportes.
da deflexão de um determinado ponto de uma superfície
de u
b) A duração da vibração é às vezes incluída com um pa- neutra (ou eixo neutro) do seu valor médio. O valor médio
é médio somente para o modo de vibração dado.
so e
Vibração na qual a trajetória dos pontos vibratórios tem tificados por um conjunto de números inteiros, estes in-
uma forma elíptica. teiros são chamados números modais.
para
Vibração na qual a trajetória do ponto vibratório é uma Modos de vibração não independentes, mas que influen-
linha reta. ciam uns aos outros, devido à transferência de energia
obrá
de um modo ao outro.
2.100 Vibração circular
s S.
Vibração na qual a trajetória do ponto vibratório tem forma 2.109 Modos não acoplados
circular.
A.
Nota: Se a natureza do nó não é evidente, deve-se utilizar um Modo natural de um sistema mecânico não amortecido.
quantitativo, como, por exemplo, nó de deslocamento, nó
de pressão. Notas: a) O movimento de um sistema é dado pela superposição
de cada um dos modos normais.
2.102 Antinó; ventre
b) Os termos modo natural, modo característico e modo
Ponto, linha ou superfície onde, em um sistema de ondas próprio são sinônimos de modo normal para sistemas
estacionárias, alguma característica do campo de ondas não amortecidos.
Lice
próprio meio.
2.103 Modo de vibração
so e
a disposição característica dos nós e dos ventres, esta quantidade é uma função da posição.
assumida pelo sistema, no qual o movimento de cada
siva
vibra livremente.
sobre a onda, separados por um período.
A.
Onda na qual a direção de deslocamento causada pelo Freqüencia que se encontra abaixo da gama de audio-
movimento da onda é paralela à direção de propagação. freqüencia.
A.
Notas: a)Uma onda de cisalhamento é geralmente uma onda
tante de repetidas reflexões ou dispersões, depois de
s S.
transversal (ver 2.117).
cessada a emissão sonora.
obrá
b) A onda de cisalhamento não provoca variações volu-
métricas. 2.126 Eco
Petr
2.117 Onda transversal Onda que foi refletida ou que de outra forma tenha retor-
nado com suficiente intensidade e atraso para ser detec-
para
Onda para a qual a direção dos deslocamentos dos ele- tada como uma onda distinta daquela diretamente emitida
mentos do meio é perpendicular à sua direção de propa- e que se distingue como uma repetição da onda direta.
gação.
siva
2.127 Ressonância
2.118 Frente de onda
xclu
Existe ressonância de um sistema em vibração forçada
quando qualquer alteração por menor que seja na fre-
a) a frente de uma onda progressiva no espaço é
so e
qüência de excitação provoca diminuição em uma res-
uma superfície contínua que é o lugar dos pontos posta do sistema.
onde a fase é a mesma em um dado instante; de u
2.128 Freqüência de ressonância
b) a frente de onda de uma onda de superfície pro-
nça
gressiva é a linha contínua que é o lugar dos pontos Freqüência na qual existe ressonância.
onde a fase é a mesma em um dado instante.
Lice
20000)Hz.
Freqüência na qual ocorre a anti-ressonância.
so e
Freqüência que se encontra acima da gama de audio- cidade pode ocorrer em uma freqüência diferente da-
freqüencia. quela do deslocamento.
nça
Nota: O termo ultra-sônico pode ser usado como um qualificativo b) No caso de possível confusão, o tipo de anti-res-
Lice
para indicar um dispositivo destinado a operar associado sonância deve ser indicado; por exemplo: freqüência
com vibrações ultra-sônicas. de anti-ressonância de velocidade.
10 NBR 7497/1982
c2
nça
1 k 1 k c2 1 k
Freqüência (Hz) − −
2π m 2π m 2m2 2π m 4m2
de u
A A A
so e
Amplitude do
deslocamento k k c2 k 3c2
c c - c -
xclu
m m 4m2 m 16m2
siva
A A
para
Amplitude da
A c2 c2
velocidade c 1+ c 1+
c 4mk - 2c2 16mk - 4c2
Petr
obrá
Fase de
deslocamento em π 4mk
s S.
Nota: Para valores de c pequenos, comparados com mk , há pequena diferença entre os três casos discutidos acima. A freqüência
na ressonância de velocidade é igual à freqüência natural do sistema não amortecido. Outros símbolos são aplicados, no caso da
ressonância elétrica.
2.131 Freqüência natural não amortecida (de um b) Quando existirem diversos sistemas em rotação, exis-
sistema mecânico) tirão diversos conjuntos de velocidades críticas, um
para cada modo do sistema geral.
