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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM
CONTABILIDADE E FINANÇAS
GESTÃO
ORÇAMENTÁRIA
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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO – CONTROLADORIA
GESTÃO ORÇAMENTÁRIA – PROFA. MÁRCIA BORTOLOCCI ESPEJO, DRA. FEA/USP
SUMÁRIO
1 TEXTO BASE 3
5 ARTIGOS 32
2
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GESTÃO ORÇAMENTÁRIA – PROFA. MÁRCIA BORTOLOCCI ESPEJO, DRA. FEA/USP
Para que empresas sejam bem sucedidas, torna-se fundamental que a administração
realize adequado planejamento para conseguir que as pessoas componentes da
organização desempenhem atividades condizentes com os objetivos empresariais pré-
determinados. O alcance do alvo desejado é exposto por meio da revelação dos
resultados alcançados devido a processos de controle. Contudo, controle e autonomia
são conceitos conflitantes e a escolha do modelo de gestão determina a solução ótima
entre eles.
O orçamento pode ser compreendido como um instrumento contábil que auxilia nos
processos de planejamento e controle organizacionais. Conforme Frezatti (2006, p. 44),
o orçamento é “um dos pilares da gestão e uma das ferramentas fundamentais para que
o accountability, a obrigação dos gestores de prestar contas de suas atividades, possa
ser encontrado”. Logo, o orçamento oferece sustentabilidade às organizações diante da
competitividade, abertura de mercados e necessidade constante de adaptação aos
fatores mercadológicos.
À vista disso, para que uma empresa possa desempenhar suas funções, ela deve
possuir uma visão estratégica que norteia os componentes organizacionais. Essa visão
estratégica deve ser condizente com o ambiente externo da organização e com os
anseios dos acionistas da empresa. No âmbito interno, a organização determina os
processos e os produtos que serão feitos para atender aos clientes diante dos
suprimentos dos fornecedores. Nessa cadeia produtiva, deve-se ressaltar que os
componentes organizacionais atuam diante de uma determinada estrutura, sistema de
informação, procedimentos e documentações específicas à organização em questão.
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Observa-se que essa visão organizacional trata a empresa como um sistema vivo e
dinâmico.
Merchant (1984), por exemplo, em seu estudo relacionando o orçamento com variáveis
contingenciais, defende a hipótese de que departamentos com tecnologias de produção
que são relativamente rotineiras e repetitivas tendem a dar maior ênfase em orçamento
formal. Govindarajan (1986) realizou uma pesquisa que, mediante uma investigação
com centros de responsabilidade gerenciais, identificou a relação existente entre a
variável ambiental, participação no sistema orçamentário e atitudes e desempenho
gerenciais. Seu estudo revela que uma maior participação orçamentária contribui para o
desempenho e atitudes gerenciais em situações ambientais de alta incerteza; no
entanto, limita o desempenho e as atitudes gerenciais em contextos de baixa incerteza.
Outro aspecto observado foi que uma maior participação orçamentária reduz a
propensão dos gestores a serem negligentes diante de condições de alta incerteza, mas
quando se está diante de baixa incerteza isso não ocorre. Logo, constata-se que sua
pesquisa apresenta além da relevância teórica propriamente dita, importância prática. É
salutar destacar a constatação de seu estudo de que os responsáveis pelos sistemas
orçamentários não devem imprimir um processo de alta participação dos funcionários
indistintamente. Há ocasiões (situações ambientais) em que se aconselha a esse
procedimento; outras, não.
Outro estudo deste mesmo autor verificou a associação existente entre a estrutura
organizacional, orçamento e outra variável situacional, a estratégia (GOVINDARAJAN,
1988). Essa pesquisa buscou diferenciar três mecanismos administrativos, a saber:
estilo de avaliação orçamentária, uma variável do sistema de controle; descentralização,
uma variável organizacional estrutural; e lócus de controle da gerência geral de uma
unidade estratégica de negócios, uma variável de característica de gestão. Como
contribuições deste estudo, têm-se que os mecanismos supracitados foram analisados
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em conjunto, sob uma perspectiva integrada, utilizando-se de análise multivariada de
dados, respeitando as diferenças de estratégias competitivas nas unidades estratégicas
de negócios.
Por outro lado, abordando o orçamento sob a teoria social psicológica, o foco tem sido
no subordinado, refletindo sobre os efeitos do orçamento nos estados mentais
individuais, comportamentos e desempenhos dos indivíduos na organização. Já as
pesquisas que abordam o orçamento sob a perspectiva sociológica, tratam-no sob o
foco da organização e suas subunidades, relacionando as teorias contingencial ou
institucional no seu desenvolvimento. O que importa, neste caso, é a influência do
orçamento no processo de tomada de decisão, diante de outros fatores que influenciam
o planejamento e o controle organizacional.
