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Direito Constitucional
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Direito Civil
Direito Processual Civil
Direito Empresarial
Direito Penal
Direito Processual Penal
Direito do Trabalho
Direito Tributário
Ética e Estatuto da OAB
1
2007
DIREITO CONSTITUCIONAL
PRIMEIRA AULA:
Arts.: 5º, 12, 14, 24, 34 a 36, 53, 58, 60, 62, 69, 80, 81, 85,
86, 93, 95, 97, 102, 103-A, 105 (atualizado), 109, 127 a 130.
Verificar EC/48 ou 49.
Ordenamento Constituição
Jurídico Normas Infraconstitucionais – regulamentar.
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
Quanto a Forma:
Quanto a Elaboração:
Quanto a Origem:
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- Popular – eleição para um órgão constituinte (assembléia) que
fará uma constituição e esta será promulgada.
O povo elege a assembléia constituinte que faz a constituição.
Quanto a Extensão:
FENÔMENOS
NI NI
CF Antiga Nova CF Desde que não contrarie a
nova CF. A lei anterior
continua existindo. Ex.:
3
Lei 1.079/50.
2º Desconstitucionalização: a nova CF recebe a CF anterior como
norma infraconstitucional. ISSO NÃO EXISTE NO BRASIL.
Não pode pegar norma constitucional e transformar em infra.
* Lei revogadora revoga a lei velha. Vem lei nova e revoga a lei
revogadora, então a função única da lei revogadora é perdida em
função da sua revogação. Assim, a lei velha volta à vigência.
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PLENA E CONTIDA: ambas não dependem de regulamentação.
Não O texto
tem diz segundo
lei. a lei...
PODER CONSTITUINTE
EMENDA À CF – ART. 60 CF
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CASAS
LIMITAÇÃO TEMPORAL:
LIMITAÇÃO MATERIAL:
SEGUNDA AULA:
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Princípio da Supremacia da Constituição Federal.
• Nem Norma Infra nem Emenda Constit. pode contrariar a CF.
INCONSTITUCIONALIDADES = Contrário à Constituição – FEDERAL
ESTADUAL
* Cai na OAB só a Federal. MUNICIPAL
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Projeto de Lei passa pelas 2 casas.
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE REPRESSIVO (a posteriori)
• Ocorre depois que a lei já foi promulgada.
1- ADIN Genérica.
2- ADIN Interventiva.
3- ADIN Supridora de Omissão.
4- ADECON Declaratória de Constitucionalidade.
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5- ADPF – Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental.
Abstração
Generalidade – atinge todos.
Autonomia – existe por si.
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OBS.: Não existe intervenção distrital (DF).
4 – ADECON: lei ou ato normativo federal contraria à CF.
TERCEIRA AULA:
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órgãos que formam a mesma casa. (Câm.Dep. e Senado).
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3ª Inexistindo lei fed. os Estados legislam plenamente - $3º
(normas gerais e normas especiais = lei estadual) CAI*
Para atender suas peculiaridades (no seu território)
4ª Superveniência de lei federal SUSPENDE a eficácia da lei
estadual no que for contrário - $4º
Existe possibilidade de coexistência entre leis federal e
estadual (concorrente).
PROCEDIMENTO:
PROCEDIMENTO:
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Conselho de Defesa Nacional.
2º Presidente Decreta = tem que se decreto.
a) Confirma o Decreto;
b) Controle concomitante, 5 membros da mesa vão acompanhar;
c) Controle sucessivo, ao final o presid. relata por mensagem ao
congresso.
PROCEDIMENTO:
(INTERVENÇÃO FEDERAL)
(ESTADO DE DEFESA)
(ESTADO DE SÍTIO)
QUARTA AULA:
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PODER LEGISLATIVO NO BRASIL Veja quadro sistemático anexo.
Mesa Câmara
Mesa Senado
Mesa Congresso = os 2 acima juntos (câmara + senado)
Presidente do senado preside o congresso.
COMISSÕES PARLAMENTARES
Requisitos:
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é a noite.
- Sessão legislativa extraordinária: são as convocações durante
recesso.
- Sessão Extraordinária (horas extras) – além do horário
(sábados, domingos e feriados).
ESPÉCIES NORMATIVAS
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Estado de Defesa e Estado de Sítio.
LEI COMPLEMENTAR
INICIATIVA RESERVADA
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- nacionalidade, cidadania, direitos políticos e eleitoral;
- direito penal, processual penal e processual civil;
- organização do poder judiciário e do Ministério Público;
- planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e
créditos adicionais e suplementares, ressalvado o 167, §3º.
PRAZOS:
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lei definitiva. A MP não é definitiva, ela nasce para se tornar
lei ordinária. MP não precisa de autorização do Congresso.
Art.80, CF.
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2º- Presidente do Senado Federal;
3º- Presidente do STF.
Art.81, CF.
1- a existência da União;
2- o livre exercício do Poder Legislativo, Poder Judiciário,
do Ministério Público e das unidades da federação;
3- o exercício dos direito políticos, individuais e sociais;
4- a segurança interna do país;
5- a probidade na administração;
6- a lei orçamentária;
7- o cumprimento das leis e das decisões judiciais.
FASES DO IMPEACHMENT
QUINTA AULA:
ARTIGOS QUE DEVERÃO SER LIDOS COM CALMA, POIS OS QUE MAIS CAEM.
ARTS.: 93, 95, 97, 102, 103, 103-A, 105, 109 + EC 45/2004 TODA.
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1- juiz concursado – 2 anos de efetivo exercício do cargo
(estágio probatório).
2- 1/5 constitucional – membros do MP e Advogados, adquirem
com o 1º ato, já é vitalício.
- O vitalício só perde o cargo mediante SENTENÇA CONDENATÓRIA
TRANSITADA EM JULGADO.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
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HABEAS CORPUS: 5º, LXVIII. – Desnecessidade de Advogado.
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- Omissão de órgão público – 30 d. para regulamentar. 103, §2º.
- Omissão do Legislativo – dá-se ciência para fazer, sem prazo.
NACIONALIDADE
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residir aqui e optar pela nacionalidade.
- Carreira diplomática;
- Oficial forças armadas;
- Ministro de Estado da Defesa.
EXTRADIÇÃO:
- Envolve 2 países;
- 5º, LI, CF Ver*;
- Brasileiro NATO NUNCA será extraditado;
- O naturalizado pode, em 2 casos:
EXPULSÃO:
DEPORTAÇÃO:
BANIMENTO:
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- Maior de 16 e menor de 18 – voto facultativo – não candidato.
- Os inalistáveis: Estrangeiros;
Menor de 16 e até 18;
Analfabeto;
Conscrito (homem durante serviço militar).
- Poder executivo;
- Afastar-se 6 meses antes da eleição;
- Ex.: Prefeito quer concorrer a Deputado.
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DIREITO ADMINISTRATIVO
PRIMEIRA AULA:
PRINCÍPIOS
Legalidade
Impessoalidade - Toda vez que tem que decorar
Moralidade princípios faz uma sujeira
na
Publicidade cabeça, então L.I.M.P.E. -
Eficiência
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Só o que a lei determina ou permite a administração pública pode
fazer. A falta de lei para a administração é proibição.
Para particular a falta da lei é permissão. (contrário)
Administração só pode fazer o que está na lei, positivado.
4- Impessoalidade:
5- Moralidade:
6- Publicidade:
7- Eficiência:
9- Autotutela:
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1- INGLÊS ou JURISDIÇÃO UNA – pode reclamar ao judiciário
tudo que quiser, qualquer ato.
2- FRANCÊS ou JURISDIÇÃO DUPLA – não serão avalidados atos
judiciários, por administração,
terá apenas o controle interno.
• O Brasil adotou o INGLÊS, ou seja, o judiciário pode
controlar atos do poder administrativo.
