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MASSANORI HARA
SÉRGIO FONSECA JÚNIOR
TELMO JOSÉ ANGELO
PONTA GROSSA
2005
MASSANORI HARA
SÉRGIO FONSECA JÚNIOR
TELMO JOSÉ ANGELO
PONTA GROSSA
2005
MASSANORI HARA
SÉRGIO FONSECA JÚNIOR
TELMO JOSÉ ANGELO
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................6
5 CONCLUSÃO .......................................................................................................48
REFERÊNCIAS.........................................................................................................50
1 INTRODUÇÃO
sucumbirem diante do fogo e acima de tudo evitando que vidas sejam perdidas.
Prevenção. Iniciou-se aí, uma corrida para que os novos projetos previssem
ele se alastre? As pessoas sabem como se organizar para uma evacuação segura?
de primeiros socorros às vítimas. Este grupo será treinado para este fim e será
Incêndio, estas informações estão espalhadas em uma série de literaturas que nem
sempre estão disponíveis ou ao alcance das pessoas que acabam por improvisar,
ou por criar grupos com pouco critério, sem uma base coerente, deixando o
nas indústrias, pois isto seria uma utopia, mas é uma ferramenta de auxílio na
função das suas necessidades, dos seus riscos e do seu estabelecimento. Unindo
do Brasil.
normativo tão detalhado como deveria ser, segundo a opinião da maioria dos
profissionais de Segurança.
procedimentos.
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Com tudo isto, ainda sobram lacunas na definição das brigadas como, por
suas brigadas (com certeza a porcentagem é bem pequena) e nem se sabe quais
venham a criar as suas brigadas. Muitas localidades ainda não possuem Corpo de
envolvidos, a literatura de apoio, enfim, todo o estudo que foi realizado até a
formação final.
em função de seu porte, número de funcionários e dos seus riscos, que tem sua
incêndios.
2 REVISÃO DA LITERATURA
a cargo das cidades que os tem, fazer o atendimento. Acontece que, devido às
(ABNT, 1999)
candidatos à brigada, e alerta ainda, que “caso nenhum candidato atenda aos
possuir sistema móvel de proteção contra incêndios (Seção IV, Art.35, p. 22), ou
simultâneo de dois extintores, logo, são necessários dois brigadistas por pavimento,
no combate ao fogo o que nos dá mais um parâmetro: são necessárias mais duas
3 MATERIAIS E MÉTODOS
foi a de pesquisa junto a empresas que possuem suas Brigadas já formadas. Por
um manual.
brigadas, pois a maioria não as possuem e nem pensam em formá-las, foi possível
informações, pela insegurança que às empresas têm, em mostrar algo que não se
sabe se está correto. Por outro lado, em grande parte das empresas que formaram
por isso à experiência alcançada por elas, garantem a confiabilidade dos dados.
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4 RESULTADO E DISCUSSÃO
100
80
Engenheiro de Segurança
60 Bombeiro
(%)
39 Técnico de Segurança
40 33 Empresa Especializada
22
20 6
0
Profissionais envolvidos
100
80 67 Manual do Instituto de
Resseguros do Brasil
60 Corpo de Bombeiros
(%)
Empresas Especializadas
40
20 Dimensionamento próprio
20 13
0
0
Manual
100
50
40
40 Não há critério
0
Critérios
50 47
20
Todos são indicados
20
7 Todos são brigadistas
10
0
Condição
100
80
80
60 sim
(%)
não
40
20
20
0
sim/não
100
80
Não
60 Sim, anual
Sim, semestral
(%)
35 Sim, mensal
40 29 Sim, semanal
Sim, sem programação
20 12 12
6 6
0
Periodicidade
100
80
Engenheiro de Segurança
60 Bombeiro
(%)
41 Técnico de Segurança
40 35
Outro
20 12 12
0
Quem dá treinamento
100
80
60 53
47 Sim
(%)
Não
40
20
0
Sim/Não
Através dos resultados acima, verifica-se nesta análise, que muitos itens
profissionais, mas o que preocupa, são indústrias que o fazem sem nenhum critério.
