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Segundo a Filosofia, a morte é você saber que não viverá para sempre e nem seus
familiares e amigos, á religião vê a morte como uma passagem pelo qual o cristão que
crê que vai ser salvo passará e voltará a ver seus pais, amigos, irmãos, irmãs, avós etc,
por meio de uma ressurreição, essa é a salvação da religião, enquanto que na filosofia a
salvação ou sabedoria é viver com felicidade não deixando passar seus dias esperando
ou se privando de fazer coisas que deveria fazer para viver a vida com felicidade, a
salvação é ter a consciência e aprender a não ter medo da morte, sabendo que quando
estar-se em vida não se estar morto e quando estar-se morto não esta consciente para
saber ou refletir sobre a morte. Filosofar é aprender a morrer, pois para cada filósofo
citado no texto, o medo da morte nos impede de viver bem. Não só porque ela gera
angustia. Não pensamos nisso a maior parte do tempo, no entanto isso acontece no nível
mais profundo, porque a irreversibilidade do curso das coisas, que é uma forma de
morte no interior mesmo da vida, ameaça-nos de sempre nos arrastar para uma
dimensão de tempo que corrompe a existência.
O mais importante de tudo é que devemos ser receptivos e estar atentos, pois
nossos próprios sentidos nos enganam. De acordo com a lógica clássica, devemos seguir
os seguintes princípios para pensar logicamente: o dá não contradição, o de que não
pode haver mais de duas possibilidades de respostas, a determinada proposição.
Devemos formar uma “formula bem formulada”. Na filosofia, uma proposição poder ser
verdadeira ou falsa, nunca pode ser as duas ao mesmo tempo e também não pode haver
uma terceira resposta ou o meio termo.
Então a filosofia é como posso dizer, bem “decidida”, muito bem centrada, tem
objetivo certo em determinada situação, pois baseia também no principio lógico e não
aceita o meio termo, é sim ou não, verdade ou mentira, e assim por diante. O
pensamento mítico é uma forma pela qual um povo explica aspectos essenciais da
realidade em que vive. O mito é fruto essencialmente de uma tradição cultural e não da
elaboração de um individuo. O mito não tem justificativa, fundamentos, nem correções.
E um dos elementos centrais do pensamento mítico é a forma de explicar a realidade, é
o apelo ao sobrenatural, ao sagrado, ao misterioso. Tudo o que ocorre é regido por uma
realidade exterior ao mundo humano e natural. De fato, o pensamento mítico tem uma
característica paradoxal, pois; por um lado, fornece uma explicação da realidade, por
outro, recorre nessa explicação ao mistério, ao sobrenatural.