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Instalagao Elétrica Coupé ul Indice pag. pag. RECARGA - Comutador de ignigao 33 ~ Conjunto alavancas de comando na coluna ~ Bateria 1 da direcao sob o volante + Alternador 1 - Retirada-recolocacao + Revisao do alternador Marelli 3 - Limpador do para-brisa - = Controle dos diodos 4 traseiro - Lavador dos fardis 37 ~ Reevisfio do alternador Bosch 9 = Retirada-recolocacao do conjunto lavador - Estator " do para-brisa 38 = Controle dos diodos 12 - Retirada-recoldcagéo do motoredutor do limpador do vidro traseiro 39 PARTIDA = Comandos localizados no console central 40 = Dispositivos elétricos de travamento das - Motor de partida M.Marelli com redutor portas e levantamento dos vidros at epicicloidal 14 = Localizago de: Centrais, relés e fusiveis - Reviso na bancada 14 no veicuio 44 = Diagnésticos dos inconvenientes de funcionamento do motor de partida 18 ANTIFURTO QUADRO DE INSTRUMENTOS - Generalidades 45 = Funcionamento 46 - Retirada-recolocagao 19 ~ Programagao . 48 = Vistas dianteiras/raseiras dos quadros - Funcionamento do antifurto: normas de instrumentos com descrigao dos rela- . 50 tivos cabos e conectores 20 - Esquema elétrico da instalagao 51 - Diagnésticos 52 ‘A = Sinais de entrada e saida da central CENTRAL DE DERIVAGAO Seana 53 - Retirada-recolocagao da central de ee eae eas Gerivagao PS relativos ao antifurto - Localizacdo dos fusiveis e relés na central 24 . = Relagdo dos fusiveis e principais circuitos PREDISPOSIGAO DO RADIO protegidos a Ff - Esquema de ligagdes internas da central peeled K Ma) ee de derivagao coloragao dos cabos nos el eI rae Contes) oe = Controle do cabo coaxial 57 5 ~ Amplificador da antena integrada no ILUMINAGAO vidro traseiro 59 « ; - Receptor 60 ~ Retirada-recolocagao do grupo ético “Visualizador (Display) et de orientagdo vertical dos fardis 28 mu escuema da instzlareo Golleco ce - Retirada-recolocagao do motoredutor de orientagao dos faréi 29 AIR BAG - Regulagem dos fardis 30 i = Retirada-recolocagao do grupo ético _ Racca ea os fardis de neblina - uzes de posigao- | Dispositive com cabo espiralado (clock iregao - Retirada-recolocagao da lanterna traseira 32 . ae = ea ‘ = Intervengoes no veiculo 72 DISPOSTTIVOS VARIOS - Modalidades de pedido 74 "Medi 7 - Grupo de comandos na coluna da diregao coe eae a ‘sob 0 volante 502.285 95 Coupé Instalagao elétrica Recarga 55. BATERIA ‘As baterias que equipam as versdes do veicu- lo so do tipo ES (Energia selada) e nao re- querem manutengao.Este tipo de bateria, com relacdo as tradicionais, tem as seguintes van- tagens: - um consumo reduzidissimo de eletrdlito de- vido & utilizagao de um novo tipo de liga para a construgo das grades e das placas; - uma reduzidissima auto-descarga que per- mite uma boa performance na partida por um periodo de 7 meses, que pode ser ar- mazenada por periods prolongados (a ‘temperatura inferior a 28 °C); - uma redugZo do volume dos gases desen- volvidos durante a carga que sao aqueles que provocam a corrosao e conseqiente eee mal contato dos pélos terminais. Em caso de suspeita de bateria descarregada, apés deixar a mesma com circuito aberto por pelo me- nos duas horas, medir a tensdo a vazio, ligando um voltimetro digital aos seus pdlos. Se a tenséo for infe- rior a 12,30 V, esta carregada em 50%; se atingir 12,48 V, estd carregada em 75%; se atingir 12,66 V, esta carregada em 100%. Se for verificado que em uma ou mais células da bateria, 0 nivel do eletrélito estiver inferior & linha A de nivel minimo existente na caixa pléstica, abrir a capa de fechamento da série de tampas, e adi- cionar égua destilada e desionizada (como para as baterias normais). NOTA No submeter a bateria a uma recarga répida com tensdes superiores a 15,5 V, nem a altas cor- rentes ou elevadas amperagens de recarga. liquid contido na bateria é venenoso e corrosivo. Evitar seu contato com a pele ou os olhos. A operagao de recarga da bateria deve ser efetuada em ambiente ventilado e longe de chamas livres ou possiveis fontes de centelhas: perigo de incéndio. ALTERNADOR Controle da tensao e da intensidade de corrente ma- xima fornecida pelo alternador no veiculo, com 0 uso de um multimetro digital e pinga amperimétrica com efeito HALL. Descricdo e uso da pinga amperimétrica uma pinga que ligada a um multimetro permite me- dir: corrente de carga e descarga da bateria, corrente controlada por SCR (diodo controlado de silicio), cor- rentes absorvidas por motor de partida, de 10 a 600A sem ter que interromper 0 cirouito. Antes de iniciar a medica ¢ necessério: - colocar 0 interruptor "LO-HI" da pinga em “LO” para me- dir até 200A ou em “HI” para medir entre 200 © 600A. A leitura é obtida em ambas as posigdes para qual- quer valor, mas a mudanga de posigao toma-se ne- cessdria para garantir uma maior precisao de leitu- rano display. - Ligada a pinga ao multimetro, é necessario posicionéd-lo para 200mV ou 2V, alternada ou continua, de acordo com a corrente que se quer medir. Se a gama escolhida for de 200m, a leitura serd direta em ‘Ampere; se a gama for de 12V, a leitura sera multiplicada por mil - Neste ponto é necessdrio zerar a leitura agindo na manopla da pinga ‘ZERO ADJUST”. ‘Quando houver suspeita de existéncia de campos magnéticos dispersos, é oportuno fazer a manobra de azeramento com a pinga mantida a 5 - 10 cm do condutor. Em caso de medidas de c.c, um eventual fendmeno de histerese poderia tornar impossivel 0 azera- mento da pina. Ocorrendo isto, abrir e fechar a pinga algumas vezes e depois passar ao azeramento. ee a emma 8.502.285. Vu95 1 Instalagao elétrica Coupé Recarga Modificagées ou reparagées da insta- | A lagéo elétrica feitas de modo incorre- to ou sem considerar as caracteristi- cas técnicas da instalagéo, podem causar anomalias funcionais com ris- cos de incéndio. Controle da intensidade de corrente - Calgar a pinga amperimétrica no cabo do al- temador-junta de derivagao (ver figura); - funcionar 0 motor e colocé-lo em uma rota- {¢40 entre os 3.000 e 4.000 rpm; - ligar progressivamente todos os utilizadores isponiveis; - levantar o valor da intensidade de corrente maxima solicitada no display do multimetro. Se o valor da intensidade de corrente lido no multimetro for maior que 5A em relagéo ao Prescrito, fazer a revisao do alternador. Panocalot _ PaNOOALOZ Controle da tensao - Colocar as pontas do multimetro em contato com os polos da bateria; - funcionar 0 motor e coloca-lo em uma rota- ‘go entre os 3000 - 4000 rpm; - ligar progressivamente algum utilizador até ‘obter uma absorgao de aproximadamente metade da carga maxima. Em tais condigées deve-se levantar um valor de tensao compreendido entre 0 maximo e o minimo demonstrados nos diagramas abaixo, ‘em fungo da temperatura ambiente do regu- lador eletrénico (alternador). O diagrama A se refere ao regulador eletroni- co RTT 119AC que ¢ incorporado nos alterna- dores M.Marelli, enquanto o diagrama B se refere ao regulador eletrénico EL 14V 4C in- corporado nos alternadores Bosch. Tanonales—PaNORBLOZ Teneo ‘Tenséio w ee “4 anaes : v % é 145] ESeery 7 wl 135] 135] 8 % 40-200 20 40 180 180 110 HO 0 Ow oO ‘Temperatura ambiente do regulador eletrénico Coupé Instalagao elétrica Recarga 55. Tensionamento das correias com dinamémetro para controle do tensionamento das correias trapezoidais e poli-V ferramenta n° 1895762000 Tensdes de Controles de | Tipo de correi als Retensionamento 20000 ki AV 10 Trapezoidal | 40 + 50 daN 40 +55 daN 25 +35 daN AV 13 Trapezoidal | 50 + 65 daN eS 15° |45+55daN 30 +40 daN t i e resfriamento | Poli V(4 Ribs.) | 42 + 55 daN temperatura 32+47 daN inferior a 40°C | Poli V (5 Ribs.) 52 +67 daN 40 +55 daN Em caso de falta ou irregular sinalizagao de recarga do alternador, antes de desmontar totalmente o al- ternador, fazer 0 seguintes controles: 1. Verificar 0 tensionamento da correia 2. Verificar 0 aperto da porca no polo positivo do alternador (B+), cerfificando-se da pre- + senga da arruela. 3. Verificar a correta colocagao do terminal do cabo no terminal de excitagao (D+) 4. Verificar 0 aperto das porcas no né de deri- vagao positive no vao do motor 5. Verificar 0 aperto dos parafusos de fixagao do terminal do cabo negativo da bateria na carroceria e cambio. 6. Verificar a limpeza e correto aperto dos ter- minais da bateria* * Estes defeitos podem causar danos aos diodos do alternador durante seu funciona- mento. REVISAO DO ALTERNADOR M.MARELLI Vista da parte traseira do alternador AA125R - 14V - 65A sem reparo 3. Regulador de tensdo eletrénico RTT 119AC 4. Ponte retificadora de 9 diodos. Instalagao elét Recarga Coupé FaNo04L01 FaNoosLo1 Controle da continuidade dos 3 enrolamentos do estator Colocar em contato os terminais (pontas) de um ohmimetro (regulado na escala Ohm x 1) com as ex- tremidades das tases do estator (a-b-c) das trés formas possiveis, como ilustrado. Para cada medigao deverd ser lido no instrumento um certo valor de resisténcia que deve ser igual para todas as trés medigoes. ‘Se 0 ponteiro do instrumento nao se mover (resisténcia infinita) ou atingir 0 fundo da escala (re- sisténcia nula), significa que a fase que se esté medindo esta interrompida ou em curto-circui- to. Portanto, é necessario substituir 0 estator. CONTROLE DOS DIODOS Desligar 0 conector (1) do cabo terminal dos diodos de excitagdo do contato laminar ligado a escova positiva. Retirar a solda dos terminais (2) dos enrola- mentos estatéricos da ponte retificadora. Controle dos diodos de excitagao FaDo04Lo« Introduzir a ponta de um ohmimetro no conec- tor (1) acima citado. A segunda ponta do instrumento deve ser co- locada em contato sucessivo com cada um dos terminais (A-B-C). YY Repetir as trés medigdes apos inverter a liga- 40 das pontas no instrumento. FaNo0aLO1 Coupé Instalagao elétrica Recarga Controle dos diodos de poténcia positivos Colocar a ponta de um ohmimetro em contato com 0 terminal positive (X) do alternador e a outra ponta em contato sucessivo com cada um dos trés terminais (A-B-C).. Repetir as trés medigdes apés inverter a liga- G40 das pontas no instrumento. Controle dos diodos de poténcia negativos Colocar a ponta de um ohmimetro em contato com a placa de diodos negativos (Y) @ a outra Ponta em contato sucessivo com cada um dos {rs terminais (A-B-C). Repetir as tr6s medigdes apés inverter a liga- 40 das pontas no instrumento. Nos ultimos trés controles descritos anteriormente para cada terminal (A-B-C), no instrumento deverd ser levantado um valor de resisténcia. Invertendo a ligagao das duas pontas no instrumento, 0 ponteiro do mesmo nao deverd se mover. Caso © ponteiro se movimente para ambas as ligagdes (diodos em curto-circuito), ou ndo se mover nunca (diodo interrompido), sera necessario substituir a ponte ret Desligar 0 conector (1) do cabo terminal dos diodos de excitagao, da ponta laminar ligada escova positiva. Colocar as duas pontas de um ohmimetro (predisposto na escala @ x 1) em contato com as duas laminas do suporte das escovas-re- gulador de tensao. Se o valor de resisténcia lido for diferente do prescrito ou infinito (circuito interrompido), serd necessério controlar e eventualmente ‘substituir 0 rotor. FaNoosLos 18.502.285- 95 5 Coupé Instalagao elétrica Recarga Soltar 0s varios componen- tes (como ilustrado) obser- vando que para soltar 0 ro- tor (7) da chapa suporte dianteiro (6), € necessario exercitar uma certa pres- so na arvore do rotor. NOTA Na falta de uma prensa, usar um pungao de cobre a fim de evitar a da- nificagao dos file- tes. Soltar os parafusos (9) de fixagéo da ponte retificadora (10) & chapa-suporte traseiro (8). A ponte retificadora néo deve ser desmontada. E fornecida completa de reposicao. 8 FaNoo7to2 Distanciar a ponte retificadora (10) da cha- pa-suporte traseiro e retirar a solda dos ter- F3NOO7LO3 minais (11) dos enrolamentos estatoricos. 8.502.285. VI9s 7 Instalagao elétrica Recarga 55. FaNoosL.01 Fanoos.o2 FaNoos.o3 Coupé Soltar 0 estator (12) com os respectivos termi- nais (11) da chapa-suporte traseiro (8). Controle do isolamento do enrolamento do indutor Colocar em contato as .uas pontas de um Oh- mimetro (predisposto na escala Q x 1) respecti- vamente com um anel coletor e a carcaga do motor (ver setas). No instrumento deverd ser lido um valor de re- sisténcia infinito. Caso contratio, substituir 0 ro- tor. Controle da resisténcia do enrolamento do indutor (rotor) nos anéis coletores Colocar em contato as duas pontas de um Oh- mimetro (predisposto na escala © x 1) respecti- vamente com os anéis coletores do rotor (ver setas). No instrumento deverd ser lido um certo valor de resisténcia. Se 0 valor de resisténcia lido no instrumento for diferente do valor prescrito ou infinito (circuito in- terrompido), sera necessério substituir 0 rotor. sem trancos ou rumorosidade. Verificar se nos coletores nao existem fulcros produzidos pelas escovas. Se existirem, substituir 0 rotor completo. A Verificar se 0 rolamento gira livremente Remontagem Para a remontagem, inverter as operagoes des- critas para a desmontagem. Coupé Instalagao elétrica Recarga 55. REVISAO DOS ALTERNADORES BOSCH NOTA Construtivamente todos os alternado- res BOSCH séo praticamente iguais. Portanto, para cada um deles, obser- var 0 quanto ilustrado nas paginas se- guintes. Desmontagem Mediante adequada chave, soltar a porca (1) que fixa a ventoinha e a polia na arvore do al- ternador. Soltar os componentes acima, da arvore do alternador. Soltar os parafusos (4) de fixagao do regula- dor de tensao (5) ao suporte traseiro do alter- nador. Regulador eletrénico de tensao ‘A. escovas Devendo substituir o alternador, verifi- car sempre 0 estado de desgaste dos anéis coletores. Em caso de fulcro produzido pelas escovas nos coleto- rres, Substituir 0 rotor completo. 3.502.285. W935 Instalagao elétrica Recarga Coupé Soltar 0 parafuso (6) e apés retirar a conexao (7) do pino lamelar, retirar 0 condensador (8). Soltar os parafusos (9) que fixam as trés par- tes principais do altemador. Soltar os parafusos (10) de fixagao da chapa (11) montada sob 0 rolamento (13) ao suporte dianteito do alternador (12). Agindo adequadamente (mediante prensa ou pungao de cobre), soltar 0 rolamento (13) do suporte dianteiro do alternador (12) que pode assim ser retirado do estator. 