informação é sempre a mesma: – Elas não são suficientes para que se faça o
apesar de terem muitos funcionários ou mesmo terem uma área muito grande,
não têm problemas em formar suas brigadas pelo alto índice de interesse por parte
dos funcionários. O lado negativo fica por conta de indústrias que precisam oferecer
benefícios para que funcionários aceitem participar e se dedicar ao grupo. Será que
realmente existe envolvimento destes? Outro ponto altamente positivo, e que mostra
uma tendência muito forte, é a da necessidade de ajustes nas brigadas que sugere
uma periodicidade muito pequena, acima de seis meses ou nem são realizados. O
essencial.
Mas o sinal de alerta está em saber que muitas indústrias, a grande maioria,
não tem e nem estão preocupadas em formar suas brigadas, apesar de muitas delas
ressaltar que, à maioria das cidades do Brasil, não possuem Corpo de Bombeiros.
No Paraná, apenas 43 dos 399 municípios possuem e acaba ficando a cargo das
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cidades que as tem, fazer o atendimento. Mas o que acontece é que devido a
suas brigadas, mas que não têm a literatura disponível. Praticamente tudo o que se
isso.
Mas, além disso, o que falta mesmo são meios para se definir as funções
que fica é apenas um número de brigadistas, mas o que é que eles fazem? De que
formas irão atuar? Quando será necessária a sua atuação? A NBR 14276 aborda
que possuem Corpo de Bombeiros, porque nem sempre é possível que se chegue a
tempo, por isso, o primeiro passo é incentivar dando condições para que todos
tenham acesso a uma literatura que contemple o assunto com maior profundidade.
por indústrias que constituíram suas brigadas. Vale salientar que os manuais de
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algumas indústrias são muito completos e mostram que existem pessoas realmente
ainda, as entrevistas realizadas com várias indústrias, fizeram com que fosse
equipe de comunicação
equipe de abandono
empregados em geral
outros
Æ Plano de emergência
Æ Organograma
em uma indústria.
serviços públicos.
mangueiras.
Porta corta fogo: Porta a prova de fogo, utilizada para confinar rotas de
incêndio.
rápido, com espírito de iniciativa e, até certo ponto, de sacrifício. Sempre deverão
fazer parte da Brigada, como chefes, um ou dois gerentes ou elementos com cargo
de chefia (Patronais).
A escolha do pessoal que formará a Brigada deverá ser feita de tal maneira
b) estabilidade emocional;
c) capacidade de raciocínio;
f) ser alfabetizado.
autoridade, ser enérgico, estar sempre pronto para qualquer trabalho e ser hábil no
Como auxiliar imediato deste funcionário e, orientado por ele, existirá uma
capaz.
equação a seguir:
Observações:
de cálculo da tabela 1]
Exemplo:
de cálculo da tabela 1]
Exemplo: planta com duas edificações, sendo a primeira uma área de escritórios
de cálculo da tabela 1]
0,9 = 4,9
de cálculo da tabela 1]
x 7% = 5 + 7,42 = 12,42
de cálculo da tabela 1]
26
compartimentação)
formação para esta brigada. Por isso, esta norma deve ser entendida como um
farol, um roteiro e não um fim, vez que é impossível prever todas as situações que
simultâneo de dois extintores, logo, são necessários dois brigadistas por pavimento,
no mínimo.
Equipe:
- 1 operador de extintor
no combate ao fogo o que nos dá mais um parâmetro: são necessárias mais duas
1 Chefe de linha
- outros auxiliares
pressão, tão necessária para lançar a água à distância, também pode ser inimiga
sem que esta os derrube. Uma ponta de mangueira solta, com a pressão exercida
pela água pode virar uma verdadeira arma, podendo até matar uma pessoa pelo
será de 200, 400 e 660 l/min conforme o risco, fora casos específicos. A classe do
risco também determina o diâmetro mínimo das linhas de mangueira (38 mm – 11/2”
pessoas habilitadas.
saída ou a portaria.
da rota de fuga até o ponto de reunião. A composição deve ser de no mínimo dois
É importante que a equipe seja formada por mais de uma pessoa, para o
uma das pessoas em cada equipe deve ter o conhecimento de primeiros socorros.
eficientemente.