Freqüência de vibração livre, resultante somente das
forças elásticas e da inércia do sistema. 2.135 Resposta subarmônica; resposta de ressonância
subarmônica
Nota: Para a equação do movimento da Tabela que segue a
definição de 2.128, a freqüência natural não amortecida é Resposta de um sistema mecânico apresentando certas
k / m radianos por segundo ou 1/2 π k / m Hz. características de ressonância, a uma freqüência sub-
Lice
Freqüência da vibração livre de um sistema linear amor- Máquina especificamente projetada para gerar vibrações
tecido (ver Tabela). e comunicar estas vibrações a outras estruturas ou dispo-
so e
sitivos.
2.133 Freqüência natural de base fixa
Nota: O equipamento a ensaiar pode ser fixado a uma mesa do
xclu
Freqüência natural que um sistema apresenta, se a fun- gerador ou este pode ser usado para excitar o equipamento,
dação deste puder ser considerada rígida de massa in- sem mesa, através de elementos de acoplamento.
siva
finita.
2.137 Sistema gerador de vibrações
para
vibratória eletrodinâmica
Velocidade característica na qual se produz uma resso-
nância do sistema. Gerador de vibrações no qual a força vibratória resulta da
s S.
Gerador de vibrações onde a força vibratória resulta da Razão de variação da variável independente; por
interação dos elementos eletromagnético ou magnéticos. df
exemplo: , onde f é a freqüência e t é o tempo.
dt
2.140 Gerador de vibrações de ação mecânica direta;
gerador de vibrações de ação direta 2.152 Razão uniforme de varredura; razão linear de
varredura
Máquina de vibrações na qual a mesa vibrante, por um df
acoplamento puramente mecânico, gera um deslo- Razão de varredura constante; por exemplo: = cons-
dt
tante.
A.
camento vibratório de amplitude sensivelmente constante
s S.
em função da carga ou da freqüência de operação.
2.153 Razão logarítmica de varredura
obrá
2.141 Gerador hidráulico de vibrações Razão de varredura para a qual a sua variação por
1 df
Petr
Gerador de vibrações no qual a força vibratória resulta unidade de freqüência é constante, isto é, . cons-
f dt
da ação da pressão de um líquido por intermédio de um tante
para
dispositivo apropriado de comando.
Notas: a)Para uma razão varredura logarítmica, o tempo de var-
2.142 Gerador de vibrações do tipo a força centrífuga; redura entre duas freqüências de razão fixa é
siva
gerador de vibrações com massas desbalanceadas constante.
xclu
Máquina vibratória na qual as forças de excitação de b) Recomenda-se que a razão logarítmica de varredura
seja expressa em oitavas por minuto.
vibrações são geradas por massas desbalanceadas
so e
rotativas ou alternantes. 2.154 Freqüência de transferência (ensaio de vibração
ambiental)
2.143 Geradores de vibrações à ressonância
de u
Aquela freqüência na qual a característica da vibração
nça
Geradores de vibrações que possuem um dispositivo passa de uma relação para uma outra.
vibratório excitado na sua freqüência de ressonância.
Lice
Tempo necessário para ciclar todas as variáveis contro- 2.158 Sistema de montagem de centro de gravidade
ladas na faixa de exploração. (astático)
siva
controlado tal como freqüência entre as quais o dispositivo quer eixo através do centro de massa.
é ciclado.
de u
valores de uma variável independente, geralmente fre- de vibração na rotação e vice-versa. Na prática, esta con-
qüência. dição é muito difícil de ser conseguida.
12 NBR 7497/1982
2.160 Amortecedor
Nota: O coeficiente de amortecimento viscoso crítico é igual a:
nça
ção através de meios de dissipação de energia. ωo é a freqüência angular natural (ver 2.131).
so e
valor especificado.
Nota: O fator de amortecimento também pode ser expresso em
porcentagem do amortecimento crítico.
Petr
de energia a um sistema ressonante auxiliar, de tal ma- consecutivos de mesmo sinal, no decréscimo de uma
A.
neira sintonizado que a força exercida pelo sistema auxi- oscilação de freqüência única.
liar é oposta em fase à força atuando no sistema principal.
2.170 Amortecimento não linear
Nota: O absorvedor dinâmico de vibração pode ser ou não amor-
tecido, porém o amortecimento não é a finalidade principal. Tipo de amortecimento viscoso que existe quando o coe-
ficiente de amortecimento é proporcional a uma potência
2.163 Dessintonizador da velocidade (diferente da unidade).
Q=
Amortecimento onde a dissipação de energia que ocorre 2 Cc
so e
sistema.
Valor de amortecimento linear viscoso, adotado para fins
de análise de uma vibração, tal que a dissipação de ener- Nota: A modificação é considerada súbita quando ocorre em um
Petr
Razão entre a força de amortecimento e a velocidade elevação e decréscimo de movimento ou força que ocorre
para o caso de um amortecimento linear viscoso (ver em um tempo curto comparado com os períodos funda-
2.164). mentais concernentes.
NBR 7497/1982 13
Choque mecânico resultante de uma variação súbita, não Pulso de choque ideal para o qual a curva movimento-
oscilatória, na velocidade. tempo tem a forma de um triângulo isósceles.
A.