10 Coupé Instalagao elétrica Recarga FanoviLor 15 FoNo1 1103 ESTATOR Controle da continuidade dos 3 enrolamentos do estator Colocar em contato os terminais (pontas) de um Ohmimetro (regulado na escala Ohm x 1) com as ex- tremidades das fases do estator (A-B-C) nos trés modos possiveis como ilustrado. Para cada medic&o, deverd ser lido no instrumento um certo valor de resisténcia que deve ser igual para todas as medigées. Se 0 ponteiro do instrumento no se mover (resisténcia infinita) ou atingir 0 fundo da escala (re- AN sisténcia nula), significa que a fase que se esté medindo esta interrompida ou em curto-circuito. Portanto, é necessdrio substituir 0 estator. A y © : , © FanotiLos FanotiLos 8.502.285 - WW95 " Instalagao elétrica Recarga Coupé aes D ———— Fanor2toa CONTROLE DOs DIODOS Controle dos diodos de excitago Colocar em contato a ponta de um Ohmime- tro com a lamina (1) de apoio da escova po: tiva, A segunda ponta do instrumento deve ser co- locada em contato sucessivamente com cada um dos trés terminais (D-E-F), Repetir as trés medigdes apés inverter a liga- 40 das pontas no instrumento. Controle dos diodos de poténcia positives Colocar =m contato uma ponta de um Ohmi- metro com a placa de diodos positivos (2). ‘A segunda ponta do instrumento deve ser co- locada em contato sucessivamente com cada um dos trés terminais (D-E-F). Repetir as trés medig6es apés inverter a liga- 40 das pontas no instrumento. Controle dos diodos de poténcia negati- vos Colocar em contato uma ponta de um Ohmi- metro com a placa de diodos positives (3). A segunda ponta do instrumento deve ser co- locada em contato sucessivamente com cada um dos trés terminais (D-E-F), Repetir as trés medigdes apés inverter a liga- 0 das pontas no instrumento. Coupé Instalagao elétrica Recarga 55. Nos trés Ultimos controles descritos na pagina anterior, para cada terminal (D-E-F) deveré ser lido um valor de resisténcia no instrumento. Invertendo a ligacdo das duas pontas no instrumento, o ponteiro do mesmo nao deve se mover. Caso 0 ponteiro se mova para ambas as ligagdes (diodos em curto-circuito) ou nao se mova nunca (diodo inter- rompido), sera necessario substituir a placa de diodos completa. FaNotstor FanorsLo1 Faont3u02 diodo estard eficiente se a queda de tensao estiver compreendida en- tre 0,5 = 0,9 Ve a corrente inversa for zero. Controle da resisténcia do enrolamento do indutor (rotor) nos anéis coletores Colocar em contato as duas pontas de um ‘Ohmimetro (predisposto na escala x 1) res- pectivamente com os anéis coletores do rotor (ver setas). No instrumento devera ser lido um certo valor de resisténcia. Se o valor de resisténcia no instrumento for diferente do valor preserito ou infinito (circuito interrompido), sera necessario substituir 0 ro- tor. Controle do isolamento do enrolamento do indutor Colocar em contato as duas pontas de um Ohmimetro (predisposto na escala 9 x 1) res- pectivamente com um anel coletor e a carca- ga do motor (ver setas). No instrumento devera ser lido um valor de resisténcia infinito. Caso contrario, substituir 0 rotor. Substituigo das escovas Retirar a solda dos 2 terminais das escovas do grupo regulador, e em seguida colocar no- vas escovas e soldar novamente os dois ter- minais. NOTA Apoiar o regulador em uma chapa de metal durante a soldagem, a fim de impedir que um excessivo aumento de temperatura o danifique. funcionamento anormal do regula- dor de tenséo implica na substituigao do grupo inteiro: escovas, porta-es- covas e regulador. Grupo de regulagem eletronico 1, Regulador eletrénico 2. Terminais das escovas. Remontagem Para a remontagem, inverter as operagdes descritas para a desmontagem. .502.285- wos Instalagao elétrica Coupé Partida MOTOR DE PARTIDA M.MARELLI COM REDUTOR EPICICLOIDAL Este motor pode dispor de uma grande po- téncia nao obstante seu peso reduzido. Esta vantagem 6 obtida combinando um induzido de pequenas dimensées, de forma que possa atingir um elevadissimo numero de giros, com um redutor epicicloidal capaz de multiplicar 0 torque desenvolvido. o Panov4tor BB REVISAO NA BANCADA Antes de fazer a reviséo do motor de partida, 6 necessdrio certificar-se de que a causa do torque insuficiente de arrancada na partida no seja devido a més condigées de carga da bateria. Retirada dos parafusos de fixacdo do su- porte traseiro 3 Retirada dos parafusos de fixacdo da pla- aNo1AL03 ca porta-escovas no suporte traseiro 4 Coupé 8.502.285. Vi95 PaNotstot PaNO1SL03 Instalagao elétrica Partida Retirada das molas de retencao das esco- vas 1, Botdo de retencao das molas das escovas m4 Retirada do porta-escovas e relativo su- porte as mesmas devem ser rompidas com um martelo ou prensadas em uma morsa. Em seguida devem ser solda- dos com estanho os terminais dos enrolamentos nas escovas de reposi- ao. 2. Porta escovas n° 4 3. Chapa de suporte do porta-escovas 4, Escovan? 4 ma Para substituir somente as escovas, Retirada dos parafusos de fixacao do ele- troima ao suporte dianteiro Soltar a porca de fixagao do terminal dos en- rolamentos do estator ao eletroima. A Eletroima: fazer a prova de continui- dade e isolamento a massa. 15 Instalagao elétrica Coupé Partida Retirada do suporte dianteiro da carcaca estatérica Estator: submeter o estator 4 prova de continuidade e isolamento a mas- sa, Rotor: prova de continuidade, curto- circuito @ isolamento 4 massa. PaNoteLor Retirada dos tirantes de uniao do suporte dianteiro ao suporte traseiro e fixagao do redutor PaNo16Lo2 Retirada do conjunto redutor epicicloidal 0 redutor epicicloidal é fornecido nao é revisionavel. Deve ser substitui- do quando forem encontradas an malias no funcionamento (rumorosi- dade, engripamentos, etc.) PONDTELOS 1. Conjunto redutor epicicloidal 16 Coupé Instalagao elétrica Partida Retirada do pino de retengao do garfo de engate do pinhao Extragao do pinhdo-roda livre completo com arvore PaNot7L02, Retirada do pinhao-roda livre, da arvore O pinhao completo com a roda livre Q) deve ser substituido toda vez que © motor de partida manifestar rumo- rosidade de engate no ato da partida. 4. Arvore 2. Pinh&o completo com roda livre PONOI7LOS 3. Garfo de avangamento do pinhdo 2.502.205- vi9s 7 Instalagao elétrica Coupé Partida 55. Vista dos componentes do motor de partida M.Marelli com redutor epicicloidal e Suporte dianteiro Carcaga com enrolamentos estatéricos Porta-escovas Eletroima de engate Pinhao completo com roda livre wher PaNotaLor 6. Arvore 7. Conjunto redutor epicicloidal 8. Rotor 9. Suporte traseiro PAN) Px 2remontagem, inverter a sucessto des operagoes ets para a desmoniagem DIAGNOSTICOS DOS INCONVENIENTES DE FUNCIONAMENTO DO MOTOR DE PARTIDA 1, O motor de partida nao se coloca em mo- vimento ‘A.causa pode ser: - terminais da bateria e relativos polos oxidados - terminal da bateria - motor de partida frouxo - terminais da junta de derivagao da instalagao elétrica desligados ~ bateria completamente descarregada - auséncia de contato das escovas no coletor, ou curto-circuito de uma ou ambas as escovas - contatos do interruptor de partida oxidados, gastos ou isolados por interposigo de detritos ~ induzido ou indutor a massa - induzido ou coletor centrifugados 2. © motor se coloca em rotagao muito len- tamente A causa pode ser: - escovas e laminas do coletor gastas - parte das espiras do enrolamento do indutor ou induzido em curto-circuito - terminais da bateria e relativos polos oxidados - estado de carga da bateria muito baixo, ou um ‘ou mais elementos deteriorados 3. Rumorosidade excessiva na partida ‘Accausa pode ser: - mecanismo de roda livre do pinhao desgastado - alinhamento imperteito entre motor de partida e coroa do volante do motor = alguns dentes da coroa do volante do motor gastos excessivamente do lado do engate - redutor de velocidade deteituoso ou excessiva- mente gasto. 18 Coupé Instalagao elétrica Quadro de instrumentos QUADRO DE INSTRU- MENTOS: Retirada-recolocagao as | Para a retirada do quadro de instrumentos, é necessa- \ fio retirar a moldura de re- \._vestimento do painel. A mol- NS \. dura é fixada ao painel nos “és pontos indicados pelas \ Xe \, setas. oN Panotacce PBNO18LOS PaNotoLo4 PaNorsLos: Soltar os parafusos de fixa- ga0 do quadro de instru- Mentos ao painel, indicados pelas setas. Retirar 0 quadro de instru- mentos e posiciona-lo de forma a poder ter acesso as conexées elétricas. Desligar as conexdes elétricas. NOTA Esta operacao é fa- cilitada se 0 volante for posicionado to- PaNo19L06 do para baixo. 8.502.285. VI95 19 Instalagao elétrica Coupé Quadro de instrumentos QUADRO DE INSTRUMENTOS 4 EE (¢[=[=/4[olol4fa] lo A\@=| || |@]a | 4 OEE.) @\|e PaNOBOLDe PANOZOLOT As cores evidenciam as variantes dos indicadores oticos para a versa com condicionador A. Indicador da temperatura do leo D. Contagiros eletrénico B. Indicador da pressao do dleo E. Indicador da temperatura da agua C. Velocimetro eletrénico F. Indicador do nivel de combustivel OGG6oooo0Ce0e00 PaNOBOLDE PaNOBOLOS Lado traseiro do quadro de instrumentos (sao evidenciadas as sedes de encaixe dos conectores) 20 Coupé Instalagao elétrica Quadro de instrumentos COLORAGAO DOS CABOS E DESCRIGAO DOS CIRCUITOS LIGADOS A CADA CONECTOR | da (Con do Circuito da Circuito 1 | - | Desligado 1 + do gerador de impulsos do ve- 2 | MB | Indicador ético do vidro traseiro locimetro_ térmico 2 3 | H | Indicador ético das luzes de ne- 3 Sinal do contagiros _ biina — 4 Sinal do velocimetro 4 |" N_| Massa comum 5 | ™M 6 | Z |Indicador ético das luzes de emergéncia 7 | AN | Indicador ético da recirculagao de ar no habitaculo | 8° | MN | Indicador Riaz] -|-|]-|- |- | | w | a jcn/ as |AG| a | c | - | GN | RN t |e lerjoen > v | wiun| 4H) - | - | an sv | - | o -[-|[el- | ; 1 [RR 8.502.285- 95 25 Instalagao elétrica Coupé Central de derivagao 55. ESQUEMA DE LIGAGOES INTERNAS DA CENTRAL DE DERIVAGAO E COLORAGAO DOS CABOS NOS RESPECTIVOS CONECTORES (0 niimero ao lado da coloragao do cabo indica o componen- te ou 0 conector ao qual é ligado o cabo, e sdo os mesmos usados nos esquemas elétricos - ver legenda.) SE ttt t 2 s PaNOBELOT 6 Coupé Panoz7Lo2 18.502.205- 95 Panoz7L03, Instalagao elétrica lluminagao RETIRADA-RECOLOCAGAO DOS GRUPOS: oTIcos Farol baixo Farol alto Farol de neblina Luz de posigao Luz de direcao geen Grupo ético completo com farol baixo e alto Os grupos éticos dianteiros sao fixados na tampa do véo do motor mediante os quatro parafusos indicados pelas setas. Grupo 6tico dianteiro desmontado Grupo ético completo Lampada haldgena farol baixo (H1 - 12V - ‘55W) Lampada halégena farol alto (H1 - 12V - 55W) Motoredutor de orientacao dos fardis. » 9 po Instalagao elétrica Coupé lluminagéo 55. DISPOSITIVO ELETRICO DE COMANDO MANUAL DE ORIENTACAO VERTICAL DOS FAROIS PaNOZALOT O dispositivo em questao serve para orientar corretamente no sentido vertical, o facho luminoso do fa- rol baixo através de um comando manual localizado no interior do veiculo, com a variacdo da carga ros eixos do veiculo. A regulagem 6 realizada eletricamente por dois atuadores (A) montados diretamente nos grupos oticos. © comando (B) 6 um potenciémetro comandado por uma manopla que pode ser regulada em trés posi- ‘96es diferentes, correspondentes as posigSes que os grupos éticos podem assumir. Esquema de instalagao dos componentes PaNOZBLOZ A- Atuadores nos fardis B — Potenciémetro de comando Coupé Instalagao elétrica uminagao ~ 55. RETIRADA-RECOLOCAGAO DO MOTOREDUTOR DE ORIENTAGAO DOS FAROIS PaNozaLor O motoredutor esta fixado ao corpo do farol mediante encaixe tipo baioneta, enquanto a cabega esféri- ca esta fixada a parabola do farol mediante encaixe tipo garfo. Para sua retirada, girar 0 motoredutor no sentido anti-horario e soltar a cabega esférica de sua sede como ilustrado na figura. zes do quadro de instrumentos, retirar a tampa do lado do painel e agir pela parte interna ope- _ ww Para a retirada do conjunto comutador de comando dos faréis e reostato de regulagem das lu- rando nos grampos de reten¢ao do componente. Estados de carga = somente motorista - motorista e passageiro no banco dianteiro - todos os bancos ocupados - todos os bancos ocupados mais carga no porta-malas até a carga maxima per da no eixo traseiro - motorista mais 200 kg de ba- gagem - nao deve ser utilizada Panozato2 8.502.285 - V9 2 Instalagao elétrica Coupé lluminagao Bs ORIENTAGAO DOS FAROIS 1. Parafuso para regulagem dos fardis no sentido horizontal 2, Parafuso para regulagem dos fardis no sentido vertical Preparagao do veiculo © veiculo deve estar completo com roda so- bressalente, ferramentas, liquidos de abaste- cimento e tanque cheio; a presso dos pneus deve ser a de normal exercicio com o moto- rista a bordo. Colocar 0 veiculo em um piso plano, com a lente dos grupos éticos a 10 m de uma tela ou superficie opaca na qual devem ser traca- das as seguintes linhas: V-- V: vertical correspondente & marca do pla- no de simetria do veiculo. € - C: correspondente as marcas dos planos verticais que passam pelos centros de refe- réncia dos grupos éticos. He - He: horizontal correspondente a altura do chao, dos centros de referéncia dos gru- pos éticos. Ac - Ac: horizontal abaixo da linha He - He de 11 om (valores para veiculos novos e estabili- zados correspondente a um abatimento de 1,1%). Efetuar a regulagem dos grupos éticos nos fardis baixos. Agindo no dispositivo de orien- tagao dos fardis, proceder como segue. Orientagao vertical Fazer coincidir o trecho horizontal da linha de demarcagao entre a zona obscura e a ilumi- nada do facho luminoso, com a linha Ac-Ac tragada na tela. PanoooLot Orientagao horizontal Fazer coincidir 0 ponto de cruzamento das duas linhas de demarcacao, a horizontal e a inclinada, com o respectivo cruzamento das linhas C-C e Ac-Ac da tela. Devendo colocar a tela a uma distancia inferior, tal valor deve ser proporcionalmente reduzido (ex.: para PINOBOLOZ uma tela @ metade da distancia, deve ser re- duzido da metade). NOTA Para veiculos equipades com 0 corretor de orientagao dos fardis, efetuar a regulagem com o corretor na posicao “0”. Orientagao répida Para acelerar as operagdes de orientamento dos grupos éticos, admite-se o uso de dispositivos éticos que reproduzam as caracteristicas obtiveis na tela localizada a uma distancia de 10 m. O uso de tais dispositivos ¢ admitido desde que sejam controlados periodicamente com o veiculo anteriormente orien- tado com a tela a 10 m. Coupé Instalagao elétrica lluminagao RETIRADA - RECOLOCAGAO DO GRUPO OTICO_FAROIS DE NEBLINA - LUZES DE POSIGAO - DIREGAO O grupo ético completo ¢ fixado ao para-cho- que mediante irés parafusos indicados pelas : setas. ‘ 1. Parafuso de regulagem do farol de nebli- fra, no sentido vertical. PaNOSILOT 1. Lampada de iluminagao do farol de nel na (H3 - 12V - 55W) 2. Lampada da luz de posigao (5W) 3. Lampada da luz de direcdo (21W) RETIRADA - RECOLOCACAO DA LANTER- NA DE DIRECAO LATERAL A lanterna lateral de diregao esta fixada & carroceria mediante uma estria de encaixe na PaNoatLos propria guarnigao de vedacao. 