4.1.3.3.5 Outros
eles:
incêndios pode garantir que, talvez, nunca seja necessário utilizar os serviços da
brigada.
Os vizinhos, como o vigia, também devem saber como e a quem avisar caso
segredo. É necessário bom senso acima de tudo. Bom senso para ver que é
necessidades que cada indústria tem, para não faltar pessoal na hora H, mas
também para não haver atropelos e confusões por excesso de pessoas sem
capacitação. Mas isto já é parte do treinamento das brigadas, o que veremos mais
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adiante. Nem todas as brigadas precisam ser formadas com todos estes elementos
compô-la, mas é necessário bom senso para ver que em alguns casos, talvez, pode
atribuições que são específicas de cada atividade, mas também existem atribuições
que são para todos. Todas as equipes devem, além do conhecimento específico à
atividade que executam, saber agir de forma a garantir que todo o plano de
o específico. Cada elemento, dentro de sua equipe, tem suas funções peculiares,
sem as quais não haverá um bom andamento das atividades. É necessário que cada
um saiba as funções que lhe cabem quando for necessário. São atribuições gerais
dos brigadistas:
existentes;
do sistema;
emergência.
- Identificação da situação;
- Alarme / abandono;
- Corte de energia;
- Primeiros socorros;
COORDENADOR GERAL.
os planos existentes;
atenção a ele;
local;
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GERAL.
de reunião;
Para todos
Ao avistar o fogo:
edificação:
- Procurar de alguma forma, sinalizar sua posição para que possa ser
socorrido;
de fumaça é menor;
- Nunca abrir uma porta se ela estiver quente e, mesmo que não esteja, o
fazer vagarosamente;
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sua disposição capacetes, botas e coletes para identificação, para serem utilizados
A melhor forma de se acabar com um incêndio é não deixar que ele inicie.
Por isso, a primeira e principal ação, não só dos brigadistas, mas de todos, é a
uma forma diferente de atuação. Já foi dito que uma caneca de água pode apagar
minúsculo foco de fogo. Um cigarro jogado num cesto de lixo pode dar início a uma
pequena chama que por sua vez pode se alastrar e virar uma grande tragédia.
Porém, se naquele exato instante uma pessoa passa e vê o fogo iniciando, com uma
caneca de água pode apagá-lo. Mas, se ao passar pela sala, o fogo já se alastrou,
tomando conta de uma escrivaninha, por exemplo, uma caneca de água já não será
suficiente, mas talvez um balde. Mais eficiente seria utilizar um agente extintor
alastradas. Já, numa segunda fase, a Fase do Incêndio Generalizado, que seria o
caso do fogo haver tomado conta de todo o ambiente, a sala toda, somente uma
brigada com linhas de mangueira seria capaz de extinguir o fogo ou pelo menos
até este ponto que se espera que a Brigada de Incêndio atue. O problema é que
tudo isto pode levar apenas uns poucos minutos. Os primeiros 5 minutos são vitais
para a ação dos brigadistas. Estes 5 minutos podem significar a diferença entre um
coma carga de incêndio que o local oferece. Por isso, a função principal deste grupo
de incêndio.
Tão rápido quanto à ação de combate ao fogo deve ser a ação das outras
equipes.
levará alguns minutos e, como já vimos, o tempo é vital. Para isso, o responsável
pela comunicação deve ter em mãos os números dos telefones que serão precisos e
muito importante, pois estão com as vidas das pessoas sob sua responsabilidade.