Qualquer excitação que, se aplicada a um sistema, pro- sões de (tempo) -1.
s S.
duzirá um choque mecânico. 2.187 Pulso de choque retangular
obrá
2.176 Movimento de choque Pulso de choque ideal, para o qual o movimento cresce
instantaneamente a um valor dado, permanece constante
Petr
Qualquer movimento transitório que causa ou resulta de na duração do pulso e decresce instantaneamente a zero.
uma excitação por choque.
para
2.188 Pulso de choque trapezoidal
2.177 Movimento de choque simples
Pulso de choque ideal, para o qual o movimento cresce
siva
Movimento de choque cuja forma de onda é uma curva linearmente a um valor dado, permanece constante em
um intervalo de tempo e a seguir decresce linearmente
xclu
geometricamente simples.
até zero.
so e
2.178 Impacto
2.189 Pulso de choque medido
Colisão única entre duas massas.
de u
Representação do movimento de um choque medido.
a) a integral com respeito ao tempo de uma força du- Descrição de um pulso de choque medido quando este
Lice
rante o intervalo de tempo de sua aplicação; não difere de um pulso de choque ideal em mais do que
um certo valor especificado.
b) o produto de uma força pelo tempo de sua apli-
Notas: a)Pulso de choque é um termo genérico. Ele exige um
cação.
qualificativo adicional para torná-lo específico. Por
exemplo: pulso de choque nominal de meia senóide,
Nota: No caso de choque, o intervalo de tempo é relativamente pulso de choque nominal em dente-de-serra.
curto (percussão).
b) As tolerâncias de pulso de choque nominal em relação
2.180 Pancada a um pulso são ideais, podendo ser expressas em ter-
mos de forma de pulso (incluindo a área) ou espectro
Forma suave de choque, que geralmente é repetida mui- correspondente.
tas vezes, para fins de ensaios.
2.191 Valores nominais de um pulso de choque
2.181 Pulso ideal de choque
Valores descritivos de um pulso ideal (meia senóide, den-
Pulso que é exatamente descrito, geralmente, por uma
A.
2.182 Pulso de choque de meia senóide os valores descritivos dos pulsos de choque.
Petr
2.183 Pulso de choque de dente-de-serra de pico final 2.193 Duração efetiva de um pulso de choque; duração
do pulso de choque
xclu
Pulso ideal de choque para o qual a curva movimento- b) Para pulsos de choque medidos, a fração especificada
tempo cresce instantaneamente até um valor máximo e a é geralmente tomada como 1/10. Para pulsos ideais é
Lice
2.194 Tempo de subida; tempo de subida de pulso b) como se usa no campo de choques mecânicos, é
uma expressão aproximada de respostas máximas
Intervalo de tempo necessário para que o valor do pulso (deslocamento, velocidade ou aceleração) a um
cresça de uma pequena fração do valor máximo até uma choque aplicado, de um conjunto de sistemas line-
grande fração do valor máximo. ares com um grau de liberdade, em função de suas
freqüências naturais.
Lice
2.200.
2.196 Deflagração; deflagração de ar; deflagração em
xclu
meio aquático
c) Se o valor e espécie do amortecimento não é dado,
supõe-se que este seja nulo. A menos que sejam espe-
siva
Pulso de pressão e o movimento associado do ar ou de cificadas, as respostas são valores máximos absolu-
água resultante de uma explosão ou outra respectiva va- tos independentes do sinal.
riação de pressão na atmosfera ou na água.
para
Sd = X ≅ ≅
Nota: Em líquidos e gases, a onda de choque é geralmente ca- ω ω
2
A.
f) máquina de choque de queda sobre areia; 2.201 Espectro de resposta de choque negativo;
espectro de choque negativo
siva
Transdutor atuado pela energia mecânica de um sistema Transdutor designado para ser sensível para alguma ca-
(deformação, força, deslocamento, etc.) e que fornece racterística de movimento de translação.
energia elétrica a um sistema ou vice-versa.
Nota: O termo retilíneo é usado somente quando é necessário
distinguir este tipo de transdutor daquele sensível a mo-
Nota: Os principais tipos de transdutores em vibrações e choques vimento de rotação.
são:
2.211 Transdutor angular
a) acelerômetro piezoelétrico;
A.
Transdutor designado para medir alguma característica
s S.
b) acelerômetro pioezoresistivo; de movimento de rotação.
obrá
c) acelerômetro com extensômetros elétricos;
d) transdutores de resistência elétrica variável; Captador que converte sinais de aceleração na entrada
Petr
para uma saída, geralmente elétricos, e que é proporcional
e) transdutores eletrostáticos (capacitivo); aos valores de aceleração da entrada.
para
f) extensômetro de lâmina; 2.213 Captador de velocidade
siva
Captador que converte sinais de velocidade na entrada
g) transdutor de relutância variável;
para uma saída, geralmente elétricos, e que é proporcional
xclu
h) transdutor de magnetoestrição;
a velocidade de entrada.
so e
2.214 Captador de deslocamento
i) transdutor de condutor móvel;
Captador que converte sinais de deslocamento na entrada
de u
j) transdutor de bobina móvel; para uma saída, geralmente elétricos, e que é proporcional
ao deslocamento na entrada.
nça
k) transdutor de indução;
2.215 Vibrógrafo
Lice
l) transdutor eletrônico.