2.502.205- Vi9s at Instalagao elétrica Coupé lluminagao RETIRADA-RECOLOCACAO DA LANTERNA TRASEIRA Luz de posigao e luz de parada do veiculo (5/21W) Indicadores de diregao (21W) Luzes de marcha-a-ré (21W) Luz traseira de neblina (21W) seN Para ter acesso as lampadas, retirar 0 reparo @ girar 0 suporte da lampada no sentido anti- hordirio. Panos2L02 Retirada da lanterna traseira Para a retirada da lanterna traseira, soltar os dois parafusos de retengao da lanterna a car- roceria. Coupé Instalagéo elétrica Dispositivos varios 55. GRUPO DE COMANDOS NA COLUNA DA DIRECAO - SOB O VOLANTE Na coluna da dirego, sob o volante, esto colocados em um Unico suporte, os coman- dos dos seguintes s 1. Cilindro do comutador de ignigéo e trava da diregao 2. Alavanca de comando do conjunto: luzes extemas e luzes de ditecao. 3. Alavanca de comando do conjunto: limpa- dor do para-brisa, limpador do vidro trasei- ro, eletrobomba do lavador do para-brisa, eletrobomba do lavador do vidro traseiro. Go COMUTADOR DE IGNIGAO Retirada-recolocacao - Retirar 0 reparo inferior e superior. As setas indicam os parafusos de fixaga Posicionar a coluna da diregéo na posigao baixa. Desligar as conexées elétricas do comutador. ‘Com 0 comutador na posigo “STOP” e com © auxilio de uma chave de fenda, pressionar as linguetas através das cavidades indicadas pelas setas. Retirar 0 comutador da sede. (8.502.285 - V/95 = Instalagao elétrica Coupé Dispositivos varios Bo Recolocacao Com a chave de igni¢ao na posigo “STOP” , introduzir 0 comutador na sua sede, apés po- sicionar as duas marcas de referencia como na figura. Certificar-se do completo encaixe das aletas nas cavidades. PaNossLot Identificagao dos terminais de ligagao do co- mutador de ignigao. Cor dos cabos TERM. | Ligagdes nos respectivos terminais 15/54 30 50 STAZ INT/A Pos INT ees eax Cilindro do comutador de ignicao Para a retirada é necessario: - introduzir a chave de comando do comutador de ignico no relativo cilindro e giré-la na po- sicdo MAR, - agindo através da ranhura (indicada pela seta) pressionar na trava, de forma a retirar area o cilindro de sua sede. Coupé Instalagao elét Dispositivos varios CONJUNTO DAS ALAVANCAS DE CO- MANDO NA COLUNA DA DIRECAO, SOB OVOLANTE RETIRADA-RECOLOCACAO - Retirar os reparos inferior e superior - Retirar 0 volante - Retirar as conexdes elétricas - Soltar os dois parafusos de fixagao do con- junto de alavancas indicados pelas setas. PaNOGSLOT PannasLoz Conjunto das alavancas de comando PaNoasos Conjunto das alavancas de comando des- montado. Pawoasi.o¢ 8.502285- 9s 35, Instalagao elétrica Dispositivos varios Coupé Esquema elétrico do conjunto das alavancas de comando sob o volante (Comutador das luzes - Luzes de direcao - Limpador-lavador do para-brisa - Limpador-lavador do vidro traseiro) D eyenayay — < a Se (itatste A — ‘PSNO3ELOT CONECTOR A - VERDE CONECTOR B - PRETO N' da Cor do = N° da [Cor do rou mina, cabo Circuito amina| cabo Circuito 1 L + lampejo [1 | SN | Limpador-lavador do vidro trasei- 21°C ~ to (posi¢ao instavel) 7 Ta Ip 5, LN Primeira velocidade do limpador [3 | A | Direcao direita do pararbrisa a io RC commas cso 3) LB | Terminal da buzina _ [4 =| Zeramento do limpador CONECTOR C - BRANCO CONECTOR D - VERMELHO N’ da [Cor do N’ da [Cor do rcult lamina| cabo cae lamina| cabo ae L N= comum (negativo) | 1_[_AN | Diregao esquerda 2 | LB | Segunda velocidade | 2_| CB | Luz traseira de neblina 3 S Bomba do lavador do para-brisa 3 G | Luzes de posi¢ao r | 4 |_H | Fardis baixos 4 | A | + comum (positivo) | CONECTOR E - AMARELO N° da |Cor do| lamina) cabo 1 | A | Intermiténcia Circuito 2 | BV | Limpador do para-brisa mas elétricos. NOTA Os numeros que identificam as varias fungées séo aqueles estampados nos conectores fémea colocados no chicote. Nao é possivel trocar erradamente a localizagao dos conectores entre si, dado a forma particu- lar de cada um. As letras de identificagao dos conectores sao as mesmas adotadas nos esque- Coupé Instalagao elétrica Dispositivos varios ~~ 55. LIMPADOR-LAVADOR DO PARA-BRISA - LIMPADOR-LAVADOR DO VIDRO TRASEIRO ~ LAVADOR DOS FAROIS (ope) ~ PONOSTLOT Esquema da instalagao e localizagao dos componentes no vefculo 1. Alavanca de comando do Limpador-lavador do Motor do lavador do para-brisa para-brisa - Limpador-lavador do vidro traseiro Bomba do lavador do para-brisa - lavador do = Lavador dos fardis (ope) vidro traseiro 2. Intermiténcia do limpador do péra-brisa - Lava- Bomba do lavador dos fardis dor do para-brisa Esguichos do lavador dos fardis 3. Intermiténcia do lavador dos fardis Motor do lavador do vidro traseiro 4. Intermiténcia do limpador do vidro traseiro (lo- 10. Comutador do lavador do para-brisa calizada na central de derivagao) 11. Comutador do lavador do vidro traseiro Funcionamento do limpador-lavador do para-brisa © funcionamento é habilitado somente com a chave da ignigao na posigéo MAR. Com a alavanca na posicdo 0, o limpador esta desligado. Deslocando a alavanca na posigao 1, 0 funcionamento ¢ intermi- tente; na segunda posicao, é continuo lento; na terceira, continuo veloz. Puxando a alavanca de co- mando em dirego ao volante (posigao instavel), entram em funcionamento o limpador do para-brisa, 0 lavador do para-brisa e os lavadores dos fardis (opcional); soltando a alavanca, desligam-se. O lavador dos fardis funciona somente com as luzes de posicao acesas. Limpador-lavador do vidro traseiro \ O funcionamento € habilitado somente com a chave da ignicao na posigéo MAR. Girando a alavanca de comando, 0 funcionamento do limpador do vidro traseiro funciona intermitentemente; empurrando a alavanca para a frente (posicao instavel), entram em funcionamento o lavador e o lavador do vidro tra- seiro. Ao soltar a alavanca, eles se desligam. Sen oo 8502.285- Vu95 37 Instalagao elétrica Coupé Dispositivos varios RETIRADA-RECOLOCAGAO DO CONJUNTO DO LIMPA- DOR DO PARA-BRISA Para ter acesso ao conjunto, re- tirar os dois bragos dos limpa- dores e a moldura central. Retirada-recolocacao do motoredutor do limpador, do conjunto de alavancas O conjunto do lavador (motoredutor e alavan- cas) é fixado @ carroceria através dos parafu- ‘sos indicados pelas setas. 'PSNO3ELO2 Vista do conjunto de alavancas e motore- dutor retirados © motoredutor é fixado ao conjunto suporte das alavancas mediante trés parafusos. PsNossto3, 1. Motoredutor do limpador do péra-brisa 2. Contatos de posicionamento do tim de ey curso e alimentagao do motoredutor. Coupé instalagao elétrica Dispositivos varios RETIRADA-RECOLOCAGAO DO MOTORE- DUTOR DO LIMPADOR DO PARA-BRISA Retirar o braco do limpador PaNO3SL.0T Soltar a porca indicada na figura PSNO39LO2, Desligar a conexao elétrica. © motoredutor é fixado a carroceria através de trés parafusos indicados pelas setas. ‘A. Componente dos esgui- chos do lavador do vidro traseiro B. Componente do motoredu- tor PaNosaLos 2.502.285 - VI95 2 Instalagao elétrica Ss Dispositivos vai PANOSOLOT Coupé COMANDOS LOCALIZADOS NO CONSO- LE CENTRAL N 99 opr . Interruptores de comando: Luzes de nebiina traseiras - Fardis de ne- blina - Luzes de emergéncia - Destrava- mento das portas - Vidro traseiro térmico - Disponivel, ou para o indicador (led) do antifurto. Reldgio digital Interruptor de comando da recirculagao de ar no habitaculo Interruptor de comando do condicionador Comutador de comando do teto solar Comutador de comando dos levantadores elétricos dos vidros Painel de comando dos espelhos retrovi- sores externos elétricos RETIRADA-RECOLOCAGAO DO CONJUNTO DOS INTERRUPTORES DE COMANDO Introduzir uma chave de fenda entre 0 painel e 0 conjunto dos interruptores (ver figura); forgar levemen- te prestando a maxima aten¢ao para nao danificar o revestimento externo. O conjunto de interruptores, estd fixado em sua sede através de quatro presilhas indicadas pelas setas. 40 PaN40LOa Coupé Instalagao elétrica Dispositivos varios DISPOSITIVOS ELETRICOS DE TRAVAMENTO DAS PORTAS E LEVANTADORES DOS VIDROS 90. 91. 99 S. 117. 126. 127. Motor do levantador do vidro dianteiro esquerdo Motoredutor de travamento da porta dianteira esquerda Indicador ético de sinalizagao de porta aberta Interruptor de comando do travamento das portas Comutador de comando do levantador do vidro esquerdo ‘Comutador de comando do levantador do vidro direito 148. 150. 152. 159. 160. 237. PSNOATLOT Central de comando do travamento das portas Fusivel de protegao da instalagao de tra- vamento das portas Central de comando dos levantadores elétricos dos vidros Motor do levantador do vidro direito Motoredutor do travamento da porta direita. Fusivel de protegdo da instalagao do le- vantamento dos vidros. .502.265- vi9s “ Instalagao elétrica Coupé Dispositivos varios Dispositivo elétrico de travamento das portas dispositivo é composto por dois motoredutores integrados nas fechaduras das duas portas. O siste- ma 6 comandado por uma unidade eletrénica instalada sob 0 painel do lado esquerdo. Quando se efe- tua uma manobra de travamento, através das fechaduras dianteiras a unidade eletrénica efetua 0 trava- ‘mento simulténeo de todas as fechaduras. Quando se efetua uma manobra de destravamento, se des- travaréo ambas as portas. O travamento de ambas as portas pode ser efetuado pelo interior do veiculo através da tecla localizada no painel de interruptores. NOTA A unidade eletrénica de comando é munida de um circuito eletrénico de seguranga que exclui a alimentacao nos motoredutores aps 15 - 35 seg. a partir do momento no qual foi enviado um comando de travamento ou destravamento. Isto corre para evitar manter alimentados os mo- toredutores com consequente queima, caso os relés de comando permanecessem travados. A partir do momento em que o circuito integrado levanta mais manobras consecutivas - pelo me- nos 4 - 10 no intervalo de tempo de 150-250 ms - o sistema intervém acionando o limitador de manobras. O limitador de manobras permanece inibido na posigéo de destravamento por um tempo de 90 - 150 ms. Indicador ético de abertura das portas No interior do quadro de instrumentos esté localizado um indicador ético que assinala o imperfeito fe- chamento de uma ou mais portas. Esquema elétrico do dispositivo de travamento das portas 91. Motoredutor do travamento da , porta dianteira e sinalizagao Grau de porta aberta ! 99. Quadro de instruments: tho a S _Indicador ético de sinaliza- i a 40 de portas abertas iN : ee) 105. Comutador de ignigao su 4 un As 110. Painel de interruptores + a | 117. Interruptor de comando do tra~ ravens na IE f vamento das portas maps end Pr 122. Massa esquerda do painel 143. Conexao dos cabos no painel da porta dianteira do lado do passag 148. Central de comando do trava- mento das portas 150. Fusivel de 15A de protecdo i da instalagao de travamento das portas 160. Motoredutor do travamento da porta dianteira direita e sinali- Zagao de porta aberta 165. Conexao dos cabos do painel com os cabos traseiros do lado esquerdo 168. Massa traseira esquerda 261. Conexao dos cabos do painel ‘com os cabos traseiros do lado esquerdo ano 296. Conexao dos cabos do dispo- sitivo antifurto N.D. Nés de derivagao no chicote. ye PaNOELOT Coupé Instalagao elétrica Levantadores elétricos dos vidros dianteiros Dispositivos dos levantadores elétricos dos vidros A instalagao elétrica relativa aos levantadores, 6 constituida de uma unidade eletrénica de comando, instalada por baixo do painel do lado esquerdo. O acionamento dos vidros é possivel somente com chave da ignicdo na posigao MARCHA e acionando os comutadores de comands localizados no tunel. Sistemas de seguranga “noise detector” (levantador de frequéncia) Apertando-se 0 comutador de comando quando o relativo vidro atingiu a posigéo de fim de curso, a uni- dade eletrénica automaticamente corta a alimentagéo do motoredutor. Esta condigao é reconhecida através de um circuito eletrénico chamado “NOISE DETECTOR’ (levantador de frequéncia) que esta apto a agir analisando a frequéncia do distirbio gerado pelas escovas do motoredutor durante a sua ro- tagao. Quando 0 motoredutor esta em rotagdo ele gera, através da comutacdo que ocorre entre as escovas € coletor, um sinal de distirbio que se transmite a central através da linha de alimentagao e cuja frequén- cia 6 proporcional ao numero de giros do motor. Se a frequéncia do sinal superar um valor de 15 + 5 Hz, a central reconhece que 0 motoredutor esta gi- rando livremente. No momento em que o vidre atinge a posicao de fim de curso ou tende a travar-se por causas mecéni- cas, tanto a reduzir drasticamente a velocidade normal de rotagao, é proporcionalmente reduzida a fre- quéncia do sinal de distirbio; no momento em que a mesma desce abaixo do valor limite previsto (15 + 5 Hz), 0 “NOISE DETECTOR? (levantador de frequéncia) interrompe a alimentagao. Esquema elétrico do dispositivo levantador elétrico dos vidros veuen ‘ 3 y@@h 90. Motor do levantador do vidro Ts al Tis dianteiro do lado da diregao eye 105. Comutador de igni¢ao Lon don} on 102. Massa esquerda do painel elie) | be] i Meueeeec eres. dor do vidro do lado esquerdo 127. Teclas de comando do levanta- dor do vidro do lado direito 152. Central eletrénica de comando dos levantadores elétricos dos vidros 157A.Conexao dos cabos do painel da porta dianteira do lado do passageiro 159. Motor do levantador do vidro dianteiro do lado do passagei- ro 156. Conexéo dos cabos no'painel da porta dianteira do lado da diregao 237. Fusivel de protegao dos levan- tadores elétricos dos vidros dianteiros 242. Conexao dos cabos no paine! N.D. Nés de derivagao do chicote PSNORSLOT 8.502.285 - 9S “ Instalagao elétrica Disposi Coupé ok ene 2 No 4 Central da instalagao de Injegao-ignigao Relé da instalacao de injegao-igni¢ao Fusivel de protecao da instalacao de inje- 0 - ignigao Central do condicionador Relé do eletroventilador do interior do vei- culo Relé do eletroventilador do