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A Cidade e as Serras

A narrativa desta obra é apresentada por uma personagem


secundária - José Fernandes, o amigo do "Cintinho", conta-nos a
história de Jacinto.

Remontando às origens, mas depressa chega aos tempos em que


Jacinto se apaixonava pelas maravilhas da técnica.

Entretanto, José Fernandes, vai a Guiães; 7 anos passaram quando


regressou a Paris. Jacinto mudara muito: a civilização já não lhe trazia
"a felicidade perfeita", nada o seduzia, aborrecia-se com tudo; estava
desinteressado da civilização e de Paris.

Três dias depois, chega a notícia da tempestade que entulharia "os


ossos veneráveis dos Jacintos" em Tormes.

A vida de Jacinto piorava, "atravessava uma densa névoa de tédio".


Sofria como dizia, o Grilo da fortuna.

Zé Fernandes decide viajar e deixa Jacinto no seu tédio, na sua


indiferença.

Ao findar o Inverno, Jacinto decide partir para Tormes, para passar um


mês. À sua chegada a Tormes, nada encontrou, ninguém os esperava
na estação. Mas a conversão de Jacinto ia-se fazendo: "Que doçura,
que paz" ia dizendo olhando a serra.

Chegado a casa, encontrou-a arruinada e sem conforto. Mas Jacinto, o


hipercivilizado, encontrou na paz do campo a felicidade e acabou por
lançar raízes na sua serra. Casou em Maio, com Joaninha.

Zé Fernandes vai ainda a Paris, contar às suas relações as renovações


de Jacinto, para grande desapontamento de todos, Jacinto era muito
feliz. E é assim, que Zé Fernandes o vem encontrar, no regresso a
Tormes.

A Correspondência de Fradique Mendes

Esta obra é composta por cartas de Fradique dirigidas a diferentes


personalidades com Oliveira Martins, J. Teixeira de Azevedo (Batalha
Reis), Antero de Quental, Ramalho Ortigão, Sr. E. Mollinet, Madame
de Jouarre, Baudelaire e Razzini.

A correspondência é precedida por uma novela na qual é relatada a


biografia imaginária de Fradique.
As cartas que escreveu a Oliveira Martins versam sobre o
sebastianismo, o novo império do Oriente e o Marquês de Pombal, e
podem ser consideradas verdadeiros ensaios históricos.

As cartas a Ramalho Ortigão, revelam o talento satírico de Eça.

Esta obra é composta por: "Memórias e Notas", respeitantes à


biografia de Fradique, mais as cartas: 1ª "Ao Visconde de A.T.,
Londres, Maio"; 2ª "A Mme de Jouarre, Paris, Dezembro"; 3ª "A
Oliveira Martins, Paris, Maio"; 4ª "A Mme S. , Paris, Fevereiro"; 5ª "A
Guerra Junqueiro, Paris, Maio"; 6ª "A Ramalho Ortigão, Paris, Abril"; 7ª
"A Mme de Jouarre, Lisboa, Março"; 8ª "Ao Sr. E. Mollinet, director da
Revista de Geografia e História, Paris, Setembro"; 9ª "A Clara, Paris,
Junho"; 10ª "A Mme de Jouarre, Paris, Junho"; 11ª "A Mr. Bertran B. ,
Engenheiro na Palestina, Paris, Abril"; 12ª "A Mme de Jouarre, Quinta
de Refaldes (Minho)"; 13ª "A Clara", Paris, Novembro"; 14ª "A Mme de
Jouarre, Lisboa, Junho"; 15ª "A Bento de S., Paris, Outubro"; 16ª "A
Clara, Paris, Outubro".

Foram publicadas novas cartas de Fradique em: Últimas Páginas e


nas Cartas Inéditas de Fradique e Mais Páginas Esquecidas.

A Ilustre Casa de Ramires - Resumo

Este romance conta-nos a história de um fidalgo de província,


Gonçalo Ramires, descendente de uma família nobre anterior à
formação do reino.