• É o chamado CONTROLE EXTERNO de ato administrativo.
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b) DISCRICIONÁRIO: Exerce juízo de conveniência e
oportunidade, como e quando tomar comportamento.
c) HIERÁRQUICO: Organização de sua estrutura, relações de
coordenação e subordinação. Ex: quem é chefe de quem.
d) DISCIPLINAR: Sancionar agentes públicos pela prática de
infração funcional (decorre da hierarquia).
e) NORMATIVO / REGULAMENTAR: Quando expede atos administr.
normativos, decretos, resoluções, portarias, OS etc.
f) DE POLÍCIA: Conferido à adm. para poder restringir,
limitar, frenar direitos de liberdade, propriedade, e
atividades dos particulares, adequando ao interesse
coletivo. RESTRINGIR, nunca aniquilar, acabar.
....> CF
....> LEI
PODER DE POLÍCIA
Atributos/qualidades:
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SEGUNDA AULA:
- FOFI.COM –
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direito), certo e determinado.
- P.I.C.A. TIPICIDADE –
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A prova é do particular, prova que ato é errado.
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Formas derivadas: exige novo ato para extinguir anterior.
É retirada do ato.
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
ADM. DIRETA:
ADM. INDIRETA:
CAI*
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Organizações Sociais de Direito Privado, sem fins lucrativos.
Ex: santa casa. Lei: 9.637/98 – Contratos de Gestão. VER LEI.
Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP =
Lei: 9.790/99. Termo de Parceria, e não contrato de gestão. Ex:
Instituto Joãozinho 30 – RJ. Sem fins lucrativos.
TERCEIRA AULA:
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EMPRESAS PÚBLICAS E SOC. DE ECONOMIA MISTA – muito parecidas
- Responsabilidade de 3º:
DIFERENÇA ENTRE:
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Formação: QQ modalidade Somente S/A
AGÊNCIAS EXECUTIVAS
* Finalidade:
2 – JULGAMENTO OBJETIVO:
Julga respeitando o instrumento convocatório.
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Exceção: Empresa Pública.
Na dispensável:
FASES DA LICITAÇÃO:
1 – FASE INTERNA:
2 – FASE EXTERNA:
MODALIDADES DA LICITAÇÃO:
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EDITAL: Acima de 650 mil – outros serviços geral.
Acima de 1,5 milhão – obras e engenharia.
1- Concorrência. 4- Leilão.
2- Tomada de Preços. 5- Concurso.
3- Convite. 6- Pregão.
1 – CONCORRÊNCIA: Transação de maior vulto, qualquer um
participa.
Meio Edital.
Acima de 650 mil – outros todos.
Acima de 1,5 milhão – engenharia e obras.
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reais, não pode ser pregão.
PREGÃO só do tipo menor preço.
Do julgamento até classificação tudo em uma sessão apenas.
Não tem comissão de licitação, tem pregoeiro.
1º Edital
2º Julga (trazem declaração de habilitado)
3º Homologa (se documentação estiver correta)
CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
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FATO DA ADMINISTRAÇÃO: É uma ação ou omissão da administração
que se dirige ao contrato, diretamente a ele. Atinge direto e se
dirige ao contrato, feito pela administração, ação ou omissão.
Contratante pede equilíbrio.
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b) RISCO ADMINISTRATIVO: Existem excludentes de responsabilidade
que o Estado pode se utilizar. – Culpa exclusiva da vítima –
Caso fortuito ou Força maior. MAJORITÁRIA NA DOUTRINA.
1- Requisição Administrativa;
2- Servidão Administrativa;
3- Ocupação Temporária; Não perde propriedade, só
4- Limitação Administrativa; sofre limitação no uso.
5- Tombamento;
6- Desapropriação. Perde a propriedade.
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- Definitividade, enquanto
precisar.
- Bem de pessoa determinada.
- 1º tenta acordo não é ato
- 2º judiciário administ.
- Indeniza se houver prejuízo
previamente, no acordo ou
sentença judicial.
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OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA
(vacinação usa as escolas)
- Obra ou Serviços.
- Só imóvel.
- Transitória (temporária).
- Indeniza se tiver dano, mas
só posteriormente.
- Imóvel pessoa determinada.
- É por ato administrativo.
TOMBAMENTO
DESAPROPRIAÇÃO
- Perde a propriedade.
- Bem móvel ou imóvel, espaço
aéreo, subsolo etc.
- Paga previamente em R$.
- Razão de utilidade pública.
Ex: construção de escola.
- Necessidade pública. Ex:
calamidade. Mais urgência.
- Interesse social
Desigualdades Sociais = Ex:
terreno para construir
casas populares.
- Função social = sanção.
- Urbana: Lei 10.257/01, só o
município faz. Paga com
título da dívida pública,
paga em até 10 anos.
- Rural: Reforma agrária, só
a União pode fazer. Fora
reforma agrária o Estado e
Munic. Também fazem. Paga
com títulos dívida pública
também, paga até 20 anos.
DIREITO DE EXTENSÃO:
RETROCESSÃO:
PRIMEIRA AULA:
CAPACIDADE CIVIL
EMANCIPAÇÃO
Espécies:
INCAPACIDADE CIVIL
I – Menor de 16 anos;
II – Deficiente mental, que não tiver discernimento;
III – Que não puder exprimir vontade – incapacidade transitória;
I - Na idade de 16 a 18 anos;
II - Os ébrios habituais – é subjetivo – deve mudar o
comportamento, e ser de fato habitual, todo dia.
Viciados em tóxicos – que altere discernimento.
Deficiente mental com discernimento reduzido.
III – Sem discernimento mental completo – Excepcionais. Ex: Down.
IV - Os pródigos = que gastam muito dinheiro – apenas para atos
que envolvam patrimônio, para outros não, é claro.
P.ú.- Silvícolas a lei especial vai regular – Estatuto do índio.
O índio socializado pode requerer emancipação.
COMORIÊNCIA
DIREITOS DA PERSONALIDADE
PESSOA JURÍDICA
SEGUNDA AULA:
ESPÉCIES:
Elementos:
TERCEIRA AULA:
PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA
CLASSIFICAÇÃO
ESPÉCIES DE OBRIGAÇÃO
FORMAS DE PAGAMENTO
QUARTA AULA:
PRINCÍPIOS:
E) RELATIVIDADE DA CONVENÇÃO:
Quer dizer que não vincula nem prejudica terceiro.
Ex.: Terceiro que compra imóvel alugado não é obrigado a
cumprir aluguel.
Pode pactuar contrário – registrado público.
EXTINÇÃO DO CONTRATO:
c) Rescisão: VÍCIO:
GARANTIAS CONTRATUAIS:
Vendas Especiais:
2º EMPRÉSTIMO:
5º MANDATO:
- Transferência de poderes.
- Procuração é instrumento do contrato de mandato.
- 658 CC = Se não estipular retribuição, presume-se gratuito.
- Exceção: pode prever expressamente seja onerosa.
- Ofício ou Profissão lucrativa NÃO PRESUME GRATUIDADE.
Ex.: procuração ao advogado, não precisa escrever valor.
ESPÉCIES:
RESPONSABILIDADE CIVIL
Elementos / Pressupostos:
a) Caso fortuito;
b) Força maior;
c) Culpa de Terceiro;
d) Culpa Exclusiva da Vítima.
Espécies:
QUINTA AULA:
TRADIÇÃO: entrega
EFEITOS DA POSSE:
Espécies de interditos:
PROPRIEDADE:
1º - Registro (derivado)
2º - Acessão (origem)
ACESSÃO:
CONDOMÍNIO EDILÍCIO:
SEXTA AULA:
SERVIDÃO –
Usufrutuário Nu-proprietário
PROMITENTE COMPRADOR –
DIREITO DE FAMÍLIA
SÉTIMA AULA:
EFEITOS DO CASAMENTO
DEVERES: - Fidelidade;
- Mútua assistência;
- Coabitação (obrigação sexual);
- Guarda, sustento e educação dos filhos;
- Respeito e consideração mútua.