interior do vei- culo Relé da eletrobomba do lavador do para- brisa Relé da eletrobomba do lavador do vidro traseiro Intermiténcia do lavador do para-brisa e la- vador do vidro traseiro ‘Temporizador do lavador dos fardis Relé do eletroventilador do radiador do motor Relé dos farcis de neblina PaNoeaLG? Central de travamento das portas Central dos levantadores elétricos dos vidros Lampejador eletrénico das luzes de direcao = emergéncia Fusivel de 20A do dispositivo lavador dos fardis Fusivel de 15A da instalagdo de travamento das portas Fusivel de 25A da instalacdo dos levanta- dores elétricos dos vidros Fusivel de 10A da instalagao de antitrava- mento das rodas (A.B.S.) Fusivel de 20A dos fardis de neblina Fusivel de 30A da instalagao do condicio- nador Fusivel de 40A do eletroventilador do radia- dor Central do Air bag Coupé Instalagao elétrica Antifurto GENERALIDADES sistema antifurto V.A.S. (Veichle Alarm System) é um sistema que oferece uma protegao do tipo volu- métrico e perimétrico. Esta apto a fazer um controle sobre 0 estado das portas e sobre a presenga de um objeto em movimento dentro do habitaculo. Particularmente esta apto a: - Adaptar 0 préprio funcionamento as leis vigentes nos varios mercados que regulam o uso de sistemas de alarme. - Distinguir erros ou defeitos intermitentes e permanentes. - Memorizar 0 numero de ativagdes do antifurto e o numero dos alarmes efetuados. - Levantar e memorizar os defeitos especificos da central - Levantar os defeitos ou as anomalias nos cabos de ligagao do comutador a chave de desativagao do sistema Constituicao O sistema antifurto ¢ constituido de: - Transmissor - Receptor = Central (V.A.S.) - Sensores volumétricos - Software Transt sor O transmissor é um dispositivo que permite 0 acionamento e 0 desligamento do sistema antifurto. E dotado de uma tecla e de um LED: a tecla ativa 0 comando, o LED permite um controle visual de que 0 transmissor esté enviando 0 eddigo, O transmissor é caracterizado pelas dimens6es reduzidas, invélucro anti-choque e estanho. Possui uma plaqueta metélica / plastica adesiva com a gravagao de um cédigo completo e um simplifi- cado. O cédigo simplificado de 4 nlimeros corresponde a password do transmissor @ é 0 que deve ser utiizado. Receptor E um médulo, alojado no teto, dentro do veiculo, com um conector de 7 vias tendo os seguintes pin out: 1. Comando blinker (desligado) 5. Comando de travamento para o sistema de 2. Linha serial para o antifurto ‘Travamento das portas 3. +30 massa 6. Comando de destravamento para o sistema 4, Massa de travamento das portas 7.415 O receptor é dotado de uma tecla embutida, um led e uma cUpula opaca, mas transparente para os in- fravermelhos, contendo os sensores infravermelhos (fototransistor). Central VAS. O sistema antifurto é constituido de uma central eletrénica, posicionada entre o protetor do vao € 0 vo da roda dianteira esquerda (lado da diregao) e contém uma sirene de alarme. A central V.A.S. é dotada de um conector de 30 vias; a ele Se ligam dois conectores (que fazem parte do chicote) de 12 e 18 vias denominados respectivamente conector A e conector B. A descrigao do pin out da central V.A.S. estd apresentada em tabela nas paginas seguintes. .502.265- vi9s . 6 Instalagao elétrica Coupé Antifurto Asirene de alarme é do tipo auto-alimentada, apta a funcionar mesmo se for retirada a bateria do veicu- {o ou se forem cortados os cabos de ligagao. A auto-alimentagao é realizada através de adequadas baterias instaladas diretamente na caixa da pro- pria sirene. A central esté também equipada com uma chave de emergéncia localizada dentro do porta-luvas, com a qual é possivel excluir a sirene em caso de ativagao por causa de defeito do sistema. Sensores volumétricos ‘Sao dois, um transmissor e um receptor localizados nas colunas traseiras do habitéculo e posicionados de forma que o receptor possa captar as ondas ultras6nicas refletidas pelas paredes internas do veicu- lo, que so geradas por um transmissor. Quando nao existe a presenca de corpos em movimento den- tro do veiculo, o sinal de ultrasom chega até o receptor com uma frequéncia igual aquela transmitida. No momento em que um corpo qualquer 6 colocado em movimento dentro do volume coberto pelas on- das ultrasénicas, as mesmas so moduladas em frequéncia. A variagao de frequéncia das ondas é captada pelo receptor e através do circuito eletronico do sensor volumétrico, é levantada e traduzida em um sinal idéneo para ativar a sirene através da unidade eletré- nica antifurto. Software So definidos 7 estagios nos quais a central (V.A.S.) pode se encontrar: REPOUSO, ATIVACAO, VIGILANCIA, ALARME, DESATIVACAO, PROGRAMAGAO, DIAGNOSTICOS. FUNCIONAMENTO Ativagao-desativagao E possivel acionar o antifurto somente com a chave da igni¢do na posi¢ao STOP. ‘A ATIVAGAO do antifurto 6 obtida através da pressao da tecla do transmissor do comando de trava- mento das portas. A capacidade de aco é de cerca 5 metros. A DESATIVACAO ¢ obtida através de uma sucessiva presséo no comando. © transmissor 6 um dispositivo a raios infravermelhos com transmisséo continua do cédigo por toda a duraco de pressao da tecla. Para obter a maxima eficacia do comando de ativagéio-desativagao reco- menda-se manter pressionada a tecla até 0 acionamento confirmado por um sinal dtico e actistico. O sistema 6 protegido contra tentativas ilicitas de introdugao do cédigo secreto. 48 Coupé Instalagao elétrica Antifurto ATIVAGAO : Pressionar a tecla dirigindo 0 transmissor para a clipula do receptor. A operacao é assinalada ética e acusticamente. DESATIVAGAO : Pressionar a tecla dirigindo o transmissor para a cipula do receptor. A operagao é assinalada ética e acusticamente. Exclusdo do sistema Se as baterias do transmissor se descarregarem, ou o sistema antifurto se avariasse, desativar o anti- furto mediante a chave de emergéncia localizada dentro do porta-luvas. No ato da entrega do veiculo, verificar se a chave de emergéncia esta na posi¢ao ON. Posicionar a chave na posigao OFF durante longos periodos de inutilizagdo do vefculo (superiores a 1 més). Se a bateria 12 V do veiculo se descarregar, e a queda de tensdo for maior do que 4V em um tempo nao superior aos 20 segundos, o sistema assinala com uma série de 10 bips. Vigilancia Durante a vigilancia, o LED de lampeja na frequéncia de 0,8 Hz. Neste estado, o antifurto: - vigia as portas, 0 capuz do motor e a tampa do porta-malas; - vigia um desligamento da bateria / corte dos cabos; - vigia a intromissao nao autorizada no comutador de igni¢do; - vigia os movimentos no interior do veiculo (vigiléncia volumétrica); - vigia 0 corte da chave remota (quando prevista); - desativa a central de injegao eletrénica (se ligada). Alarme O sistema entra em alarme quando um dos sensores prepostos para a vi encontra uma situagdo anormal. O estado de alarme se manifesta com dois tipos de agao : uma de sinalizagao através da ativacdo da sirene por 25 seg. e dos indicadores de diregao por trés ciclos de 4,5 min; outra de contra-medida (in- terrupcao eletrostop/bomba de gasolina) e interrupcao do motor de partida (esta é subordinada a intro- dugaio da chave no comutador). Para sair da situagao de alarme : a) através de um comando do transmissor; b) 24,5 min. apés a ultima entrada em estado de alarme; se a condigéo de alarme cessar apés 0s 24,5 min., 0 sistema retorna ao estado de vigilancia. Durante este periodo ocorre 0 corte da injegdo, parti- da, etc., mas nao se tem a sinalizagao visual e actstica; ©) através da chave de emergéncia. ncia (ver relagao anterior) Init igo da vigilancia volumétrica Para inibir a vigilancia volumétrica existem duas possibilidades: a) pressionando a tecla do receptor por pelo menos 0,5 seg. dentro de um periodo nao superior a 8 seg. a partir do momento em que se girou a chave em STOP. b) através de uma operacdo em répida sequéncia (antes de um acionamento do sistema) de: chave em stop, chave em marcha, chave em stop, partindo da posig¢do de chave introduzida. A confirmagao da excluséo da vigilancia volumétrica ocorrida ¢ dada pelo acendimento do LED por 2 ‘segundos. No ato da sucessiva introdugao da chave em marcha, a vigiléncia volumétrica 6 reabilitada. 8.502,285- W95 a7 Instalagao elétrica Coupé Antifurto E possivel introduzir a chave em marcha por um méximo de 30 seg. sem reabilitar a vigilancia volumétrica; esta fungao foi introduzida para permitir o fechamento dos vidros, eventualmente esquecidos abertos. PROGRAMACGAO, Na saida da produgo, o receptor contém um cédigo "UNIVERSAL" que comandado por um transmis- sor “UNIVERSAL" permite 0 controle e a movimentagao do veiculo na fabrica. Na entrega é necessario programar o receptor com o cédigo do transmissor que permitird exclusivamente ao cliente utilizar 0 veiculo, ‘Sdo previstas duas modalidades de programagao : _ a) antes da introdugao da password : PROGRAMACAO SIMPLIFICADA b) apés a introdugao da password : PROGRAMAGAO PROTEGIDA. Uma vez efetuada a primeira programagdio de um cédigo diferente do universal, o cédigo sera can- celado e nunca mais reconhecido. reconhecimento de um transmissor deve ser efetuado com a chave da ignicao na posigio STOP. Cada transmissor tem uma plaqueta com um numero de quatro cifras (password) para a protegao con- tra programagées nao autorizadas (programacao protegida) que deve ser removida pelo cliente no mo- mento da compra e colocada em um local seguro. Programagao simplificada ‘A programacdo simplificada é a programagao prevista quando o sistema ainda nao tem na memoria ne- nhum transmissor e deve aceitar 0 reconhecimento dos primeiros transmissores. Nesta modalidade de programacdo, todos os cédigos, sem limitacdo da quantidade, so reconhecidos de acordo com o se- guinte procedimento : 1. pressionar a tecta na plafoniera : 0 LED se acende pulsando; 2. 0 operador, mantendo apertada a tecla do receptor, pressiona a tecla do transmissor, orientando 0 mesmo para o receptor; 3. 0 LED fica com luz fixa assinalando que ocorreu a memorizagao do cédigo. Neste ponto, o operador pode soltar a tecla concluindo a fase de programacao. Nos trés segundos apés soltar a tecla, resta uma janela temporéria para fazer com que o sistema anti- furto reconhega 0 pais no qual deverd funcionar. Isto ocorre pressionando rapida e sucessivamente a tecla do receptor (ver tabela 3). Se a tecla nao for pressionada, seré automaticamente reconhecido o modo de funcionamento C.E.E. se esta operacao for efetuada pela primeira vez. Se esta operacao ja tiver sido efetuada anteriormente, 0 sistema se predispée para funcionar de acordo com a modalidade jé memorizada.Também ser possi- vel fazer reconhecer as modalidades de funcionamento do Pais, mediante 0 seguinte procedimento: - abrir 0 capuz do motor; = colocar a chave da igni¢ao da posigao MARCHA para a posigao PARK: dentro de 15 segundos deve- se apertar em répida sucessao 7 vezes 0 botdo no capuz em menos de 10 segundos; 5 bips assinala- ro a entrada em DIAGNOSTICO MANUAL (ver paragrafo DIAGNOSTICOS). Durante estes 5 bips, pressionar o interruptor no capuz. Um ultimo bip longo assinalara a aceitacao desta nova norma; ~ manter apertado o interruptor por toda a duragao do bip longo. Ele assinala a entrada em estado de programagao do pais e portanto a possibilidade de introduzir sucessivamente cédigo do pais; - soltar 0 interruptor e apertar 0 mesmo dentro de 10 segundos, de acordo com a tabela dos paises apresentada para selecionar a modalidade de funcionamento do pais desejado (cada pressdo tera um beep de feed back). Antes de efetuar qualquer programagao de comando remoto, é indispensdvel certificar-se de que 0 comutador localizado no porta-luvas estd na posi¢do ON (central ligada). Coupé Instalagao elétrica Antifurto Tabela 3 - Programagao do pais N° DE PRESSOES NATECLA | MODALIDADES DE FUNCIONAMENTO ITALIA ‘ALEMANHA FRANCA SUIGA INGLATERRA HOLANDA. USA CEE ESPA ESPB ©)o|Nlolala fo |r |= 3 As normas que regula o funcionamento dos sistemas antifurto nos varios mercados esto transcritas na pagina seguinte. Programagao protegida (manual) ‘Apés 256 acionamentos do sistema antifurto, ou por ago desejada do usuario mediante introdugao da password, é inibida definitivamente a Programagao Simplificada. ‘A modalidade de introdugdo do password é a seguinte: 1. pressionar a tecla no receptor; 0 LED se acende pulsando; 2. soltar a tecla; o LED emitird um lampejo; 3. digitar através da tecla, a primeira das 4 cifras do oddigo do transmissor jé memorizado. Cada pres- sao correta fard acender 0 LED. ps a introdugao de cada cifra, existiré uma espera de 3 segundos, e apés 0s quais 0 acendimento do LED por um segundo indicard a autorizacdo para introduzir a cifra sucessiva, até a quarta. ‘Apés a introdugao da ultima cifra, transcorridos 3 segundos se terd : ~ 0 acendimento da tecla do LED por 10 segundos para indicar a aceitagdo da password e 0 conse- quente fechamento da meméria; ~0 acendimento continuo do LED, sempre por 10 segundos, para indicar a rejeigo da password e a fal- ta de fechamento da meméria (neste caso é necessario repetir 0 procedimento). Caso se deseja fazer 0 reconhecimento de um novo comando remoto, deve-se proceder com a introdu- ‘go da password para reabrir a meméria (como ilustrado anteriormente) e durante a fase de lampejo do LED que indica a aceitagao da mesma, efetuar o reconhecimento do novo transmissor de acordo com a modalidade ja descrita na programagao simplificada. NOTA Ao se pressionar a tecla para fazer reconhecer 0 novo comando remoto, o LED continuar a lam- pejar; 0 procedimento errado serd assinalado pelo acendimento do LED a luz continua. ria, se no se possui ou se recorda dos cédigos da password do transmissor ou dos transmis- mn Lembramos que nao é possivel memorizar novos comandos remotos apés a inibicdo da memé- sores jd memorizados. Em caso contrério deve-se substituir 0 receptor. 