Por fim, Otley (1994) observa, em seu estudo, que os controles gerenciais devem
privilegiar um outro contexto organizacional, que requer flexibilidade, adaptação e um
ambiente de contínuo aprendizado. Por conseguinte, é necessário investigar o sistema
orçamentário como pertencente a um outro sistema maior, a organização e seus fatores
intervenientes, parecendo oportuno evidenciar esse artefato contábil como sendo
influenciado pelas variáveis contingenciais que direcionam as suas características.
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1.2 Componentes do orçamento
O responsável pelo controle orçamentário, por exemplo, deve prover feedback aos
colaboradores não somente no sentido de justificar as variações desfavoráveis
apresentadas, mas também de exaltar as variações positivas reveladas pelos centros de
responsabilidade. A avaliação visando o controle orçamentário deve possibilitar que o
orçamento seja um instrumento de aprendizagem organizacional, de auto-avaliação,
realimentando o sistema como um todo. Exige-se, portanto, uma postura de integração e
envolvimento conjunto.
De forma sucinta pode-se afirmar que o sistema orçamentário inicia-se com a captação
da missão e objetivos corporativos (estratégicos), construindo cenários (em
conformidade com variáveis como o PIB- Produto Interno Bruto previsto para situações
otimistas, pessimistas e mais prováveis, por exemplo) e premissas (dados que servirão
de diretrizes) para a elaboração dos planos subseqüentes. Em seguida, tem-se a
elaboração do orçamento em suas fases operacional e financeira. Operacionalmente, o
orçamento é dividido em Plano de Marketing, Plano de Suprimentos, Produção e
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Estocagem (PSPE), Plano de Investimentos (Orçamento de Capital) e Plano de
Recursos Humanos (Figura 1).
DIRETRIZES
CENÁRIOS
PREMISSAS
PRÉ-PLANEJAMENTO
ELABORAÇÃO
ANÁLISE
ETAPA APROVAÇÃO
FINANCEIRA DISTRIBUIÇÃO
Ressalta-se que a estimativa das quantidades de vendas previstas não é tarefa fácil de
ser realizada. Para tal, utiliza-se de técnicas quantitativas e qualitativas que auxiliem o
gestor na previsão orçamentária (SOBANSKI, 2000). Como técnicas quantitativas, pode-
se observar a utilização de dados históricos e previsão partindo de média simples, média
móvel, regressão linear (HAIR et al, 2005), ou séries temporais. Por outro lado,
qualitativamente, serve-se de técnicas como pesquisa de mercado, projeção de
cenários, painel de consenso, brainstorming, dentre outras.
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da produtividade e valor incluindo encargos e outros benefícios) e custos indiretos de
fabricação envolvidos na atividade produtiva.
A última etapa do plano operacional é o Plano de Recursos Humanos, que visa adequar
o número de funcionários via contratações, desligamentos e remanejamentos, bem
como a qualidade destes, oferecendo treinamentos e consultorias aplicadas na área.
Esse orçamento tem conexão estreita com a estrutura organizacional da empresa, o
número de departamentos e seus níveis hierárquicos.
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tenham sido alcançados, viabilizam posteriores redirecionamentos necessários,
possibilitando a avaliação de todo o sistema orçamentário.
Nesse sentido, para possibilitar uma revisão orçamentária visando a atualização com as
variáveis mutáveis que envolvem a organização, existe a técnica do orçamento contínuo.
“Em inglês, o nome desse tipo de orçamento é rolling forecasting. Ele é usado,
normalmente, dentro de empresas multinacionais e firmas de auditoria”(ELDENBURG &
WOLCOTT, 2007, p. 391).
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Lunkes (2003, p.90) argumenta que o orçamento contínuo possui ao menos três
grandes vantagens, a saber: “facilidade em orçar períodos menores, de forma contínua e
no menor tempo; incorporação de novas variáveis e resulta em um orçamento mais
preciso e detalhado”. Essa técnica, que se baseia em prazo movente, minimiza as
desvantagens de se utilizar um ano como um período muito longo para planejamento
orçamentário diante das mudanças em que as empresas se inserem, possibilitando
revisões orçamentárias mais ajustadas à realidade organizacional.
Hansen & Van der Stede (2004) tem um entendimento um pouco diverso do de Sharma
(2002). Como aspectos comuns abordados em suas pesquisas, têm-se a avaliação de
performance e o uso do orçamento para comunicação de metas. Substituindo a previsão
e o controle, estão dois outros aspectos, selecionados após a realização de testes com
profissionais da área. Sendo assim, os autores incluíram planejamento operacional e
formação estratégica. Entende-se que os quatro motivos contemplariam de forma mais
representativa as razões para o uso do sistema orçamentário.