Instrumento, geralmente completo e de operação me-
2.205 Captador sísmico cânica que pode apresentar registro oscilográfico da forma
de onda de uma vibração.
Transdutor que consiste em um sistema sísmico, onde o
movimento diferencial entre a base e a massa do sistema 2.216 Vibrômetro
produz um sinal elétrico.
Instrumento capaz de indicar na escala alguma medida
Nota: Captador de aceleração opera na faixa de freqüências
do valor da vibração, como pico de velocidade, valor eficaz
abaixo da freqüência natural significativa de um sistema da oscilação, etc.
sísmico. Captadores de velocidade e deslocamento ope-
ram na faixa de freqüências acima da freqüência natural
2.217 Sensibilidade (de um transdutor)
de sistema sísmico.
Relação entre uma quantidade especificada de saída e
uma quantidade especificada de entrada.
2.206 Transdutor linear
Nota: A sensibilidade de um transdutor é geralmente determinada
A.
Transdutor que fornece sinal na saída linearmente rela- através de excitação senoidal.
s S.
Parte do transdutor que, sendo ativada por excitação na Nota: A sensibilidade transversal é geralmente uma função da
entrada, fornece sinal de saída. direção nominal do eixo escolhido.
Lice
16 NBR 7497/1982
2.222 Razão de sensibilidade transversal (de um 2.225 Distorção de amplitude (de um transdutor)
transdutor de translação retilínea)
Distorção que ocorre quando a razão entre a saída e a
entrada de um transdutor, a uma dada freqüência, varia
Razão entre a sensibilidade transversal e sensibilidade
com a amplitude da entrada.
ao longo do eixo sensível.
2.226 Distorção de freqüência; resposta de freqüência
Lice
transdutor, para uma excitação senoidal. não é constante dentro daquela faixa.
so e
Distorção que ocorre quando a saída do transdutor não é e entrada do transdutor não é uma função linear da fre-
proporcional à entrada. qüência.
siva
para
Petr
/ANEXO A
obrá
s S.
A.
Lice
nça
de u
so e
xclu
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.
NBR 7497/1982 17
A.
s S.
A-2 Distorção (de um sinal) A-9 Impedância de saída (de um amplificador
eletrônico)
obrá
Variação indesejada na forma de onda.
Impedância elétrica entre os terminais de saída.
Petr
A-3 Resolução
Nota: A impedância de saída pode ser afetada pela impedância
para
A resolução de um sistema para medir movimentos é a da fonte; se assim for, a impedância da fonte deve ser es-
menor variação do sinal de entrada (deslocamento, ve- pecificada.
locidade, aceleração, deformação ou outra quantidade
siva
de entrada), para a qual a variação na saída é perceptível. A-10 Amplificador operacional
xclu
A-4 Constante de tempo; tempo de relaxamento Amplificador que possui um circuito de retroação, o qual
so e
mantém uma relação especificada entre os terminais de
Tempo necessário para que uma quantidade descrecente
saída e os de entrada.
exponencialmente diminua em intensidade com o fator de u
1/e = 0,3679.
Nota: Dependendo do tipo de e reação e outros circuitos au-
Nota: A descarga de um capacitor elétrico através de um resistor xiliares, o amplificador pode ser usado para diversas fun-
nça
−t
A-11 Amplificador de carga
e RC
Amplificador no qual a tensão de saída é proporcional à
Onde:
carga elétrica total recebida na entrada.
t = tempo
A-12 Diafonia
R = resistência, em ohms
Sinal percebido em um canal em razão do sinal de outro
C = capacidade em farads canal.
mento
entrada. A resposta em freqüência é usualmente dada
s S.
A-5 Terra; massa graficamente por curvas que mostram a relação do sinal
de saída e, onde é aplicável, desvio de fase ou ângulo de
obrá
outras freqüências.
um fio de terra a vários terminais de terra a diferentes lo- Faixa de freqüências compreendida entre as freqüências
cais. de corte superior e inferior.
18 NBR 7497/1982
Filtro que possui uma única faixa de transmissão, esten- veniente espaçar as freqüências em frações de uma oita-
dendo-se desde uma freqüência crítica ou de corte não va, porém para extensões em regiões subsônicas e ultra-
nça
nula até uma freqüência infinita ou, na prática, acima da sônicas é conveniente usar potências de 10. Estas duas
exigências conflitantes podem ser satisfeitas con-
mais alta freqüência de interesse.
de u
Filtro que possui uma única faixa de transmissão, esten- dez intervalos sucessivos de 1/3 de oitava são apro-
ximadamente equivalentes a uma relação de 10 em fre-
xclu
A-19 Largura nominal da faixa (de um filtro); largura A-26 Décimo de década
da faixa
para
c) como intervalo de freqüências nominais de corte b) O intervalo em décadas, entre duas freqüências quais-
superior e inferior, em oitavas. quer, é logaritmo de base 10 da relação das freqüências.