8.502.285 VW95 o Coupé Instalagao elétrica Antifurto uws | auwveaanvs | O¥S0830832m1"] egg ooengo| —auosseooet| —yapiach’| oa Sa caumess| Yaoens, wus | aunwraanva | QY9'G0s 30 S32 coumesd] vinyl OQVANGOW (oweyxe no oweul) vm sous] so eet $ ovssua 2 | vat ‘omoLwoidao| —V¥OaNS v0 ovdauazasaen| 72° oavinaon) —eworseoon| — yepgit]_oarsious | MERC Yotgag| WaNYION a ovdauaasaarn| °° ver sit coumuas| vOIoTaa svurunviaszzm-| S08 roe ‘m4 0051> vapose| OGLLINU3d OGULINESd| VELL TONI wus soxwasiouve] soe ome voins aunwraanv| oysauaadsaen| —* Solana] meosscomt| eo vonvld aug raorg2| {orajen op wy wus | sunwrsarnn| . a'saamn-| soe tions! —aosse 0001 | yg araious | eidse Buin epariuog}| VHNVINZTY ordauia Sa S32 sans oaraiot ovaeiina|Seoaa. | $3217130 ol | oysyiina | OL |viongnbauis| vIONaLOa oydauia 3a /SOALLVIVISNI = OOUSNOY | saznisvaoou9| sivdoa SOTNONIA QOLL9 OoUstOV |3avanvaow| aWwuvTy OySvALLYSaQ/OYSVALLY SIVNOIOVN SVINHON ‘O.LUNSILNV OG OLNSIWNVNOIONNS wo wo Coupé Esquema elétrico da instalagao de antifurto Instalagao elétrica Antifurto m { 1 WO. ia mo ie 0. a x ale_tend wali wl aj pon. 0515 si, 0 [ OH NN05I LY agg Le SSE da fee fs ray oar = iy — teats Fa Pave es oy tone je Ea i i anno ces L Y “a awe moss cy Et =n, Bal i dankh —¥ TUE BE Seabee fa vena] EB O tg t t— eae or eV. me ~ . Grupo 6tico dianteiro esquerdo A. Luz de diregao dianteira esquerda . Massa dianteira esquerda Fusivel de 30 A de protecao, da instalago da injegdo Relé maltiplo . Central eletrénica de comando do antifurto Conexao do cabo dianteiro esquerdo com 0 cabo do antifurto . Motor de partida . Massa dianteira direita Grupo ético dianteiro direito A Luz de diregao anterior direita . Botéo no capuz para comando do acionamento do antifurto . Luz de diregao lateral dianteira direita . Luz de diregao lateral dianteira esquerda . Botdo na porta dianteira esquerda Central de derivagao F1 Fusivel de protegao da central de comando do antifurto F16 Fusivel de protegao da lampada de ilumina- 0 do porta-malas 97. Conexao dos cabos do motor de partida BSB S8RRo 105. 110. 411. 111A. 119, 122. 141, |. Conexdo dos cabos dianteiros esquerdos com 148. 149. 151. 153. 156. 157A. Comutador de igni¢ao Grupo de comando dos it Plafoniera de iluminagao interna Receptor do comando remoto do dispositivo antifurto Led de sinalizagao do acionamento do disposi- tivo de travamento das portas Massa no painel de fogo do lado da direcao Central de comando da injegao eletrénica 0s cabos dianteiros direitos Central de comando do dispositive de trava- mento das portas Conexao dos cabos dianteiro esquerdo com ca- bos da injecdo Conexdo dos cabos do painel com os cabos dianteiros esquerdos Lampada de iluminacao do porta-malas Interruptor de comando da iluminagao do porta- malas e acionamento do dispositivo antifurto ‘Conexéo dos cabos no painel da porta diantei- ra do lado do passageiro 158. 164. 165. 166. 168. 170. 183. 200. 208. 210. an 253. NO. PaNGSILOT Botdo na porta dianteira direita Grupo ético traseiro esquerdo A Luz de diregdo traseira esquerda Conexo dos cabos do painel da porta dianteira do lado da diregao ‘Tomada de diagnésticos Massa traseira ‘Comutador de emergéncia desligamento do sis- tema antifurto (chave) Grupo ético traseiro direito A. Luz de diregdo traseira direita Conexao dos cabos dianteiros Sensor volumétrico esquerdo do dispositivo anti- {urto (transmissor) Sensor volumétrico direito do dispositive antifur- to (receptor) Conexo dos cabos traseiros com cabos diantei- ros do dispositive antifurto Massa da central de injegao eletrénica Conexéo dos cabos dianteiros Nés de derivacao do chicote soldados para ultra- sons Instalagao elétrica Coupé Antifurto DIAGNOSTICOS Autodiagnésticos No acionamento, o sistema efetua um autodiagnéstico reconhecivel pelo lampejo do LED em 4 Hz e um aviso acustico (1 bip). Se existir uma anomalia ou um defeito no sistema, o LED assinala com as moda- lidades de lampejo descritas na tabela 1, e um aviso actstico (2 bips). Tabela 1 - Visualizacao do autodiagnéstico MODALIDADE DE LAMPEJO ‘SIGNIFICADO 8 Hz, duracdo de 2,5 seg. Porta/capuz do motor/tampa do porta-malas aberta ou defeito no interruptor Luz fixa, duragao de 2,5 seg. Sensores volumétricos defeituosos 16 Hz, durago de 2,5 seg. Defeito na eletrénica da central ‘Se uma porta, 0 capuz do motor ou a tampa do porta-malas for encontrada aberta, ou seja, observado um defeito nos sensores volumétricos, o relativo sensor é excluido da vigilancia. No momento do desacionamento, o sistema da a indicagao através do lampejo do LED, de qual sensor partiu 0 eventual alarme que se ver Tabela 2 - Sinalizagao dos alarmes ocorridos N° DE IMPULSOS ‘SIGNIFICADO 1 impulso Porta dianteira direita 2 impulsos Porta dianteira esquerda 3 impulsos Porta traseira direita 4 impulsos Porta traseira esquerda 5 impulsos Sensores suplementares - sensores ultason da plafoniera 6 impulsos Capuz do motor 7 impulsos Tampa do porta-malas 8 impulsos +15 {9 impulsos +30 10 impulsos Pelo menos 3 causas de alarme Os cédigos de lampejo séo apresentados em sequéncia. Tais cédigos sao intervalados por uma pausa de 1,5 seg. Diagnéstico manual E possivel efetuar também um DIAGNOSTICO MANUAL abrindo 0 capuz e posicionando a chave do ‘comutador de igni¢éio da posigéo MARCHA para a posigao STOP. Dentro de 15 seg. deve-se pressio- nar em rapida sucesso 7 vezes 0 botdo de protegao do capuz em menos de 10 seg; 5 bips assinalarao © inicio do procedimento de diagnéstico manual. Apés 10 seg. tem-se uma indicagao de 1 lampejo ou dos indicadores de diregao. Entrando nesta modalidade, é automaticamente ativado 0 procedimento de autodiagnéstico dos senso- es volumétricos ligados a central. Se o teste for Ok, serdo emitidos 3 lampejos das luzes de diregao e contemporaneamente se ouvirdo 3 “bips” da sirene. Apés esta primeira fase, a cada variagao do estado dos interruptores corresponderé um breve lampejo das luzes de direcao e um “bip’, acompanhado de um lampejo do LED de sinalizaco no painel Se 0 comutador for colocado da posigéo STOP para a posi¢éo MARCHA, sera emitido um breve som da sirene (500 mseg.) e um lampejo dos indicadores de direcao (2,5 seg.) Esta ultima operagao realizaré a saida do procedimento de diagnéstico manual. Também se podera sair do DIAGNOSTICO MANUAL abstendo-se de efetuar algum acionamento por 30 seg. A saida sera assi- nalada pelo acendimento por cerca de 2,5 seg. das luzes de diregdo e um “bip”. 52 Instalagao elétrica Coupé Antifurto 55. ‘SINAIS DE ENTRADA E SAIDA DA CENTRAL ANTIFURTO PaNODTLGT PIN | 1/0 |IMax (A) FUNGAO_ Bi | OUT 4 Contato n.a. do relé: comando do ramal blinker direito B2 | OUT 4 Contato n.a. do relé: comando do ramal blinker esquerdo B3 OUT 2 Contato n.c. do relé: inibigao do comando eletrostop da bomba do diesel + pré-aquecimento das velas / + 15 da instalagao da injegdo / bomba de ga- solina B4 [IN 2 __| Contato nc. do relé: + 15 para B3 BS | OUT | 14/2 | Contato n.c. do relé: saida + 50 aliment. motor de partida BE IN 14/2_| Contato n.c. do relé: + 50 para BS e B10 87 IN 2 Contato comum do relé blinker: + 30 alimentacao blinker BB IN 0,01 Interruptor de levant. da abert. (= fechado) porta diant. esq. BO IN 0,01 Relé de levantamento da abert. (= fechado) porta diant. dir. B10 | OUT 14/2 Contato n.c. do relé: saida + 50 aliment. motor de partida Bit IN 14/2 Contato do relé n.c. : + 50 para BS e B10 B12 | IN 0,5 _| Positivo sob chave (+ 15) B13 IN 1mA | Chave remota : comum B14_| OUT Os Pilotagem do check: sinalizagao de porta/s aberta/s B15 IN 0,01 Interruptor de levant. da abert. (= fechado) porta tras. esq. B16 IN 0,01 Interrup. de levant. da abert. (= fechado) porta tras. direita BI7 IN 0,01 Inter. de levant. da abert. (= fechado) tampa porta-malas B18 IN 0,01 Interruptor de levant. da abert. (= fechado) capuz do motor At_| OUT | 0,01 | Pilotagem do anodo led lampejante de sinalizagéo | A2 IN 0,01 Linha serial VAS da plafoniera A3_ [IN 2 _| Positivo de alimentacao direta (+ 30) Aa IN 2 Chave remota : alimentacdo interna AS NC. NC Malha para linhas seriais (massa) AG vo 0,01 Linha K - Fiat Tester A7_| OUT | 2 _| Chave remota : alimentacdo externa ‘A8_| OUT | 0,1 | Positivo de alimentagao dos médulos de expansao a9 | IN 2__| Massa da central VAS Ato | OUT NC Inibig&o do controle do motor (alto = inibido) All OUT 01 Gnd modulos externos AI2 IN 0,01 Sinal de alarme dos médulos externos (baixo = alarme) 8.502.285. Vi9s Instalagao elétrica Antifurto Coupé LLOCALIZAGAO NO VEICULO DOS COMPONENTES RELATIVOS A INSTALAGAO ANTIFURTO. 1. Central (V.A.S.) 2. Receptor (comando travamento das portas antifurto) 3. Comutador a chave (Remota) de desativagao do antifurto 4. Indicador ético (LED) de visualizagao da sina- lizagao dos cédigos 5. Sensores a ultrasom para protegdo volumétrica © ene Panosator Interruptor da luz do porta-malas e sinaliza- g&o de tampa do porta-malas aberta . Interruptor da sinalizagao de abertura do ca- puz do motor Interruptores de comando das luzes de corte- sia e sinalizacao de portas abertas Transmissor do comando remoto Coupé Instalagao elétrica Predisposi¢do do radio 55. COMPONENTES DO RADIO A instalagao compée-se dos seguintes elementos: Antena Sistema de recepgao dos sinais radiofénicos. Receptor Compreende muito sistematicamente: - uma parte a alta frequéncia encarregada de capturar através da antena e converter em sinais elétricos, as ondas eletromagnéticas portadoras da informagao em modulagao de frequéncia; - uma parte a baixa frequéncia que amplifica e envia aos alto-falantes o sinal sonoro. Aito-falante Motor destinado a converter os sinais elétricos em vibragSes mecanicas para transmitir elasticamente ondas sonoras. ANTENA A antena 6 o condutor metélico ligado eletricamente ao aparelho receptor, e tem a fungao de captar on- das eletromagnéticas (ondas de radio) das estages transmissoras. Uma vez que no campo das altas frequéncias s4o utilizados sinais muito fracos (microvolt e milivott) entre outros facilmente atenuaveis e absorviveis, o tipo e a correta posigo da antena so os anéis con- dutores da corrente da qual dependerao os resultados fomecidos pelo resto da instalagdo, ou seja, a possibilidade de uma boa recep¢ao e fiel reproducao das emissoes. Um sinal fraco e disturbado, mesmo com o melhor aparelho, nao poderé ser reproduzido fielmente; a0 contrdrio, um rddio mais modesto funcionard perfeitamente com uma antena que fornega sinais ade- quados. Alongar ou encurtar a antena além de certos limites, significa diminuir a tensao do sinal envia- do ao radio; portanto, a antena melhor nao é a mais longa, mas sim a que combina aproximadamente 0 ‘comprimento em funcao da onda que recebe (portanto um comprimento especifico por gama). Um com- promisso racional é obtido com uma antena de 0,8 a 1,4 metros. Em um radio doméstico, a recepgdo na banda AM (OL - OM - OC) pode ser melhorada uti antena telescépica, enquanto que para a banda FM deve ser usado um dipolo. Muito diferente porém é para o radio do carro. Somente uma antena (do tipo telescépico ou integrada) deve garantir uma recepedo regular em todas as faixas de onda, com um rumor de fundo o mais fraco possivel e com a melhor protegao contra distirbios, tudo isto independente dos continuos deslocamen- tos. Até hoje, a antena mais utilizada ¢ a do tipo telescépico montada tanto nas partes dianteiras como tra- seiras do veiculo (em fungao da posi¢o do motor a fim de ser, de vez em vez, distanciada dos 6rg&os principais geradores de distirbio). A posi¢ao que da melhores resultados é a instalagao no teto obriga- toriamente perpendicular ao plano horizontal. Isto permite obter as melhores condigdes de recep¢ao OM - OL e modulagao de frequéncia FM. ando uma, ‘AM. O primeiro filamento no alto a parte di- reita abaixo constituem a antena para a recepeao de ondas médias e longas. FM. A parte esquerda do segundo filamento capta os sinais FM. 1. Interrupgéio entre AM e FM de cerca de 130 mm; é uma caracteristica da antena integrada no vidro traseiro térmico. 2. Faixa serigrafada preta em toda a borda. 3. Filamentos do vidro traseiro térmico. PaNGGALOT 8.502.285- Ww95 5 Instalagao elétrica Coupé Predisposigao do radio Antena integrada no vidro traseiro térmico A disponibilidade de espago no vidro traseiro tradicional do veiculo Coupé, permitiu obter uma antena monopolo, colocando um fio de material condutor paralelamente aos elementos aquecedores ja existen- tes. O chassi do veiculo funciona como plano de massa. Poderia ter sido possivel aproveitar as resisténcias aquecedoras jé existentes como elementos de re- cepgao, com a vantagem de nao ter que fazer qualquer modificacao no vidro traseiro térmico. Porém, os grandes problemas existentes de desacoplamento entre o sinal de radio captado e a corrente de ali- mentagdo do vidro térmico desaconselharam a realizacao. NOTA A corrente de alimentagao do vidro traseiro térmico é normalmente acompanhada de fortes si- ais interferentes devido a instalagao elétrica e aos equipamentos eletrénicos do veiculo. Esta solugao ndo pode ser atuada, por causa da notavel capacidade elétrica existente entre as resistén- cias do vidro traseiro e 0 chassi do veiculo. Esta, de fato, representa uma via de curto-circuito para os sinais de alta frequéncia, com consequente interdigéo do funcionamento como antena do vidro traseiro térmico. Por fim, modificar 0 desenho dos filamentos condutores do vidro térmico, de forma a otimizar as perfor- mances de tais elementos como antena receptora, nao resolve o problema do desacoplamento, e pode penalizar a estética do vidro. A solugao que permitiu o melhor compromisso entre performance do vidro traseiro térmico nas diversas fungdes (desembacador e antena receptora), foi colocar novos filamentos a serem usados exclusiva- mente como elementos receptores. Com este sistema foi superado 0 problema do desacoplamento en- tre sinal de radio e a corrente de alimentacao do vidro traseiro. De fato, tal problema foi rapidamente re- solvido com uma adequada filtragem realizada no amplificador da antena, que separa o sinal de radio dos sinais interferentes gerados pelo equipamento elétrico e eletrénico do veiculo. As performances desta antena integrada no chassi do veiculo foram comparadas com as de uma ante- na de referéncia padrdo. Neste caso, a referéncia foi feita com uma antena telescépica com 90 cm de ‘comprimento instalada convenientemente no chassi do veiculo. E evidente que a funcionalidade e a confiabilidade de um sistema de antena alternativo ¢ recomendado quando as performances das duas antenas sao similares. © comportamento da tradicional antena telescépica do radio, em fungo do ponto de aplicagao, resulta bom tanto na faixa AM como FM, uma vez que o sinal transferido para a carga (entrada do receptor) 6 compativel com as caracteristicas de sensibilidade do radio. Com relagao a antena integrada no vidro traseiro, existe alguma