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& nbsp; &n bsp; AS LARVAS ASTRAIS

A chamada larva astral ou parasita, erroneamente confundida com espírito ou como alma, nada
mais é que um resíduo de energia em dissolução, desprendidos das pessoas após a sua morte.
Essa energia, como reflexão física, vaga em busca da satisfação dos instintos e sensações que lhe
compraziam, quando seu antigo hospedeiro estava vivo.
Um drogado que passou parte de sua vida no vício, em que simulava satisfação, antecipando seu
fim, ao morrer, algo semelhante a um corpo astral se desprende da massa física, conservando a
forma holográfica por algum tempo. Na tentativa de prolongar a sua existência e instintos animais,
busca satisfação no que lhe dava prazer enquanto vivo vaga em busca de um drogado, infiltrando-
se na turba homogênea e subjugada que acompanha esse tipo de viciado.
Enquanto não encontra, vai perdendo os contornos, de forma que o tipo padrão é sempre descrito
como uma espécie de nuvem, como neblina, ficando cada vez mais transparente com formato
ovóide e sendo aos poucos absorvida pela influencia do solo terrestre, até extinguir-se.
Ao encontrar alguém com o mesmo perfil do antigo hospedeiro, por sintonia reflexiva das
freqüências, vai se apegar a pessoa, mixando-se em sua aura, instigando o viciado a se drogar
cada vez mais, conseguindo vislumbres das sensações que o drogado estava experimentando e
isso dará à larva, alguns instantes de prazer a que estava acostumada. Convém não esquecer que
a larva astral é um parasita, e como todo parasita, vai exaurir as energias de seu hospedeiro até
matá-lo, pois é obsedado a consumir cada vez mais doses para satisfazer a ambos, num conluio
terrível de vibrações negativas e relações com sofredores crônicos das trevas. Em toda a
existência, todo ser que instiga outro a cometer atos de que não tinha intenção, acaba por
aumentar seus débitos espirituais.
Atraídas pelo sangue fresco, daí o termo vampiro, freqüentam terreiros afros, persuadindo
médiuns a sacrificar animais, provendo fluidos energéticos do plasma sanguíneo, para a sua
satisfação.
Quando se fala em vícios, não é só a droga que vicia, o maior mal de todos é gerado via
pensamento. Criando formas e clichês mentais, influenciando e moldando o corpo astral do ser.
É isso que plasma de maneira intensa, o futuro corpo somático que o espírito ocupará na sua
próxima vida. Matadouros e açougues são lugares incrivelmente insalubres, pela concentração
das larvas, onde pessoas muito sensíveis se sentem mal, devido à captação das energias
deletérias, não dos animais mortos, mas dos vampirisadores que ali vagueiam como moscas em
busca de sustentação das fantasias mantidas no pensamento. A defesa contra o parasitismo
invisível e energias escrotas em meio às influenciações de mentes perturbadas é a mudança de
comportamento, a reforma intima que eleva o padrão moral do individuo, refazendo hábitos
perniciosos, abandonando vícios e praticando o bem indistintamente. Quando se fala em vícios,
não é só a droga que vicia e deforma o modelo organizador biológico, mas o maior mal de todos, o
pensamento, criando formas e clichês mentais, influenciando e moldando o corpo astral do ser. É
isso que plasma de maneira intensa, o futuro corpo somático que o espírito ocupará na sua
próxima vida.

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