INSTITUTO POLITÉCNICO DO RIO DE JANEIRO

PÓS - GRADUAÇÃO EM MODELAGEM COMPUTACIONAL

MATÉRIA: ÁLGEBRA LINEAR
2ª LISTA DE EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA LINEAR

1) Se A e B são matrizes não-singulares de mesma ordem, então AB é não-singular e

(AB)-1=B-1A-1.
SOLUÇÃO:
Se A e B são n×n matrizes inversível, então AB é também inversível com:

 AB  1  B 1 A1 .
De fato,  
( B 1 A1) AB  B 1 A1 A B  B 1B  I .

 AB  I BA  I 
 1 
  AB    AB   I  AB  1   AB   I 
 
  AB   B 1 A1  AB B 1 A1  AB    AB 
 
 AA1  AB B 1B  AB 
 
 B  A1 A B 1 
 
Como A e B têm inversa, elas são inversíveis.

2) Reduza as matrizes abaixo à Forma Escada Reduzida:

3 2 1 6
 
a) 2 5 3  2 
 
4 9 5 14 

SOLUÇÃO:

 2 1 
 2 1   1  2
1  2 3 3
 3 2 1 6  1 1º l  3 3  
3  2
 2 5 3  2    21º l  2º l 
5 3  2 
19 11
6 
    41º l  3º l  0 3

3 
 4 9 5 14   4 9 5 14 
 
  19 11
  0  6
 3 3 

1
PROFESSORA: NELZA
ALUNO: JULIO R. S. BICALHO
 INSTITUTO POLITÉCNICO DO RIO DE JANEIRO
PÓS - GRADUAÇÃO EM MODELAGEM COMPUTACIONAL
MATÉRIA: ÁLGEBRA LINEAR

 2 1   2 1   2 1 
 1  2   1  2   1  2 
3 3 3 3 3 19 3 3
 19 11
  2º l  11 18
  2º l  3º l  11 18

0   19
6  0  1    3
 
 0 1   
 3 3   19 19   19 19 
 19 11   19 11  0 0 0 0
0  6 0  6  
 3 3   3 3   

4 7 14 10 
 
b) 2 3  4  4
 
1 1 1 6 

SOLUÇÃO:

 7 7 5
 7 7 5 1 
 1  4 2 2
 4 7 14 10  1 1º l 4 2 2  
 2 3  4  4     21º l  2º l  1
 
4  2 3 4 4    0  3 9 
1*1º l  3º l  2 
1 1 6  1 1 6  7 
 1 1



  0  3 9

 4 2 2

 7 7 5
 1   7 7 5  7 7 5
4 2 2  1  1 
  4 2 2  3 2º l 3º l  4 2 2
0  1  22º l   4  
3 9   0 1 6 18    0 1 6 18 
 2 
  7 0 0 17 
7 
3 9 0
 0  3 9 0    
  4 2 2  
 4 2 2

2
PROFESSORA: NELZA
ALUNO: JULIO R. S. BICALHO
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PÓS - GRADUAÇÃO EM MODELAGEM COMPUTACIONAL
MATÉRIA: ÁLGEBRA LINEAR
3) – Use a FELR de A para encontrar sua inversa A-1, onde:

1 1 2 1
 
2 3 4 1
a) A 
3 3 3 1
1 2 3 1


SOLUÇÃO:

Usando a FELR de A para encontrar a inversa A-1

 |  operando os elementos  | 1 
 A | I    I | A 
   

Teremos:

1 1 2 1 | 1 0 0 0 1 1 2 1 | 1 0 0 0
   
2 3 4 1 | 0 1 0 0  21º l  2º l  0 1 0 1 | 2 1 0 0
 
3 3 3 1 | 0 0 1 0  31º l  3º l  0 0 3 2 | 3 0 1 0
   
1 2 3 1 | 0 0 0 1  11º l  4ºl  0 1 1 0 | 1 0 0 1

1 0 2 2 | 3 1 0 0
1 1 2 1 | 1 0 0 0  
   13º l  0 1 0 1 | 2 1 0 0
0 1 0 1 | 2 1 0 0 3
  2 1 
0 0 3 2 | 3 0 1 0 0 0 1  | 1 0  0
   3 3 
0 1 1 0 | 1 0 0 1 0
 0 1 1 | 1 1 0 1 

