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Problemas
REMOVER
FORMA TRADICIONAL O EFEITO
EVITAR A
ENFOQUE DA GESTÃO REINCIDÊNCIA
GLOBAL (TQC)
GLASSER, William. The Quality Scholl - managing students without coercion. New York, Perennial Library, 1990.
Compromisso
Compromisso ee dever
dever da
da unidade
unidade para
para com
com
aa Organização
Organização..
Unidade Gerencial Básica
MISSÃO
MISSÃO
INDICADORES
Aqueles
Aqueles que
que Aquilo
Aquilo Um
Um conjunto
conjunto dede Bens
Bens físicos
físicos ou
ou Todo
Todo aquele
aquele
abastecem,
abastecem, que
que éé causas
causas (meios)
(meios) com
com oo serviços,
serviços, com
serviços com que
que recebe
recebe
propiciam
propiciam os transfor- objetivo determinadas
determinadas
os transfor- objetivo de
de produzir
produzir um
um produto
produto
insumos características
características
insumos mado,
mado, um
um efeito
efeito (um
(um ee éé afetado,
afetado,
que
que satisfazem
satisfazem
necessários
necessários.. modifica-
modifica- produto)
produto) específico.
específico. direta
direta ouou
as
as necessidades
necessidades
do
do ou
ou ee desejos
desejos dos
dos indireta-
indireta-
tratado,
tratado, clientes.
clientes. mente,
mente, porpor
na
na sua
sua
execução
execução PRODUTOS
qualidade.
qualidade.
PRODUTOS
do
do (MACRO)PROCESSO
(MACRO)PROCESSO
FORNECEDORES
FORNECEDORES processo.
processo. CLIENTES
CLIENTES
INSUMOS
INSUMOS
PROBLEMAS
Definição de Problema
Problema ...
é o resultado indesejável de um
trabalho ou processo.
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4a edição,
1993.
Como o resultado de um
processo (produto ou serviço) é
realizado para atender
necessidades do cliente,
podemos definir problema como
sendo as necessidades do
cliente não atendidas.
GLASSER, William. The Quality Scholl - managing students without coercion. New York, Perennial Library, 1990.
PROCESSO PRODUTOS
SITUAÇÃO
IMPREVISTOS ALCANÇADA
EXECUÇÃO DO TRABALHO
NO DECORRER DO TEMPO SITUAÇÃO
DESEJADA =
META A SER
ATINGIDA
SITUAÇÃO
ALCANÇADA
GLASSER, William. The Quality Scholl - managing students without coercion. New York, Perennial Library, 1990.
PROBLEMAS NÃO SÃO
NECESSARIAMENTE
COISAS RUINS
Um resultado indesejável pode ser
POSITIVO, ou seja, uma melhoria.
GLASSER, William. The Quality Scholl - managing students without coercion. New York, Perennial Library, 1990.
Existem dois tipos de
Problema
CRÔNICOS - são
ANOMALIAS - são problemas enraizados na
“pequenos problemas” cultura da organização e
que muitas vezes muitas vezes não são vistos
passam despercebidos. como problemas pois fazem
São normalmente parte do cotidiano e são
conhecidos por falhas. encarados como normais .
GLASSER, William. The Quality Scholl - managing students without coercion. New York, Perennial Library, 1990.
PROBLEMAS PODEM
SER CLASSIFICADOS
EM:
NÃO CONTROLÁVEIS
- o problema pertence a
outro processo no qual os
envolvidos não possuem
CONTROLÁVEIS - os responsabilidade nem
envolvidos possuem autoridade. Normalmente
responsabilidade e são afetados pelos seus
autoridade. efeitos.
GLASSER, William. The Quality Scholl - managing students without coercion. New York, Perennial Library, 1990.
Aqui só existem Aqui estão os
causas PROBLEMAS
PROCESSO PRODUTO
Meios ou métodos
+
!Objetivo gerencial (rumo)
específicos !Valor
!Prazo
DIRETRIZ
Estudo das Causas
Definição de Causa
Causas ...
são todos os motivos que nos
levam a ter um problema.
GLASSER, William. The Quality Scholl - managing students without coercion. New York, Perennial Library, 1990.
Como montar o Diagrama
de Causa e Efeito
Formação do grupo de trabalho
Envolva todas as pessoas que
possam contribuir na identificação
das causas. As reuniões devem
ser participativas.