NOME: - Mulher pode incluir nome marido, ele também pode o dela.
- Se não quiser, nenhum precisa, pois é optativo.
REGIME DE BENS
PACTO ANTENUPCIAL
- Na Comunhão Universal;
- Participação Final nos Aqüestos;
- Separação Convencional.
EXCLUI DA COMUNHÃO:
INCLUI NA COMUNHÃO:
COMUNHÃO UNIVERSAL
- Comunica tudo.
- Salvo o art.1668 = traz exclusões -> Ver artigo todo.
- São 2 regimes em 1:
a) Constante o casamento o patrimônio é individual;
b) Terminado o casamento participa dos bens finais.
SEPARAÇÃO
- União Estável não tem regime – tem por REGRA comunhão parcial.
- Pode mudar a regra – Contrato de Convivência – Não é Pacto.
ALIMENTOS – ART.1694
OITAVA AULA:
SUCESSÕES
ESPÉCIES:
a) Descendentes;
b) Ascendentes;
c) Cônjuge sobrevivente.
. Separação Convencional;
. Participação Final nos Aqüestos;
. Comunhão Parcial de Bens com bens particulares deixados.
PRIMEIRA AULA:
ARBITRAGEM
ARBITRAGEM TRABALHISTA
Procedimento:
AÇÃO JUDICIAL
CONDIÇÕES DA AÇÃO
ELEMENTOS DA AÇÃO
1 Partes
2 Pedido Através deles que se identifica a ação.
3 Causa de pedir
SEGUNDA AULA:
SUJEITOS DO PROCESSO
1 Partes
2 Juiz
3 Ministério Público
4 Advogados
* As partes devem ter capacidade de direitos – condições de
contrair obrigações e exercer direitos.
* O menor pode ser parte, mas não pode estar no juízo sozinho, e
o interdito também não – Devem estar representados.
LITISCONSÓRCIO
INTERVENÇÃO DE TERCEIROS
Existem 5 modalidades:
NOMEAÇÃO A AUTORIA
CHAMAMENTO AO PROCESSO
DENUNCIAÇÃO DA LIDE
ASSISTÊNCIA
OPOSIÇÃO
JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA
TERCEIRA AULA:
COMPETÊNCIA
Passos:
1º Comp. Internacional = arts. 88 e 89
2º Comp. Originária = direto no tribunal, Ex: ação
rescisória é no TJ.
3º “Justiça” apta ao caso = Especial (trabalhista,
eleitoral ou militar), Comum (todo o resto) –
Federal (art.109 CF) ou Estadual (comp. residual,
ou seja, o que não é federal será estadual).
4º Análise da Lei de Organização Judiciária – cada
estado tem a sua.
COMPETÊNCIA TERRITORIAL
ATOS PROCESSUAIS
Postulatórios
Instrutórios
Dispositivos – as partes podem dispor (por isso dispositivo).
São aqueles praticados pelas partes em conjunto, Ex: Composição.
TABELA DE PRAZOS
PRAZOS
PRECLUSÃO
PROCEDIMENTOS
Fases:
1ª Postulatória – Vai da pet. Inicial até a réplica.
2ª Julg. Conf. Estado do Proc. – Ext. proc. até saneamento.
3ª Instrutória – Vai da perícia até audiência.
4ª Decisória – Sentença apenas.
QUARTA AULA:
1 – Endereçamento:
* Verificar a competência e jurisdição.
4 – Pedido:
* É a conclusão da inicial – sem pedido é inepta, art.295, p.ú.,
II, do CPC.
* Deve ser dedução lógica dos fatos e fundamentos.
* Imediato – nat. jur. da demanda – condenação, declaração etc.
* Mediato - o bem corpóreo pretendido.
* Regra o pedido é certo e determinado, mas pode ser genérico.
5 – Citação:
6 – Provas:
* Não é pedir todas as provas que existem, mas alegar por quais
se crê serão necessárias para provar os fatos. Ex: perícia.
Só demonstra, se diz que protesta.
7 – Valor da Causa:
SOMAR
Ex.: Vencidas – 20 --- 20
Vincendas - 500 --- 12
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- CITAÇÃO ->
QUINTA AULA:
TUTELA ANTECIPADA
Hipóteses:
- Possibilidade de dano.
Requisitos:
INÉRCIA
REVELIA
EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA
SEXTA AULA:
INCAPAZ:
IMPEDIDO:
SUSPEITOS:
Existem:
RITO ORDINÁRIO
AÇÃO COMUM RITO SUMÁRIO
AÇÃO ESPECIAL (Juizado Especial é Lei 9.099/95.)
SÉTIMA AULA
RECURSOS:
Princípios:
1- DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO: todo julgado poderá ser revisto por
outro juízo, diferente daquele que decidiu.
PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE:
2 Tempestividade:
Prazos:
05 10 15 NÃO TEM
3 Competência:
RECURSOS EM ESPÉCIE:
1 – EMBARGOS DE DECLARAÇÃO:
- Prazo de 5 dias.
- Não tem preparo.
- Não tem 2 graus de jurisdição.
- Próprio juiz que esclarece os pontos embargados.
- Existe o princ. da identidade física do juiz, só ele que se
pronuncia, pois foi ele que decidiu. NÃO É OBRIGATÓRIO.
- O juízo é que é recorrido.
- Cabe Emb. de Declaração sobre Emb. de Declaração, quantas
vezes precisar, até esclarecer o necessário.
- Se for apenas protelatório, que o juiz perceber, aplica multa
de 1% sobre o valor da causa. Art.538, p.ú. (Agr. de Instr.).
- Se reincidir a protelação a multa vai para até 10% do valor da
Causa. Para interpor novo recurso deve antes pagar a multa.
- Os ED interrompem prazo para interpor qualquer outro recurso.
- Se interrompe o prazo, quer dizer que começa a contar de novo.
- No JEC suspende e não interrompe. É diferente.
OITAVA AULA:
APELAÇÃO
DEVOLUTIVO
SUSPENSIVO
NO TRIBUNAL:
Câmara 5 membros
3 deles julgam apelação
EMBARGOS INFRINGENTES
- Prazo 15 dias.
- Interrompe o prazo para os demais recursos (Especial e Extr.)
AGRAVO
- Relator pode no tribunal: 527, I.... (II mudou) -> VER MUDOU
- Agravo de Instrumento interpõe direto no tribunal.
NONA AULA:
AÇÃO DE EXECUÇÃO
PROCEDIMENTO DA EXECUÇÃO:
PENHOR
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS:
CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO:
AÇÃO DE DEPÓSITO:
- Contrato de depósito.
- Deixa bem sob guarda de outrem.
- Objetivo de retomar o bem de contrato de depósito.
CAUTELAR:
- É Ação.
- Liminar é pedido da ação cautelar – não confundir.
- Requisitos: “fumus boni júris” e “periculum in mora”.
| |
(Agressão ao direito) (fato e dano)
ALIMENTOS PROVISIONAIS:
PRIMEIRA AULA:
ATIVIDADE EMPRESARIAL
LIVROS
AÇÃO RENOVATÓRIA
A) REQUISITOS:
B) POSSIBILIDADE DE RETOMADA:
EXCEÇÃO: Shopping – não pode pedir para uso próprio nem para
parentes, é caso distinto. Se cair na prova shopping, já sabe.
PROPRIEDADE INDUSTRIAL
A) PATENTE:
B) REGISTRO INDUSTRIAL:
DESENHO MARCA
SOCIEDADES
SEGUNDA AULA:
A 70 50 20
B 30 -- 30
. Desvio de finalidade;
. Confusão patrimonial.