 2 2 
1 0 0 | 1 1 0
1 0 2 2 | 3 1 0 0 3 3
   
0 1 0 1 | 2 1 0 0 0 1 0 1 | 2 1 0 0
23º l 1º l  
 2 1    2 1
0 0 1  | 1 0  0  13º l  4º l  0 0 1  | 1 0  0
 3 3   3 3 
0 0 1 1 | 1 1 0 1   1 1 
 1
0 0 0 | 0 1
 3 3 

3
PROFESSORA: NELZA
ALUNO: JULIO R. S. BICALHO
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PÓS - GRADUAÇÃO EM MODELAGEM COMPUTACIONAL
MATÉRIA: ÁLGEBRA LINEAR

 2 2 
1 0 0 | 1 1 0  2 2 
3 3 1 0 0 | 1 1 0
  3 3
0 1 0 1 | 2 1 0 0  
3 4º l 0 1 0 1 | 2 1 0 0
 2 1   
0 0 1  | 1 0  0 2 1 
 3 3  0 0 1  | 1 0  0
 3 3 
 1 1  0
0 0 0 | 0 1 1  0 0 1 | 0 3 1 3 
 3 3 

 2 2 
1 0 0 | 1 1 0 1 0 0 0 | 1 1 0 2 
3 3  
  2 0 1 0 0 | 2 2 1 3
0 1 0 1 | 2 1 0 0   3 4º l 1º l 
 2 1   
14º l  2º l  0 0 1 0 | 1 2
1
2

0 0 1  | 1 0  0 3
 3 3  2  
 4º l  3º l 0 0 0 1 | 0 3 1 3 
0 0 0 1 | 0 3 1 3  3 


 
 
 1 1 0 2 
1 0 0 0 | 
0 1 0 0 2 2 1 3
|
Concluí-se que:   1 
0 0 1 0 | 1 2 2
 3 
0 0 0 1 | 
       0
 
1 1
   
3
 
 I4 
 A1 

4
PROFESSORA: NELZA
ALUNO: JULIO R. S. BICALHO
  2 2 4 
 
B 2 3 2
 
 1 1 1 

Usando a FELR de B para encontrar sua inversa B-1

 |  operando os elementos  | 1 
 A I  I A
 |  
 | 


4 | 1 0 0  1 1º l  1 1 0 0
1
 2 2 2 | 2  21º l  2º l
  2
 2 3 2 | 0 1 0    2 3 2 | 0 1 0   
 1    11º l  3º l
 1 1 | 0 0 1   1 1 1 | 0 0 1
 

1 1 0 0 1 1 1 2 |
1 0 0
 1 2 | 2   2º l  2 
2º l  3º l
0 5 2 | 5
1 1 0   0 1 2 | 1 1 0  
   5 5 5 
0 0 1 | 1 0 1  0 0 1 | 1 0 1 
 2   2 

1 0 8 3 1 0  1 1 8 
 5 | 10   8 3º l 1º l  1 0 0 |
5 2 5 5
0 1  2 | 1 1 0  
5  0 1 0 | 0 1 2 
 5 5 5  2  5 5 
 0 0  3º l  2º l  0 0 1 |
1 
1 | 1 1
0 1 5  0
 2   2 

 
 
 1 1 8 
1 0 0 | 2 5 5

Concluí-se que:   0 1 0 | 0 15 2 5 
0 0 1 | 
    1 0 1 
 I3  2      
 
 A1 

4) Resolva, se possível, os sistemas abaixo:

5
PROFESSORA: NELZA
ALUNO: JULIO R. S. BICALHO
 2 2 3  x   2
     
a) 0 5 7 y    2
     
6 9 8   z   5 

SOLUÇÃO:

 3 | 1 1 1 3 | 1
 2 2 3 | 2  1 *1º l  1 1 2  61º l  3º l  2  2º l / 5
  2  0 5 7 | 2   0 5  
 0 5 7 | 2     7 | 2 
6 9 8 | 5    
  6 9 8 | 5  0 3 1 | 1 
   
1 1 3 | 1 1 0 1 | 3  1 0 1 | 3 
 2   10 5 5  10 5
  1*2º l 1º l    26*3º l  
 0 1 7 | 2   0 1 7 | 2  0 1 7 | 2
 5 5  3*2º l  3º l  5 5  5 5
 0 3 1 | 1     0 0 1 | 11 
0 0  26 | 11 
   5 5  26 
 29
 1 0 0 | 29   x  52
52  
 110*3º l 1º l    5
  0 1 0 |  5 Logo, obtemos :  y  
7
 5*3º l  2º l  26  26
  
0 0 1 | 11   11
 26   z  26


6
PROFESSORA: NELZA
ALUNO: JULIO R. S. BICALHO
 2 1 4   x   12 
     
b) 8  3 2    y    10 
     
4 11 1   z   33 

SOLUÇÃO:

 1   1 
1 2 | 6 1 2 | 6
2 1 4 | 12  1 1º l  2 2
 8 3   81º l  2º l   2º l /(7)
2 | 10  
2 8 3 2 | 10    0 7 14 | 38   

 4 11 1 | 33  41º l  3º l 
4 11 1 | 33  0 9  9 | 9 
     
   

 1  1 0 23 
1 2 | 6 
1
1 |
7  1 0 1 | 23 
2  1  7
   *2º l 1º l  38 
 *3º l
 0 1 2
2 |  38    0 1 2 | 27
 
 0 1 2 | 38 
 7  9*2º l  3º l  7  7
   
0 9 9 | 9   0 0 27 |  279  0 0 1 | 31 
   7  21
 

 29
 1 0 0 | 38   x  52
 21 
1*3º l 1º l   5
  0 1 0 | 52  Logo, obtemos :  y  
2*3º l  2º l  21
 26
 0 0 1 | 31 
 11
 21   z  26


7
PROFESSORA: NELZA
ALUNO: JULIO R. S. BICALHO
 x
0 1 2 3    1
   y  
c) 0 2 4 2       1
  z  
0 3 6 1    1
 w

SOLUÇÃO:

x  0
 x x  0  y  1  2 z  3w
0 1 2 3    y  2 z  3w   y  2 z  3w
  y    
    2 y  4 z  2w  
0 2 4 2 z
Logo, obtemos :  yw
0 3 6 1  3y  6z  w  2 y  4 z  2w z  1  2
 3 4  w   31 3 y  6 z  w 
 41  w  1  3 y  6 z

 1 2 3 | 1 1 2 3 | 1   1  2º l  1 2 3 | 1
  21º l  2º l   4  
1 
 2 4 2 | 1 
31º l  3º l
  0 0 4 | 1   0 0 1 | 4
 3 6 1 | 1  0 0 8 | 2   
     0 0 8 | 2 

Sistema singular sem precisão

8
PROFESSORA: NELZA
ALUNO: JULIO R. S. BICALHO
 4 3 2 1   x   1
     
3 4 3 2   y   1
d)      
2 3 4 3   z   1
1 2 3 4   w   1


9
PROFESSORA: NELZA
ALUNO: JULIO R. S. BICALHO
 SOLUÇÃO:

10
PROFESSORA: NELZA
ALUNO: JULIO R. S. BICALHO
 1 3 1 1 | 1
4 3 2 1 | 1 1 3 1 1 | 1   4 2 4
4 
 1 1º l  4 2 4 4 

31º l  2º l  0
7 3 5 | 1 
3 4 3 2 | 1 4


 3 4 3 2 | 1   
4 2 4 4 

 
2 3 4 3 | 1
2 3 4 3 | 1  21º l  3º l  0 3 3 5 |  
3
  11º l  4º l 2 2 5
1 2 3 4 | 1 1 2 3 4 | 1   
 0 5 5 15 | 5 
 4 2 4 4