Diagrama de Causa e Efeito
Anote o maior número possível de causas.
Estabeleça a relação de causa e efeito
entre as causas levantadas. Construa o
diagrama de causa e efeito colocando as
causas mais gerais nas espinhas maiores
e causas secundárias, terciárias, etc., nas
ramificações menores.
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4a edição,
1993.
Montagem do Diagrama de Causa e Efeito
ETAPAS TAREFAS OBSERVAÇÕES
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4a edição,
1993.
ETAPAS TAREFAS OBSERVAÇÕES
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4a edição,
1993.
C
B
A D
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4a edição,
1993.
Método dos Cinco
Por ques ?
É UMA PRÁTICA UTILIZADA NA SOLUÇÃO DE
ANOMALIAS COM A FINALIDADE DE
DESCOBRIRMOS A SUA PRINCIPAL CAUSA.
PERGUNTAMOS O PORQUÊ DA ANOMALIA E
AO CHEGARMOS AO QUINTO “POR QUE”
PROVAVELMENTE TEREMOS A CAUSA MAIS
IMPORTANTE.
GLASSER, William. The Quality Scholl - managing students without coercion. New York, Perennial Library, 1990.
Causa
Fundamental...
é a origem do problema.
GLASSER, William. The Quality Scholl - managing students without coercion. New York, Perennial Library, 1990.
Solução ...
são as ações tomadas sobre a(s)
causa(s) fundamental(is) do
problema.
GLASSER, William. The Quality Scholl - managing students without coercion. New York, Perennial Library, 1990.
MÉTODO
DE CORREÇÃO
DE ANOMALIAS
Método de Análise e Solução
de Problemas (MASP)
SIMPLIFICADO
QUALQUER DESVIO
DAS CONDIÇÕES
NOMAIS DE
OPERAÇÃO É UMA
ANOMALIA E EXIGE
UMA AÇÃO
CORRETIVA.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia-a-dia. Bhoch Editores S.A., Rio de
Janeiro - RJ, 1994;
“ANOMALIA É TODO
ACONTECIMENTO DIFERENTE DO
USUAL. PODE SER UM DEFEITO
EM UM PRODUTO, UM RUÍDO
ESTRANHO EM UMA MÁQUINA,
UMA RECLAMAÇÃO DE UM
CLIENTE, UM ERRO EM UM
RELATÓRIO, ETC.”
ANOMALIA É QUALQUER
OCORRÊNCIA NÃO
ESPERADA.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia-a-dia. Bhoch Editores S.A., Rio de
Janeiro - RJ, 1994;
Quem relata as
ANOMALIAS?
QUEM ESTÁ EXECUTANDO A
TAREFA É QUE DEVE
RELATAR AS ANOMALIAS
PARA QUE AS CAUSAS
SEJAM LOCALIZADAS E AS
AÇÕES CORRETIVAS
POSSAM SER
IMPLEMENTADAS
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia-a-dia. Bhoch Editores S.A., Rio de
Janeiro - RJ, 1994;
POR QUE OCORREU A ANOMALIA ???
ALGUMA
OCORRERAM
MUDANÇA NO
MUDANÇAS NO
PROCESSO ???
MATERIAL ???
HOUVE TROCA DE
ACONTECERAM PESSOAL ???
VARIAÇÕES NAS
CONDIÇÕES
AMBIENTAIS??? AS MÁQUINAS
SOFRERAM
MANUTENÇÃO?
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia-a-dia. Bhoch Editores S.A., Rio de
Janeiro - RJ, 1994;
Quem deve utilizar o
Método?
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia-a-dia. Bhoch Editores S.A., Rio de
Janeiro - RJ, 1994;
Onde e Quando
aplicar?
O MÉTODO DE ANOMALIAS
DEVE SER UTILIZADO NO DIA
A DIA DE UM SETOR OU
DECORRENTE DO
LEVANTAMENTO
SIMPLIFICADO DE
PROBLEMAS.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia-a-dia. Bhoch Editores S.A., Rio de
Janeiro - RJ, 1994;
COMO IDENTIFICAR UMA
ANOMALIA???
PALADAR
COMIDA ESTRAGADA, ÁGUA RUIM, ETC.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia-a-dia. Bhoch Editores S.A., Rio de
Janeiro - RJ, 1994;
Como aplicar o Método?