5- Assembléia:
QUOTAS:
DISSOLUÇÃO TOTAL
Empresa extinta
DISSOLUÇÃO PARCIAL CAI*
Em relação a 1 sócio
- Falência Empresa permanece existindo
- Vontade dos sócios
- Empresa prazo determinado - Morte do sócio: se houver
cláusula que deve apurar as
- unipessoalidade: (1 sócio quotas e ressarcir aos
apenas ficou com todo o herdeiros.
capital social, morte outro) - Retirada do sócio: ele quer
180 d. para unipessoalidade sair da empresa e quer que
ser resolvida, passou isso ela compre suas quotas,
não é mais LTDA a empresa. quando não pode vender para
3º. Ex: mudança que ele não
- inexequibilidade: do objeto concorda ele pode sair.
social (não consegue mais - Exclusão do sócio:
trabalhar qualquer motivo). iniciativa dos outros sócios,
maioria absoluta do cap. mora na integralização,
social. Por causa justa. Ex: declarado falido outro caso.
- se houver empate nas quotas para decidir, Ex: 1 sócio tem 50%
das quotas, e outros 4 sócios juntos somam a outra 50%
restante, prevalecerá aquele com maior número de sócios.
TERCEIRA AULA:
1 – CONSTITUIÇÃO DA S/A
CONSTIT. SIMULTÂNEA
a) Assembléia de Constituição
CONSTIT. SUCESSIVA
b) Ata + Estatuto Social e
leva na Junta para ser a) CVM – Comissão de Valores
registrada. Mobiliários, pedir prévio
registro – faz avaliação.
b) Ter mínimo 10% cap. soc.
para S/A
Ter mínimo 50% cap. soc.
DIFERENCIAR APENAS O “a” E O para Banco e Inst. Financ.
“c” QUE MAIS CAI NA OAB. c) Intermediação de Inst.
Financ. que venderá ações na
bolsa, para fazer capital.
d) Com capital – Assembléia e) Ata + Estatuto Social e
de Constituição. leva na Junta para ser
registrada.
b) FORMA
Nominal Endossável
Nominal Ao Portador Estão revogados tacitamente. Lei 8021/90
3 – VALORES MOBILIÁRIOS
4 – ÓRGÃOS DA S/A
a) Assembléia;
b) Conselho de Administração;
c) Diretoria;
d) Conselho de Fiscalização.
CONTRATOS MERCANTÍS
3 – Contrato de Franquia:
4 – Concessão Mercantil:
5 – Mandato Mercantil:
QUARTA AULA:
6 – Leasing ou Arrendamento Mercantil:
MODALIDADES DE LEASING:
7 – Alienação Fiduciária:
- É um contrato de mútuo.
8 – Contrato de Seguro:
TÍTULOS DE CRÉDITO
PRINCÍPIOS:
CLASSIFICAÇÃO:
Quanto à estrutura:
CIRCULAÇÃO:
Efeitos do Endosso:
AVAL FIANÇA
QUINTA AULA:
- Lei 11.101/05
2 – Competência – art. 3º
- Obrigações ilíquidas
- Obrigações gratuitas
b) Citação do Devedor.
d) Sentença, recursos:
- Conseqüência atraso:
c) QUAL É O PROCEDIMENTO:
PRIMEIRA AULA:
PRINCÍPIOS
Legalidade – não há crime nem pena sem lei anterior (1º CP).
Decorrem do Princípio da Legalidade os seguintes:
- Reserva Legal:
ABOLITIO CRIMINIS
É a lei que revoga tipo incriminador, como a que revogou o crime
de adultério. = aboliu o crime.
TEMPO E LUGAR DO CRIME
* TEMPO = art. 4º CP
* LUGAR = art. 6º CP
Basta se lembrar que para decorar isso será uma LUTA. Assim se
recordando, LUTA, evidencia a resposta:
L U T A
u b e t
g i m i
a g p v
r ü o i
i d
d a
a d
d e
e
SEGUNDA AULA:
O crime é:
FATO TÍPICO
SP
BRA FATO ANTIJURÍDICO TEORIA
FINALISTA
FATO CULPÁVEL (FINALISMO)
FATO PUNÍVEL
FATO Conduta : ação ou omissão, consciente ou
TÍPICO voluntária, dirigida a uma finalidade,
finalista.
INEXISTÊNCIA DE CONDUTA:
RESULTADO NATURALÍSTICO:
NEXO DE CAUSALIDADE:
TIPICIDADE:
PREVISIBILIDADE OBJETIVA:
TERCEIRA AULA:
ESPÉCIES DE CULPA:
TENTATIVA:
1- Crime Culposo;
2- Crime Unissubsistente;
3- Crime Habitual;
4- Contravenção Penal;
5- Crimes de Atentado.
DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA:
ARREPENDIMENTO EFICAZ:
ARREPENDIMENTO POSTERIOR:
HIPÓTESES ANÔMALAS:
QUARTA AULA:
QUINTA AULA:
ESTADO DE NECESSIDADE
REQUISITOS:
CULPABILIDADE
1- Enimputabilidade;
2- Embriagues acidental completa;
3- Erro de proibição inevitável, ou
Falta de potencial consciência da ilicitude;
4- Inexigibilidade de conduta diversa.
1- Legítima Defesa;
2- Estado de Necessidade;
3- Estrito Cumprimento do Dever Legal;
4- Exercício Regular de Direito.
INIMPUTÁVEL, 26:
SEXTA AULA:
CONCURSO DE AGENTES
- Prática criminosa por mais de 1 agente.
Existem 2 teorias acerca do tema:
REQUISITOS:
a) Pluralidade de agentes;
b) Liame subjetivo (aderência de uma vontade a outra);
c) Relevância de cada comportamento (deve ter influenciado).
- Privativa de Liberdade
- Restritiva de Direitos Art. 32, CP.
- Multa pecuniária
RESTRITIVA DE DIREITOS:
SÉTIMA AULA:
REGIMES:
DETRAÇÃO:
REINCIDÊNCIA:
CONCURSO DE CRIMES
Existem 3 espécies:
Requisitos:
OITAVA AULA:
EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
- Art.107, CP.
- Falso testemunho
- Calúnia Retratar antes da sentença, Ext. Punib.
- Difamação
VII e VIII – REVOGADOS.
PRESCRIÇÃO
Data Recebimento da
Fato |--------------| Denúncia ou Queixa
NONA AULA:
121 - HOMICÍDIO
QUALIFICADORA - §2º
123 – INFANTICÍDIO
124 – ABORTO
DOLOSA: - Leve
- Grave
- Gravíssima
GRAVE
GRAVÍSSIMA
SEGUIDA DE MORTE
LEVE
DÉCIMA AULA:
FURTO – 155 CP
ROUBO – 157 CP
ESTELIONATO – 171 CP
RECEPTAÇÃO – 180 CP
ESTUPRO – 213 CP
- Mínimo 4 pessoas.
- Devem ser crimes indeterminados, vários, não um específico.
- Associação estável e permanente.
PECULATO – 312 CP
CONCUSSÃO – 316 CP
PREVARICAÇÃO – 319 CP
DESACATO – 331 CP
PRIMEIRA AULA:
AÇÃO PENAL
REPRESENTAÇÃO
PRINCÍPIOS
PERDÃO
INQUÉRITO POLICIAL
IP é: Investigativo – óbvio
Prévio da A.P. - óbvio
Administrativo – não é jurisdicional – não é processo – é
procedimento.
Presidente é a autoridade de polícia judiciária.
Civil ou Federal – De ofício ou ofendido.
