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ICMS
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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................................3
INCIDÊNCIA ...........................................................................................................................................4
CONTRIBUINTE ......................................................................................................................................6
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APRESENTAÇÃO
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Sua regulamentação constitucional está prevista na Lei Complementar nº 87/96 (também conhecida
como “Lei Kandir”), alterada posteriormente pelas Leis Complementares 92/97, 99/99, 102/2000,
114/2002, 115/2002, 120/2005 e 122/2006.
A partir da norma geral, cada Estado da Federação institui, mediante lei ordinária, o chamado
"regulamento do ICMS" ou RICMS, que consiste na consolidação de toda a legislação sobre o
ICMS em vigor no Estado. São regras próprias relativas à cobrança do imposto, respeitados os
requisitos mínimos fixados na Constituição Federal e no Código Tributário Nacional - CTN.
INCIDÊNCIA
III – prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a
emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de
qualquer natureza;
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VI – a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda
que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade;
NÃO INCIDÊNCIA
IV – operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial;
V – operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser utilizadas na
prestação, pelo próprio autor da saída, de serviço de qualquer natureza definido em lei
complementar como sujeito ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, ressalvadas
as hipóteses previstas na mesma lei complementar;
VII – operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, inclusive a operação efetuada pelo
credor em decorrência do inadimplemento do devedor;
Equipara-se às operações de que trata o item II a saída de mercadoria realizada com o fim
específico de exportação para o exterior, destinada a:
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CONTRIBUINTE
Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que
caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de
transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações
se iniciem no exterior.
É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade ou intuito
comercial:
II – seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior,
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
A responsabilidade poderá ser atribuída em relação ao imposto incidente sobre uma ou mais
operações ou prestações, sejam antecedentes, concomitantes ou subseqüentes, inclusive ao valor
decorrente da diferença entre alíquotas interna e interestadual nas operações e prestações que
destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, que seja contribuinte do
imposto.
É assegurado ao contribuinte substituído o direito à restituição do valor do imposto pago por força
da substituição tributária, correspondente ao fato gerador presumido, que não se realizar.
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b) onde se encontre, quando em situação irregular pela falta de documentação fiscal ou quando
acompanhado de documentação inidônea, como dispuser a legislação tributária;
f) aquele onde seja realizada a licitação, no caso de arrematação de mercadoria ou bem importados
do exterior e apreendidos ou abandonados;
g) o do Estado onde estiver localizado o adquirente, inclusive consumidor final, nas operações
interestaduais com energia elétrica e petróleo, lubrificantes e combustíveis dele derivados, quando
não destinados à industrialização ou à comercialização;
h) o do Estado de onde o ouro tenha sido extraído, quando não considerado como ativo financeiro
ou instrumento cambial;
b) onde se encontre o transportador, quando em situação irregular pela falta de documentação fiscal
ou quando acompanhada de documentação inidônea, como dispuser a legislação tributária;
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De acordo com o CTN, fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como
necessária e suficiente à sua ocorrência.
VII – das prestações onerosas de serviços de comunicação, feita por qualquer meio, inclusive a
geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de
comunicação de qualquer natureza;
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XIII – da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e
não esteja vinculada a operação ou prestação subseqüente.
VEDAÇÃO DE CRÉDITO
O sujeito passivo deverá efetuar o estorno do imposto de que se tiver creditado sempre que o
serviço tomado ou a mercadoria entrada no estabelecimento:
I – for objeto de saída ou prestação de serviço não tributada ou isenta, sendo esta circunstância
imprevisível na data da entrada da mercadoria ou da utilização do serviço;
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Não se estornam créditos referentes a mercadorias e serviços que venham a ser objeto de operações
ou prestações destinadas ao exterior ou de operações com o papel destinado à impressão de livros,
jornais e periódicos.
EXTINÇÃO DO CRÉDITO
O direito de utilizar o crédito extingue-se depois de decorridos cinco anos contados da data de
emissão do documento.
As obrigações consideram-se liquidadas por compensação até o montante dos créditos escriturados
no mesmo período mais o saldo credor de períodos ou períodos anteriores, se for o caso.
Se o montante dos débitos do período superar o dos créditos, a diferença será liquidada dentro do
prazo fixado pelo Estado.
Se o montante dos créditos superar os dos débitos, a diferença será transportada para o período
seguinte.
A Lei estadual poderá, nos casos de saldos credores acumulados, permitir que:
II – sejam transferidos, nas condições que definir, a outros contribuintes do mesmo Estado.
I - que o cotejo entre créditos e débitos se faça por mercadoria ou serviço dentro de determinado
período;
II - que o cotejo entre créditos e débitos se faça por mercadoria ou serviço em cada operação;
III - que, em função do porte ou da atividade do estabelecimento, o imposto seja pago em parcelas
periódicas e calculado por estimativa, para um determinado período, assegurado ao sujeito passivo
o direito de impugná-la e instaurar processo contraditório.
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Na hipótese do inciso III, ao fim do período, será feito o ajuste com base na escrituração regular do
contribuinte, que pagará a diferença apurada, se positiva; caso contrário, a diferença será
compensada com o pagamento referente ao período ou períodos imediatamente seguintes.
A inclusão de estabelecimento no regime de que trata o inciso III não dispensa o sujeito passivo do
cumprimento de obrigações acessórias.
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PRINCIPAIS NORMATIVOS
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L5172.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp87.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp92.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/lcp99.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp102.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp114.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp115.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp120.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp122.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp123.htm
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