Sua habilidade é essencial, pois o tempo corre contra. Um vacilo e todo um andar
poderá ficar ilhado sem ter por onde sair. Muitas vezes, ser enérgico e duro será
requisito para manter a ordem e a calma e para ser eficiente no abandono do local.
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SOCORROS, também trabalha com as vidas das pessoas, mas sua ação pode
pessoas que, ficando ilhadas acabaram por asfixiar-se ou por sofrer queimaduras ou
ao fogo.
- Alerta
40
- Código de alarme
sobre o sinistro.
- Análise da situação
Após o alerta, a brigada, deverá analisar a situação desde o início até o final
- Primeiros socorros
especializado.
- Corte de energia
da área ou geral.
- Abandono da área
41
- Confinamento do sinistro
- Isolamento da área
- Extinção
- Investigação
sua disposição.
- Identificação da brigada
interno etc.;
são os responsáveis por ela. Para tanto, é preciso que essa pessoa seja
coordenador geral.
- Ordem de abandono
- Ponto de encontro
43
- Grupo de apoio
incêndio:
por pavimento.
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trabalho e por conhecerem suas áreas e riscos, sua função é vital nos primeiros 5
Bombeiros que a esta altura já deverá estar a caminho. A eficácia deste grupo pode
ser a salvação de vidas e indústrias, por isso, o treinamento passa a ter uma
brigada de incêndios.
É um erro pensar que, sem treinamento, alguém, por mais hábil que seja,
por mais coragem que tenha, por maior valor que possua, seja capaz de atuar de
Não existem regras definitivas e que resolvem tudo, mas existem regras
existem dentro da própria indústria, para os quais serão voltados a maior parte dos
treinamentos.
A - Parte teórica
Módulo Assunto Objetivos
01- Introdução Objetivos do curso e o Conhecer os objetivos gerais do
brigadista curso, responsabilidades e
comportamento do brigadista.
02-Teoria do fogo Combustão , seus elementos e Conhecer a combustão, seus
a reação em cadeia elementos, funções, pontos de
fulgor , ignição, combustão e a
reação em cadeia.
03- Propagação do fogo Condução , convecção e Conhecer os processos de
irradiação propagação do fogo
04- Classes de incêndio Classificação e características Conhecer as classes de incêndio
05- Prevenção de incêndio Técnicas de prevenção Conhecer as técnicas de
prevenção para a avaliação dos
riscos em potencial
06- Métodos de extinção Isolamento, resfriamento, Conhecer os métodos e suas
abafamento e químico. aplicações.
07- Agentes extintores Água, ( jato/ neblina) , PQS, Conhecer os agentes, suas
CO2 , espuma e outros. características e aplicações.
08- Equipamento de combate a Extintores hidrantes, Conhecer os equipamentos suas
incêndio mangueiras EPI,corte, aplicações e manuseio.
arrombamento, remoção e
iluminação.
09- Equipamento de detecção, Tipos e funcionamento Conhecer os meios mais comuns
alarme e comunicações de sistemas e manuseio
10- Abandono de área Procedimentos Conhecer as técnicas de
abandono de área, saída
organizada , pontos de encontro
em chamada e controle de
pânico.
11- Análise de vítimas Avaliação primária e Conhecer as técnicas de exame
secundária. primário (sinais vitais) e exame
secundário ( sintomas, exame da
cabeça aos pés).
12- Vias aéreas Causas de obstruções e Conhecer os sintomas de
liberação obstruções em adultos, crianças
e bebês conscientes e
inconscientes.
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(conclusão)
A - Parte teórica
Módulo Assunto Objetivos
19- Emergências clínicas Reconhecimento e tratamento. Reconhecimento e tratamento
para síncope , convulsões , AVC
(acidente vascular cerebral) ,
dispnéias, crises hipertensivas e
hipotensivas, IAM ( infarto do
miocárdio), diabetes e
hipoglicemia.
20- Transporte de vítimas Avaliação e técnicas. Reconhecimento e técnicas de
transporte de vítimas clínicas e
traumáticas com suspeita de
lesão na coluna vertebral.