RELATÓRIO DE ANOMALIAS
Relatório de Anomalias
ESTE RELATÓRIO DEVE
Plano de Ação:
Setor/Área: Respons.: Data:__ / __ / __ SER PADRONIZADO O que fazer? Quem? Como fazer? Quando fazer?
Identificação da Anomalia:
ESPECIFICANDO-SE QUAL
Detalhamento da Anomalia:
DEVE SER SEU CONTEÚDO,
COMO DEVE SER Ação:
PARTE DE QUEM O
Por que (3):_______________________________________________________ Conclusão:
Por que (4):_______________________________________________________
RECEBE. Assinaturas:
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia-a-dia. Bhoch Editores S.A., Rio de
Janeiro - RJ, 1994;
No estabelecimento do Plano de Ação
para o bloqueio das Causas, como utilizar
a criatividade e dar oportunidade de
participação aos membros da equipe?
Utilizando um técnica de
criatividade conhecida como
BRAINSTORMING
BRAINSTORMING
SESSÃO DE CRIATIVIDADE
TAMBÉM CONHECIDA COMO “TEMPESTADE DE
IDÉIAS”.
OBJETIVO
A padronização,
normalmente nas
instruções operacionais,
embute como proceder em
caso de anomalias
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia-a-dia. Bhoch Editores S.A., Rio de
Janeiro - RJ, 1994;
MELHORIA
REATIVA
Método de Análise e Solução
de Problemas (MASP)
SHOJI, Shiba, GRAHAM, Alan, WALDEN, David. TQM – Quatro Revoluções na Gestão da Qualidade. Bookman,
Porto Alegre, 1997, p. 40-48
AS 7
FERRAMENTAS
DO CONTROLE
DE QUALIDADE
1 Carta de Controle
O que é ?
É um gráfico cartesiano( X-Y ) seqüencial que controla Melhor
graficamente um indicador qualquer ( característica de controle )
Qual sua finalidade ? META 5 %
# Acompanhar o comportamento do processo ao longo do tempo;
# Reconhecer o aparecimento das Causas Especiais.
# Medir o efeito de intervenções no processo.
# Visualizar a META.
Quais são os cuidados necessários ?
" Escalas compatíveis - normalmente ( variação deve estar entre 4 e 5 cm ) ;
" Os eixos com nome e unidade;
" Gráfico de Controle com título;
" Os dados representados ( se possível ) devem estar evidentes;
" Informações complementares devem ser escritas ( nome do elaborador, período, meta,
tendência de melhoria, etc. )
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4a edição,
1993.
2 Folha de Verificação
FERRAMENTA UTILIZADA PARA ORGANIZAR O
PROCESSO DE COLETA E REGISTRO DE DADOS,
DE FORMA A CONTRIBUIR PARA OTIMIZAR A
POSTERIOR ANÁLISE DOS DADOS OBTIDOS.
MÃOS B
OLHOS B
C
A
PERNAS B
C
A
B
TRONCO
C
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4a edição,
1993.
Folha de Verificação
O que é ?
É um formulário de papel no qual os itens a serem verificados estão impressos, de modo
que os dados possam ser coletados de forma FÁCIL e CONCISA.
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4a edição,
1993.
Características da Folha de
Verificação
Folha de Verificação
TEM COMO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
TURNO
TURMA
$
MANHÃ TARDE NOITE
MÃOS A
B
C
OLHOS A
B
PERNAS
C
A
B
TER FORMATO SIMPLIFICADO
$
C
TRONCO A
B
C
$ DETECTAR TENDÊNCIAS
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4a edição,
1993.
3 Método da Análise
de Pareto
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
2. ESTRATIFICAÇÃO DO PROBLEMA
4. PRIORIZAÇÃO
5. DESDOBRAMENTO
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4a edição,
1993.
Gráfico de Pareto
DIAGRAMA DE BARRAS
. VERTICAIS QUE DISPÕE A
700
.
90%
93% 100%
600 .
83%
INFORMAÇÃO DE FORMA
500 .
72%
A TORNAR EVIDENTE E
Quantidade
400 350
Porcentage VISUAL A PRIORIZAÇÃO
. 50%
300 DE TEMAS E PROJETOS.
m
150
200
80
50 50
100 20
0%
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4a edição,
1993.