Aquelas freqüências acima e abaixo de resposta máxima Filtro de faixa passante para o qual a faixa passante é
de um filtro, nas quais a resposta a um sinal senoidal é uma oitava, isto é, a diferença entre freqüências de corte
3 dB abaixo do valor da máxima resposta. superior e uma oitava (ver A-22).
A-21 Filtro de largura de faixa constante
A-28 Filtro de largura de faixa de um terço de
Filtro que possui largura da faixa de valor constante quan- oitava; filtro de terço de oitava
do expresso em hertz. Ela é independente de valor da
Lice
freqüência central do filtro. Filtro de faixa passante para o qual a diferença entre as
freqüências de corte superior e inferior é um terço de
nça
xa proporcional.
A-23 Oitava
siva
Nota: O intervalo, em oitavas, entre duas freqüências quaisquer A-30 Filtro de faixa passante larga
Petr
Intervalo entre duas freqüências que possui uma relação depende das circunstâncias. Para estudos de vibrações
e choques, é normalmente maior do que uma oitava.
A.
Nota: A medida geométrica é igual a f1 f2 , onde f1 e f2 são as A-36 Filtro de cristas; de cristas e vales
freqüências de corte.
Filtro elétrico que é ajustado para modificar o sinal apli-
A-32 Filtro de eliminação de faixa; filtro de rejeição
A.
cado a um amplificador de potência, acionando um ge-
de faixa
s S.
rador de vibrações eletrodinâmico, de tal modo a elimi-
nar os máximos e mínimos relativos que aparecem no es-
Filtro que proporciona uma grande atenuação para uma
obrá
pectro de saída do gerador.
determinada faixa de freqüências; as perdas são pe-
quenas para freqüências fora desta faixa.
Petr
Nota: Os máximos e mínimos relativos no espectro são ge-
ralmente usados pelas seções mecânicas dos sistemas
A-33 Filtro de rastreamento elástico-mecânicos que estão submetidos a vibração.
para
Filtro de faixa passante (geralmente estreita), onde a fre-
qüência central pode seguir uma freqüência variando sen- A-37 Equalização (de um sistema gerador de
siva
sivelmente segundo uma senóide. vibrações eletrodinâmicas)
xclu
A-34 Filtro a cristal Ajuste do ganho do amplificador elétrico e sistema de
so e
controle, de modo que a relação da amplitude da vibração
Filtro de faixa passante estreita, no qual o principal ele- de saída e a amplitude do sinal de entrada são um valor
mento do filtro é um cristal piezoelétrico operando em fre- constante (ou valores dados), através do espectro de-
de u
qüência de ressonância. sejado de freqüências.
nça
Lice
/ANEXO B
A.
s S.
obrá
Petr
para
siva
xclu
so e
de u
nça
Lice
20 NBR 7497/1982
cessão de valores.
B-13 Número complexo
B-3 Variável independente
xclu
Variável, tal como o tempo, cujos valores não são influen- Duas definições são aplicáveis:
siva
Variável cujos valores são determinados pelos valores b) é um número que representa um vetor desde a
Petr
creve uma característica de um sistema. Um parâmetro ponentes do vetor sobre os dois eixos de coordenadas
pode ser a variável em uma equação ou ela pode ser retangulares de números reais e imaginários. A intensidade
A.
uma “constante”, a qual podem-se atribuir diferentes valo- do vetor (ou módulo do número complexo) é
res. Z = (x2 + y2)1/2 e a direção do vetor (ou argumento do
número complexo) é Φ = arctg y/x. O número complexo
B-6 Função matemática pode também ser representado na forma:
Quantidade matemática que é determinada por módulo, B-15 Argumento (de um número complexo)
obrá
direção e sentido.
Ângulo que fixa a direção de um número complexo (vetor)
(ver nota de B-13).
s S.
B-11 Escalar
B-16 Módulo (de um número complexo)
A.
A.
o número de ondas);
s S.
