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Op Icterícia Fisiológica
|p V circustâncias nor ais o nível de bilirrubina indirecta no cordão u bilical é
1,3 g/dl e au enta enos de 5 g/dl/24h.
|p clinica ente te inicio tardio após 24 horas de vida, ou seja, torna-se visível
e torno do 2º ou 3º dia (5 a 7 g/dl)
|p Go RG a ter o o pico i o é entre o 3º e 4º dia (valor de Bilirrubina e
torno de 12 g/dl) e vai di inuindo entre o 5º e 7º dia, se trata ento.
|p Go RG pré-ter o o pico i o é entre o 4º e 6º dia dia vida (valores de
Bilirrubina e torno de 15 g/dl) podendo se prolongar até o período que vai
do 10º ao 15º dia.
Seguindo este padrão a icterícia é considerada fisiológica e resulta da destruição das he cias
fetais associada a li itações transitórias no RG e etabolizar, transportar e ecretar a
bilirrubina.
Op Icterícia Patológica
|p Surge nas pri eiras 24 horas de vida e pode levar até ais de 10 dias para
desaparecer.
|p considera-se patológica se o te po de apareci ento, duração e nível de
concentração da bilirrubina sérica (au ento > 5 g/dl/24horas ou 0,5
g/dl/hora) vria significativa ente co o padrão considerado fisiológico.
|p causada por: inco patibilidade sanguínea e infecção. Pode ser ta bé
causada, ais rara ente por defeito eritrocitrio, distúrbio da e brana
eritrocitria ou he oglobinopatia.
O trata ento da icterícia, tanto a fisiológica quanto a patológica é feito
através da hidratação, fototerapia e eo-transfusão sanguínea e casos
graves.

A icterícia te u apareci ento cefalocaudal, iniciando-se na face, especial ente nas


esclerótidas e nas ucosas, progredindo gradual ente para o tor, abdó en e
etre idades. Desaparece pela orde inversa.
A icterícia é avaliada e todos os recé -nascidos. O teste do branquea ento (reacção à
pressão digital) ajuda a diferenciar a icterícia cutânea da cor da pele. Vste teste consiste e
pressionar u a rea óssea co u dedo (nariz, testa, esterno), durante alguns segundos, para
esvaziar todos os capilares naquela rea. Perante a presença de icterícia, a rea pressionada
ficar a arela antes dos capilares voltare a encher. Gos bebés de tele escura, deve -se
observar as conjuntivas e ucosas oral.
p A fototerapia é o recurso ais utilizado para o trata ento e profilaia da
hiperbilirrubine ia não conjugada nos RG.
p consiste e epor o RG sob u a fonte de luz fluorescente azul, branca ou solar.
p O objectivo passa pela conversão da bilirrubina e outros produtos enos
tóicos que são depois ecretados.

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Despir o RG Trata ento atingir a aior superfície corporal possível.

Gesta distância o RG receber as radiações se sofrer


Manter as lâ padas a 50 centí etros do RG quei aduras.

Intensidade da luz pode lesar a retina (prevenir


Proteger os olhos co venda escura (certificar-se escoriação da córnea).
que os olhos estão fechados)
Pro over esti ulação visual e interacção ãe-pai-
Retirar protecção ocular, durante o banho, filho.
presença dos pais Identificar abrasão causada pelo protector e produção
de secreção ocular.

controlar as perdas insensíveis de gua.


Deter inar balanço hídrico
Devido ao risco de diarreia provocado pelo au ento
Observar frequência, aspecto e quantidade das dos níveis de peptídeo intestinal vasoactivo.
eli inações
Risco de hipoter ia/hiperter ia.
Monitorizar a te peratura corporal a cada 2/3h
Para que a acção terpêutica da fototerapia seja
Alternar decúbito unifor e.

Facilita a ecreção de bilirrubina, pelo tracto gastro-


Pro over a eli inação através de ali entações intestinal, evitando reabsorção.
ais frequentes

Vvitar lesões (quei aduras) na pele do RG.


Verificar a radiância a cada plantão e se pre que
reposicionar o foco
controlar possíveis erite as ou quei aduras.
Observar pele
Proteger as gónadas do RG.

Manter a fralda no trata ento


Di inuir risco de quei aduras.
Gão utilizar óleos, loções ou blsa os
   
      

 
   
     


´p Ao colocar o RG na luz de fototerapia retirar-lhe toda a roupa,


ecepto a fralda e a protecção ocular;
´p Mudar o RG de posição pelo enos de 2 e 2 horas,
posicionando-o co leveza e carinho; Vvitar lesões cerebrais
´p Pro over u a biente sossegado;
´p Vigiar sinais de lesão cerebral, tais co o: irritabilidade, agitação,
apatia, di inuição do refleo se sucção, hipotonia, tre ores,
nistag o e choro forte.

´p Proteger os olhos do RG de for a a que a luz não penetre;


´p Observar sinais de conjuntivite: olhos ruborizados, secreções Prevenir co plicações oculares
purulentas, fotofobia.

´p Vvitar que as protecções oculares tape o nariz do RG;


´p Avaliar a respiração e suas características (1 turno);
Manter a respiração dentro dos
´p Manter as vias aéreas per eveis;
parâ etros nor ais
´p Vigiar sinais de Síndro a de Dificuldade Respiratória (SDR);

´p Pesar o RG diaria ente;


´p âidrat-lo entre as a adas;
´p Observar sinais de desidratação;
Manter o equilíbrio
´p Incentivar a ãe ao aleita ento aterno; hidroelectrolítico
´p Vigiar e registar o nú ero e características das icções, dejecções
e vó itos;

´p cuidados de âigiene (banho dirio);


´p Aquando da udança de fralda prestar cuidados na rea genital; Manter a integridade cutânea
´p Secar be o RG, tendo e atenção as pregas cutâneas;

´p Proteger os órgãos genitais do RG co u a fralda, verificando contribuir para u


regular ente se est be apertada; desenvolvi ento seual
har onioso

´p Vstabelecer u a co unicação/relação co os pais do RG, que lhes


per ita epressar os seus receios e dúvidas; Mini izar os efeitos da
´p Incentivar e eplicar a i portância da per anência junto ao filho;
hospitalização e da separação
Pais/Recé -Gascido
´p Pro over o aleita ento aterno.

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