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Desde o acidente de FuKushima , no Japão; os olhos do mundo estão voltados para as usinas

nucleares e a real necessidade de uso da eneria atômica. Tanto que muitos países, estâo reavaliando
projetos que envolvem estas fontes energéticas

A energia nuclear pode ser usada na fabricação de armas de destruição em massa. Nosso
planeta já presenciou um massacre provido com armas desta natureza; como as bombas atômicas
lançadas sobre Hiroshima e Nagasaki em 1945. Nas décadas que seguiram esta data de horror, vem
sendo formuladas negociações com os países de maior e menor poder bélico para o uso desta energia
somente para bens pacíficos.

Então, sabemos, que esta fonte possuí aplicações benéficas à humanidade; como no
diagnóstico de doenças por meio de aparelhos que utilizam Raio-x ou como na radioterapia para
tratamento do câncer.

Só, que mesmo para bens pacíficos, a energia nuclear é uma fonte extremamente perigosa.
Sabe-se que ela é obtida pela fissão do nucleo atômico, um processo extremamente delicado e instável.
Por mais que a tecnologia tenha evoluído não ira faltar durante a história incidentes como o de
Chernobyl (URSS, 1986) se não piores.

O argumento mais utilizado por defensores deste tipo de energia é, que trata-se de uma fonte
limpa que não emite gases tóxicos na atmosfera, econômica já que não é nescessaria muita matéria
prima para produção energética e possibilitam maior independência energética para muitos países sem
recursos hídricos (usinas hidrelétricas)ou sem espaço para cultivo do combustível vegetal (usinas
térmicas). Não digo o preço para instalação e manutenção das mesmas (são as usinas que mais implicam
gastos) só que estes defensores estão direcionados apenas à obtenção de energia e aos efeitos esta
causa.

Não devemos ser hipócritas em falar da erradicação das usinas atômicas e de todos os meios
ligados a ela, não vivemos hoje sem seus benefícios. Entretanto, devemos encontrar alternativas
eficazes o quanto antes para este tipo energético uma vez que, estamos vivendo em cima de lixo
atômico e constantemente em alerta em relação nossas usinas.

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