B-18 Séries de Fourier
b) transformação inversa de Fourier: é a trans-
obrá
Uma série de Fourier é o desenvolvimento em série de formação de uma função contínua da freqüência
uma função periódica em seus harmônicos. (ou outra variável, tal como o número de ondas)
Petr
em uma função correspondente do tempo (ou de
Notas: a)Uma função não periódica pode ser representada por outra variável como a distância).
uma série de Fourier, se o intervalo no qual esta função
para
for definida é tomado com período fundamental da série. Nota: Se f(t) é uma função não periódica do tempo, a forma
complexa da equação de uma transformação direta de
b) Um desenvolvimento de f(t) em série de Fourier é dado
siva
Fourier é:
por:
xclu
+∞
so e
n=1 −∞
Um desenvolvimento em série de Fourier de f(t) em de u A função do tempo f(t) é obtida a partir de F (ω) pela se-
forma de série complexa de Fourier é dado por:
guinte integração (a equação da transformação inversa
de Fourier):
nça
f(t) = ∑ cn e inωt
Lice
n= 0
1 +∞
iωt
f (t ) = ∫ F (ω ) e d ω
Onde an e bn são coeficientes de Fourier; cn é um 2π -∞
2τ
Onde:
an = τ ∫ f (t) cos n ωt dt n = 1,2, 3, ...
o
∞
Re [F (ω )] = ∫ f(t ) cos ωt dt
−∞
τ
A.
bn = 2 ∫ f (t) sen n ωt dt
s S.
τ o n = 1,2,3 ... ∞
Im [F (ω )] = ∫ f (t ) sen ωt dt
obrá
−∞
τ
-inωt Como alternativa, o espectro de Fourier pode ser
Petr
c+ n = , c o = ao e c-n =
2 2 Onde:
xclu
2 2
An = an + bn
Im [F (ω )]
de u
Φ (ω ) = arctg
O ângulo de fase é: Re [F (ω )]
nça
Φn = arctg
an plo, de unidades quadráticas por unidade de freqüência.
22 NBR 7497/1982
solutos das amplitudes e o espectro dos ângulos de fase cificada de vibração é a razão da probabilidade de que a
(ver nota b) de B-18 e nota de B-20).
grandeza da vibração esteja dentro de um incremento da
de u
Distribuição do ângulo de fase de Fourier em função da Notas: a)A densidade de probabilidade pode ser expressa ma-
freqüência (ver nota b) de B-18 e B-20). tematicamente do seguinte modo:
xclu
p ( xm) = lim
Espectro cujos componentes ocorrem em uma ou mais ∆xm→0 ∆xm
freqüências discretas.
para
dx
B -25 Funções ortogonais
s S.
tizar as propriedades que o sinal tem ou não em um grupo. Notas: a)A função p(x) dada em B-30, B-32 e B-33 é função de
Assim, fala-se de um processo estacionário em vez de densidade de probabilidade.
so e
conjunto estacionário.
b) A área total limitada pela curva densidade de pro-
babilidade é igual à unidade.
xclu
B-29 Probabilidade
Expressão da possibilidade de ocorrência de um evento. B-32 Distribuição normal; distribuição gaussiana
siva
Distribuição que tem uma função densidade de pro- Raiz quadrada do produto destas duas quantidades.
babilidade da forma:
B-37 Valor médio quadrático; valor efetivo
2
-x
xp p
B-37.1 O valor médio quadrático de uma série de números
p (xp) = e 2
σ2 2σ
é a média aritmética de seus valores ao quadrado.
A.
sentada por:
s S.
σ = desvio-padrão
obrá
n
∑ xn2
xp = grandeza positiva máxima
x =
2 n =1 = valor médio quadrático
Petr
N
Os máximos (valores de pico) de uma vibração gaussiana
aleatória têm uma distribuição de Rayleygh. Onde o índice n refere-se ao enésimo número, onde
para
o total é N.
B-34 Função cumulativa de distribuição de
siva
probabilidade ou função de distribuição de B-37.2 O valor médio quadrático de uma função unívoca
probabilidade f (t) em um intervalo entre t1 e t2 é média dos quadrados
xclu
dessa função nesse intervalo.
Função cumulativa de distribuição de probabilidade, P(x),
so e
representa a probabilidade que tem a variável x (grandeza Notas: a)O valor médio quadrático de uma função unívoca f (t)
da vibração aleatória) de não ser excedida. É a pro- de u em um intervalo entre t1 e t2 é igual a:
babilidade de que tenha o valor de variável x ser menor
que o valor X especificado.
t2
nça
∫
Nota: A função cumulativa de distribuição de probabilidade é igual t1 f2 (t) dt = valor médio quadrático
x =
2
Lice
a: t2 - t1
x
P(x) = ∫ p(u) du < X
b) Na teoria das vibrações, o valor médio da vibração é
−∞ igual a zero. Neste caso, o valor médio quadrático é
igual à variância (σ2) e o valor efetivo é igual ao desvio-
Onde u é uma variável simulada de integração por x. padrão (σ) (ver B-38 e B-39).
xn
n = 1
x=
N b) Para uma série de números, o desvio-padrão é:
Petr
para
Onde: 1/ 2
∑ N
(xn − x )2
σ =
1
xn = valor da enésima quantidade N
siva
N = número total de quantidades discretas
xclu
de t1 e t2 é igual a:
n = enésimo número
de u
x = t1 x (t) dt
t2 - t1 x = valor médio da série (ver B-35)
Lice
24 NBR 7497/1982
c) Se x é uma função unívoca de t, o seu desvio-padrão b) A densidade espectral de potência é um termo genérico
em um intervalo entre t1e t2 é: usado independente do processo físico representado
no tempo. O processo físico considerado é indicado
referido a um dado particular. Por exemplo, o termo
1/ 2
t2 2
densidade espectral de potência de aceleração ou den-
∫ (x-x) dt sidade espectral de aceleração é usado em vez de
σ = t1 densidade espectral de potência, quando for descrito o
Lice
t2 − t1 espectro de aceleração.
nça
d) Na teoria das vibrações, toma-se X igual a zero; o (ver B-21) da função de autocorrelação.
desvio-padrão é então igual à raiz quadrada do valor
so e
médio quadrático.