Ao mesmo tempo que se sucedem episódios humilhantes da sua vida,


Gonçalo redige uma novela histórica em que narra os feitos ilustres
dos seus antepassados medievais.

Surgem, assim, a par dos episódios narrados reflexões sobre a


história de Portugal - simbolizadas na genealogia a família Ramires - e
de cariz político (por exemplo, quando Gonçalo aparece integrado no
partido Regenerador).

Mas o protagonista é um homem incoerente e desleixado que toma


atitudes impensadas. Vê a literatura como meio de ascensão política.
E consegue-o de facto, através de concessões. Quando começa a ser
conhecido em Lisboa viaja para África onde vai entregar-se a
empreendimentos agrícolas que o enriquecem, mas que depois não
soube desenvolver nas suas próprias terras.

Realiza-se, assim, a sua regeneração e, através dela, a do nome da


sua família. Gonçalo honra, deste modo, os seus antepassados.
No final, regressado a Portugal, instala-se no sossego dos campos e
enamora-se com uma rica senhora de nome Rosinha Rio-Manso, que
iria, certamente, consolidar para sempre a sua fortuna.

A Tragédia da Rua das Flores - Resumo

Nas palavras do próprio autor, "trata-se de um incesto involuntário".

A Tragédia é, assim, a história de um amor fatal, é "o estudo


psicológico de uma paixão mórbida, das suas causas remotas e das
suas consequências trágicas".

Joaquina da Ega (que mais tarde se virá a saber chamar-se


Genoveva), natural da Guarda, casada com Pedro da Ega, vivia em
Lisboa. Mas, logo após o nascimento do filho, abandona este e o
marido para fugir com um emigrado espanhol. Em Espanha, torna-se
cortesã. Entretanto, Pedro da Ega morre em Angola. Joaquina casa-se
depois com M. de Molineux, um velho senador, com quem vive em
Paris. Mas a queda do bonapartismo, trazem-na de volta a Portugal,
agora com Gomes, um brasileiro, já que o senador havia falecido. Faz-
se, então, passar por Mme. de Molineux. Em Lisboa, instala-se na Rua
das Flores. Logo se envolve com Dâmaso de Mavião, a quem irá
explorar sem piedade. No entanto, apaixona-se por Vítor, um jovem
de 23 anos, bacharel em Direito. Quando faz 40 anos repele Dâmaso,
planeando voltar para Paris com Vítor. O tio de Vítor, Timóteo, o único
detentor da trágica verdade, tenta acabar com a relação dos dois.
Decide, então, contar toda a verdade a Genoveva.

Ao saber que era amante do seu próprio filho, Genoveva atira-se da


varanda de sua casa, na presença de Vítor, que nunca chegaria a
perceber tal atitude nem a saber a verdade.

Cartas de Inglaterra

A 24 de Julho de 1880 a Gazeta de Notícias anuncia aos leitores a


colaboração de Eça através de correspondência, que viria a ser
coligida neste volume denominado As Cartas de Inglaterra. A
colaboração com este jornal mantém-se durante dezasseis anos,
sendo a primeira carta publicada na mesma data em que foi
anunciada a colaboração.

Estas possuem uma feição mais ensaísta e menos noticiosa,


ancorando-se num facto único ou aspecto da realidade. Podem focar
diversos aspectos da vida inglesa ou terem um cunho mais
nitidamente político, como as que fazem uma crítica severa ao
imperialismo.
As fontes que Eça utiliza nesta colaboração com este jornal do Rio de
Janeiro são, principalmente, os jornais: Times, Standard, jornais com
um pendor mais conservador, e o Spectator, um pouco mais "liberal".
A utilização destes jornais é feita em duas direcções:

um percurso que parte do facto ou da notícia apreendida na fonte


inglesa, depois seguindo um processo de consideração crítica.
Utilização mais usual no artigo político, contendo as unidades
informativa, reactiva e deliberativa em que Eça exerce uma
actividade de decifração das informações e opiniões. Há o que se
pode denominar de "jogo meta-narrativo" em a relação entre o
narrador e a fonte de informação é estreita. As informações são
detectadas e referenciadas à realidade. Depois, opõe-nas, compara-
as, aproxima-as, expressando a sua tendência e o seu texto através
da sua interpretação, selecção e avaliação.