De certa forma, pode-se considerar que os dois últimos aspectos selecionados pelos
autores referem-se ao planejamento, tanto de curto prazo (planejamento operacional),
quanto de longo prazo (formação estratégica). Esses motivos, atrelados aos demais,
perfazem razões genéricas para o uso orçamentário. No entanto, cabe ressaltar que
esses autores optaram por não incluir motivos mais específicos para o uso do
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orçamento, tais como benckmarking, alocação de recursos, autorização de gastos, entre
outros.
Além disso, Hansen & Van der Stede (2004) criticam os estudos realizados
anteriormente sobre o uso do sistema orçamentário enfatizando que pouca relevância
tem sido dada a existência de múltiplas razões para se adotar o orçamento. Muitos
estudos abordam o uso voltado à avaliação de desempenho, de forma restrita. Esses
autores comentam que o uso do orçamento voltado ao planejamento operacional conduz
o sistema orçamentário como um todo de maneira distinta ao de organizações que o
usam para outros fins. Pode-se perceber que algumas empresas tendem a apresentar
maior dificuldade no alcance de metas orçadas, por exemplo, e também a considerar
informações a respeito de fatores incontroláveis, tais como o ambiente; outras, não.
REFERÊNCIAS
BROWNELL, P. Leadership style, budgetary participation and managerial behavior.
Accounting Organizations and Society. Vo. 8, n. 4, pp.307-321, 1983.
ELDENBURG, L.G. & WOLCOTT, S.K. Gestão de custos: como medir, monitorar e
motivar o desempenho. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
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three-way interaction. Accounting, Organizations & Society, vol. 19, n. 5, pp. 413-426,
1994.
HAIR, J. F., ANDERSON, R.E., TATHAM, R.L. & BLACK, W.C. Análise Multivariada de
dados. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
HOFSTEDE, G.H. The game of budget control: how to live with budgetary standards and
yet be motivated by them. Netherlands, Royal Van Gorcum Ltd., 1967
HOPE, J. & FRASER, R. Beyond Budgeting: how manager can break free from the
annual performance trap. Boston, EUA: Harvard Business School Press, 2003.
LAU, C.M. & TAN, J.J. The impact of budget emphasis, participation and task difficulty on
managerial performance: a cross-cultural study of the financial services sector.
Management Accounting Research, vol. 9, n. 2, p. 163-183, june 1998.
SHIM, J. K. & SIEGEL, J. G. Budgeting Basics and Beyond. John Wiley & Sons In,
Hoboken, New Jersey, 2005.
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1) Qual é o seu sonho ? Liste 3 objetivos e o tempo que você espera atingi-los.
1-
2-
3-
Dia Alimentação Higiene Limpeza Transporte Despesas Educação Vestuário Aluguel Água, Telefone Lazer Médico/ Dízimo Prestações Outros Total
Pessoal automóvel luz, Saúde
gás
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
Total
Renda Bruta Renda Líquida OBSERVAÇÕES
Minha Receita Bruta
Receita Esposa/Marido
Outra receita da família
Total da Receita
Total das Despesas
Saldo
Mês : _______________________
Receitas
Salário Líquido
Despesas
Alimentação
Higiene Pessoal
Limpeza
Transporte
Despesas automóvel
Educação
Vestuário
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Aluguel
Água, luz, gás
Telefone
Lazer
Medico/ saúde
Dízimo
Prestações
Outros
Subtotal
Resultado a Investir
Balanço Patrimonial
ATIVO (o que você tem) PASSIVO (suas dívidas)
Ativo Circulante R$ - Passivo Circulante R$ -
Dinheiro na carteira Conta no supermercado
Saldo em poupança Cartão de crédito
Saldo em Conta corrente Prestações a pagar
Outros Outros
Ativo Não Circulante R$ - Passivo Não Circulante R$ -
Realizável a Longo Prazo Prestações a vencer após
Saldo de FGTS um ano
Empréstimo a parentes (!) Outros
Investimentos
TOTAL DE ATIVOS R$ -
“Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, Remindo o
tempo; porquanto os dias são maus. Por isso não sejais insensatos, mas entendei qual seja a
vontade do Senhor.”(Efésios 5:15-17)
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2. se você fosse o Sr. Carlos, qual seria (a) sua resposta ao Sr. Chaves com
referência ao incidente entre Breno e Fraga e (b) quais seriam suas sugestões
com referência à próxima reunião?
Presidente
(Chaves) *
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A Fundição de Aço Collin foi constituída durante a segunda guerra mundial, e por um período
de aproximadamente cinco anos produziu quase exclusivamente para empresas executoras de
contratos do Departamento de Defesa. A empresa fora organizada por catorze empresários de uma
mesma cidade para processar minério e sucata. Devido à forte procura imediatamente após o final da
guerra, os produtos semi-acabados da empresa passaram por um período de intensa demanda. Em
1950, a empresa havia começado a fabricar alguns produtos para distribuição geral. Como a empresa
estava situada no sudoeste dos Estados Unidos, havia uma vantagem substancial em termos de frete,
particularmente no caso dos artigos de preço mais elevado.
Em conseqüência do aumento da concorrência e da queda das margens de lucros durante os
últimos anos, a administração sentiu a necessidade de controlar as operações mais de perto. A
administração dedicou esforços consideráveis ao aperfeiçoamento dos processos de supervisão e ao
aumento da produtividade dos operários horistas. Durante esse período houve algumas dispensas de
operários; nesses casos, a administração procurou avaliar cuidadosamente os seus empregados para
que as dispensas atingissem os indivíduos menos eficientes. A administração acreditava ter conseguido
manter os melhores operários.
Nos últimos anos, esforços consideráveis têm sido desenvolvidos no sentido de reduzir custos.
O sistema contábil foi reformulado para tornar-se compatível com o conceito de contabilidade por
áreas de responsabilidade. Foram fixados padrões para algumas operações e o sistema contábil foi
parcialmente transformado num sistema de custos-padrão. Esses ajustamentos relacionaram-se apenas
à mão de obra direta e matérias-primas diretas. Um programa de planejamento de controle de lucros
foi um dos procedimentos recomendados.
Embora a concorrência permanecesse intensa e houvesse forte pressão sobre os preços, a
empresa conseguiu uma ligeira elevação de sua receita bruta anual, exceto no último ano. A empresa
possuía aproximadamente 255 empregados regulares. De vez em quando eram recrutados entre 10 e
50 empregados temporários.
Durante o ano passado, a administração promoveu sérios esforços para desenvolver o programa
de planejamento de lucros da empresa. O presidente estava convencido de que esse programa valeria a
pena. Tinha sido influenciado bastante por uma discussão que presenciara numa conferência
patrocinada pela Associação Americana de Administração.
O presidente acreditava que o programa orçamentário seria útil ao planejamento e ao controle
administrativos. Além disso, achava que era preciso encontrar uma abordagem eficaz para controlar os
custos indiretos da produção e os custos indiretos gerais.
O programa de planejamento e controle de lucros encontrou vários problemas no ano passado;
entretanto, o presidente acreditou que isso era normal em seu primeiro ano de uso. O supervisor de
orçamentos era empregado da empresa há bastante tempo, mas não havia tido experiência prévia com
orçamentos, o que significa que também ele ainda estava aprendendo. Haviam sido marcadas reuniões
para o final do ano com o propósito de examinar os procedimentos usados, o progresso alcançado e
os problemas identificados até então.
O gerente da fabrica e o supervisor de orçamentos recentemente haviam participado de uma
reunião com os supervisores de segunda linha, excluindo os contramestres. A finalidade dessa reunião,
tal como descrevia a circular de convocação, "era examinar criticamente a nossa experiência
orçamentária durante o ano passado com o objetivo de aperfeiçoar os procedimentos usados".
Durante a discussão, Sam Grant, um dos supervisores da fábrica, fez o seguinte comentário:
"não gosto dessa idéia de participação que estamos discutindo. No ano passado, eu segui as instruções
e deixei que os contramestres participassem de tudo, e isso se me deu dores de cabeça. Eu costumava
controlar esses homens firmemente, mas depois do que aconteceu durante o ano passado eu estou
pronto a jogar a toalha no ringue." "Qual é o problema?" Perguntou Bill Winter, o supervisor de
orçamentos. "Bem, é mais ou menos o seguinte. Primeiro eu gastei um bocado de tempo explicando a
esses caras que eles precisavam preparar os seus próprios orçamentos de despesas; eles não ficaram
muito satisfeitos com isso e tive um trabalhão para que os orçamentos fossem entregues dentro do
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prazo. Aí todos estavam errados e tive que mudá-los. Depois, precisei gastar um tempão em
reuniõezinhas explicando por que os orçamentos tinham que ser modificados. Finalmente, eles
ficaram prontos; depois vieram os relatórios. Evidentemente, eles apresentavam todos os tipos de
variações desfavoráveis, e vocês tinham que ver só as desculpas. Depois de eu conseguir terminar
todas as reuniões, não me sobra muito tempo para supervisioná-los. Mas, o que é mais importante,
acho que perdi o controle dos contramestres. Eles agora me dão muita amolação e muitas desculpas.
Acho que devemos dizer-lhe o que fazer, quanto gastar, e não incentivá-los a questionar tudo. A esse
nível é preciso disciplina e respeito, e a única maneira de conseguir isso é com firmeza e mão de ferro;
caso contrário, nós, supervisores, perderemos nossa autoridade. Muita conversa com os
contramestres não é boa coisa." "Mas Sam, perguntou Fred Matson, o gerente da fábrica, nós
deixamos você participar; você não acha que isso está funcionando?" Bem, a administração é que
precisará decidir isso; eu acho que os supervisores são suficientemente sensatos para trabalharem
satisfatoriamente com seus superiores. “Eles sabem que não é possível administrar sem ordem.”
Depois de mais alguns comentários, a reunião foi suspensa para o almoço.
PEDE-SE:
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As vendas e compras realizadas pela Companhia Nacional para novembro e dezembro de X6,
juntamente com as vendas e compras previstas para o período de janeiro a junho de X7, são
apresentadas abaixo:
Ano Mês Valor Vendas - R$ Valor Compras - R$
X6 Novembro 210.000 120.000
Dezembro 250.000 150.000
X7 Janeiro 170.000 140.000
Fevereiro 160.000 100.000
Março 140.000 80.000
Abril 180.000 110.000
Maio 200.000 100.000
Junho 250.000 90.000
A empresa fatura 20% do total de suas vendas à vista e cobra 40% de suas vendas após 30 e 60
dias. Outras entradas de caixa esperadas são de R$ 12.000 em janeiro, fevereiro e abril e de R$ 15.000
em março, maio e junho. A empresa paga 10% de suas compras à vista, paga 50% das compras no
mês seguinte e 40% dois meses depois.
Pagamento de ordenados e salários perfazem 20% das vendas do mês precedente. O aluguel
de R$ 20.000 precisa ser pago mensalmente. Os pagamentos de juros de R$ 10.000 referentes a um
financiamento de longo prazo vencem em março e junho, sendo que neste último mês também vence
o principal de um empréstimo de R$ 30.000. A empresa espera pagar o montante de R$ 40.000 de
dividendos em duas parcelas iguais em janeiro e abril, sendo que neste último mês também se vence o
prazo para pagamento de impostos no valor de R$ 80.000. A empresa pretende fazer um investimento
de capital no valor de R$ 25.000 em fevereiro. Despesas de seguros (pagas) a amortizar somam R$
15.000 ao mês, enquanto o saldo de caixa em 31 de dezembro de X6 é de R$ 22.000, cujo rendimento
da aplicação na íntegra deste montante será creditado no mês de janeiro.
PEDE-SE:
1) Supondo que a empresa deseja manter um saldo operacional de caixa no valor de R$
15.000 em X7, faça o planejamento de caixa da empresa para os meses de janeiro a junho
de X7, determinando ainda os excedentes de caixa a serem investidos mensalmente e/ou
as necessidades de financiamento de curto prazo. Considere rentabilidade de aplicações
financeiras de curto prazo de 1,2% ao mês e juros de empréstimos bancários de 4,5% ao
mês.
2) O orçamento é uma projeção. Portanto, não foi realizado ainda. Desta forma, quais as
medidas que você recomendaria ao administrador para melhorar a performance projetada
no período? Cite e simule em planilha anexa.
Observação: Salve os arquivos planilhados com o nome do exercício e seu nome. Por exemplo:
1CIANACIONAL_MARCIA.XLS.
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EXERCÍCIO 2) ALIMENTOS S.A.
Uma empresa média de capital aberto produz diversos tipos de produtos alimentícios e
especialidades. A tabela a seguir mostra os dados do ano em curso relativos à linha de molhos para
saladas com base em cinco meses de despesas efetivas e uma projeção para sete meses. Estes dados
foram preparados para uma reunião preliminar para o orçamento de x9, da qual participariam o
presidente da divisão de especialidades, o vice-presidente de marketing, o vice-presidente de produção
e o controller. A projeção para este ano foi julgada precisa, mas houve um acordo quanto ao fato de o
lucro projetado não estar em nível satisfatório.
O presidente da divisão disse que queria, no mínimo, um aumento de 15% das vendas brutas
em valor e, no mínimo, um lucro de 10% antes do imposto de renda em x9. Disse ainda que seria
responsável por uma redução de $ 200.000 das despesas gerais e administrativas para ajudar a atingir
esta meta de lucro.
Tanto o vice-presidente de marketing quanto o vice-presidente de produção achavam que não
seria difícil atingir os objetivos do presidente. Contudo, deram as seguintes sugestões para se atingir os
objetivos:
a. Volume de vendas – A atual participação dos molhos de salada no mercado é de 15% e o mercado
de molhos de salada deve crescer 5% em x9. A atual participação da empresa no mercado pode ser
mantida com uma despesas de marketing de $ 4,2 milhões. Os dois vice-presidentes calcularam
que a participação no mercado poderia ser aumentada com mais despesas de propaganda e
promoção de vendas. Por uma despesa adicional de $ 525.000 a participação no mercado poderia
ser aumentada um ponto percentual até atingir 17%. Para conseguir mais penetração no mercado,
seria preciso gastar mais $ 875.000 para cada ponto percentual até a participação no mercado
atingir 20%. Qualquer despesa de propaganda e promoção além deste nível não tem probabilidade
de aumentar a participação no mercado para mais de 20%.
b. Preço de venda – O preço de venda continuará sendo de $ 6 por galão. Está intimamente
relacionado com os custos dos ingredientes, que não devem variar em x9 em relação aos custos de
x8.
c. Custos variáveis de fabricação – Os custos variáveis de fabricação são projetados na base de 50%
das vendas líquidas (vendas brutas menos frete, descontos e abatimentos).
d. Custos fixos de fabricação – Foi projetado um aumento de $ 100.000 para x9.
e. Depreciação – Um aumento projetado dos equipamentos aumentará a depreciação $ 25.000 em
relação à projeção de x8.
f. Frete, descontos e abatimentos – A percentagem atual de 10% das vendas brutas deve manter-se
em x9.
g. Despesas de corretagem – Foi projetada uma percentagem de 5% das vendas brutas para x9.
h. Despesas gerais e administrativas – Foi projetada uma queda de $ 200.000 nas despesas gerais e
administrativas em relação ao projetado para x8; esta previsão está compatível com o
compromisso do presidente.
i. Despesas de pesquisa e desenvolvimento – Será necessário um aumento de 5% em valores
absolutos para que se possam atingir as metas de pesquisa das divisões.
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PEDE-SE:
1. O controller tem que elaborar um plano de lucro preliminar com base nos fatos conhecidos.
Os objetivos do presidente podem ser atingidos? Se puderem, apresente o plano de lucro
que melhor os atinja. Se não puderem, apresente o plano de lucro que se aproxime mais
dos objetivos do presidente.
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EXERCÍCIO 3) BICICLETAS MOUNTAIN HIGH1
Felisberto da Assunção é contador da Bicicletas Mountain High, uma fabricante de bicicletas robustas
para trilha, voltadas para ciclistas de nível intermediário. Os gerentes da empresa estão prevendo um
aumento nas vendas devido ao sucesso obtido com a atual campanha publicitária. Eles então
solicitaram a Assunção que faça um orçamento geral para o próximo ano levando em conta o
aumento previsto nas vendas.
Para coletar as informações necessárias ao orçamento, Assunção consulta os dados relevantes sobre as
receitas, estoques e custos de produção que constam dos registros contábeis do período anterior. A
seguir, ele coleta informações junto a cada departamento, encontrando-se também com a alta gerência
da empresa para identificar alterações nos volumes de vendas e de preços, nos processos de produção,
nos custos de fabricação e nos custos dos departamentos de apoio.
Espera-se que o custo por unidade dos materiais diretos seja de:
MATERIAIS DIRETOS (CUSTO POR
UNIDADE)
Rodas e pneus $20
Componentes 70
Quadros 50
1
Adaptado de Eldenburg & Wolcott, 2007.
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Espera-se que a quantidade e o custo de mão-de-obra direta por unidade sejam de:
Mão-de-obra direta Horas Custo por Hora
Montagem 1,5 $25
Testes 0,15 15
Assunção prepara o orçamento de mão-de-obra direta, que prevê a quantidade de horas de MOD e
custos totais de MOD para produzir 101.000 bicicletas.
Assunção espera que sejam gastos os seguintes custos indiretos de fabricação fixos:
ORÇAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS DE
FABRICAÇÃO
Custos Indiretos de fabricação fixos:
Depreciação $ 4.040.000
Imposto predial $ 1.010.000
Seguro $ 1.414.000
Supervisão fábrica $ 5.050.000
Benefícios adicionais $ 7.070.000
Diversos $ 1.616.000
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As informações dos custos dos departamentos de apoio são obtidas junto aos respectivos gerentes. O
orçamento dos custos dos departamentos de apoio é, então, resumido da seguinte forma:
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Elabore o orçamento empresarial da Empresa Brasileira S/A, utilizando-se das informações abaixo:
a) A Empresa Brasileira S/A está elaborando seu orçamento empresarial para os próximos 12 meses.