∞
G(f ) = 2 ∫ R (τ ) e-j2πfτ dτ
xclu
B-39 Variância -∞
∞
= 4 ∫ R ( τ) cos (2πfτ ) dτ (f > o)
siva
Quadrado do desvio-padrão. o
riância é o valor médio quadrático de uma variável re- B-42 Média quadrática da densidade de
presentando a grandeza de uma vibração (ver nota c) so- deslocamento; densidade espectral de potência
bre o valor médio quadrático, em B-40).
Petr
Valor médio quadrático de uma função (ou de uma série A medida dos quadrados da densidade de deslocamento
s S.
de números) em um dado intervalo é igual à média dos é a densidade espectral de um deslocamento variável,
quadrados dos valores da função (ou série de números) dada em unidades de quadrado de deslocamento por
A.
Notas: a) O valor médio quadrático é o quadrado do valor efetivo. B-43 Média quadrática da densidade de velocidade;
densidade espectral de potência de velocidade;
b) Na teoria das vibrações, o valor médio é nulo e o valor densidade espectral de velocidade
médio quadrático é igual à variância (ver B-39).
c) Se o valor médio não for nulo, então: Média dos quadrados da densidade de velocidade é a
densidade espectral de uma velocidade variável dada
em unidades de quadrado de velocidade por unidade de
x 2 = σ2 + x
2
freqüência.
Onde:
B-44 Média quadrática da densidade de aceleração;
x2 = valor médio quadrático densidade espectral de potência de aceleração;
densidade espectral de aceleração
Lice
σ2 = variância
nça
1 T
∫ ξ (f, t, B) dt
2
G (f) = lim lim Conjunto de históricos no tempo, tal que suas proprie-
BT o
dades estatísticas sejam variantes com respeito à transla-
s S.
→∞ →o
T B ção no tempo.
A.
B-48 Estado estacionário; auto-estacionário b) Para uma quantidade aleatória estacionária x(t), que
persiste todo o tempo, T tende para o infinito, isto é:
Existe um estado estacionário de um sinal aleatório, se
as medidas do tempo sobre intervalos de tempo suficien- 1 T
R( τ) = lim ∫ x (t) x (t + τ)dt
temente longos, porém finitos, forem independentes do T o
A.
Um sinal aleatório é fortemente auto-estacionário, se todas
s S.
as suas propriedades estatísticas determinadas pelas mé- B-55 Função de correlação cruzada
dias da amostra sobre intervalos de tempo suficientemente
obrá
longos, porém finitos, forem independentes do tempo em A função de correlação cruzada de duas quantidades
que ocorre a amostra. x (t) e y (t) é a média do produto do valor de uma das
Petr
funções no instante t com o valor da outra função no instan-
B-50 Estado fracamente auto-estacionário te (t + τ).
para
Notas: a)A função de correlação cruzada pode ser expressa
Um sinal aleatório é fracamente auto-estacionário se o matematicamente por:
valor médio e a função de autocorrelação determinada
siva
pela média de uma amostra sobre um intervalo de tempo
Rx, y ( τ ) = [ x (t)] [ y (t + τ )] =
1 T
∫ x (t) y (t + τ ) dt
xclu
são independentes do tempo no qual ocorre a amostra. T o
so e
B-51 Processo ergódico b) Ver nota b) de B-54.
Nota: Segue-se que estas médias temporais de qualquer registro maticamente por:
temporal serão então iguais às médias estatísticas sobre
o conjunto.
ρ (τ) =
R( τ )
=
[ x(t)] [ x(t + τ )]
2
R (o) x (t )
B-52 Processo aleatório; processo estocástico
B-57 Coeficiente de correlação cruzada
Conjunto de funções de tempo que pode ser caracterizado
por propriedades estatísticas. Para duas quantidades x(t) e y(t), é a razão entre a fun-
ção de correlação cruzada pela raiz quadrada do produto
B-53 Conjunto dos valores médios quadráticos das duas quantidades.
Rx
s S.
( t + τ ).