dificuldade. Uma antena telescépica sem carga apresenta em seu pé uma tensdo elevada quando a altura da mes- ma 6 1/4 do comprimento de onda a ser recebido. Também as dimensées transversais do vidro sao comparaveis a 1/4 do comprimento de onda a ser recebido. Uma antena deste tipo (com relacao a te- lescépica), ndo se encontra obviamente em condigdes de espaco livre, estando muito préxima ao chas- si do veiculo como dos outros condutores que constituem as resisténcias de aquecimento. A consequéncia de tudo isto repercute-se no comprimento elétrico do elemento em questo, que resulta menor em relagdo ao caso do espaco livre. Torna-se evidente que as performances desta antena sao mediamente inferiores, porque os valores de campo elétrico recebido sdo menores em relagdo a uma antena telescdpica convencional de comprimento igual a 90 cm. Uma vez que se tem a disposigao uma antena de comprimento eficaz inferior aquela de referéncia, util 2a-se um “amplificador de corrente” reconduzindo a tensao cedida a carga (entrada do receptor) a valo- res comparaveis aos da classificacao da antena telescdpica de referéncia. ‘A principal vantagem da antena integrada no vidro traseiro, 6 manter constante ao longo do tempo as caracteristicas de recepgo, uma vez que nao sao influencidveis pelos agentes atmosféricos. Coupé Instalagao elétrica Predisposigao do radio ~ 55. CABO COAXIAL © cabo coaxial é um condutor que liga a antena ao receptor. O mesmo se compée de uma alma condutora (A), que deve ser perfeitamente ligada ‘massa nas duas extremidades de forma a poder tanto suprimir completamente os disturbios, como garantir 0 correto valor da impedancia do cabo (2 = 150). ‘A. Cabo metalico condutor B. Malha ligada & massa C. Ligagdo com o radio D. Ligagdo com 0 amplificador PANOSALOT CONTROLE DO CABO COAXIAL cabo coaxial pode ser controlado mediante um multimetro normal, posicionado na escala apro- priada em Q. Continuidade do condutor metilico interno PaNOEALOZ © controle da continuidade do condutor interno permite verificar o estado do circuito elétrico entre o ter- minal da conexao do receptor (radio) e 0 terminal ligado ao amplificador. Se neste trecho existem interrupgdes ou resisténcias muito grandes, 0 rédio ndo pode mais pegar todo © sinal da antena. Além disto, quando o veiculo esté em movimento, podem verificar-se os chamados golpes actisticos (similares aos distiirbios provenientes de um sistema de ignigao) devidos ao contato temporario entre as conexées isoladas e das malhas. A consequéncia é uma recep¢ao diminuida ou menor supressao de disturbios. Para fazer 0 controle, li- gar 0 chmimetro como indicado na figura acima (escala de medida em baixo valor ohmimétrico): 0 valor de resisténcia levantado deve ser 0 mais préximo de zero (0) Ohm possivel; a tolerancia admitida é de 3 Ohm com um cabo de 4 metros. O cabo que apresentar maiores valores de resisténcia deve ser substituido. 2.502.285 - vi9s 7 Instalagao elétrica Predisposigao do radio Coupé PONOGALGT PRNOBALOZ Continuidade da malha © controle da continuidade da malha e de sua eft ciente colocagao & massa, deve ser feita antes de qualquer outra procura para eliminar um disturbio. ‘A fungo da malha do cabo da antena é descarre- gar & massa (curto-circuitoar) a parte dos sinais, Perturbadores que agem no préprio cabo da ante- na, e que podem ofuscar a recepeao do radio. Em caso de distirbios, fazer um controle da efi- ciéncia da malha ligando 0 ohmimetro como ilustrado na figura ao lado, ou seja, entre a lin- gueta de massa do terminal da antena e a mas- sa do amplificador (olhal M fixado na carroceria).. O valor de resisténcia levantado deve ser proxi- mo ao zero (0) Ohm. Se este valor nao for le- vantado, existem ligagdes ineficientes de massa entre partes da carroceria e bloco do motor. Fa- er as ligagées de massa partindo do parafuso que fixa o amplificador a carroceria do veiculo e Parte por parte controlar as malhas de cobre e ‘08 cabos que fazem a massa entre carroceria e bloco do motor. Isolamento do condutor metalico interno E essencial que os sinais recebidos pela antena cheguem ao receptor (radio) sem sofrer perdas. Por esta razdo, 0 cabo da antena deve ter a maior resisténcia possivel entre a alma de cobre ea malha externa de massa (resisténcia de iso- lamento).. Se a resisténcia de isolamento desce abaixo de 1M Ohm (MQ), ja se pode falar de fuga a mas- sa, do cabo da antena. Uma parte da energia da antena 6 portanto descarregada & massa pelo préprio cabo da antena, e con- sequentemente 0 radio recebe um sinal insuficiente que penaliza a recepeao. Em caso de distirbios, para o controle ligar 0 Ohmimetro entre o terminal e o ponto M de massa do am- Plificador (escala de medida a elevado valor ohmico). O valor lido deve tender ao infinito (OL); se for en- contrado um valor de resisténcia menor do que 1 M Ohm, o cabo deve ser substituido. NOTA Para o bom funcionamento do cabo de ligagao da antena, 6 necessério recordar que: ~ ndo 6 possivel variar seu comprimento, ou modificar 0 tipo sem ter perda de sinal por parte do receptor; - 6 necessério evitar que 0 cabo da antena se aproxime de partes quentes (cerca de 60 °C) para no danificar 0 isolamento, e de condutores percorridos de fortes correntes. Coupé Instalagao elétrica Predisposigao do radio 55. AMPLIFICADOR DA ANTENA INTEGRADA NO VIDRO TRASEIRO: PONOTALGT 1. Terminal positivo no vidro traseiro térmico 8. Fixagao do amplificador com parafuso & 2. Terminal da antena FM porca debaixo do revestimento da coluna 3. Terminal da antena AM esquerda 4. Massa do amplificador fixada com parafuso 9. Filtro anti-disturbio na alimentagao dos ele- © porca na carroceria mentos aquecedores 5. Alimentag&o do vidro traseiro térmico (cir- AM. Primeiro filamento no alto e parte direita cuito com filtro anti-disturbio) abaixo constituem a antena para a recep- 6. Alimentagao do amplificador através do go de ondas médias e longas radio FM. A parte esquerda do segundo filamento é a 7. Ligagao com a antena do radio antena FM © amplificador / adaptador da antena integrada no vidro traseiro esté localizado abaixo do revestimento da coluna esquerda e é fixado a estrutura metalica da carroceria por uma porca (torque de aperto 0,2 Nm). © ponto de fixagdo (4) tem também a fungdo de assegurar uma confidvel ligagdo a massa do proprio amplificador. © amplificador 6 constituido de dois circuitos de amplificagao separados, um para uma faixa de ondas médias e um para a faixa FM Uma vez que a antena no vidro em relacdo a antena telescépica pode ser penalizada ao receber os si- nais, é necessério montar um amplificador para aumentar o sinal util. Para a faixa de ondas médias, é suficiente uma amplificagdo menor dado as caracteristicas de recep- (go do vidro. A antena implementada no vidro traseiro térmico encontra-se muito préxima as resisténcias aquecedo- ras que irradiam os disturbios impulsivos gerados pelo veiculo, 8.502.285 - vi95 59 Instalagao elétrica Predisposi¢ao do radio Coupé Para superar os distuirbios impulsivos gerados pelo veiculo, é montado um filtro chamado (pas- sa baixo) antidistarbio colocado em série com a alimentagao das resisténcias aquecedoras. RECEPTOR veiculo é dotado de uma instalagdo elétrica para a predisposigao da montagem do radio. O radio 6 montado na produgao como opcional sob pedido. A instalagao do radio ¢ constituida de: - radio modelo CLARION GRX97R com frente completamente removivel, montado no console central e fixado mediante aletas eldsticas na respectiva moldura de suporte. O receptor & equi a alimentagao do do com um pente de ligago ao chicote com duas conexdes. Uma conexo permite tema enquanto a outra permite, através de quatro cabos, a ligagao dos alto-falan- tes esquerdo e direito localizados nos painéis internos das portas. Os mesmos cabos se bifurcam e permitem a ligagao em paralelo de dois alto-falantes tweeter, fixados nas extremidades do painel esquerda e direita, e sdo protegidos por adequada grade encaixada. Sempre do mesmo lado do conector, outros quatro cabos ligam-se aos alto-falantes localizados nos paingis das laterai grades de protegao. CLARION GRX97R RDS-EDN FM/MW/LW RADIO TOCA-FITAS traseiras esquerda e direita. Sao fixados mediante quatro parafusos relativos as __ 123 4 5 6 7 eRX97R | (se / 14 15 16 17 18 19 8 9 1011 =5 12:13 A \ | 20 21 22 232425 26 27 1. 3S Snome wna Teola para cima Tecia para baixo Tecla do modo dudio (A-M) / seletor do loundness Tecla de ejecao Tecla de informagées sobre o tréfego (TA) Tecia do tipo de programa (PTY) ‘Tampa de introdugo da fita Tecias de avangamento rapido, enrolamen- to/programacao (PROG) Tecla da exploracao da_pré-sele¢ao/memo- rizagdo automatica (PS/AS) / seletor de fi- tas de metal (somente CR-X97R) tecla de exploragdo Tecla de controle automdtico do programa (APC) (somente CRX97RA), repetigao (RPT) PaNOGALDT Tecla de silenciamento do rédio (Mute) / Re- produgao / Pausa . Tecla de Dolby B NR (somente CRX97R) / reproducao causal (RDM) Tecla de ligacdo (POWER) Tecla de selegao do modo do toca-fitas . Tecla de sele¢do do modo do sintonizador / seletor de faixas . Tecla de selegao do modo do carregador CD Tecla do sistema de dados do radio (RDS) / seletor da recepeao regional . Tecla operativa 1 . Tecla operativa 2 Tecla operativa 3 . Tecla operativa 6 Teclas de pré-selegao do disco direto Coupé Instalagao elétrica Predisposigao do radio 24, Tecla de selegao do modo do display / da iluminagao 25. Tecla de sintonizagao para cima/selegéo do programa/ procura para cima 26. Tecla de sintonizagao para baixo / selecao do programa / controle da procura para baixo 27. Tecla de selegdo do modo de sintonizacao (T-M) / recepedo distante (DX) / recepgao local (LOCAL) ‘A. Tecla de retirada do painel retirével de con- trole (DCP) VISUALIZADOR (DISPLAY) ef Astaire sae @ JAS a z q rst a. Indicador de recep¢aio distante (DX) b. Indicador de fita de metal (MTL) somente CRX97R ¢. Indicador do canal de selecao / do carregador co d. Indicador do controle automatico do progra- ma (APC) (somente CRX97R) Indicador de recep¢ao estereofénica (ST) Indicador do relégio (CT) Indicador do disco (DISC) Indicador de exploragao (SCN) Indicador de reprodugdo repetida (RPT) rse79 PREVENGAO CONTRA ROUBO Remogao do painel de controle (DCP) PaNDBALOI 2 iREC Indicador de recepgao regional (REG) Indicador RDS Indicador de programas sobre 0 tréfego (TP) . Indicador da faixa FM (FM 1,2,3) Indicador de informagdes sobre 0 tréfego (TA) Indicador EON Indicador do tipo de programa (PTY) Zona do display Indicador Dolby B NR (somente CRX97R) Indicador de reprodugao causal (RDM) Indicador do loundness (LD) ry nepes3nzy DcP/pcP 8.502.285 - Vi95 PANOBALG2 a Instalagao elétrica Coupé Predisposi¢ao do radio O painel de controle do radio deve ser retirado, para prevenir um eventual furto, todas as vezes que sair do veiculo. E importante guardar 0 painel retirado em uma capa adequada (figura 2) para nao danifica-lo. Para retirar completamente 0 painel frontal, 6 necessario: 1) Desiigar 0 radio apertando a tecla 14 (POWER); pressionar sucessivamente a tecla A localizada no Angulo superior direito para destravar 0 DCP, e em seguida retirar o painel. 2) Para a recolocagao do painel de controle, introduzir a lingueta localizada na parte esquerda do paine! (ver figura 3) e pressionar para dentro até que se trave em sua sede. ce Manter limpas as superficies de con- da unidade principal quanto do pai- nel. Evitar 0 contato manual ou com ferramentas (alicates, por exemplo). A presenca de sujeira pode provocar 0 mal funcionamento; neste caso, limpar com um pano macio e enxuto. ‘A. Conector na unidade principal pot. Conector no DCP. PANTOALOT Indicador do antifurto Para aumentar a prevengao contra roubo, pode-se fazer lampejar 0 indicador antifurto. Para acioné-lo, € necessario: 1) pressionar a tecla (14) POWER para desligar a alimentacao; 2) pressionar a tecla (12) de silenciamento MUTE mantendo-a apertada por mais de dois segundos; 3) retirar 0 painel de controle do radio e verificar se a luz espia vermelha esta lampejando. Em caso contrario, recolocar o painel em sua sede e repetir a operacdo desde 0 inicio. 4) recolocado o painel DCP no radio, apertar a tecla (14) POWER, e a luz espia deixaré de lampejar. Precaugées de uso Introduzindo um k-7 com fita frouxa, 0 mesmo pode causar mau fun- cionamento do radio. E importante esticar a fita (com um lapis, como indicado na figura) antes de coloca-la no aparelho. Para ejetar a fita, pressionar a tecla (4) de expulsdo. PaNTOALOZ 62 Coupé Instalagao elétrica Predisposigao do radio 55 Legenda #4. Bateria alimentagao da antena ; 2. No positvo de alimentagéio 15, Conector 16 pin lado do ESQUEMA DA INSTALAGAO DO RADIO 3. Comutador de ignigao sintonizador (radio) 4, Relé de alimentagao do vi- 16, Fusivel volante 10A de dro traseiro térmico protegao do radio 5. Fusivel de protegao do vi- 17. Filro antcistirbio volante dro traseiro térmico 18. Conector duplo 16 pin lado 6. Interruptor do vidro traseiro da instalagao térmico: 19. Conectores da instalacao 7. Amplificador - adaptador elétrica 8. Cabo coaxial da antena 20. Alto-falante no painel dian- A.Cabo metdlico condutor tei direito B.Malha ligada a massa 21. Alto-falante no painel dian- 9. Vidro traseiro térmico com teiro esquerdo antena incorporada 22. Altofalante na porta dian- 10. Indicador ético do vidrotra- ‘tera esquerda seiro térmico 23. Alto-falante na porta dian- AM. Primeiro filamento no tera direta alto e parte direita abaixo 24. Alto-falante na lateral tra- constituem a antena para seira direita ondas médias e longas. 