Gráfico de Pareto
Lei de Pareto: “Poucos Vitais e Muitos triviais”
O que é ?
É um diagrama ( gráfico de barras decrescente ) que estabelece a forma de distribuição de
perdas, muito utilizado para priorizar os efeitos ou as causas.
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4a edição,
1993.
4 Estratificação
DIVIDIR UM GRUPO EM
DIVERSOS
SUBGRUPOS COM
BASE EM FATORES
APROPRIADOS
CHAMADOS FATORES
DE ESTRATIFICAÇÃO
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4a edição,
1993.
Estratificação
TEMPO Dia, Semana, Dia do Mês, Ano, Turno, etc.
OUTROS
FATORES Turma, Indivíduo, Instrumento, Método, etc
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4a edição,
1993.
Diagrama Causa Efeito
5
( Espinha de Peixe ou Ishikawa )
O que é ?
É um diagrama que representa de forma
ordenada a VISUALIZAÇÃO entre um efeito
e suas diversas causas.
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4a edição,
1993.
6
O que é ?
Histograma
É um gráfico de barras que permite a visualização, ou seja, em um exame rápido
conhecer a população (principalmente a dispersão e os intervalos em que eles estão
distribuídos).
Qual sua finalidade ?
# Conhecer a população através de um exame rápido;
# Medir o efeito de intervenções no processo;
# Visualizar a dispersão.
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4a edição,
1993.
7 Diagrama de Correlação
O que é ? ou Dispersão
É um gráfico cartesiano (X-Y) que permite visualizar se existe relação entre duas
variáveis associadas.
Qual sua finalidade ?
# Visualizar a relação global de duas variáveis através de um exame rápido;
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4a edição,
1993.
Plano de Ação
5W
5W 1H
1H
A
A
KUME, Hitoshi. Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. Editora Gente, São Paulo - SP, 4a edição,
1993.
MASP como PDCA da Melhoria
IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
CONCLUSÃO
OBSERVAÇÃO
1
8 2
ANÁLISE
C D
VERIFICAÇÃO
5
6
AÇÃO
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Bhoch Editores S.A., Rio de Janeiro
- RJ, 1992;
MÉTODO DE ANÁLISE E
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
MASP
MELORIA REATIVA
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Método de Análise e Solução de Problemas
PROCESSO 1 IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
Um problema é o resultado indejável de um trabalho
(esteja certo de que o problema escolhido é o mais
ESCOLHA
1 DO
DIRETRIZES GERAIS DA ÁREA DE TRABALHO
( QUALIDADE, CUSTO, ATENDIMENTO, MORAL,
importante baseado em fatos e dados). Por exemplo:
perda de produção por parada de equipamento,
PROBLEMA SEGURANÇA) pagamentos em atraso, porcentagem de peças
defeituosas etc.
ATUAL
MOSTRAR PERDAS
ATUAIS • O que se está perdendo? (custo da qualidade)
3 E GANHOS VIÁVEIS • O que é possível ganhar?
J F M A M J J A S O
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Bhoch Editores S.A., Rio de Janeiro
- RJ, 1992;
Método de Análise e Solução de Problemas
PROCESSO 2 OBSERVAÇÃO
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
Observe o problema sob vários pontos de vista (estratificação):
* ANÁLISE DE PARETO
DESCOBERTA DAS a. Tempo Os resultados são diferentes de manhã, à tarde, à noite, às segundas-
þ
CARACTERÍSTICAS feiras, feriados, etc.?
DO PROBLEMA + ESTRATIFICAÇÃO
b. Local þ Os resultados são diferentes em partes diferentes de uma peça (defeitos no
ATRAVÉS DE COLETA
topo, na base, periferia)?
DE DADOS + LISTA DE VERIFICAÇÃO
Em locais diferentes (acidentes em esquinas, no meio da rua, calçada), etc.?
(Coleta de dados)
c. Tipo þ Os resultados são diferentes dependendo do produto, matéria-prima, do
+ GRÁFICO DE PARETO material usado?
(RECOMENDAÇÃO d. Sintoma Os resultados são diferentes se os defeitos são cavidades ou porosidade, se
þ
1 IMPORTANTE:
QUANTO MAIS TEMPO
+ PRIORIZE
Escolha os temas mais
o absenteísmo é por falta ou licença médica, se a parada é por queima
de um motor ou falha mecânica, etc.?