CARACTERÍSTICAS DO IP
PRAZO DE DURAÇÃO DO IP
TERCEIRA AULA:
COMPETÊNCIA
STF
|
STJ
TRF TJ
| |
FEDERAL ESTADUAL
STF
|
TSE STM TST
| | |
ELEITORAL MILITAR TRABALHO
Ex.: BB S/A
Petrobrás S/A Estadual
INTERROGATÓRIO DO ACUSADO
PRISÃO E LIBERDADE
a) Flagrante;
b) Preventiva;
c) Temporária;
d) Decorrente da Sentença de Pronúncia;
e) Decorrente de Sentença Condenatória Recorrível.
Preparado
Esperado
Retardado / Diferido
Forjado
Requisitos: 312
QUINTA AULA:
PRISÃO PROVISÓRIA
LIBERDADE PROVISÓRIA
Flagrante: Vício
Excesso de prazo Relaxamento Liberdade
Auto tudo ok Liberdade provisória
2 tipos de liberdade provisória
SEXTA AULA:
PROCEDIMENTOS = RITOS
ESPECIAL: Júri
Contra a Honra
Por Funcionário Público
Tóxicos, etc...
. Todas contravenções;
. Todos crimes com pena máxima até 2 anos.
PRINCÍPIOS NO SUMARÍSSIMO:
OBS.: RECURSOS
Recebe a Ñ Ñ RESE
Denúncia SÓ HC SÓ HC DO CPP
a) se oculta;
b) tem qualificação incerta;
c) está em local inacessível;
d) está em L.I.N.S.
SÉTIMA AULA:
SENTENÇA
Fatos, Fatos,
Tipo Troca
Penal Tipo
DENÚNCIA SENTENÇA
Fatos, Fatos
Tipo | | | Novos
Penal =/=
Fato inédito
“ X ” surge fora juiz pode
da denúncia conhecer.
- Denúncia;
- Cita réu;
- Interrogatório;
- Defesa Prévia;
- Testemunhas acusação;
- Despacho saneador*
- Testemunhas defesa;
- Debates orais – 20 min. + 10 min. (pode ser memoriais);
- Sentença na audiência ou em até 10 dias.
RECURSOS
OBJETIVOS: Cabimento;
Adequação;
Tempestividade;
Procedimento Correto.
---- I – Renúncia.
- Réu não recolhe prisão. (594 CPP – regra prisão).
FATO Inverte regra geral.
PRINCÍPIOS:
RECURSOS EM ESPÉCIE:
APELAÇÃO
NONA AULA:
CARTA TESTEMUNHÁVEL
STJ STF
Lei Federal Matéria Constitucional
Matéria de Direito, não fato. Matéria de Direito, não fato.
Esgotar vias ordinárias. Esgotar vias ordinárias.
Pré-questionamento anterior. Pré-questionamento antes.
Argüição de relevância agora. Argüição de relevância agora.
(interesse geral – EC/45) (interesse geral – EC/45)
HC – 648 CPP
REVISÃO CRIMINAL
- É AÇÃO.
- Visa rescindir a Coisa Julgada – matéria importante.
- Não precisa capacidade postulatória para INICIAR, MANIFESTAR.
- Para arrazoar precisa de advogado.
Ex.: próprio preso manifesta pedido de revisão criminal para
juiz, ele recebe e nomeia advogado para arrazoar.
MANDADO DE SEGURANÇA
- Já foi comentado.
- Estudar na CF e Lei 1533/51 – PEGAR, LER E LEVAR NA 2ª FASE.
- Ler e levar na 2ª fase também a Lei 8038/90.
DIREITO DO TRABALHO
PRIMEIRA AULA:
REQUISITOS DO EMPREGADO
- Horas extras;
- Adicionais de insalubridade e periculosidade;
- Estabilidade de gestante;
- FGTS (é facultativo).
SEGUNDA AULA:
CONTRATO DE TRABALHO
$ 2º ADMISSIBILIDADE:
PRAZO
TERCEIRIZAÇÃO
SALÁRIO
EQUIPARAÇÃO SALARIAL
TERCEIRA AULA:
Objetivo:
- Empregado: dar tempo para que procure outro emprego – ÚNICO
- Empregador: dar tempo para que arrume outro funcionário.
Titular:
• TRABALHADO:
• INDENIZADO:
• TRABALHADO:
• INDENIZADO:
ESTABILIDADE
É quebrada: a estabilidade:
SAQUE DO FGTS:
4- Gestante –
QUARTA AULA:
JUSTA CAUSA
Princípios:
2º ISONOMIA DE TRATAMENTO:
i) ABANDONO DE EMPREGO:
- Quebra a habitualidade de trabalho.
- Falta por 30 d. consecutivas dá abandono.
- Não for consecutivo dá falta por desídia.
QUINTA AULA:
PROCESSO DO TRABALHO
ÓRGÃO:
- 27 ministros.
- 2 instâncias dentro do TST (Turmas e SDI/SDC)
- Processo chega no TST uma TURMA julga.
- Da decisão da TURMA cabe recurso para o próprio TST.
- Este recurso vai para SDI / SDC (dentro do mesmo TST).
- São até 4 instâncias, e ainda pode Extraordinário para STF.
- Na verdade pode ser até 5 instâncias contando o STF.
DISSÍDIOS:
ESPECIAL: CAI*
-> Caso empregado não seja SUBORDINADO A NENHUM DOS LOCAIS que
presta serviço, poderá propor ação ONDE RESIDE ou na
localidade mais próxima.
SEXTA AULA:
AUDIÊNCIA
- É obrigatória e indispensável;
- SEMPRE faz conciliação antes – 764 CLT;
- Presença das partes é OBRIGATÓRIA.
CONCILIAÇÃO
ACORDO VICIADO:
RECURSOS
PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE:
- Prazo 8 dias.
- Só efeito devolutivo – Suspensivo não – Autoriza exec. prov.
- Dissídios Coletivos;
- Ações Rescisórias; Em grau de recurso
- Mandado de Segurança; cabe RO p/ TST
- Hábeas Corpus.
- Prazo 8 dias.
- Só efeito devolutivo.
No Sumaríssimo só cabe:
- Divergência de Súmula;
- Divergência da CF.
Processando....
- Prazo 15 dias.
- STF - Guardião da CF – Constitucionalidade.
- Última instância trabalhista – SDC e SDI do TST – daqui é que
cabe extraordinário para STF.
- Somente da última, não pode suprimir instâncias, deve passar
passo a passo por todas até alcançar o Extraordinário.
EXECUÇÃO
Despacho –
Exeqüente – apresentar cálculos;
Despacho –
Executado – impugnar com cálculos dele;
Envia -
Perito - laudo de contador para verificar contas.
PODE -
Abrir vista às partes – não manifestou é porque
concordou com os cálculos do perito.
Homologa – Cálculo que julgar correto, geralmente o do perito.
DIREITO TRIBUTÁRIO
PRIMEIRA AULA:
INVASÃO
Retirar R$
= Tributo
ENTES ENTES
CREDORES DEVEDORES
( COMPULSORIEDADE )
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS
União,
Estados, Criar e Aumentar -> Tributo -> Meio de Lei
Municípios
e DF.
Componentes - ALÍQUOTA
Taxativos - BASE CÁLCULO Reserva Legal
“numerus clausus” - FATO GERADOR Tipicidade Fechada
Art.97 CTN - SUJ. PASSIVO Estrita Legalidade
- MULTA
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
IPI
IOF
CIDE Combustível – EC/33 de 2001 acrescentou esses dois últimos.
ICMS Combustível – Arts.177, $4, I, b, + 155, $4, IV, c, da CF.
União,
Estados, Exigir -> Tributo -> Exercício ou exercício
Municípios financeiro financeiro da
e DF. POSTERIOR publicação lei
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO Mesmo motivo, extrafiscalidade e
IPI regulam o mercado e a economia.
IOF
IEG ---------------------------------- Tem Caráter Emergencial.
EMPR. COMPULS. CALAMIDADE PÚBLICA ---- Tem Caráter Emergencial.