25. Alto-falante na lateral tra- FM. A parte esquerda do sera esquerda segundo flamento 6aante- 26. Fusivel de protegéo das lu- na FM Zes de posicao 11. Fusivel de protegao 27. Predisposic¢éo Compact 12. Rac Disc (CD) 13. Tomada 16 pin no radio 28. Fusivel de protegdo insta- 14. Tecla de ligagéo do radio lagao CD | | : Li (POWER) e consenso de —_C. Pente de ligago superior ALTO-FALANTES Aito-falantes nas laterais internas traseiras Sao alto-falan- tes para a reproducdo total da faixa de frequéncias audiveis. Movem também uma grande quantidade de ar. As dimensoes para este modelo de veiculo sao: 165 mm do tipo COAXIAL Aito-falantes nos painéis das portas Sao alto-falantes WOO- | FER aptos a vibrar toda a membrana no campo das frequéncias médio/baixas; também neste caso as dimensdes s4o de 165 mm. Alto-falantes no painel_ Sao alto-falantes para os agudos com dimensdes proporcionais aos comprimentos das frequéncias que devem reproduzit. S40 muito pequenos se comparados com outros alto-falantes, @ portanto caracterizados por uma membrana muito reduzida, leve e rigida A instalacdo acistica existente neste veiculo ¢ do tipo “simétri- ca’que permite obter uma otima reprodugo actstica do campo total de frequéncias audiveis. Isto comporta em ter um notavel conforto ao escutar programas de radio ou reprodugao de fitas magnéticas. Instalagao elétrica Coupé Air bag GENERALIDADES © AIR BAG 6 um dispositive de seguranga passiva constituido de uma ou duas bolsas que, em caso de cchoque frontal se inflam automaticamiente interpondo-se entre o corpo dos ocupantes dos lugares dianteiros do veiculo e as estruturas da parte dianteira do habitéculo. ‘A instalagao Air bag é constituida de: 1. Central eletrénica: = contém em seu interior um circuit eletrénico com dois sensores de desaceleracao; ~ avalia a situagao do choque, atua as estratégias de intervenco, verifica e memoriza eventuais defeitos Médulo Air bag do lado da diregaio Médulo Air bag do lado do passageiro Luz espia vermelha no quadro de instrumentos para sinalizagao de anomalias da instalagao e sinaliza- (¢40 dos cédigos de diagnésticos. 5. Tomada para ligagdo do FIAT/LANCIA TESTER Ima central eletrénica dotada de sensores de desaceleragao oportunamente calibrados, levanta a condi¢&o do choque e dispara, através de dois detonadores elétricos, a reagdo de um composto quimico que produz azoto. O gés infla as duas bolsas de fibra sintética alojadas respectivamente no centro do volante e em um ‘a0 no painel de instrumentos, diante do passageiro dianteiro. sistema intervém quando o veiculo atinge uma desaceleragao que corresponde aquela que se tem na oca- sido de um choque frontal a uma velocidade de aproximadamente 20 =25 km/h contra uma barreira fixa. Estes dados sao puramente indicativos, dependem de diversos fatores entre os quais 0 peso do veiculo, a estrutura da carroceria, etc. e portanto ndo sao os mesmos para todos os modelos. SeN PaNGBALOT Coupé Instalagao elétrica Air bag 55. Central de comando A central eletrénica de comando (1) esta localizada no console central do veiculo, e é fixada rigidamen- te ao piso. E dotada de um conector de 10 pinos (2) dos quais 7 sao utiizados para a ligagdo a instalagdo elétrica E alimentada por uma tensdo de 12V, quando se gira a chave na posi¢éo MARCHA, mas também esta ‘em condigGes de funcionar ainda por 100 mseg apés a interrupgao da instalacao por causa de uma co- lisdo. Isto tornou-se possivel gragas a presenga de um condensador tampao contido no interior de seus cir- cuitos, 0 qual acumula energia elétrica para o funcionamento normal da central e para gerar o sinal de ignigdo da capsula explosiva. Desta forma 6 garantido 0 funcionamento do AIR BAG mesmo no caso em que a colisdo determine a queda de tensao na instalago (ex. dano ou rompimento da bateria, interrupgao dos cabos de alimenta- 40, etc.) A central deve ser orientada pela SETA (3), estampada no adesivo, em diregao do sentido de MARCHA do veiculo, Esta orientagao deve ser RIGOROSAMENTE RESPEITADA, uma vez que determina o sentido no qual © sensor de desaceleracao Ié os valores da aceleragao negativa para determinar a condi¢ao de choque € portanto efetuar a intervengdo do AIR BAG. Dentro da central eletrdnica esto alojados: - um sensor de aceleraeao do tipo piezoelétrico fixado rigidamente a uma parede da caixa; - um segundo sensor de aceleragao do tipo mecanico, com limite de intervengao superior ao do sensor piezoelétrico, e 6 colocado em série com os estagios de comando da exploséo dos médulos AIR BAG's; - um microprocessador que entrega a curva de desaceleragao levantada, para deci AIR-BAGS: - a meméria permanente das avarias (FAULT MEMORY); - ameméria permanente de colisao (CRASH MEMORY). ira intervencao dos BEUEITLANCIN PRE ainaac PaNoesLor 3.502.285 - W935 6 Instalagao elétrica Coupé Air bag Meméria de avarias (FAULT-MEMORY) Durante todo o periodo de marcha do veiculo, a central eletrénica faz continuamente o diagnéstico da instalacdo, verificando a continuidade dos circuitos e de seus componentes. No ato de levantamento de uma avaria ou mau funcionamento da instalagdo, tem-se a memorizagao do tipo de avaria na FAULT-MEMORY (6) e 0 acendimento da limpada espia do AIR BAG (9) no quadro de instrumentos, advertindo ao usuario da presenga de uma avaria na instalagao. Nestas condicdes o usuario deve saber que: - Se a luz espia do Air bag se acender, deve dirigir-se ao concessiondrio mais préximo ou para a reparagao do defeito. - O fabricante do Air bag (e consequentemente a FIAT-LANCIA, uma vez que a responsabilidade é as- sumida por quem instala o dispositivo) nao responde por danos sofridos por pessoas se esta avaria nao for reparada com o consequente zeramento da memoria. ‘A FAULT-MEMORY pode ser consultada na Concessiondria mediante 0 uso do FIAT/LANCIA TESTER (6) ou utilizando o programa de diagnésticos com cédigos lampejantes, utilizando a mesma lmpada es- pia do AIR BAG do quadro de instrumentos. NOTA A central eletrénica (1) NAO DEVE SER DESLIGADA da relativa instalagao com a chave da igni¢ao na posi¢éo de MARCHA, uma vez que esta memorizaria a condigdo como AVARIA da instalacao. ‘Amesima situacao se verifica se a bateria for desligada com a chave da igni¢éo em MARCHA. Meméria de colisdo ( CRASH MEMORY) ‘Além de memorizar as avarias na FAULT-MEMORY, a central eletronica, através de seu microprocessa- dor, nos continuos testes que realiza, controla 0 sinal proveniente do sensor de desaceleracdo piezoelé- trico. Se for encontrado um valor de aceleracao igual ou maior do que - 2 g calculado na integral da real cur- va de desaceleracao que se obtem durante o choque, comeca o procedimento de calcul (algoritmo de CRASH); se tal sinal desce velozmente abaixo do limite de - 2g, 0 microprocessador sai do algoritmo de CRASH (7) e retoma o auto-teste normal Vice-versa, se for ultrapassado 0 limite de -2,6 g (condigao de choque), 0 micropriocessador ativa e co- loca no final o algoritmo de CRASH, restando registrada na memoria a confirmagao da ordem de ativa- {G40 do dispositivo de enchimento das bolsas. Se ao sinal do acelerémetro piezoelétrica no corresponde também a intervencao do sensor de desaceleracéo mecénico (que ocorre somente para valores de desaceleracao iguais ou maiores que - 2,6 g) a ativagao dos AIR BAGs nao pode ocorrer. Quando a central eletrénica reconhece as condigdes de choque e envia portanto a ordem de ativagéo aos dispositivos de enchimento, néo somente esta ordem é memorizada na CRASH-MEMORY (4), mas também é distinguido entre as condigdes que levaram a sua emissdo, que sao: ‘A. Reconhecimento de uma colisao e, portanto, envio correto da ordem. B. Envio da ordem mesmo na presenga de defeito, que no entanto nao deve ser tal a comprometer 0 funcionamento do sistema. A consulta da CRASH-MEMORY serve portanto para estabelecer durante a solicitagao de resarcimento de danos, se a aparelhagem estava em condigdes de bom funcionamento no momento da coliséo, se funcionou corretamente, ou se estava avariada, e neste caso, desde quanto tempo a avaria estava pre- sente. A CRASH-MEMORY é dividida igualmente em quatro blocos: - Primeiro bloco. Nesta area da meméria é memorizado o tempo transcorrido pela manifestagao de uma eventual primeira avaria, mais cada avaria manifestada ANTES DA COLISAO. - Segundo bloco. Nesta area restam armazenadas somente as eventuais avarias manifestadas DU- RANTE A COLISAO, que permite entender melhor como certas avarias influiram no funcionamento do AIR BAG, - Terceiro bloco. Nesta outra drea sao registradas as condigdes rotineiras de CRASH que sao: a) desaceleracao maior que - 2.6 g b) comando de ativacao do AIR BAG enviado c) habilitacao para a ativagao (intervengao do sensor de desaceleracao mecanico) = Quarto bloco. Nesta ultima area é memorizada a confirmagao da ordem de ativagao do dispositivo de enchimento da bolsa, Coupé Instalagao elétrica bag Lampada espia do AIR BAG (sinalizagao de avaria) A lampada espia do AIR BAG localizada no quadro de instrumentos do veiculo é alimentada através do comutador de ignigéo na posigao MARCHA e é pilotada & massa através da central eletrénica (ter- minal 3). Esta espia se acende por cerca de 4 segundos. O usuario deve sempre verificar se ocorre o acendimento da lampada (fase de teste). © NAO acendimento ou o NAO apagamento, transcorridos os 4 segundos, indicam avaria na instalago AIR BAG. Se a central eletrénica durante os controles de autodiagnésticos (teste) que faz para verificar o correto funcionamento de toda a instalagao detectar uma avaria, comanda imediato acendimento da espia AIR BAG. © usuario entdo deve dirigir-se O MAIS BREVE POSSIVEL ao concessionario mais préximo para repa- rar 0 defeito, porque a instalagao nao mais esta apta para funcionar corretamente. Uma vez assinalado 0 defeito, a espia permanece acesa até que 0 mesmo seja reparado e cancelado da memoria TEST 8 7 I. CRASH [»<|44 [ y FAULT MEMORY} CRASH 3 MEMORY PRNOBTLOT 18.502,285- W935 7 Instalagao elétrica Coupé Air bag MODULOS : Bolsas e dispositivos de enchimento Médulo AIR BAG do lado da diregao volante, de novo tipo, é dotado de comandos laterais (1) para a buzina e na parte central existe a sede para a montagem do médulo.O mesmo é fixado através de trés parafusos na parte traseira do vo- lante. O médulo (2) 6 formado por uma chapa de ago coberta por uma caixa (4) de plastico que constitui 0 centro do volante. A caixa contém a bolsa (3) adequadamente dobrada, e o dispositivo de enchimento. dispositivo de enchimento contém um detonador (5) ativavel eletricamente, e um composto quimico para a formagao do gas (azoto). A parte traseira da bolsa contém furos adequadamente dimensionados que servem para esvaziar a bol- ‘sa imediatamente apés 0 seu enchimento. PaNOGALOT Médulo AIR BAG do lado do passageiro O médulo do AIR BAG do lado do passageiro (11 da pagina seguinte) é também colocado em uma cai- xa, que ¢ fixada a uma estrutura metalica. A constituigao e 0 principio de funcionamento ¢ igual ao mon- tado do lado da diregao. Quando se retira o conector de ligago dos médulos AIR BAG'S, os mesmos se auto curto-circuitam. Um dispositive com mola (6 detalhe A) incorporado nos conectores dos médulos coloca em contato os dois terminais. Desta forma nao é possivel a sua ativagdo através de uma alimen- tagdo direta. NOTA Os médulos AIR BAG's devem ser substituidos apés 10 anos de sua instalagdo, identificéveis pela data gravada na etiqueta. Recorda-se que com a instalagdo ligada, uma vez que a central esté apta a travar qualquer intervengao dos AIR BAGs devido a um eventual defeito, NADA SE PODE FAZER SE POR QUALQUER RAZAO O CABO DE ENVIO DO IMPULSO DE EXPLOSAO PARA A CARGA ENTRAR EM CONTATO COM A TENSAO DA BATERIA. NESTE CASO VERIFICA-SE O IMEDIATO ACIONAMENTO DO AIR BAG. Coupé Instalagao elétrica Air bag A explosao do Air Bag, se ocorrer fora das circunstancias previstas (choque frontal), pode ser extremamente perigosa. ADVERTENCIAS IMPORTANTES Em caso de intervengées que impliquem na desmontagem dos médulos AIR-BAG, reco- ‘menda-se (em observancia as normas legais de seguranca) guardar os mesmos em um armério metélico com chave e longe de pro- dutos inflaméveis. PaNOGOLOT DISPOSITIVO COM CABO ESPIRALADO (CLOCK SPRING) O dispositivo CLOCK SPRING (mola de reldgio), detalhe B na pagina anterior, 6 um componente insta- lado na coluna da diregao e serve para permitir aos cabos de ligagao do médulo AIR-BAG instalado no volante, fazer a rotacdo do mesmo sem perigo de rompimento. O dispositivo é constituido de dois pra- tos. O inferior fixado através de parafusos (8). O superior ¢ fixado ao volante através de duas presilhas ra parte superior. Dentro dos dois pratos, os cabos de ligagao do médulo e dos botdes da buzina so envolvidos em espi- ral permitindo-ihes fazer os movimentos do volante. O CLOCK SPRING é dotado de um dispositivo que trava automaticamente sua rotacdo quando o volan- te é retirado. Esta operacdo serve para evitar que o prato superior nao mais vinculado ao volante, gire li- vremente provocando um envolvimento nao previsto dos cabos, com consequente rompimento dos mesmos. No ato da montagem do volante o dispositivo se trava automaticamente. EM CASO DE RETIRADA E RECOLOCACAO DO CLOCK SPRING E NECESSARIO CERTIFICAR-SE. DE QUE © MESMO SEJA REMONTADO EM SUA SEDE NA MESMA POSICAO EM QUE FOI RETI- RADO. ‘Se por um motivo qualquer 0 prato superior do CLOCK SPRING girar em relacao ao inferior, tanto a néo reconhecer mais a posi¢ao assumida no ato da retirada, é taxativamente necessério SUBSTITUIR O CLOCK SPRING. Em caso de substituigao, se 0 CLOCK SPRING for fornecido separadamente do conjunto de alavancas da diregdo, a instalagao deve ser feita com as rodas COMPLETAMENTE GIRADAS PARA A DIREITA, uma vez que esta é a posigao correspondente do novo dispositivo. O dispositive novo é munido de uma lingueta de seguranga (7) que o mantém travado. Esta lingueta deve ser removida no ato da instalagao do volante para permitir ao sistema girar corretamente. 8.502.285 - vi9s 6 Instalagao elétrica Coupé Air bag DIAGNOSTICOS Durante todo 0 periodo de marcha do veiculo, a central eletrénica faz um ciclo de diagndsticos a cada 100 mseg., controlando a instalagao AIR BAG, e memoriza na FAULT-MEMORY tanto as eventuais avarias momentaneas, quanto as duradouras. No momento do levantamento da avaria a central a me- moriza, comanda 0 acendimento da lampada espia AIR BAG (4) assinalando obviamente ao usuario que a avaria pode deixar 0 veiculo sem a protecdo do AIR BAG. O usuérro, portanto, deve procurar um concessiondrio o mais breve possivel para verificar a instalacao com o FIAT/LANCIA TESTER. Diagnésticos com o FIAT/LANCIA TESTER: A fim de evitar a acidental explosao do AIR BAG durante os diagnésticos, é necessario desligar os mesmos da instalacdo e ligar aos conectores uma resisténcia de simulacdo de 2 2 que é fornecida com a meméria do FIAT/LANCIA TESTER. Ligando a tomada de diagnéstico o FIAT/LANCIA TESTER, aparece inicialmente a tela: - AUTOMATICO - LER CODIGO Iso - SALTACODIGO ISO Apertando as teclas t | sele ‘g6es sucessivas S40; A. Cod. software, ano de produgao, dia de produgao, numero de série e indicagao de que a CRASH MEMORY contém informagies. B. ERROS - defeito no circuito da lampada espia (captura: c.a. - c.c.) = defeito no sinal positivo no circuito de ignigao = defeito no sinal negativo no circuito de ignigao = defeito no circuito primario = sinalizagdo de que a tensdo da bateria é < 9,5V para T> 10 segundos = central defeituosa na-se a fungao que é confirmada apertando a tecla E/S. As informa- NOTA Ao destigamento da chave de ignicéo 6 mantido 0 tempo e 0 tipo de avaria ou cédigo de erro presente na FAULT-MEMORY. Uma vez reparado 0 defeito, serd restabelecida pelo FIAT/LAN- CIA TESTER a situagao inicial. Os defeitos do tipo intermitente permanecem memorizados na FAULT-MEMORY por um tempo de 48 horas, contados a partir do momento em que se verifi- cam. O tempo é contado somente com a chave do comutador de igni¢ao na posi¢éo de MAR- CHA. Diagnésticos da instalagao com cédigo lampejante Em alternativa ao FIAT/LANCIA TESTER, é possivel fazer um diagnéstico da instalagao através da lei- tura do niimero de lampejos da luz espia “AIR BAG" situada no quadro de instrumentos. Para ativar 0 diagnéstico é necessario, com chave ligada, ligar & massa 0 terminal n° 3 da central ele- trénica por um tempo compreendido entre 1 © 5 segundos. (No terminal n° 3 da central ¢ ligada a espia de sinalizagdo de anomalias da instalacdo AIR BAG). : A tabela na pagina seguinte apresenta as anomalias encontraveis e as eventuais solugdes a serem adotadas, em funcao do numero de lampejos emitidos pela espia. Reparado 0 defeito, 6 necessério repetir o teste para certificar-se de que nao existem outras avarias. Observar que a central comunica uma avaria por vez, em ordem decrescente, até a completa repara- 40 da instalagdo. Ao término das reparagGes, é necessdrio fazer o cancelamento da FAULT-MEMORY, ligando ao terminal n° 3 da central por um tempo compreendido entre 5 ¢ 10 segundos. Todos os erros memorizados devem ser cancelados um por um, repetindo toda vez 0 procedimento, até o completo cancelamento da FAULT-MEMORY. 70 Instalagao elétrica Coupé bag Tabela do cédigo lampejante [N° LAMPEJOS POSSIVEL AVARIA ‘SOLUGAO 1 Instalagao OK 2 Defeito na central Substituigo da central 3 Chicote dos circuitos de disparo dos | Verificar chicote médulos em contato com +12V_ 4 Chicote dos circuitos de disparo dos _| Verificar chicote médulos em contato com a massa 5 Resisténcia do dispos.de disparo do _| Verificar chicote ou substituir 0 médulo do méd. lado da diregao fora da tolerancia| lado da diregao 6 Resist. do dispos. de disparo do Verificar chicote ou substituir 0 médulo do médulo lado do passageiro fora lado do passageiro da tolerancia, 7 ‘Tensio de alimentagao inferior a 9,5V | Recarregar ou substituir a bateria 8 Defeito no circuito da espia de sinaliz. | Substituir luz espia - Verificar 0 chicote vs 5 ich ith I — ® & * a cna ww 106 PANOTILOT Esquema da instalagéo Air Bag 99 Quadro de instrumentos V Indicador ético de avaria da instalagao AIR BAG Central eletrénica de comando da instalagao AIR BAG Médulo AIR BAG do lado do pas- sageiro ‘Tomada para diagnéstico da insta- lagao AIR BAG Médulo AIR BAG do lado da dire- go ‘Massa do dispositivo AIR BAG. Conexao cabos/instal. AIR BAG Nés de derivagao do chicote 106 107 8.502285 - W95 n Instalag4o elétrica Coupé Air bag 55. INTERVENGOES NO VEICULO A seguir so relacionadas algumas normas que DEVEM SER TAXATIVAMENTE OBSERVADAS na ‘ocasiao de qualquer intervengao que se relacione a veiculos contendo 0 AIR BAG. Além disto, recorda-se que os médulos AIR BAG sao dispositivos explosivos. O uso, o transporte eo ar- mazenamento séo regulamentados por normas legais para os explosives validas no pais em que é co- mercializado o veiculo. ‘Antes de comegar a fazer: - trabalhos de reparagao da carroceria ~ soldas - trabalhos para os quais é necessario retirar os médulos AIR BAG’s ou a central. A. Retirar sempre a bateria, ou seja : DESLIGAR AMBOS OS CABOS (+) e (-) dos respectivos pélos e ISOLA-LOS CUIDADOSAMENTE. B. Desligar 0 conector de ligagdo da central 10 pin esperando pelo menos 10 minutos apés desligar a bateria. C. Em caso de remogao do dispositivo de enchimento de uma bolsa, observar rigorosamente o seguinte procedimento: 1) Esperar pelo menos 10 minutos apés de: 2) Soltar os parafusos de fixagao. 3) Soltar 0 pino de encaixe dos dispositivos de enchimento das bolsas (médulos). 4) Colocar 0 dispositivo, com a tampa para cima, em um armario metalico fechado a chave. Este arma- rio, destinado exclusivamente para este fim, ndo deve ser em nenhum caso utilizado para armazenar outros tipos de material, principalmente se inflamaveis. O armario deve possuir os requisitos previs- tos para guardar cargas pirotécnicas (armario metélico resitente a choques, com grade para garantir uma boa ventilagao interna natural) e deve conter placas de adverténcia (PERIGO - EXPLOSIVOS - PROIBIDO O USO DE CHAMAS - PROIBIDA A ABERTURA POR PESSOAS NAO AUTORIZA- DAS). jar a bateria antes de comegar a desmontar 0 médulo. Apés um acidente E necessério substituir todos os componentes do sistema. Todo componente danificado ou deteituoso no deve de modo algum ser reparado, mas sim substituido. Em caso de substituigo do dispositive de enchimento (médulo), 6 necessario colocar os adesivos com a data de vencimento, colando-os no ade- sivo jd existente. Os numeros de identificagao dos médulos, tanto detonados como novos, devem ser sempre A registrados e conservados em pasta especifica com os dados do veiculo (chassi, data da matri- cula, modelo, etc.). Coupé Instalagao elétrica Air bag Trabalhos de pintura Nao existem particulares condigdes de seguranca a serem observadas para os trabalhos de pintura ‘com sucessiva secagem ao forno, dado que o sistema AIR BAG e pretensor para cintos de seguranga foram estudados de forma ndo possam sofrer danos ao serem aquecidas as superficies externas do veiculo com os normais sistemas de secagem das tintas. Apés efetuar intervengdes no AIR BAG, cintos de seguranga, etc., 0 sistema deve ser testado com 0 FIAT/LANCIA TESTER ou através dos cédigos lampejantes. Se aparecer 0 cédigo lampejante de impul- 0s (1) ou nenhum erro no TESTER, o sistema esta OK. Recorda-se que as ligagdes na central, se retiradas com a chave ligada, s’o memorizadas AN como avaria. A espia acesa se apaga apés a religagéo dos mesmos, mas é necessério lembrar- se de zerar a meméria destas avarias. E proibido também usar chamas livres perto dos médulos Verificar toda central que sofrer uma queda, com o Fiat / Lancia Tester e cancelar as mensa- gens de erro. Durante a eventual substituigéo de um dispositive de enchimento (médulo) porque foi detona- do, é necessério proteger-se com luvas de trabalho e lavar cuidadosamente as méos com sa- bao neutro. Em caso de troca de propriedade do veiculo é indispensavel que 0 novo proprietério tenha co- nhecimento das modalidades de utilizagao e das adverténcias a respeito do dispositivo AIR BAG, contidas no manual de Uso e Manuteneao”; na pratica, deve entrar em posse do manual. As centrais eletrénicas de comando AIR BAG devem obrigatoriamente ser substituidas se so- frerem uma queda de uma altura maior que 75 cm. Sucateamento do médulo AIR BAG Quando for necessario 0 sucateamento de um veiculo dotado de dispositivos AIR BAG, ou 0 sucateamento de um médulo que tenha sua eficiéncia duvidosa e possa, de alguma forma, comprometer a seguranga do usuario, é necessédrio explodir a bolsa. Descrigdo de um circuito elétrico para comando ou ativagao de um médulo AIR BAG A ativagao 6 efetuada utilizando um pedaco de fio elétrico ligado ao conector do médulo, e alimentado por uma bateria de 12V, uma vez que 0 médulo AIR BAG se curto-circuita por seguranga, toda vez que 6 retirado de sua caixa (desta forma nao é possivel a ativagdo do médulo através da simples alimenta- ao com tensao de 12V). Para o sucateamento é portanto necessario a utilizagdo de um recipiente es- ecifico e de um cabo com comprimento adequado. Os requisitos desta instalagao devem ser: terminal (pinga) para ligagao no polo (+) da bateria; terminal (pinga) para ligagao ao polo (-) da bateria; cabo em PVC ou de borracha com dois condutores, e comprimento de 6 m; interruptor normalmente aberto (N.A.) que deve ser ligado em série; conector; conector especifico (divergente) AIR BAG. easene 18.502.285- vw95 n Instalagao elétrica Coupé Air bag 55. Procedimento de ativagao a distancia PaNOTALOT 1. Fazer a fixagao do médulo em um suporte bem firme, longe de produtos inflamaveis e retirar os obje- tos presentes nas vizinhangas; utilizar o circuito externo acima descrito. 2. Se for necessario colocar 0 conector divergente (6) no médulo, certificar-se de que o médulo AIR BAG esta fixado firmemente e que nao existam pessoas nem objetos préximos ao mesmo, por um raio de pelo menos 6 metros. ‘A explosao de médulos AIR BAG's frouxos ou mal fixados pode causar lesdes nas pessoas. Recordar-se de esperar pelo menos 3 segundos apés o desligamento da bateria antes de desligar 0 conector do AIR BAG, e colocar o conector do circuito externo. 3. A.uma distancia de 6 metros (este deve ser 0 comprimento minimo dos cabos ou linha de ativagao), ligar as pingas nos terminais da bateria de 12V. 4. Desta posigao de seguranga, acionar 0 botdo de ativagao para determinar a explosdo a distancia do AIR BAG. 5. Se 0 conjunto AIR BAG néo se inflar, desligar as ligacdes da bateria e prestar extrema atencdo re- controlando 0 circuito dos cabos. Em caso de falta de explosao do AIR BAG, recolocar 0 mesmo com cautela no armério com a parte metalica voltada para baixo, munindo-o com um cartéo especiti- co que indique a falha da explosao. Em seguida solicitar instrugdes ao Construtor (TWR italiana) para resolver 0 caso. NAO SUCATEAR NUNCA VEICULOS COM DISPOSITIVO DE ENCHIMENTO SEM EXPLODIR, E NEM O PROPRIO DISPOSITIVO MODALIDADES DE PEDIDO Em caso de necessidade, os dispositivos deverao ser pedidos através de procedimento especial espe- cffico, uma vez que a Rede nao devera manter em estoque tais componentes. De qualquer forma, para a relativa movimentagao interna deverd ser mantido um controle de carga e descarga, registrando os numeros de identificagéo dos médulos e dos dados do veiculo (ntimero de chassi, data de matricula, modelo, etc.) 7% Coupé Instalagao elétrica Air bag MEDIDAS DE SEGURANGA Recorda-se que o AIR BAG é um dispositive regulado por normas legislativas sobre explosivos. Portan- to, 6 importante que o pessoal encarregado da montagem ou desmontagem do dispositivo nos veicu- los, observe cuidadosamente as normas de seguranga abaixo relacionadas: Durante a reparagao: - O pessoal que opera nos dispositivos deve ser adequadamente treinado; - Nas operagdes de retirada e substituigéo de AIR BAG’s, apés sua ativagao, é necessario 0 uso de lu- vas de polietileno e dculos de seguranga. ‘Ao término da operacdo, lavar cuidadosamente as maos com sabao neutro e, em caso de eventual Contato com 0 pé residual do dispositivo com os olhos, enxaguar abundantemente com agua corrente. - Em todo veiculo com AIR BAG, é proibido a quem efetua intervengées, operar nos bancos dianteiros sem primeiramente tornar inoperante o sistema mediante o desligamento dos dois cabos da bateria e esperar pelo menos 10 minutos. - Os componentes metalicos de um AIR BAG logo apés a intervencao, so muito quentes. Evitar tocar estes componentes por pelo menos 30 minutos apés o momento da intervengao do AIR BAG. - A eventual estocagem dos componentes de reposigdo deve ser feita em sua embalagem original (em caso de depésito temporario de um médulo AIR BAG ndo disparado, a estocagem deve ser feita colo- cando 0 dispositive com a cobertura em poliuretano voltada para cima). - De qualquer forma, deverd ser utiizado um armario fechado a chave adequadamente preparado (ar- mario metalico resitente a choques, com grade para garantir uma boa ventilagdo interna natural) e deve conter placas de adverténcia (PERIGO - EXPLOSIVOS - PROIBIDO O USO DE CHAMAS - PROIBIDA A ABERTURA POR PESSOAS NAO AUTORIZADAS). - Todo componente danificado ou defeituoso.ndo deverd de modo algum ser reparado, mas substituido. Em caso de: - Reparagao da carroceria - Solda - Retirada/recolocagao de qualquer componente do AIR BAG - Reparacao da instalagao elétrica, instalagao de antifurto ou radio, é necessdrio desligar ambos os ter- minais (+) e (-) da bateria de seus respectivos polos, e isolé-los cuidadosamente. - Em caso de remogao dos dispositivos de enchimento das bolsas, além de desligar a bateria, observar © seguinte procedimento: - Esperar pelo menos 10 minutos apés desligar a bateria, antes de comegar a desmontagem do médu- lo, - Soltar os parafusos de fixagao. - Soltar o pino de encaixe dos dispositivos de enchimento das bolsas (médulos). - Apés um acidente sem intervengao do AIR BAG, é necessério verificar e substituir os componentes deformados ou danificados visualmente, ou que apresentam anomalias no controle com 0 FIAT/LAN- CIA TESTER - Nao usar nunca chamas livres nas proximidades dos médulos AIR BAG e relativos componentes do sistema. - Como as outras centrais eletrénicas, também a de comando do AIR BAG deve ser sempre retirada caso a temperatura em certos ambientes possa atingir ou superar os 85 graus centigrados. 8.502.285 - W95 6 Instalagao elétrica Coupé Air bag - Se a central cair no chao por causas acidentais, deve ser controlada com o FIAT/LANCIA TESTER, cancelando as mensagens de erro. As centrais eletrénicas de comando AIR BAG devem ser obrigato- riamente substituidas se a queda ocorrer de uma altura superior a 75 cm. - Os médulos AIR BAG nao disparados, apés a desmontagem, devem ser colocados imediatamente no armério adequado, identificado e fechado a chave. - Nao sucatear nunca veiculos com dispositivos de enchimento no disparados, nem dispositivos soltos ‘nao acionados. - Colocar os médulos AIR BAG disparados em um saco de plastico com perfeita vedagao para a elimi nagdo como rejeito. Os residuos quimicos podem causar irritagdes. Em conclusdo, os operadores habilitados para a manipulagdo do sistema AIR BAG, além do escrupulo- 50 respeito com relagdo a quanto acima citado, devem ficar extremamente atentos e informados do pe- rigo potencial que se corre caso o dispositivo dispare involuntariamente. 6

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