Utilização como mero ponto de partida, espraiando-se depois em


relatos em que se podem fazer depois presentes algumas feições
típicas da narrativa de ficção. Aqui denota-se a presença da sua
actividade enquanto escritor, pela delineação de certos tipos
humanos e pela criação imaginativa da cena.

Continua a verificar-se uma abordagem crítica em relação ao


posicionamento dos jornais que lhe servem de fonte para a
elaboração da correspondência.

A ironia mais uma vez se manifesta em face da corrupção dos


costumes em Inglaterra, expresso pela proliferação do vício da
bebida, pela imoralidade, pelas infidelidades conjugais, pelos hábitos
de vida da alta sociedade, por toda a miséria de uma classe social
inferior que compara às classes média e alta que valorizam um estrito
formalismo ético com normas que visam regular todos os aspectos da
sua conduta. Há contradição, que Eça ironiza, entre o moralismo e os
aspectos concretos da vida inglesa. A religião é também focada, com
suas implicações sociais e de culto, sendo que uma menor frequência
dos locais de culto implica um crescimento do sentimento religioso
liberto das formas perecíveis das religiões.

O Mistério da Estrada de Sintra

Romance publicado em folhetins no DN, a meias com Ramalho


Ortigão, no Verão de 1870. Ofélia Paiva Monteiro, no Dicionário de
Eça de Queirós, chama-lhe "brincadeira provocatória destinada a
sacudir a modorra nacional". Teve três versões. Ramalho manteve os
seus textos inalterados, mas Eça fez alterações várias e relevantes na
sua parte da "brincadeira".

O Crime da Padre Amaro

Considera-se o primeiro romance realista de Eça. Conheceu três


versões: a primeira edição em livro é de 1876, a terceira (e definitiva)
saiu em 1880. Um retrato mordaz de uma Igreja beata e fradesca,
fechada em si mesma. O sacerdote Amaro viera para Leiria e reparou
na jovem Amélia. Uma paixão carnal e mística. Ameliazinha, de beijo
em beijo, entregava-se a toda aquela proibida aventura amorosa.
Amaro, primeiro, assustado, "depois de ter tido aquele atrevimento
com a pequena", ia depois aliviando os espinhos da sua consciência.
"Era um mártir do amor." E Amélia chorava. E Amélia morre de paixão
e amargura. O Crime d'O Padre Amaro, uma ficção que a realidade
não conseguia desmentir. Na terceira versão, Eça aperfeiçoa o
conteúdo e a forma e insere o padre Ferrão, o abade todo ele
bondade, que amenizou o tom anti-clerical da narrativa.

"Utilizou o Realismo, na ficção


romanesca, para jogar com todas as
armas contra as teias-de-aranha da
mesquinhez e da magra inteligência,
visivelmente patentes em diferentes
domínios da sociedade do seu tempo."

O Primo Basílio

Escrito em Newcastle, a primeira edição, de três mil exemplares, de


1878, esgotou-se rapidamente. Eis que nasce nesta obra o imortal
Conselheiro Acácio. E o adultério de Luísa com Basílio sacode a
hipocrisia e os encapotados vícios das "cenas portuguesas". É,
porventura, o romance em que Eça se preocupa com a humanização
das personagens, mesmo ao desenvolver a teia da intriga numa
revoltada e espantosa Juliana. Uma obra, na qual nos damos conta de
que as personagens principais e secundárias acabam por ser, todas
elas, de primeira linha na arte queirosiana.

"Eça subverte, para melhor denunciar


os podres da sociedade em que
viveu."