CIDE Combustível – EC/33 de 2001
ICMS Combustível
* DADO IMPORTANTÍSSIMO:
Prazo 90 dias
LEI CRIADA -------------------> PAGAMENTO DO TRIBUTO
SEGUNDA AULA:
- Mesma situação.
- Princípio da Uniformidade Geográfica – 151, I, CF.
- Todos Estados em igualdade.
- Equilíbrio social e econômico de determinada região pode ter
benefício fiscal visando desenvolvimento regional.
IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS
IMUNIDADE ISENÇÃO
TERCEIRA AULA:
Importação
Exportação Ato do Poder Executivo
IPI Federal pode alterar.
IOF
1 - IMPOSTOS
Doutrina 2 – TAXAS
3 - CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
IMPOSTOS
IPTU ICMS II
ISS IPVA IE
ITBI ITCMD IPI
IOF
ITR
IR
IEG – imp. extr. de guerra
IGF – imp. s/ gde. fortuna
IRU – imp. residual união
Detalhando....
ESPECÍFICO e DIVISÍVEL
a) Base de Cálculo -> Imposto = Valor =/= taxa não pode ser o
-> Taxas = Custo valor do bem, é o custo.
Art.145, §2º, CF e 77,
p.ú., CTN
QUINTA AULA:
Competência Capacidade
tributária tributária
ativa
EXEMPLOS:
- ICMS
- Importação Imposto. IMPOSTOS SÃO SÓ 3
- Exportação C/ TRIBUTOS SÃO 4
- CIDE – após EC 33 de 2001 -- Tributo.
I – Empregador / Empresa;
II – Empregados;
III – Receita de Prognósticos (loteria);
IV – Importador (EC 42/03) – PIS e COFINS Importação.
CTN
Relação Jurídico-Tributária
( linha do tempo )
ANEXO - imprimir.
Hipótese -> Fato -> Obrigação -> Lança- -> Crédito -> Inscri- -> Dívida -> Propositura
Incidência Gerador Tributária mento Tributário ção Ativa Ação Exec.
Fiscal
SEXTA AULA:
2 - SUJEITO PASSIVO:
DIRETO INDIRETO
121, I, CTN 121, II, CTN
Contribuinte Responsável
* Contribuinte – alienante
* Responsável - adquirente – pode se livrar do pagamento se
comprovar por certidão negativa.
Solidariedade Passiva – Pode existir. Arts. 124 e 125 CTN -> VER
- Única solidariedade possível = PASSIVA.
- É a concomitância de devedores.
- NÃO TEM BENEFÍCIO DE ORDEM, 124, p.ú.
4 – CAUSA DA OT:
DECADÊNCIA
lançamento
Obrigação - O--------------> Crédito
Tributária Tributário
| |
Ilíquida Liquidez
Exigibilidade
Lanç. Inscrição.
Exigibilidade
5 anos 5 anos
FG -----------> LANÇAMENTO -----------> AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL
| |
Perda do direito Perda do direito
de lançar. de executar.
DECADÊNCIA PRESCRIÇÃO
ISENÇÃO ANISTIA
MO DE RE CO PA
PRIMEIRA AULA:
LEI 8.906/94 – Só
• PUBLICIDADE DE ADVOCACIA:
SIM –
Moderada e Discreta;
NÃO –
Rádio e TV ou Outdoor;
NÃO –
Associar com empresa diferente;
SIM –
Nome completo e número OAB;
NÃO –
Foto do profissional;
SIM –
Títulos, mestrado etc.;
SIM –
Mala direta para sua carteira de clientes;
SIM –
Entrevista pode dar, menos sobre proc. específico ou de
outros colegas;
NÃO – Consultas em programas de TV, só ensinar como é;
NÃO – Fornecer na TV telefone / endereço do escritório.
• IMUNIDADES PROFISSIONAIS
Difamação C Ñ Ñ
Injúria C Ñ Ñ
Tergiversação C C C
ATIVIDADES ADVOCACIA:
Revisão Criminal
Hábeas Data precisam advogado.
Efeitos da Nulidade:
1- Absoluta;
2- Declarada de ofício;
3- Requerida por qualquer pessoa interessada;
4- Não convalesce com o tempo;
5- É imprescritível;
6- Não se ratifica pela parte interessada;
7- Não pode ser suprida ou sanada;
8- Anula efeitos do ato jurídico “ab initio” ou “ab ovo”.
EXTINCÇÃO DO MANDATO
CÓDIGO DE ÉTICA
SEGUNDA AULA:
1 – MULTA:
2 – CENSURA:
- Mais leve das sanções.
- Não é sanção pública.
- Registra no prontuário do advogado.
- Ela se aplica:
Infração art.34, I ao XVI + XXIX;
Infração ao Código de Ética todo;
Aplicação residual, tudo que não previu pena
no EOAB.
- Art.37, EOAB.
- É proibição do exercício da advocacia em todo o território
nacional. (se for inscrito em outra seccional, não pode).
- CONSELHO FEDERAL
ÓRGÃOS
OAB - CONSELHO SECCIONAL (TED) Advogado se inscreve neste,
do seu Estado.
- SUBSEÇÃO
- Mais grave.
- Gera cancelamento da inscrição do advogado.
- Sanção pública – publica-se no D.O.
- Aplica-se:
- Infração XXVI a XXVIII;
- Aplicação da 3ª suspensão (pode, não deve);
- Exige quorum para tanto.
3 SUSPENSÕES
||
EXCLUSÃO
ANEXOS – MATERIAL COMPLEMENTAR
DIREITO COMERCIAL:
Seção II
Art. 7o A verificação dos créditos será realizada pelo administrador judicial, com base nos livros
contábeis e documentos comerciais e fiscais do devedor e nos documentos que lhe forem apresentados
pelos credores, podendo contar com o auxílio de profissionais ou empresas especializadas.
§ 1o Publicado o edital previsto no art. 52, § 1o, ou no parágrafo único do art. 99 desta Lei, os
credores terão o prazo de 15 (quinze) dias para apresentar ao administrador judicial suas habilitações
ou suas divergências quanto aos créditos relacionados.
§ 2o O administrador judicial, com base nas informações e documentos colhidos na forma do caput
e do § 1o deste artigo, fará publicar edital contendo a relação de credores no prazo de 45 (quarenta e
cinco) dias, contado do fim do prazo do § 1o deste artigo, devendo indicar o local, o horário e o prazo
comum em que as pessoas indicadas no art. 8o desta Lei terão acesso aos documentos que
fundamentaram a elaboração dessa relação.
Art. 8o No prazo de 10 (dez) dias, contado da publicação da relação referida no art. 7o, § 2o, desta
Lei, o Comitê, qualquer credor, o devedor ou seus sócios ou o Ministério Público podem apresentar ao
juiz impugnação contra a relação de credores, apontando a ausência de qualquer crédito ou
manifestando-se contra a legitimidade, importância ou classificação de crédito relacionado.
Parágrafo único. Autuada em separado, a impugnação será processada nos termos dos arts. 13 a
15 desta Lei.
Art. 10. Não observado o prazo estipulado no art. 7o, § 1o, desta Lei, as habilitações de crédito
serão recebidas como retardatárias.
§ 4o Na hipótese prevista no § 3o deste artigo, o credor poderá requerer a reserva de valor para
satisfação de seu crédito.
§ 6o Após a homologação do quadro-geral de credores, aqueles que não habilitaram seu crédito
poderão, observado, no que couber, o procedimento ordinário previsto no Código de Processo Civil,
requerer ao juízo da falência ou da recuperação judicial a retificação do quadro-geral para inclusão do
respectivo crédito.
Art. 11. Os credores cujos créditos forem impugnados serão intimados para contestar a
impugnação, no prazo de 5 (cinco) dias, juntando os documentos que tiverem e indicando outras provas
que reputem necessárias.
