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LPL III – Prof.

Maria Cecília

Pricila Yessayan 10108251

Texto I – Gráfico

Os dados do gráfico da FGV referem-se aos custos anuais que a população

brasileira tem, em dólares, com a saúde. Os números mostram que a classe A gasta US$

563; B, US$ 272; C, US$ 105; D, US$ 33; E, US$ 16. Comparando esses valores, é

possível perceber que a primeira classe paga mais que todas as outras juntas. Isso

acontece pela falta de qualidade na saúde pública, fazendo com que as pessoas

procurem planos privados, que, quanto melhores, mais caros serão.


LPL III – Prof. Maria Cecília

Pricila Yessayan 10108251

Texto II – Gráfico

O gráfico da TNS, apresentado na revista Carta Capital de 30 de julho de 2009,

mostrava que, dos cem executivos entrevistados na época, 76% afirmavam que a alta

dos preços afetaria levemente o desempenho anual da empresa; entretanto, 13% não

criam que haveria mudanças, já 9% estavam seguros de que o impacto seria forte e 2%

não sabiam ou não lembravam. Esse gráfico mostrava que 85% acreditavam que o

aumento dos preços prejudicaria a sua atuação, seja levemente (76%) ou fortemente

(9%). Isso demonstrava a incerteza dos executivos em obter algum lucro naquele ano.
LPL III – Prof. Maria Cecília

Pricila Yessayan 10108251

Texto III - Gráfico

Em 1996, a entidade Parceria Contra Drogas encomendou uma pesquisa para

compreender os motivos que levavam os jovens a usar substâncias químicas. Para obter

os resultados, entrevistou 700 jovens de cinco distintas cidades e chegou aos seguintes

índices: 28% utilizavam a droga para fugir de problemas com a família; 11%, para

experimentar sensações novas; o mesmo número a consumia para ser aceito no grupo;

outros onze, para diminuir a timidez; 9%, para aliviar sentimentos ruins; 63 jovens se

drogavam apenas para contrariar as regras da sociedade, enquanto 5% consumiam-nas

para ficar mais à vontade em festas; e, finalmente, 19% tinham outros motivos para

utilizar esses entorpecentes. A pesquisa mostra que, enquanto 27% dos usuários usavam

a droga para se sentirem mais à vontade em interações sociais, a maioria a utilizava

como fuga de problemas com a família. Deduz-se, então, a importância de uma estrutura

familiar solidificada, afinal, é ela que desempenha papel fundamental na transmissão

dos valores à nova geração.

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