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  (Silva e Accioly)
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!   (Celso D. de Albuquerque
Mello)
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Î são muito poucas em número´;


Î são extremamente abstratas, quase que se
reduzem a um mero invólucro, sem conteúdo´;
Î são atributivas, no sentido de que dão uma
competência sem assinalarem a materialidade
da ação a executar´;
Î não há hierarquia entre as normas jurídicas
internacionais;
Î seu processo de elaboração é lento;
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Direito cuja aplicação é obrigatória pela parte e
não pode ser afastado pela vontade de
particulares´.

As normas de ¢   criam obrigações


internacionais   .´

 a ordem pública para a satisfação do


interesse comum dos que integram a
sociedade internacional.´
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uma norma aceita e reconhecida pela


Comunidade de Estados Internacionais em
sua totalidade, como uma norma da qual não
é permitida nenhuma derrogação e que só
poderá ser modificada por uma subseqüente
norma de lei internacional que tem o mesmo
caráter legal´. (Convenção de Viena sobre a
Lei dos Tratados)
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Î igualdade jurídica dos Estados e o princípio


da não-intervenção;
Î a proibição do uso da força nas relações
internacionais e a obrigação da solução
pacífica das controvérsias;
Î o princípio da autodeterminação dos povos;
Î os direitos fundamentais do homem.
(Carrillo Salcedo)
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modos pelos quais o Direito se manifesta;
maneiras pelas quais surge a norma jurídica;´
(Celso D. de A. Mello)

os documentos ou pronunciamentos dos quais


emanam direitos e deveres das pessoas
internacionais, configurando os modos formais
de constatação do direito internacional.´ (Silva e
Accioly)
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Art. 7º de uma das Convenções de Haia (1907):
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˜rincipais Fontes:
Î convenções internacionais
Î costume internacional
Î princípios gerais de direito
Fontes Auxiliares:
Î decisões judiciárias e doutrina
Î eqüidade
Î atos unilaterais
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...prova de uma prática geral aceita como
sendo o direito;´ (art. 38 ECIJ)
 o conjunto de normas consagradas
pelo longo uso e observadas na ordem
internacional como obrigatórias.´ (Silva)
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Elementos:
Î Material ± uso geral; prática, multiplicação de
precedentes;
Î Subjetivo ± 
  ¢  ; consciência coletiva
da Sociedade Internacional aceitando o
costume como um novo direito
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Características:
Î ˜rática comum ± repetição uniforme de
certos atos da vida internacional;
Î ˜rática obrigatória ± o costume é direito e
deve ser respeitado por toda a Sociedade
Internacional;
Î ˜rática evolutiva ± possui plasticidade, que
permite adequar-se às novas circunstâncias.
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˜rova:
uem invocar o costume tem o ônus da
prova´ (Brownlie cit por Silva)
A parte que invoca um costume (...) tem
que provar que este costume está estabelecido
de tal modo que se tornou vinculativo para a
outra parte, (...) que a norma invocada está de
acordo com um uso constante e uniforme
praticados pelos Estados em causa (...)´
(Acórdão da CIJ ± Asilo, 1950)
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Interpretação:
Î Costume especial derroga o geral

Î Costume posterior derroga o anterior


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São princípios gerais comuns à ordem


interna e internacional que têm a finalidade
de preencher lacunas do Direito, como
elemento subsidiário para as decisões da
Corte Internacional de Justiça.
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˜  3  "    

Î Abstenção de recorrer a ameaça ou uso da força;


Î Solução pacífica de litígios;
Î Não-intervenção em assuntos de jurisdição interna;
Î Cooperação;
Î Igualdade de direitos e livre determinação dos
povos;
Î Igualdade soberana;
Î Cumprimento em boa-fé das obrigações contraídas.
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Î pelativos ao nascimento das obrigações ±
nascidas de atos unilaterais;
Î pelativos à execução das obrigações ±

  ;
Î pelativos ao exercício dos direitos ± abuso do
direito; direito adquirido;
Î pelativos à extinção das obrigações ±
prescrição liberatória.
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Î ˜rimado do Direito Internacional sobre a lei
interna;
Î pespeito à independência dos Estados;
Î Continuidade dos Estados;
Î pesponsabilidade Internacional ± indenização
apreciada a partir da data de realização efetiva
do prejuízo;
Î ˜atrimônio comum da humanidade (Amazônia)
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Não são normas de expressão de


Direito, mas instrumentos úteis ao seu
correto entendimento e aplicação,
objetivando uma boa interpretação da norma
internacional.´ (Silva)
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Não são propriamente fontes de direito,


mas métodos de raciocínio jurídico, utilizados
quando há lacunas nas normas ou
inexistência de normas que disciplinem o
assunto. Não são obrigatórias e são pouco
utilizadas.´ (Silva)
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Manifestações de vontade de um sujeito
de Direito Internacional, encaminhada para
produzir um efeito internacional (criação,
modificação ou extinção de uma relação
jurídica), feita por órgão estatal devidamente
autorizado para tal, declarando-se de
maneira expressa (˜rotesto ± não aceita - e
penúncia/reconhecimento ± aceita) ou tácita.
Deve ser público e representar a intenção
do Estado que o elabora em se obrigar.
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São normas originárias de uma


Organização Internacional, que se tornam
obrigatórias para os seus Estados-membros,
independentemente de sua ratificação.´
(Silva)

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