Art. 12. Transcorrido o prazo do art. 11 desta Lei, o devedor e o Comitê, se houver, serão
intimados pelo juiz para se manifestar sobre ela no prazo comum de 5 (cinco) dias.
Parágrafo único. Findo o prazo a que se refere o caput deste artigo, o administrador judicial será
intimado pelo juiz para emitir parecer no prazo de 5 (cinco) dias, devendo juntar à sua manifestação o
laudo elaborado pelo profissional ou empresa especializada, se for o caso, e todas as informações
existentes nos livros fiscais e demais documentos do devedor acerca do crédito, constante ou não da
relação de credores, objeto da impugnação.
Art. 14. Caso não haja impugnações, o juiz homologará, como quadro-geral de credores, a relação
dos credores constante do edital de que trata o art. 7o, § 2o, desta Lei, dispensada a publicação de que
trata o art. 18 desta Lei.
Seção II
b) os assim definidos em outras leis civis e comerciais, salvo disposição contrária desta Lei;
c) aqueles a cujos titulares a lei confira o direito de retenção sobre a coisa dada em garantia;
c) os assim definidos em outras leis civis e comerciais, salvo disposição contrária desta Lei;
b) os saldos dos créditos não cobertos pelo produto da alienação dos bens vinculados ao seu
pagamento;
c) os saldos dos créditos derivados da legislação do trabalho que excederem o limite estabelecido
no inciso I do caput deste artigo;
VII – as multas contratuais e as penas pecuniárias por infração das leis penais ou administrativas,
inclusive as multas tributárias;
§ 1o Para os fins do inciso II do caput deste artigo, será considerado como valor do bem objeto de
garantia real a importância efetivamente arrecadada com sua venda, ou, no caso de alienação em
bloco, o valor de avaliação do bem individualmente considerado.
§ 2o Não são oponíveis à massa os valores decorrentes de direito de sócio ao recebimento de sua
parcela do capital social na liquidação da sociedade.
§ 3o As cláusulas penais dos contratos unilaterais não serão atendidas se as obrigações neles
estipuladas se vencerem em virtude da falência.
Art. 84. Serão considerados créditos extraconcursais e serão pagos com precedência sobre os
mencionados no art. 83 desta Lei, na ordem a seguir, os relativos a:
III – despesas com arrecadação, administração, realização do ativo e distribuição do seu produto,
bem como custas do processo de falência;
IV – custas judiciais relativas às ações e execuções em que a massa falida tenha sido vencida;
V – obrigações resultantes de atos jurídicos válidos praticados durante a recuperação judicial, nos
termos do art. 67 desta Lei, ou após a decretação da falência, e tributos relativos a fatos geradores
ocorridos após a decretação da falência, respeitada a ordem estabelecida no art. 83 desta Lei.
Seção III
Do Pedido de Restituição
Art. 85. O proprietário de bem arrecadado no processo de falência ou que se encontre em poder do
devedor na data da decretação da falência poderá pedir sua restituição.
Parágrafo único. Também pode ser pedida a restituição de coisa vendida a crédito e entregue ao
devedor nos 15 (quinze) dias anteriores ao requerimento de sua falência, se ainda não alienada.
Seção IV
I – sem relevante razão de direito, não paga, no vencimento, obrigação líquida materializada em
título ou títulos executivos protestados cuja soma ultrapasse o equivalente a 40 (quarenta) salários-
mínimos na data do pedido de falência;
II – executado por qualquer quantia líquida, não paga, não deposita e não nomeia à penhora bens
suficientes dentro do prazo legal;
III – pratica qualquer dos seguintes atos, exceto se fizer parte de plano de recuperação judicial:
a) procede à liquidação precipitada de seus ativos ou lança mão de meio ruinoso ou fraudulento
para realizar pagamentos;
b) realiza ou, por atos inequívocos, tenta realizar, com o objetivo de retardar pagamentos ou
fraudar credores, negócio simulado ou alienação de parte ou da totalidade de seu ativo a terceiro,
credor ou não;
e) dá ou reforça garantia a credor por dívida contraída anteriormente sem ficar com bens livres e
desembaraçados suficientes para saldar seu passivo;
f) ausenta-se sem deixar representante habilitado e com recursos suficientes para pagar os
credores, abandona estabelecimento ou tenta ocultar-se de seu domicílio, do local de sua sede ou de
seu principal estabelecimento;
§ 1o Credores podem reunir-se em litisconsórcio a fim de perfazer o limite mínimo para o pedido de
falência com base no inciso I do caput deste artigo.
§ 2o Ainda que líquidos, não legitimam o pedido de falência os créditos que nela não se possam
reclamar.
§ 3o Na hipótese do inciso I do caput deste artigo, o pedido de falência será instruído com os
títulos executivos na forma do parágrafo único do art. 9o desta Lei, acompanhados, em qualquer caso,
dos respectivos instrumentos de protesto para fim falimentar nos termos da legislação específica.
§ 4o Na hipótese do inciso II do caput deste artigo, o pedido de falência será instruído com certidão
expedida pelo juízo em que se processa a execução.
§ 5o Na hipótese do inciso III do caput deste artigo, o pedido de falência descreverá os fatos que a
caracterizam, juntando-se as provas que houver e especificando-se as que serão produzidas.
Art. 98. Citado, o devedor poderá apresentar contestação no prazo de 10 (dez) dias.
Parágrafo único. Nos pedidos baseados nos incisos I e II do caput do art. 94 desta Lei, o devedor
poderá, no prazo da contestação, depositar o valor correspondente ao total do crédito, acrescido de
correção monetária, juros e honorários advocatícios, hipótese em que a falência não será decretada e,
caso julgado procedente o pedido de falência, o juiz ordenará o levantamento do valor pelo autor.
www.planalto.gov.br
DIREITO PENAL:
COMPLEMENTO DE ÉTICA
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
PODE RECEBER:
- Convencionado + Sucumbenciais.
- Arbitrados + Sucumbenciais.
1- Contrato escrito;
2- Cliente deixe consignado que não tem dinheiro para pagar;
3- Quota do adv. seja menor que a do cliente. TED limita em 30%
SIGILO PROFISSIONAL
PUBLICIDADE NA ADVOCACIA
REQUISITOS:
PROCESSO NA OAB
Disciplinar: Penal
Demais proc: Administrativo
PROCESSO DISCIPLINAR:
2 EXCEÇÕES À COMPETÊNCIA:
Conselho 1) Infração cometida direto contra
Federal Conselho Federal, é ele mesmo que
julga. C. FEDERAL
Conselho CAASP
Seccional caixa 2) Suspensão Preventiva, art.70, §3º.
Conselho Seccional que suspende, ele
mesmo que julga também. C.FEDERAL
Subsecção
SUSPENSÃO PREVENTIVA:
- Ele é sigiloso.
- Apenas 3 grupos de pessoas tem acesso:
3 formas:
- São 3 fases:
JULGAMENTO TED local dos fatos vai julgar, novo relator, novas
2ª diligências, indica o voto ao tribunal, convoca
parte para votação, relator lê o voto e indica a
pena que ele acha, sustentação oral para defender 15
min., conselheiros com dúvidas esclarece, é
perguntado quem acompanha o voto do relator, daí sai
se é condenado ou absolvido.