Analisando as tendências do mercado e suas principais variáveis internas e externas, estima as
seguintes vendas e preços por mês (PERÍODO X1):
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Unidades 3.000 5.000 5.000 4.500 5.500 5.950 6.400 6.850 7.300 7.750 8.200 8.650
Preço por Unidade 100 100 120 120 130 138 146 154 162 170 178 186
O imposto sobre a venda corresponde a 25% da receita. Para vender a quantidade estimada de
unidades, a empresa deve conceder crédito a seus clientes, estimando 50% das vendas a vista e o
restante em 2 vezes. O saldo de contas a receber de X0 é de R$180.000,00, distribuído de forma
igualitária nos 2 meses seguintes. Considerar projeções pela receita bruta e pagamento de impostos no
mês de competência.
b) A empresa possui uma política de estocar parte da produção para atender aos meses de maior
demanda. Ela estima a necessidade de estoque de segurança de 750 unidades por mês. O estoque
inicial é formado por 750 unidades.
c) Baseada no planejamento de produção, a empresa estabelece sua política de estoque e compra de
matéria-prima. Cada unidade fabricada consome 12kg de material e seu fornecedor assegura um preço
de R$ 1,65/kg no período. A empresa também prevê a necessidade de estoque mínimo de matéria-
prima de 500 kg por mês. O estoque inicial de matéria-prima é de 500 kg.
d) Para fabricar cada unidade são necessários 18 minutos de mão-de-obra direta. O custo médio da
mão-de-obra direta é de R$ 8,00/hora.
e) A empresa estima os seguintes custos indiretos de fabricação:
Materiais Indiretos – R$ 1,50 por unidade
Mão-de-obra indireta – R$ 2,00 por unidade
Custos Fixos – R$ 32.000,000 por mês
f) A empresa paga comissão a seus vendedores na ordem de R$ 10,50 a unidade. As demais despesas
são consideradas fixas, conforme tabela abaixo. Considera-se que os seguros serão pagos à medida que
são apropriados:
Salários – R$ 32.000,00 / mês
Marketing – R$ 25.000,00/ mês
Depreciação – R$ 7.500,00 / mês
Seguros – R$ 17.000,00 / mês
Viagens – R$ 24.000,00 / mês
g) Com base nos valores anteriormente apurados, projete a Demonstração do Resultado do Exercício,
considerando que o custo dos produtos vendidos estocados do período passado é o mesmo do 1º
mês.
h) Determine o orçamento do fluxo de caixa, considerando que os pagamentos são realizados dentro
do período (a vista). A empresa planeja investir R$ 25.000,00 mensalmente em um projeto de
orçamento de capital. O saldo inicial do caixa é de R$ 7.000,00.
i) Estabeleça planos de ação e as respectivas simulações dentro das informações apresentadas.
Considere os dados do orçamento empresarial da Empresa Brasileira S/A (exercício 4.1) a base para
elaboração do orçamento contínuo da Empresa Francesa S/A, conforme informações a seguir:
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A Empresa Francesa S/A elabora seu orçamento anual para um período de 12 meses. No segundo
trimestre, em decorrência de grave crise econômica no país de seu principal cliente, a empresa teve
que reprojetar suas peças orçamentárias para o terceiro e quarto trimestres. O cliente cancelou um
pedido de compras que representava 25% dos meses referentes ao terceiro trimestre, e a empresa não
vê outra forma de vender o excesso de produção. Mediante tais acontecimentos a empresa decide
fazer um ajuste no orçamento. Determine os novos valores das peças orçamentárias do 3º e seus
efeitos nos 3 º e 4 º trimestres.
Elabore o orçamento de base zero da Empresa Brasileira S/A para os meses de outubro, novembro e
dezembro, considerando os seguintes dados:
Parte A
Vendas de outubro R$ 100.000,00
Vendas a vista 30%
vendas a prazo 70%
crescimento das vendas no próximo mês 20%
Crescimento das vendas para o mês de dezembro(base nov.) 50%
Vendas de setembro R$ 80.000,00
Parte B
As contas a receber são recebidas no mês seguinte 100%
Parte C
Custo das mercadorias vendidas em % sobre as vendas 60%
Estoque final % de custo dos produtos vendidos 10%
Estoque inicial outubro R$ 10.000,00
Parte D
Fornecedores pagos dentro do mês de compra 50%
Forneceodres pagos no mês seguinte 50%
Fornecedores (dados de setembro) R$ 20.000,00
Parte E
Pacote Pessoal
Despesas com salários (fixos) R$ 12.000,00
Encargos Sociais R$ 4.000,00
comissões (percentual sobre as vendas) 5%
Pacote Material
Despesas com materiais (% sobre as vendas) 2%
Material de expediente (fixo) R$ 1.200,00
Telefone/Fax R$ 200,00
Pacote aluguel/depreciação
aluguel (fixo) R$ 4.800,00
Depreciação dos equipamentos, cujo valor é de R$ 60.000,00 vida útil:10 anos
Pacote marketing
Propaganda R$ 1.200,00
Considerar depreciação linear.
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Parte F
Salários são pagos no mês subsequente - valor de setembro R$ 12.000,00
Encargo sociais são pagos no mês subsequente - valor setembro R$ 4.000,00
Comissões são pagas até a primeira quinzena do mês subsequente - valor setembro R$ 4.000,00
Telefone/Fax são pagos no mês subsequente - valor setembro R$ 200,00
Demais despesas são pagas a vista
Parte G
Caixa Inicial R$ 10.000,00
Parte H
Capital Social R$ 95.800,00
Considere os dados do orçamento empresarial da Empresa Brasileira S/A (4.1) a base para elaboração
do orçamento flexível da empresa Italiana S/A, conforme informações abaixo:
A empresa Italiana S/A está estimando seu orçamento para o 1º mês do ano. Além de projetar as
peças orçamentárias pelos valores considerados ideais, a empresa projeta mais três cenários
(pessimista, mais provável e otimista), com as seguintes previsões de vendas:
Levando-se em conta que a empresa Italiana S/A vende seus produtos a vista, pede-se:
Elabore o orçamento flexível baseado nas projeções de vendas acima;
Elabore o orçamento por atividades da Empresa Sueca S/A conforme dados abaixo:
A empresa Sueca S/A comercializa quatro produtos: P1, P2, P3 e P4, com suas respectivas
quantidades e preços demonstrados na tabela a seguir:
Produto Demanda estimada Preço estimado (mercado)
(unidades/mês)
P1 120.000 20
P2 100.000 22
P3 80.000 30
P4 30.000 50
A empresa paga 25% de impostos sobre os quatro produtos. Ao analisar seu processo de produção, a
Sueca S/A projeta as atividades necessárias para fabricar os quatro produtos: comprar, montar, pintar
e expedir. Os quatro produtos passam pelas mesmas atividades. A empresa também define as
quantidades necessárias de cada direcionador, conforme tabela a seguir:
COMPRAR MONTAR PINTAR EXPEDIR
Produto Tempo Materiais Tempo Materiais (peças) Tempo Materiais (litros) Tempo Materiais (cx)
P1 0,05 0,30 5 0,10 4 0,05 1
P2 0,05 0,15 2 0,80 5 0,1 1
P3 0,05 0,70 5 0,10 2 0,05 1
P4 0,05 0,50 2 0,50 3 0,15 1
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Mercado de pneus
Os analistas da indústria automobilística esperam que os fabricantes produzam 2 milhões de carros
novos durante este ano, e que a produção cresça 2,5 % ao ano daí para a frente. Cada carro novo
precisa de cinco pneus.
A Goiânia espera que o SuperTread conquiste 11% do mercado FEO. Os analistas do setor estimam
que o mercado de pneus de reposição seja de 14 milhões de unidades neste ano, e cresça 2%
anualmente. A Goiânia espera que o SuperTread alcance uma fatia de 8% deste mercado.
Você decide usar o método de depreciação de quota constante (custo do bem em função
exclusivamente do tempo). Também decide considerar as necessidades de capital de giro líquido neste
cenário. As exigências iniciais imediatas de capital de giro líquido são de $11 milhões, e daí para frente
correspondem a 5% das vendas. Quais serão o Pbmédio atualizado, IL, VPL e a TIR deste projeto?
Aceita-se este projeto para investimento?
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5 ARTIGOS
5.1 A equipe será formada pela docente. Cada equipe deverá ler o(s) artigo(s) que está(ao) sob sua
responsabilidade e elaborar uma apresentação resumida, de no máximo 10 minutos a respeito do
artigo indicado. Além disso, deverá formular uma questão sobre o artigo que será apresentado por
outra equipe, também indicada pela docente.
5.2 As apresentações, bem como as questões, deverão ser encaminhadas para a docente por e-mail
(marciabortolocci@ufpr.br) até o dia 02 de março. Data da apresentação: 12 de março.
5.3 Ao elaborar a apresentação do artigo, abordar a seguinte questão: “Como posso aplicar esta
técnica/conceito na empresa em que trabalho?”
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