Rx (o) = X (t), Ry (o) = y (t) e Rxy (τ ) são defini-
2 2
Petr
das em B-55
Notas: a)A função de autocorrelação pode ser expressa ma-
tematicamente por: Para qualquer atraso τ, o coeficiente de correlação
para
cruzada satisfaz a:
1T
R ( τ) = [ x(t)] [ x (t + τ )] =
siva
∫ x(t) x (t + τ ) dt
To −1 < ρxy (τ) < 1
xclu
so e
de u
nça
Lice
Índice alfabético
26 NBR 7497/1982
Índice alfabético
A.
Coeficiente de correlação cruzada ............................................................................................................................... B-57
s S.
Coeficientes de Fourier ................................................................................................................................................. B-19
obrá
Comprimento de onda (de uma onda periódica) ........................................................................................................ 2.113
Petr
Condicionamento .......................................................................................................................................................... 2.15
para
Conjunto ....................................................................................................................................................................... B-53
siva
Constante de tempo; tempo de relaxamento .................................................................................................................. A-4
xclu
Coordenadas generalizadas .......................................................................................................................................... B-9
so e
Curso; curso total (de uma vibração) ............................................................................................................................ .2.91
de u
Decibel .......................................................................................................................................................................... 2.53
nça
Densidade espectral de potência; densidade espectral média quadrática; densidade espectral ............................... B-41
Fator de crista (de uma quantidade oscilatória); relação de pico pela média quadrática ............................................. 2.92
A.
s S.
Filtro de faixa passante larga ........................................................................................................................................ A-30
obrá
Filtro de largura de faixa constante ............................................................................................................................... A-21
Petr
Filtro de largura de faixa de uma oitava; filtro de oitava ................................................................................................. A-27
para
Filtro de largura de faixa de um terço de oitava; filtro de terço de oitava ........................................................................ A-28
siva
Filtro de passa-faixas .................................................................................................................................................... A-18
xclu
Filtro de rastreamento ................................................................................................................................................... A-33
so e
Filtro; filtro de onda ........................................................................................................................................................ A-14
de u
Filtro magnetoestritivo .................................................................................................................................................. A-35
nça
Filtro passa-altas .......................................................................................................................................................... A-17
Lice
Freqüências nominais de corte superior e inferior (do filtro de faixa passante); freqüência de corte ............................ A-20
Lice
Gerador de vibrações de ação mecânica direta; gerador de vibrações de ação direta .............................................. 2.140
Gerador de vibrações do tipo a força centrífuga; gerador de vibrações com massas desbalanceadas ..................... 2.142
A.
Isolador de choques ................................................................................................................................................... 2.157
s S.
Isolador de vibrações .................................................................................................................................................. 2.156
obrá
Largura nominal da faixa (de um filtro); largura da faixa .............................................................................................. A-19
Petr
Máquina de ensaio de choque; máquina de choque .................................................................................................. 2.198
para
Massa aparente; massa efetiva .................................................................................................................................... 2.49
siva
Massa pura; massa discreta ....................................................................................................................................... 2.146
xclu
Maximax ....................................................................................................................................................................... 2.96
so e
Máximo valor ................................................................................................................................................................ 2.95
de u
Média geométrica (de duas quantidades) ................................................................................................................... B-36
nça
Média quadrática da densidade de aceleração; densidade espectral de potência de aceleração; densidade espectral de
Lice
Média quadrática da densidade de deslocamento; densidade espectral de potência deslocamento; densidade espectral
de deslocamento ......................................................................................................................................................... B-42
Média quadrática da densidade de velocidade; densidade espectral de potência de velocidade; densidade espectral de
velocidade ................................................................................................................................................................... B-43
A.
Pulso de choque nominal ........................................................................................................................................... 2.190
s S.
Pulso de choque medido ............................................................................................................................................ 2.189
obrá
Pulso de choque retangular ........................................................................................................................................ 2.187
Petr
Pulso de choque trapezoidal ...................................................................................................................................... 2.188
para
Pulso de choque triangular simétrico .......................................................................................................................... 2.185
siva
Pulso ideal de choque ................................................................................................................................................ 2.181
xclu
Pulso (Jerk) ..................................................................................................................................................................... 2.5
so e
Q; fator de qualidade ................................................................................................................................................... 2.171
de u
Quantidade harmônica simples; quantidade senoidal ................................................................................................. 2.83
nça
Rigidez dinâmica; constante elástica dinâmica; constante dinâmica de mola ............................................................. 2.48
de u
Valor de pico; grandeza de pico; valor positivo de pico; valor negativo de pico ............................................................. 2.89
A.
s S.
Valor médio; média aritmética ...................................................................................................................................... B-35
obrá
Valor médio quadrático ................................................................................................................................................. B-40
Petr
Valor pico a pico (de uma quantidade oscilatória) ......................................................................................................... 2.90
para
Valores nominais de um pulso de choque ................................................................................................................... 2.191
siva
Variância ...................................................................................................................................................................... B-39
xclu
Variável ........................................................................................................................................................................... B-2
so e
Variável independente ................................................................................................................................................... B-3
de u
Varredura (no caso de gerador de vibrações) ............................................................................................................. 2.150
nça