VOÇÊ GASTAR AQUI MAIS importantes e retorne
FÁCIL SERÁ PARA e. Indivíduo þ Que turma? Que operador?
RESOLVER O PROBLEMA. E
NÃO SALTE ESTA PARTE!) Deverá também ser necessário investigar aspectos específicos, por exemplo:
A
Umidade relativa do ar ou temperatura ambiente, condições dos instrumentos de
medição, confiabilidade dos padrões, treinamento, quem é o operador, qual a equipe
que trabalhou, quais as condições climáticas, etc.
E F GH I
F
“5W1H” Faça as perguntas: o que, quem, quando, onde, por que e como, para coletar
B dados.
A BC D I J KL J
Construa vários tipos de gráficos de Pareto conforme os grupos definidos na
estratificação.
DESCOBERTA DAS
CARACTERÍSTICAS Análise no local da ocorrência do
2 DO PROBLEMA
ATRAVÉS DE
problema pelas pessoas envolvidas
na investigação.
Deve ser feita não no escritório, mas no próprio local da ocorrência, para coleta de
informações suplementares que não podem ser obtidas na forma de dados numéricos.
OBSERVAÇÃO NO Utilize o videocassete e fotografias.
LOCAL
FASE 1 2 3 4 5 6 7 8 Estimar um cronograma para referência. Este cronograma pode ser atualizado em
3 Análise cada processo.
4 Plano de Ação
CRONOGRAMA, Estimar um orçamento.
5 Ação
3 ORÇAMENTO E META
6 Verificação
7 Padronização Definir uma meta a ser atingida.
8 Conclusão
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Bhoch Editores S.A., Rio de Janeiro
- RJ, 1992;
Método de Análise e Solução de Problemas
PROCESSO 3 ANÁLISE
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
Tempestade cerebral e diagrama de causa e efeito. Formação do grupo de trabalho: Envolva todas as pessoas que possam contribuir na
Pergunta: por que ocorre o problema? identificação das causas. As reuniões devem ser participativas.
DEFINIÇÃO DAS
1 CAUSAS
INFLUENTES
Diagrama de causa e efeito: Anote o maior número possível de causas. Estabeleça a
relação de causa e efeito entre as causas levantadas. Construa o diagrama de causa
F
e efeito colocando as causas mais gerais nas espinhas maiores e causas
secundárias, terciárias, etc., nas ramificações menores.
Causas mais prováveis: As causas assinaladas na tarefa anterior têm que ser
Identificação no diagrama de Causa e Efeito.
reduzidas por eliminação das causas menos prováveis baseadas nos dados
ESCOLHA DAS A levantados no processo de Observação. Aproveite também as sugestões baseadas
C na experiência do grupo e dos superiores hierárquicos. Baseado
CAUSAS MAIS
2 PROVÁVEIS
(HIPÓTESES) F
ainda nas informações colhidas na observação priorize as causas mais prováveis.
B
Cuidado com efeitos “cruzados”: problemas que resultam de 2 ou mais fatores
E D simultâneos. Maior atenção nestes casos.
Coletar novos dados sobre as causas mais prováveis Visite o local onde atuam as hipóteses. Colete informações.
usando a lista de verificação.
ANÁLISE DAS Analisar dados coletados usando Pareto, Diagramas de Estratifique as hipóteses, colete dados utilizando a lista de verificação para maior
CAUSAS MAIS
3 PROVÁVEIS
(VERIFICAÇÃO
Relação, Histogramas, Gráficos.
Testar as causas.
facilidade. Use o Pareto para priorizar, o Diagrama de Relação para testar a
correlação entre a hipótese e o efeito. Use o Histograma para avaliar a dispersão e
Gráficos para verificar a evolução.
DAS HIPÓTESES)
100% A
20
10 Teste as hipóteses através de experiências.
ABCD F A
HOUVE
? CONFIRMAÇÃO
DE ALGUMA CAUSA
MAIS PROVÁVEL?
Com base nos resultados das experiências será confirmada ou não a existência de
relação entre o problema (efeito) e as causas mais prováveis (hipóteses).
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Bhoch Editores S.A., Rio de Janeiro
- RJ, 1992;
Método de Análise e Solução de Problemas
PROCESSO 4 PLANO DE AÇÃO
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
ELABORAÇÃO DA Discussão com o grupo envolvido. Certifique-se de que as ações serão tomadas sobre as causas
ESTRATÉGIA DE fundamentais e não sobre seus efeitos.