O Mandarim

Novela fantasista que Eça escreveu para o "Diário de Portugal".

É narrador desta novela o bacharel Teodoro, amanuense do Ministério


do Reino, instalado numa pensão, onde leva uma vida monótona e
medíocre. Um certo dia descobre na Feira da Ladra um livro, com a
fábula do mandarim, cuja riqueza poderá alcançar, se tocar uma
campainha, que desde logo o vitimará, nos confins da China,
herdando-lhe depois os milhões. Teodoro tocará a campainha,
começando, aí, uma vida aventurosa de luxúria e dissipação... O
protagonista acabará por suplicar ao Diabo que ressuscite o
Mandarim, livrando-o da sua fortuna. Regressará, assim, a uma vida
de aborrecimento e saciedade, acabando por considerar que "só sabe
bem o pão que, dia-a-dia, ganham as nossas mãos".

A Relíquia

Uma noite em Jerusalém... E eis uma obra que patenteia uma


maturidade literária já inquestionável em Eça de Queirós. Publicada
primeiramente em folhetins na Gazeta de Notícias: do Rio de Janeiro,
A Relíquia surge em livro, em 1887. Teodorico, o "Raposão", órfão de
pai e mãe aos sete anos, neto de um padre: faz um dia uma viagem
ao Egipto e à Terra Santa. Por detrás de uma certa comicidade das
aventuras de Teodorico, fica o espaço para a reflexão.

"Eça usou a ironia para ridicularizar a


mediocridade e a hipocrisia."

Os Maias

Romance em dois volumes, publicado em 1888, depois de uma


gestação literária de oito anos.

É em Lisboa, em pouco mais de um ano, que se passará a acção


fundamental do romance.

Certo dia, Carlos da Maia encontra-se, face a face, com a figura


deslumbrante de Maria Eduarda, que viera a Lisboa, acompanhada
de um brasileiro, Castro Gomes, passando por mulher deste. O
encontro entre os dois irá dar lugar à vivência de uma forte relação
amorosa. Ao tomar conhecimento de que a mulher que amava não é
casada, pensa de imediato, com o assentimento de Maria Eduarda, no
matrimónio, até ao momento em que lhe é comunicado, com base em
documentos encontrados, que está envolvido numa relação
encestuosa com a sua própria irmã.

Desesperado, Carlos sairá do país, regressando, apenas a Lisboa, dez


anos depois.

"Apesar de entusiasta da Comuna de


Paris, a crítica social não é feita
através de personagens das classes
trabalhadoras, mas da burguesia. É
através da ironia e de uma certa crítica
destrutiva que tenta dissecar uma
sociedade que quer ver transformada."

As Minas de Salomão

Escritas pelo inglês Henry Ridder Haggard, As Minas de Salomão


aparecem na Revista de Portugal - dirigida por Eça de Queirós, entre
Setembro de 1889 e 1890, quatro anos após a sua publicação em
Inglaterra. Eça foi o tradutor - muito livre - desta empolgante
"aventura imperial" e quem ler o original e a versão do escritor
português concordará que o texto do apenas competente Haggard foi
bastante melhorado pelo autor de Os Maias.

Eça sempre negou que tivesse sido ele o autor da tradução, mas a
verdade é que nunca revelou o nome do autor do trabalho.

Uma Campanha Alegre

Entre 1890 e 1891, Uma Campanha Alegre foi editada em dois


volumes. Neles se fundem textos d'As Farpas, de Eça. É o próprio Eça
de Queirós quem, entretanto, e a uma distância de dezoito anos da
publicação d'As Farpas em livro, dirige uma carta a Ramalho Ortigão,
confessando sentir-se já "longe delas e do estado de espírito que as
inspirou". A verdade é que, ainda hoje, não falta quem considere que
As Farpas ganham a maior actualidade.

"Eça usou a arte da escrita para


esgrimir contra uma história, que já
era desajustada da sua época, a pedir
mudança."