B- Parte prática
Módulo Assunto Objetivos
01- Prática Combate a incêndios. Praticar as técnicas de combate
a incêndio, em local adequado.
02- Prática Abandono de área. Praticar as técnicas de
abandono de área, na própria
edificação.
03- Prática Primeiros socorros. Praticar as técnicas dos módulos
11 a 20 da parte A
C- Avaliação
Módulo Assunto Objetivos
01- Avaliação Geral A avaliação teórica é realizada
na forma escrita,
preferencialmente dissertativa,
conforme a parte A, a avaliação
prática é realizada de acordo
com o desempenho do aluno nos
exercícios realizados conforme
parte B.
QUADRO 1 – Currículo básico do curso de formação de brigada de incêndio
Fonte: ABNT (1999)
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5 CONCLUSÃO
acidente, mas a prevenção perfeita não existe. Por isso, deve-se estar sempre à
Uma equipe bem treinada deve antes de tudo ser uma equipe bem
dimensionada. Elementos que sabem de suas atribuições e que por isso têm uma
boa probabilidade de saírem-se bem quando o perigo aparecer, mas que também
fazem parte da prevenção, pois seus olhos bem treinados, estão atentos a todas as
situações.
O Corpo de Bombeiros não deve ser a única solução para os incêndios que
ocorrem, mesmo porque nem sempre existe uma unidade próxima, e é por isso que
Corpo de Bombeiros nas cidades que não os possuem são escassos, entretanto, se
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conjunto, auxílio também à comunidade e com uma grande eficiência, pois estariam
Mas tudo isto pode e deve ser mudado. Este manual é uma pequena contribuição. O
autoridades.
Residenciais;
Armazenamento de Combustíveis;
Hoteleiro.
50
REFERÊNCIAS
REVISTA PROTEÇÃO 10 ANOS, CD-ROM - Temas / Incêndio. Ed. 65-97, Ed. 69-
97, Ed. 05-89.
(conclusão)
População fixa
Ocupação
por pavimento
Classe Subclasse Descrição Até 10 Acima de 10
Industriais VIII-1 Atividades que durante o processo 40% 5%
industrial, manipulam materiais ou
produtos classificados como de baixo
risco de incêndio. Exemplo: cimento,
líquidos não inflamáveis
Industriais VIII-2 Atividades que durante o processo 50% 7%
industrial apresentam médio potencial
de risco de incêndio. Exemplo:
indústrias metalúrgicas, mecânicas
Industriais VIII-3 Atividades que durante o processo 60% 10%
industrial apresentam grande potencial
de risco de incêndio. Exemplo:
marcenarias, colchões, gráficas, papéis,
refinarias, produção de líquidos ou
gases inflamáveis, mobiliário em geral,
tintas, plásticos, têxteis e usinas
Depósitos IX-1 Produtos incombustíveis ou baixo risco 40% 10%
de incêndio: cimento, pedra, artefatos
de concreto, cal, depósitos de ferros e
similares
Depósitos IX-2 Produtos combustíveis com médio 50% 20%
potencial de risco ou de produtos
acabados: depósito de papel, livros,
alimentos enselados, plásticos, roupas,
eletrodomésticos, materiais de
construção e atividades correlatas
Depósitos IX-3 Produtos combustíveis com elevado Faz parte da brigada de
potencial de risco: depósito de incêndio toda a
combustíveis ou inflamáveis (líquidos, população fixa
gasosos), aparas de papel, produtos
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químicos, explosivos
Estacionamentos X-1 Locais cobertos, descobertos ou Faz parte da brigada de
construídos e garagens elevadas incêndio toda a
população fixa
Estacionamentos X-2 Garagens de ônibus 50% 10%
Estacionamentos X-3 Hangares e heliportos 70% 20%
Construções provisórias XI-1 Edificações em construção, canteiros 30% 5%
de obra, frentes de trabalho e
instalações destinadas a alojamento