AÇÃO Certifique-se de que as ações propostas não produzam efeitos
colaterais. Se ocorrerem, adote ações contra eles.
ELABORAÇÃO DO Discussão com o grupo envolvido. Defina O QUÊ será feito (“WHAT”).
PLANO DE AÇÃO “5W1H”. Cronograma. Custos. Defina QUANDO será feito (“WHEN”).
PARA O BLOQUEIO Defina QUEM fará (“WHO”).
Quem? Como?
E REVISÃO DO Onde? Por que? Defina ONDE será feito (“WHERE”).
CRONOGRAMA E Quando? O que?
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Bhoch Editores S.A., Rio de Janeiro
- RJ, 1992;
Método de Análise e Solução de Problemas
PROCESSO 5 AÇÃO
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
TREINAMENTO Divulgação do plano a todos. Certifique-se de quais ações necessitam da ativa cooperação de
todos. Dê especial atenção a estas ações.
Reuniões participativas.
Apresente claramente as tarefas e a razão delas.
Técnicas de treinamento.
Certifique-se de que todos entendem e concordam com as
medidas propostas.
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Bhoch Editores S.A., Rio de Janeiro
- RJ, 1992;
Método de Análise e Solução de Problemas
PROCESSO 6 VERIFICAÇÃO
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
Pareto, cartas de controle, histogramas. Deve se utilizar os dados coletados antes e após a ação de
bloqueio para verificar a efetividade da ação e o grau de
COMPARAÇÃO DOS antes depois redução dos resultados indesejáveis.
1 RESULTADOS antes depois $
LSC Os formatos usados na comparação devem ser os mesmos antes
A
B B
LC e depois da ação.
CD CA LIC
E DE Converta e compare os efeitos, também em termos monetários.
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Bhoch Editores S.A., Rio de Janeiro
- RJ, 1992;
Método de Análise e Solução de Problemas
PROCESSO 7 PADRONIZAÇÃO
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
Estabeleça o novo procedimento Esclarecer no procedimento operacional “o quê”, “quem”, “quando”, onde”,
operacional ou reveja o antigo pelo 5W1H. “como” e principalmente “por quê”, para as atividades que efetivamente
ELABORAÇÃO OU devem ser incluídas ou alteradas nos padrões já existentes.
ALTERAÇÃO DO Incorpore sempre que possível um mecanismo
1 PADRÃO fool-proof ou à prova de bobeira. Verifique se as instruções, determinações e procedimentos implantados no
PROCESSO 5 devem sofrer alterações antes de serem padronizados,
baseado nos resultados obtidos no PROCESSO 6.
Use a criatividade para garantir o não reaparecimento dos problemas. Incorpore
no padrão, se possível, o mecanismo“ à prova de bobeira”, de modo que o
trabalho possa ser realizado sem erro por qualquer trabalhador.
Reuniões e palestras. Garanta que os novos padrões ou as alterações nos existentes sejam
Manuais de treinamento. transmitidas a todos os envolvidos.
Treinamento no trabalho. Não fique apenas na comunicação por meio de documento. É preciso expor a
Sistema de verificação do cumprimento do Evite que um problema resolvido reapareça devido à degeneração no
padrão. cumprimento dos padrões:
ACOMPANHAMENTO Estabelecendo um sistema de verificações periódicas;
4 DA UTILIZAÇÃO A P Delegando o gerenciamento por etapas;
DO PADRÃO C D O supervisor deve acompanhar periodicamente sua turma para verificar o
cumprimento dos procedimentos operacionais padrão.
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Bhoch Editores S.A., Rio de Janeiro
- RJ, 1992;
Método de Análise e Solução de Problemas
PROCESSO 8 CONCLUSÃO
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES
Análise dos resultados. Buscar a perfeição, por um tempo muito longo, pode ser improdutivo. A situação
ideal quase nunca existe, portanto, delimite as atividades quando o limite de
RELAÇÃO DOS Demonstrações gráficas. tempo original for atingido.
PROBLEMAS
1 REMANESCENTES Relacione o que e quando não foi realizado.
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Bhoch Editores S.A., Rio de Janeiro
- RJ, 1992;
CASO AIR BAG
Os casos apresentados nesta aula são
verídicos. Os nomes e valores foram
alterados para salvaguardar a
empresa.
Processo 1: IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
PROCESSO PRODUTO
Recepção do Retirar da
Pega o air bag
air bag embalagem
NOME DO PROBLEMA
25
21
20
15
Defeitos
12
10
10
7
0
Julho Agosto Setembro Outubro
Mês
Processo 3: DEFINIÇÃO PRECISA DO PROBLEMA
Custo do air bag Veículo A R$107,43
Custo do air bag Veículo B R$77,32
Detalhamento por mês:
Mês/00 Defeitos Produção % de Defeitos
Julho 7 4803 0,15
Agosto 21 6562 0,32
Setembro 10 4993 0,20
Outubro 12 4890 0,25
0,3
0,15 0,32 0,20 0,25
0,25
0,20
0,2 0,15
0,1
0
Jullho Agosto Setembro Outubro
Mês
Detalhamento por veículo:
Veículo Defeitos Produção % de Defeitos
A 41 13800 0,30
B 9 7448 0,12
0,30
0,40 0,12
0,30
0,20 0,12
0,00
A B
Veículos
Detalhamento por turno:
Turno Defeitos Produção % de Defeitos
1° turno 14 10834 0,13
2° turno 36 10414 0,35
0,30
0,13 0,35
0,20 0,13
0,10
0,00
1° turno 2° turno
Turnos
Detalhamento por veículo/turno:
Veículo/turno Defeitos Produção % de Defeitos Custo
A 1° turno 10 7007 0,14 R$1.074,30
B 1° turno 4 3827 0,10 R$309,28
A 2° turno 31 6793 0,46 R$3.330,33
B 2° turno 5 3621 0,14 R$386,60
4000,00
1074,30
3000,00 309,28 3330,33 386,60
2000,00 1074,30
1000,00 309,28 386,60
0,00
A 1° turno B 1° turno A 2° turno B 2° turno
Veículo/ turno
A
TABELA DAS CONCLUSÕES OBTIDAS
Causas Influentes Prov. Improv. Motivo
Operador novo no posto X O operador também monta air bag's do B
Air bag's riscados no fornecedor X Existe um controle 100% no fornecedor.
Operador antigo mal formado X O operador também monta air bag's do B
Parafusadeira sem manutenção X É a mesma parafusadeira utilizada no B
EPI (luvas inadequadas) X É a mesma luva utilizada na montagem do B
Colocar o air bag na pochete X Mesmo modo operatório também p/ o B
Retirada da proteção plástica X Mesmo modo operatório também p/ o B
Apoiar o air bag sobre o banco junta à parafusadeira X Faz-se a mesma operação p/ o B
Falha na inspeção visual X Existe no B (não resolve o problema).
O local é muito quente X Mesmo local de trabalho do B.
Sujeira nas embalagens recicláveis X As embalagens são abertas acumulando sujeira.
Embalagem plástica inadequada X As embalagens são retornáveis.
Diferença nas sacolas plásticas X Diferença de qualidade (composição, espessura).
Acomodação inadequada dos air bag's nas caixas X O operador redistribui os air bag's sem os plástico
nas caixas p/ adiantar o serviço.
STATUS
VERIFICADO
14 - ACOMODAÇÃO INADEQUADA DOS AIR BAGS NAS
VISUALMENTE A
CAIXAS
MELHORA
CASO CLÍNICA
O caso exposto é verídico. Os nomes
e valores foram alterados para
salvaguardar a empresa.
Clínica
Clínica
• Serviços: Diagnóstico de Imagem
! Tomografia Computadorizada - (TC)
! Ressonância Magnética - (RM)
! Arteriografia
! Ultrasom - (US) / (US-Dopller)
! Ecocardiograma
! Arteriografia (vascular)
! Ressonância (coração)
• Clientes:
1- Paciente:
1.1- Paciente externo;
1.2- Paciente internado.
2- Médico.
• Atendimento:
7:00 as 22:00 (segunda a sexta);
7:00 as 19:00 (sábado).
MISSÃO Clinica
Serviços Clientes
F I
Diagnóstico
de
!Paciente
imagens !Médico
Especificação de Serviço
Momentos
da Voz do cliente
verdade AVALIAÇÃO:
- Qualidade Negativa
- Qualidade Positiva
Macro Processos
AGENDAR
AGENDAR-- •Qualidade
paciente
pacienteexterno
externo •Custo
INDICADORES •Moral
RECEPCIONAR •Atendimento
RECEPCIONAR--
paciente
pacienteexterno
externo •Segurança
REALIZAR
REALIZAR NECESSIDADES
EXAME
EXAME
ELABORAR
Diagnóstico
ELABORAR
LAUDO
LAUDO
de !Paciente
imagens !Médico
ENTREGAR
ENTREGAR
EXAME--paciente
EXAME paciente
externo
externo
ESTRUTURA DE SUPORTE
Conselho
Conselhode
de
Administração
Administração
Direção
DireçãoGeral
Geral
Setor
Setor Setor
Setor Setor
Setorde
de
Administrativo
Administrativo Financeiro
Financeiro RH
RH
Setor
Setorde
de Setor
Setorde
de Setor
Setor Setor
Setorde
de
Recepção
Recepção Enfermagem
Enfermagem Técnico
Técnico Digitação
Digitação
Coordenação de Setores
ATRIBUIÇÕES
COMITÊ DIRETIVO COORDENAÇÃO GERAL
COORDENAÇÃO DE SETORES
• Estabelecer metas de • Secretaria o Comitê Diretivo e
sobrevivência; • Dar exemplo de integridade e
relacionar-se com o consultor
• Analisar e aprovar o plano de disposição para o trabalho e
externo;
implantação da GESTÃO; para a resolução de problemas;
• Propor plano de implantação da
• Garantir a execução do plano • Conhecer o que os funcionários
GESTÃO;
promovendo treinamento; fazem, como fazem e por que
• Preparar material de suporte
• Prover a infra-estrutura; fazem;
para executar a educação e
• Acompanhar a evolução das • Demonstrar humildade para
treinamento para a Qualidade;
metas de sobrevivência e o reconhecer erros, reconsiderar
• Fornecer consultoria interna;
cumprimento do plano de decisões e acatar opiniões;
• Elaborar relatórios de
implantação da GESTÂO nas • Compartilhar valores e visões;
progresso da Gestão e coletar
várias áreas da Organização; • Atuar como elemento de
dados sobre metas de
• Recomendar à Direção Geral ligação entre a Coordenação
sobrevivência;
que atue nos fatores causadores Geral e o seus setor;
• Planejar e coordenar a
dos desvios dos planos, • Propor plano de implantação
execução das auditorias do
levantados em reuniões no seu setor;
sistema de GESTÃO;
periódicas do comitê. • Auxiliar a Coordenação Geral
• Relatar os resultados ao Comitê
na promoção de treinamentos;
Diretivo e a toda a organização
• Atuar como consultor no seu
quando for necessário.
próprio setor de trabalho;
• Elaborar relatórios periódicos
sobre os resultados da GESTÃO.
Momentos
Momentos da
da Verdade
Verdade
Término Início
O
O Ciclo
Ciclo de
de Serviço
Serviço Setor Recepção
Setor de Enfermagem
Setor Técnico
1-
1-Paciente
Pacienteexterno
externo
Término Início
Pega o resultado e fim Agenda exame
18. 1. Chega na clínica
Apresenta Cartão de Entrega
17. 2. para fazer exame
Cliente(responsável)
chega a recepção 16. Entrega documentos e
3. Preenche cadastro
Recebe o cartão de entrega
15. 4. Aguarda na Recepção
(data, hora, local, pesquisa)
Recepcionar Paciente
Preencher cadastro
RECEPCIONAR
RECEPCIONAR--
paciente
pacienteexterno
externo Aguardar chamado da Enfermagem
Laudar exame
• Administração do passivo:
! Rentabilidade e endividamento.
PROBLEMAS
PROBLEMAS--SETOR
SETORDE
DELAUDOS
LAUDOS(Radiologistas)
(Radiologistas)
! O escaninho / mesa, onde são entregues os exames na sala de laudos é uma
bagunça;
! Nem todos enxergam que o eixo principal da clinica é a qualidade dos laudos
(resultados);
! O exame circula por todos os setores da clinica e não se sabe direito onde ele está.
Apenas quando o cliente chega e pede o exame, é que vão procurar o exame;
! Revisão de salários: Por que existem cargos que pagam mais que outros;
! Os funcionários passam por cima e vão direto resolver com o Dr. Irineu;