Outros:

Madame Bovary, de Gustave Flaubert

Madame Bovary é com certeza um dos mais belos romances de


lingua francesa, ou porque não dizer, um dos mais belos e elaborados
romances escritos durante a história da humanidade.Escrito por
Gustave Flaubert em?? a narração parte de uma experiência do
escritor, médico de profissão, escritor por vocação que estando em
Rouen, perto de Paris, toma conhecimento do suicídio de uma jovem
senhora, que depois de ter levado o marido à ruina ingere arcênico e
falece. Flaubert este durante oito anos pesquisando a vida desta
senhora e como requer o romance realista, em posse de dados muito
próximos da realidade escree o romance, que lhe custou um processo
por ultraje à moral do qual se livrou alegando ter escrito o livro como
forma de mostrar qual deve ser o fim de uma mulher adúltera. O livro
narra a história de Ema Bovary, esposa do médico Charles Bovary,
um homem fracassado e medíocre que desperta na mulher todos os
sentimentos contrários aquilo a que havia idealizado durante a
mocidade. Ema fora criada em um convento e por não apresentar
sinais verdadeiros de que tivesse vocação para ser freira volta à casa
do pai e ali vive uma vida pacata no campo, lendo os romances
românticos idealizados de Walter Scott. Charles fora desde menino
tímido e sem iniciativa, tendo um pai omisso fora sempre controlado
pela mãe e acaba por tornar-se médico. A mãe então indica-lhe uma
viúva de posses com quem o rapaz se casa e vive uma vida morna de
sentimentos. Certa ocasião o pai de Ema quebra a perna e então
Charles vai prestar atendimento ao pai da jovem, ocasião esta em
que acabam se conhecendo.
Posteriormente as visitas à casa de Ema se intensificam em virtude
da saúde seu pai. Logo Charles fica viúvo e daí ás núpcias é um curto
intervalo de tempo.
Ao casar a moça sente que ascenderá socialmente, que viverá a vida
dos salões, em contato com os nobres, mas logo entra num estado de
profunda nostalgia ao perceber que o casamento constitui de uma
vida monótona, cercada aos afazeres do lar.
O casal então decide mudar-se para Roeun e quando isto ocorre Ema
está grávida de Berthe. Instalando-se na nova cidade, Charles de
certa forma ameaça com sua presença o farmacêutico Romais que
executa as funções de médico no local. Surge entre as duas famílias
um clima de inveja, que não se deixa transparecer totalmente. Ema
conhece Leon , um jovem com quem trava amizade e um amor
platônico, no entanto logo o rapaz se dirige a Paris para estudar
Direito o que desencadeia na Senhora Bovary uma incrível sensação
de solidão que é superada pelo aparecimento de Rodolfo, fidalgo
decaído que vive de aparências com quem Ema vive um intenso caso
de amor e com quem planeja fugir, no entanto na data marcada,
Rodolfo lhe envia um bilhete alegando que não iria levá-la para o seu
próprio bem, a jovem Senhora então entra em crise de depressão
profunda, tempo em que se recolhe a religiosidade e se dedica ao
marido.
Com a volta de Leon de Paris, Ema novamente se lança às suas
aventuras amorosas e perde todos os limites do bom senso,
envolvendo-se cada vez mais em dívidas, assina muitas notas notas
promissórias, dominada pelo consumismo e pela personalidade
ansiosa que a conduz finalmente ao fundo do poço. Sem saída para
as dívidas e tendo perdido mais uma vez o amante, ela resolve tomar
arcênico, depois de um perído agonizante ela falece. Charles não
suporta a ausência da esposa e acaba morrendo de ataque cardíaco
fulminante, na condição mais degradante que um ser humano é
capaz de alcançar. Berthe depois da morte da tia com quem ficara
depois da morte dos pais, vai trabalhar em uma tecelegem como
operária e assim se dá o desfecho da trágica história da Senhora
Bovary.

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