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De maneira geral, para o Monismo, não existe divisões entre duas ordens, por
não haver duas delas. Forma -se uma única ordem jurídica, sem a divisão entre
interna e externa. O Monismo radical defende o primado do Direito
Internacional, não admite que uma norma de Direito Internacional seja superior
ao Direito Interno. Aqui o tratado ingressa automaticamente, sem necessidade
de norma interna e prevalece sobre o Direito Interno. O Direito interno nega
existência do D.I. como um direito autônomo e independente, pois se uma
norma de Direito for de encontro com uma Norma Internacional aquela por sua
vez, será considerada nula.
A título ilustrativo, nos Países Baixos (Holanda), entre 1906 e 1953, os tratados
incorporavam-se ao direito interno com completa ignoração, conscientemente,
de qualquer prática de ato que se visassem recepcioná -lo, fato que, à vista dos
internacionalistas, retratava a operatividade nata da norma internacional, cuja
aplicação dispensava qualquer documento de incorporação interna.
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Ainda utilizando das lições de H. Trie pel, a teoria dualista se baseia nos
inconciliáveis âmbitos de existência, validade e eficácia das normas. A sua
concepção foi seguida por grande numero de autores italianos, mas
apresentando algumas características próprias. Nessas condições, a tese
dualista deriva de um voluntarismo pluri-estatal. Devido ao fenômeno chamado
Incorporação surgiu duas subdivisões do Dualismo, o radical e o moderado.
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Art. 21 ± É vedado:
Reitere-se, que tal súmula foi editada com base nas disposições constantes da
Lei Maior de 1969, cuja disciplina, acerca da matéria, diverge em relação à
atual Constituição.
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Não exige a transformação dos tratados em lei especial de Direito Interno, mas
determina que antes da ratificação dos tratados pelo chefe do Estado, sejam
eles apreciados pelo Poder Legislativo, e, em etapa posterior, referendados
pelo Presidente da Republica. Com a i ncorporação da Norma Internacional na
ordem interna, o tratado vai estar no mesmo patamar, ou seja, vai estar no
mesmo status de Lei Ordinária.
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BROWNLINE, Ian.
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() . Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1997. 809 p.
ARAÚJO, Luis Ivani de Amorim. V
. 5º. Ed. Rio de
Janeiro: Forense. 1987.
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