1 3 1 1  | 1 1 0 1 2 |  1
 4 2 4 4  7 7 7 
4 3
 2º l  0 1 6 5 | 1    2º l 1º l  0 1 6 5 | 1  7 *3º l

7 

7  7 7 4 7 7 7  12
   
 3 5 3  3  10 57 
0 3 |     2º l  3º l  0 0 12 | 
2 2 5 7 7 70 
  2  
0 5 5 15 |  5   5  2º l  4º l  0 0 10 20 | 10 
 4 2 4 4  7 7 7 
4

1 0 1 2 | 1  1 0 0 1 
| 3
 7 7 7
  6 40 
0  1 0  3  4º l
1 6 5 | 1 *3º l 1º l 1 0 0 | 11

7 

7 7 7 20  5
  
 10  6  
0 0 1 |  133 0 0 1 10 | 133
12 280   *3º l  2º l 12 280 
  7  
0 0 10 20 |  10   10 *3º l  4º l  0 0 0 5 |  3 
 7 7 7   3 4 
7
1 0 0 1 | 3  1 0 0 0 | 0
 6 40   
0  1 11 
1 0 0 | 11  4º l 1º l 0 1 0 0 |
20

20  6
  
  10 0 0 1 0 | 1 
0 0 1 10 |  133
12 280   12  4º l  3º l  10

  0 0 0 1 | 9 
0 0 0 1 | 9   20 
 20 

x  0

 y  11


20
Logo, obtemos :  1
 z   10

w   9
 200

5) Verificar se as matrizes abaixo podem ser fatorada na forma LU:

0 1
a)  
1 0 

SOLUÇÃO:

11
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ALUNO: JULIO R. S. BICALHO
 Não pode ocorrer troca de linha (se trocar a primeira linha pela segunda linha da matriz,
o elemento a11 da identidade será igual a zero, isto é, impossível);
Como a11 = 0, não satisfaz a primeira condição que diz que a11  0 .
Observe que o determinante é igual a -1, trocando as linhas será igual a 1.

0 0
b)  
1 2 

SOLUÇÃO:
Observe que o determinante é igual a 0, e se trocando as linhas será igual a 0.
Não pode decompor.

12
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 1 1 0
 
c) 1 2 1
 
0 1 3 

SOLUÇÃO:

1 1 0 1 1 0 1 1 0
  11º l  2º l   1 2º l  3º l  
1 2 1     0 1 1   0 1 1   U
  0 1 3  
0 1 3   0 0 2

1 0 0  1 0 0  1 0 0
  11º l  2º l   1 2º l  3º l  
0 1 0     1 1 0     1 1 0
   0 0 1  
0 0 0    1 1 1 
      
L1

U  L1  A  A  L11  U
   L11

Triangular Inferior

Matriz Inversa de L11 :

 1 0 0 | 1 0 0 1 0 0 | 1 0 0 1 0 0 | 1 0 0
  11º 2º   1 2º 3  
 1 1 0 | 0 1 0    0 1 0 | 1 1 0    0 1 0 | 1 1 0
 1 1 1 | 0 0 1  11º 3º  0 1 1 | 1 0 1   
   0 0 1 | 0 1 1 

1 0 0
 1  
Logo: L  L  1 1 0
1  
0 1 1

1 1 0 1 0 0 1 1 0
A  LU   1 2 1    1 1 0    0 1 1 
- ou –
0 1 3  0 1 1 0 0 2 
               
A L U
13
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 1 1 0 1 0 0 1 0 0 1 1 0
       
A  LDU   1 2 1    1 1 0    0 1 0    0 1 1   LDU
       
 0 1 3   0 1 1   0 0 2   0 0 2 
                 
A L D U

 1 1 0 0 
 
 1 2 1 0 
d)  
 0 1 2 1 
 0 0 1 2 

14
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 SOLUÇÃO:

 1 1 0 0
 
1 2 1 0  11º l  2º l
A 
 0 1 2 1 
 
 0 0 1 2

1 1 0 0
 
0 1 1 0  1 2º l  3º l

0 1 2 1 
 
0 0 1 2

1 1 0 0
 
0 1 1 0  13º l  4º l

0 0 1 1 
 
0 0 1 2

1 1 0 0
 
0 1 1 0
U
0 0 1 1 
 
0 0 0 1

15
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 1 0 0 0
 
0 1 0 0  11º l  2º l
I4   
0 0 1 0
 
0 0 0 1

1 0 0 0
 
1 1 0 0  1 2º l  3º l

0 0 1 0
 
0 0 0 1

1 0 0 0
 
1 1 0 0  13º l  4º l

1 1 1 0
 
0 0 0 1

1 0 0 0
 
1 1 0 0
1 1 1 0
 
1 1 1 1
      
L1

U  L1  A  A  L11  U
   L11

Triangular Inferior

Matriz Inversa de L11 :

1 0 0 0 | 1 0 0 0 1 0 0 0 | 1 0 0 0
   
1 1 0 0 | 0 1 0 0  11º 2º  0 1 0 0 | 1 1 0 0  1 2º 3º
  
1 1 1 0 | 0 0 1 0  11º 3º  0 1 1 0 | 1 0 1 0  1 2º 4º
  11º 4º  
1 1 1 1 | 0 0 0 1 0 1 1 1 | 1 0 0 1 

16
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 1 0 0 0 | 1 0 0 0 1 0 0 0 | 1 0 0 0
   
0 1 0 0 | 1 1 0 0  13º 4º  0 1 0 0 | 1 1 0 0
 
0 0 1 0 | 0 1 1 0 0 0 1 0 | 0 1 1 0
   
0 0 1 1 | 0 1 0 1 0 0 0 1 | 0 0 1 1

 1 0 0 0
 
Logo: L  L
1   1 1 0 0
1  
 0 1 1 0
 0 0 1 1 


 1 1 0 0   1 0 0 0   1 1 0 0
 1 2 1 0   1 1 0 0   0 1 1 0 
A  LU    
 0 1 2 1   0 1 1 0 0 0 1 1 
     
 0  0 1  2   0  0 1 1 0 0 0
      
1

A L U

17
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ALUNO: JULIO R. S. BICALHO
 INSTITUTO POLITÉCNICO DO RIO DE JANEIRO
PÓS - GRADUAÇÃO EM MODELAGEM COMPUTACIONAL
MATÉRIA: ÁLGEBRA LINEAR
6) Para quais valores de b1, b2 e b3, os sistemas abaixo têm solução?

 x1  x2  x3  b1

a)  3x1  2 x2  4 x3  b2

 2 x1  x2  5 x3  b3

SOLUÇÃO:
Para quais valores b1 , b2 e b3 o sistema abaixo tem solução para um sistema não
homogêneo.

1 1 1 | b1  1 1 1 | b1  1 1 1 | b1 
  31º l  2º l   1 2º l  
 3 2 4 | b2  
2 1º l  3º l
  0 1 7 | 3b1  b2    0 1 7 | 3b1  b2  
 2 1 5 | b   0 1 7 | 2b  b   0 1 7 | 2b  b 
 3  1 3  1 3

1 1 1 | b1  1 1 1 | b1 
  1 2º l  3º l  
0 1 7 | 3b1  b2    0 1 7 | 3b1  b2 
 0 1 7 | 2b  b   0 0 0 | 3b  2b  b  b 
 1 3  1 1 2 3

1 1 1 | b1 
 
0 1 7 | 3b1  b2   b1  b2  b3  0 , possui infinitas soluções e é um plano se
 
0 0 0 | b1  b2  b3 
condição.

18
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 INSTITUTO POLITÉCNICO DO RIO DE JANEIRO
PÓS - GRADUAÇÃO EM MODELAGEM COMPUTACIONAL
MATÉRIA: ÁLGEBRA LINEAR
 2 x  3 y  b1

b)  4 x  2 y  b2

3x  5 y  b3

SOLUÇÃO:
Para quais valores b1, b2 e b3 o sistema abaixo tem solução para um sistema não
homogêneo.
 3 1 
  1 | b1 
2 3 | b1  2 3 | b1  1 
2 2

  21º l  2º l   1º 1 1
4 2 | b2   2
  0  8 | 2b1  b2   0 1 | b1  b2  
 3
  1º l  3º l  1  4 8 
   2º l  
3 5 | b3  2 0 
19 | 3
 b1  b3  8 3 2 
 2 2  2  0 1 | b1  b3 
3º l  19 19 
19

 3 1   3 1 
1 2 | 2
b1  1 2
|
2
b1 
   
1 2º l  3º l  1 1  1 1
  0 1 | b1  b2  0 1 | b1  b2 
 4 8   4 8 
   
 0 0 |  1 b1  1 b2  3 b1  2 b3   0 7 1 2 
0 |  b1  b2  b3 
 4 8 19 19   76 8 19 

1 1 3 2 7 1 2
  b1  b2  b1  b3  0  b1  b2  b3  0 , possui infinitas soluções e
4 8 19 19 76 8 19
é um plano se condição.

19
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 INSTITUTO POLITÉCNICO DO RIO DE JANEIRO
PÓS - GRADUAÇÃO EM MODELAGEM COMPUTACIONAL
MATÉRIA: ÁLGEBRA LINEAR

 2 x  3 y  5 z  b1

c)  x  7 z  b2

 x  y  z  b3

SOLUÇÃO:
Para quais valores b1, b2 e b3 o sistema abaixo tem solução para um sistema não
homogêneo.

 
1 2 3 5 | b1  2
 2 3 5 | b1  1º l  2º l    2º l
  3 19 1 3
 
1 0 7 | b 2
  0 | 
b1  b2 
 2 
 1 1 1 | b   1º l  3º l    
1 2 2 2 2 3º l
 3 2 1 3 1 
0   |  b1  b3 
 2 2 2 

 
2 3 5 | b1  2 3 5 | b1 
   
19 1 2  1 2º l  3º l  19 1 2 
 0 1 | b1  b2   0 1 | b1  b2
 3 3 3   3 3 3 
0 1 3 | 
b1  2b3   
  0 0  10 |  1 b1  b1  2 b2  2b3 
 3 3 3 

 
2 3 5 | b1 
 
 19 1 2  2 2
 0 1 | b1  b2   b1  b2  2b3 , possui infinitas soluções e é

3 3 3 
3 3
 10 2 2 
0 0  | b1  b2  2b3 
 3 3 3 
um plano se condição.

20
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 INSTITUTO POLITÉCNICO DO RIO DE JANEIRO
PÓS - GRADUAÇÃO EM MODELAGEM COMPUTACIONAL
MATÉRIA: ÁLGEBRA LINEAR

 3x  2 y  z  b1
d) 
 2 x  y  2 z  b2

SOLUÇÃO:
Para quais valores b1, b2 e b3 o sistema abaixo tem solução para um sistema não
homogêneo.

 
1 2 3 5 | b1  2
 2 3 5 | b1  1º l  2º l    2º l
  3 19 1 3
 
1 0 7 | b 2
  0 | 
b1  b2 
 2 
 1 1 1 | b   1º l  3º l    
1 2 2 2 2 3º l
 3 2 1 3 1 
0   |  b1  b3 
 2 2 2 

 
2 3 5 | b1  2 3 5 | b1 
   
19 1 2  1 2º l  3º l  19 1 2 
 0 1 | b1  b2   0 1 | b1  b2
 3 3 3   3 3 3 
0 1 3 | 
b1  2b3   
  0 0  10 |  1 b1  b1  2 b2  2b3 
 3 3 3 

 
2 3 5 | b1 
 
 19 1 2  2 2
 0 1 | b1  b2   b1  b2  2b3 , possui infinitas soluções e é

3 3 3 
3 3
 10 2 2 
0 0  | b1  b2  2b3 
 3 3 3 
um plano se condição.

21
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