RECURSAL
3ª
IMPOSTOS EM ESPÉCIE
Municipais / Estaduais / Federais
PROF. EDUARDO DE MORAES SABBAG
I. IMPOSTOS MUNICIPAIS
1. IPTU
c) O fato gerador dar-se-á com a propriedade, o domínio útil ou com a posse de bem
imóvel localizado na zona urbana. Tem-se, à luz do elemento temporal, como ficção
jurídica, a data de 1º de janeiro como demarcadora do FG;
f) Progressividade de Alíquotas:
2. ISS
- da União:
50% do ITR, podendo chegar a 100% (Art. 158, II, CF – EC 42/2003);
100% do IRRF (servidores públicos municipais da administração direta);
- dos Estados:
50% do IPVA;
25% do ICMS;
j) A LC 116/2003 traz anexa uma lista de serviços que é considerada pela doutrina e
pela jurisprudência como “taxativa”. Todavia, a verdade é que a quantidade de
serviços abrangidos pela fluida terminologia adotada na legislação atual, que se vale
de expressões de larga abrangência para alguns itens (“...e congêneres”, “...de
qualquer espécie”, “...quaisquer meios etc.) permite-nos concluir que não há
taxatividade clara na norma, ao dar azo à interpretação analógica.
3. ITBI
c) O fato gerador dar-se-á com a transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato
oneroso, de bens imóveis (“por natureza” ou por “acessão física”). Ademais, a
transmissão de direitos reais sobre tais bens imóveis também representa fato gerador
do tributo, ressalvados os direitos reais de garantia (anticrese e hipoteca). É mister
mencionar que o fato gerador ocorrerá no momento do registro imobiliário, à luz do art.
530 do Código Civil, a par da jurisprudência mais abalizada do STF.
Outrossim, registre-se que a propriedade adquirida por “usucapião” não gera a
incidência do ITBI, por se tratar de modo ‘originário’ de aquisição de propriedade.
Nesse passo, a promessa particular de venda como contrato preliminar à escritura
pública de compra e alienação não é igualmente alvo de incidência do ITBI.
d) A base de cálculo é o valor venal dos bens imóveis transmitidos ou direitos reais
cedidos.
e) Com relação às alíquotas, insta mencionar que deverão ser proporcionais, e não
progressivas, uma vez que é vedada a progressividade para tal gravame, em função
de se tratar de imposto real (vide Súmula 656 do STF) e da ausência de previsão de
progressividade no texto constitucional. Portanto, não se pode variar o ITBI em razão
da presumível capacidade contributiva do contribuinte, aplicando-se-lhe a
“proporcionalidade” – técnica de variação do imposto, com imposição de alíquota
única, graduando-se o gravame em função da base de cálculo.
f) Há importante imunidade para o ITBI no art. 156, §2º, I, CF, segundo a qual não
incidirá o imposto nas transmissões de bens ou direitos nas realizações de capital,
fusões, incorporações, cisões ou extinções de pessoas jurídicas. Essa regra será
excepcionada, isto é, haverá a incidência do imposto se a atividade preponderante do
‘adquirente’ for o arrendamento mercantil, a locação ou a compra e venda desses
bens imóveis.
1. ITCMD
e) Segundo dispõe o artigo 35 do CTN, a base de cálculo do ITCMD será o valor venal
dos bens ou direitos transmitidos e da doação. A alíquota máxima do imposto será
fixada pelo Senado Federal (Resolução nº 9/92 - 8%). É importante notar que a
cobrança do ITCMD não se sujeita ao regime de alíquotas progressivas, por ausência
de disposição constitucional, devendo ser aplicável, neste caso, a proporcionalidade,
ou seja, variação do imposto, com imposição de alíquota única, graduando-se o
gravame em função da base de cálculo.
2. ICMS
c) Assim, poderão ser sujeitos passivos do ICMS pessoas que pratiquem operações
relativas à circulação de mercadorias, importadores de bens de qualquer natureza,
prestadores de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e, finalmente,
prestadores de serviço de comunicação.
d) A base de cálculo do imposto varia de acordo com o fato tributável. Caso se trate de
circulação de mercadorias, a base de cálculo será o valor da mercadoria objeto de
comercialização. Considerando os outros fatos geradores, a base de cálculo poderá
ainda ser o preço do serviço, em se tratando de transporte e comunicação.
h) O ICMS não incide e, portanto, são hipóteses de imunidade: (i) operações que
destinem mercadorias ou serviços para o exterior, (ii) operações que destinem a
outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis, líquidos e gasosos dele
derivados e energia elétrica, (iii) sobre o ouro quando definido em lei como ativo
financeiro e (iv) nas prestações de serviços de comunicação nas modalidades de
radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita.
3. IPVA
a) O IPVA é imposto estadual, de competência dos Estados (Art. 155, III da CF).
d) Nos termos do artigo 155, § 6º, da CF, IPVA terá suas alíquotas mínimas fixadas
pelo Senado Federal, podendo, ainda, possuir alíquotas diferenciadas em razão do
tipo e da utilização do veículo.
1. II
d) Nos termos do artigo 153, § 1º, da CF, o II poderá ter suas alíquotas modificadas
por ato do Poder Executivo. Ademais, caso haja modificação deste imposto, nos
termos do artigo 150, § 1º, da CF, não haverá necessidade de observância do
princípio da anterioridade.
2. IE
e) Nos termos do artigo 153, § 1º, da CF, o IE poderá ter suas alíquotas modificadas
por ato do Poder Executivo. Ademais, caso haja modificação deste imposto, nos
termos do artigo 150, § 1º, da CF, não haverá necessidade de observância do
princípio da anterioridade.
3. IR
4. IPI
b) Nos termos do artigo 46 do Código Tributário Nacional, poderão ser fatos geradores
do IPI: (i) importação, (ii) saída de produtos industrializados de estabelecimento
industrial ou equiparado a industrial, (iii) aquisição em leilão de produto abandonado
ou apreendido e (iv) outras hipóteses especificadas na lei.
c) Dependendo da ocorrência do FG, teremos um sujeito passivo determinado, que
poderá ser (artigo 51 do Código Tributário Nacional): (i) o importador ou quem a lei a
ele equiparar, (ii) o industrial ou a quem a ele a lei equiparar, (iii) o comerciante de
produtos sujeitos ao imposto, que os forneça a industriais ou a estes equiparados e
(iv) o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados, levados a leilão.
f) Em relação à imunidade, é importante salientar que o IPI não incidirá sobre produtos
industrializados destinados ao exterior, nos termos do artigo 153, § 3º, III, da CF).
g) Por fim, segundo dispõe o artigo 153, § 1º, da CF, o IPI poderá ter suas alíquotas
modificadas por ato do Poder Executivo. Ademais, caso haja modificação deste
imposto, nos termos do artigo 150, § 1º, da CF, somente haverá necessidade de
observância do princípio da nonagesimal.
5. IOF
a) O IOF é tributo de competência da União (artigo 153, V, da CF) que incide sobre as
operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários.
e) Nas operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou
instrumento cambial, o IOF será devido na operação de origem e terá alíquota mínima
de 1%, nos termos do artigo 153, § 5º, da CF.
f) Nos termos do artigo 153, § 1º, da CF, o IOG poderá ter suas alíquotas modificadas
por ato do Poder Executivo. Ademais, caso haja modificação deste imposto, nos
termos do artigo 150, § 1º, da CF, não haverá necessidade de observância do
princípio da anterioridade.
6. ITR
d) A base de cálculo do ITR será o valor fundiário do imóvel, nos termos do artigo 30
do Código Tributário Nacional. As alíquotas do imposto serão proporcionais e
progressivas (artigo 153, § 4º, da CF), de forma a desestimular a manutenção de
propriedades improdutivas.
e) O ITR não incide sobre pequenas glebas rurais quando as explore o proprietário
que não possua outro imóvel, nos termos do artigo 153, § 4º, da CF.
f) Por fim, a Emenda Constitucional nº 42/2003 conferiu aos Municípios que assim
optarem a possibilidade de arrecadarem e fiscalizarem o ITR, nos termos da lei, desde
que tais atividades não impliquem renúncia de receita da União.
7. IGF
a) O IGF é tributo de competência da União (artigo 153, VII, da CF) cuja instituição
deverá ser efetivada por lei complementar. Em relação a este imposto, a União ainda
não exerceu sua competência tributária.
OBSERVAÇÕES: