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Tipos de Poder e Como eles Funcionam nas Empresas.

É muito fácil confundir ou não conseguir perceber quem dá as cartas


dentro do ambiente de trabalho,um ambiente familiar e outros por conta
de vários tipos de poder, nem sempre o chefe é quem realmente detem o
poder e outro personagem não denominado o chefe, pode realmente
deter o poder em suas mãos.

No texto

O poder se concentra sobre o exercício da autonomia que pode ter um


membro ou mais de uma organização sem necessariamente que este
esteja em uma posição de autoridade formal.

Nos pesquisamos e encontramos basicamente 8 tipos mais comuns de poder

Tem uma fraze que diz que

estas várias formas de influência e poder, geram conflitos de interesses e que


entendo como eles funcionam, pode ser mais fácil se identificar e movimentar-
se em meio do ambiente organizacional.

Tipos de poder

Formal: Esta é a forma de poder mais vista nas empresas, o cargo de “Chefia”
esta registrado, definido e foi nomeado, possui um detalhamento da autoridade
Nem sempre é uma pessoa com capacidade de ganhar seguidores para suas
ideias e em muitos casos, baseia-se nesta autoridade, para fazer acontecer as
ações.

Liderança: Esta forma de poder é justamente a quem mais ganha força nos
dias de hoje, por se tratar de uma forma menos impositiva e mais proativa, um
lider, consegue com que seus liderados executem as tarefas e gerem
resultados para empresa, sem que seja necessário a utilização de metodos de
coação, punição, perdas ou similares.

Informal: É um tipo de poder baseado em facilidades e acessos, obtidos por


meio de relações familiares (o gerente é meu sogro), historicos anteriores
independentes do carater profissional (estudou com o “Zé Maluco”, hoje
Presidente da empresa).influencias

Propriedade: O dono é o dono e ponto final, esse tipo de poder é incontestável


e quando não nos faz bem, deve-se mesmo considerar a possibilidade de fazer
as malas e ir embora.

Tradição: Um tipo de poder que existe e é quase invisivel, todos dizem: “Não
sei, só sei que é assim”. Apesar do trocadilho com a obra “O Alto da
Compadecida” a verdade é que alguns postos, acabam herdando e
Informação: Vivemos na era da informação, as pessoas bem informadas,
acabam naturalmente, sendo pessoas de referência para determinadas
situações, por conhecerem ou serem experientes em certos casos, uma forma
de poder sútil que muitas vezes nem percebemos, salvo quando esta pessoa
vai embora.

Conhecimento: semelhante a pessoa que detem informações em suas mãos,


aquela que se especializou e detem o conhecimento de técnicas, processos e
tudo mais que possa fazer parte das necessidades da empresa, tornam-se uma
especie de autoridades no assunto, o que é visto como poder, pois suas
considerações são relevantes e o não atendimento, pode acarretar problemas.

Competencia: Este dispensa maiores explicações, o competente, acaba por si


só, criando uma aura de poder sobre si, podendo reverter em avaliações
positivas ou muitas vezes pode causar mau estar entre os demais colegas
medianos, de qualquer forma, qualquer que seja o tipo de sentimento que ele
desperte, ele tem um tipo de poder em suas mãos.

Grandes cordenadores

1º. Barack Obama


2º. Roberto Justus
3º. Luis Inácio Lula da Silva
4º. Jesus
5º. Steve Jobs
6º. Pai/mãe
7º. Silvio Santos
8º. Bill Gates
9º. Mahatma Gandhi
10º. Bernardinho

Um coordenador coordena uma equipe de pessoas, distribui tarefas, auxilia na


execução e supervisiona o trabalho de cada um individualmente. Deve ser uma pessoa
dinâmica, que saiba delegar tarefas e tenha bom relacionamento com todos da equipe.

Estilos de coordenação

Tipos de Lideres e Estilos de Liderança


Os estilos de liderança surgiram como resultado de uma experiência pós guerra
em um grupo de meninos. Esse modelo foi trazido para o âmbito organizacional, com
o objetivo de "avaliar o efeito dos três estilos diferentes de liderança no desempenho
dos
funcionários" (Bowditch e Buono, 1992, p.121). Sendo eles: autocrático, democrático e
laissez-faire. O autocrático continua sendo o tradicional estilo autoritário, preocupado
essencialmente com a tarefa (produção); o democrático, em uma visão mais ampla,
além da
produção, interessa-se sobretudo com as questões humanas. Já o laissez-faire, seria
despreocupado com essas duas dimensões do trabalho.
De acordo com Lewin (apud MACHADO, 2000),
“a liderança é o determinante
decisivo da atmosfera do grupo”, ou seja, do clima organizacional. Lewin, em suas
pesquisas, identificou três estilos de liderança:
- Autoritário ou autocrático: o líder toma as decisões sem consultar o grupo,
fixa as tarefas de cada um e determina o modo de as concretizar. Não há espaço para
a
iniciativa pessoal, sendo esse tipo de liderança geradora de conflitos, de atitudes de
agressividade, de frustração, de submissão e desinteresse, entre outras. A
produtividade é
elevada, mas a realização das tarefas não é acompanhada de satisfação.
- Democrático: também chamado de estilo participativo, pelo fato de o líder
compartilhar com os empregados sua responsabilidade de liderança, envolvendo-os
no
processo de tomada de decisão. Assim, o grupo participa na discussão da
programação do
trabalho, na divisão das tarefas e as decisões são tomadas a partir das discussões do
grupo. O líder assume uma atitude de apoio, integrando-se ao grupo, sugerindo
alternativas
sem, contudo, as impor. A produtividade é boa e, sobretudo, constata-se uma maior
satisfação e criatividade no desempenho das tarefas, com maior intervenção pessoal,
bem
GRONKOSKI, Michelly; CASTRO, Marcos de
Revista Eletrônica Lato Sensu – UNICENTRO
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como o desenvolvimento da solidariedade entre os participantes.
- Laissez-Faire: é do tipo não diretiva; o líder funciona como elemento do
grupo e só intervem se for solicitado. É o grupo que levanta os problemas, discute as
soluções e decide. O líder não intervem na divisão de tarefas, limitando-se a sua
atividade, a
fornecer informações, se a sua intervenção for requerida. Nos grupos com esse tipo de
líder,
quando o grupo não tem capacidade de auto-organização, podem surgir freqüentes
discussões, com desempenho das tarefas pouco satisfatórios.
Chiavenato (2000), sintetizou as principais características de cada um dos

estilos, conforme pode ser verificado na figura 1:


Liderança

A maioria das pessoas acredita que ser líder significa ser importante, dar ordens,
organizar o trabalho das pessoas, ganhar mais, ter autoridade, ser um protetor, etc.

Não importa o cargo, mas ser líder parece ser bom…

Mas a verdade é que se estas coisas podem fazer parte da liderança, mas nenhuma delas
é fundamental. Existe uma responsabilidade fundamental que nem sempre é aparente…

O que significa ser liderar? Há muitos anos atrás, ouvi um grande líder fazer esta
pergunta… É claro que não entendia aonde ele queria saber. Imaginei algo técnico como
coordenar atividades da equipe ou coisa similar.

Mas ouvi que havia apenas uma responsabilidade fundamental de ser líder e que outras
coisas, como eram secundárias.

Continuando, dizia que a única responsabilidade fundamental do líder era "propiciar


oportunidades as pessoas para que estes possam alcançar a plenitude do seu
potencial e converter em ações que beneficiem a todos"…

Eu nem podia alcançar a compreensão básica da questão. Achei que ele estava
"viajando na maionese". Mas a vida foi passando e presenciei muitos líderes em ação.
Todos achavam (e acham) que o negócio era fazer a turma trabalhar, entregar o
resultado, cumprir prazos, etc… Mas as pessoas têm:

• Problemas pessoais;
• Interesses desconhecidos;
• Ambições;
• Planos de carreira,
• Necessidades de crescimento;
• Qualidades e defeitos.

Se o líder não ouvir, entender e buscar oportunidades para as pessoas sob sua
responsabilidade, as pessoas ficam frustradas e vão embora. Entendi que ser
líder não era só exigir e receber, mas sim ser exigido e corresponder às suas
expectativas.

Vivenciando e aprendendo a sensação gratificante de ver o sucesso dos outros,


daqueles que faziam parte das equipes. Além de aprender coisas novas, alcançar
os objetivos propostos, provar ser capaz de realizar coisas, ser promovido, etc.
Percebi que poder influenciar no desenvolvimento profissional das pessoas era
muito interessante.

Mas a questão da "única responsabilidade" continha um significado ainda mais


profundo. Por que é tão importante propiciar oportunidades? Porque é um poderoso
mecanismo de motivação nas organizações!

Enquanto este mecanismo funcionar e puder reconhecer os melhores talentos e as


pessoas mais interessadas e comprometidas o processo será visível, fácil de ser
compreendido, fácil de ser aceito, tende a ser mais justo e estabelece um foco claro para
as pessoas.

Dar oportunidades nem sempre significa ter uma pessoa pronta e treinada para a
posição. Muitas vezes a oportunidade surge de maneira inesperada e deve ser "dada" a
alguém… Temos que correr riscos? Sem dúvida, e é aí que o papel do líder deve
funcionar! É correr risco por alguém, é correr risco para promover o desenvolvimento
de alguém…

Para ser líder, alguém corre o risco de promovê-lo?

Por que alguém correria risco por você?

É preciso que alguém sinta que você vale o risco. Pois é um compromisso de apoio, de
observação e de eventual intervenção quando necessário. Existem sempre aqueles que
apóiam, mas há sempre alguns que não acreditam e questionam a proposta de promovê-
lo. Alguém deve assumir alguma responsabilidade, normalmente aquele que o
recomenda…

Ser líder é procurar nas pessoas a consistência, a seriedade, espírito de servir, o


comportamento, o conhecimento e principalmente a confiabilidade na qual valha a pena
"casar" uma séria aposta (até mesmo a sua própria reputação entra nesta aposta).

O que acontece quando ninguém topa correr este risco por você?

Pode ser que aquela oportunidade que parecia tão próxima seja dada para outra pessoa,
aparentemente menos preparada. Pode ser que a oportunidade demore muito para
acontecer, dando a impressão de que sempre está faltando algum detalhe…
Nem sempre é fácil compreender, pois há coisas que não são ditas, parâmetros que não
constam nas avaliações de desempenho. Sempre dizem que "você está indo…", mas
nunca que "você está chegando…"

Por isso, se você é um líder, ou pretende sê-lo, lembre-se que para que isso, alguém
correu o risco por você ou ainda terá que fazê-lo. Entenda que isto é o que se espera de
um líder. Amanhã será a sua vez de acreditar nas pessoas e assumir o risco para que elas
possam crescer também…

Talvez seja por isso que mesmo sendo muito competentes pessoalmente, os líderes que
não conseguem formar bons profissionais na sua área, costumam durar menos (apesar
de evitarem que apareça uma "sombra").

Em contraste, aqueles que sempre ajudam o crescimento de seus subordinados (e de


seus colegas) são valorizados, permanecem mais tempo na empresa e crescem.

A miopia do líder pode afetar muita gente de maneira injusta… Não se arriscar, não o
faz bom líder… Melhor aprender a fazê-lo corretamente…

Outros Textos

• Boas práticas para liderar equipes desmotivadas


• Não é fácil, mas é muito bom saber ouvir
• 12 Conselhos para ser um Líder de verdade e não uma “Chefia”.
• O que leva um funcionário a se demitir?
• 14 habilidades que você precisa ter para se dar bem fazendo qualquer coisa
• As 7 melhores redes sociais quando o assunto é carreira profissional.
• Você sabe a verdade? Porque tanta qualificação para algumas vagas de
emprego?

• Os erros que você não pode cometer ao procurar emprego e ao distribuir seu
currículo.

Abaixo uma coleção única de imagens recebidas por e-mail e que compartilho neste
Post, mesmo que nem todas as fotos sejam reais, ainda sim valem a pena pela grande
sacada dos autores, seja pela beleza ou seja pela proposta, faz bem poder ver a beleza
que existe em situações tão simples quanto um rato segurando alimentos ou pássaros
voando, espero que gostem.
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