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2.

A adesão ao crack se dá por curiosidade, para sentir efeitos mais fortes ou por questões
econômicas, já que é mais barato por grama que a cocaína.

3. O nome dessa droga vem do ruído característico produzido pelas pedras quando estão
sendo decompostas pelo fumo.

4. Existe uma variação do crack que tem um poder alucinógeno ainda maior: a merla. Ela é
feita com sobras do refino da cocaína misturada a querosene e gasolina.

5. Por apresentar um aspecto de pedra, no caso do crack, e pasta, no caso da merla, tanto
um quanto o outro não podem ser transformados em pó fino e, portanto, aspirados como a
cocaína.

Só em 2002, os pronto-socorros dos Estados Unigos relataram mais de 42 mil casos


relacionados ao crack. Esse número caiu, pois em 2001 foram 49 mil casos, mas é bem
superior aos 34 mil relatados em 1995.

► O consumo de pelo menos uma vez na vida de crack e cocaína é muito menor entre
adolescentes que estão nas escolas do que entre crianças e adolescentes em situação de rua.
Enquanto que para estas últimas 24,5% já a utilizaram pelo menos uma vez na vida, entre os
estudantes esta taxa é de 3,5%.

 ► O crack produz uma síndrome de hiperexcitabilidade nos bebês; qualquer toque na pele
dessas crianças provoca dores insuportáveis e tremores; elas também são muito sensíveis à luz.

Com relação à violência entre os usuários de cocaína, a droga é a psico-estimulante e produz hiperatividade,
impulsividade e paranóia – efeitos comportamentais particularmente indesejados entre jovens do sexo masculino.
Pode haver uma progressão para psicose alucinatória e para o delírio

CRACK NO BRASIL

Em Salvador, de 2006 a 2009, 5.618 novos usuários passaram a ser atendidos pelo Programa
de Redução de Danos da Universidade Federal da Bahia, um dos principais centros de estudos
sobre o assunto. Em 2006, só 26% dos novos usuários de drogas atendidos eram consumidores
de crack. Em 2009, a proporção pulou para 34%; em 2008, chegou a 37,8%. Já uma pesquisa de
amostra realizada com pacientes internados por dependência química, em 2006, em Porto
Alegre, revelou que 43% estavam ali por conta do crack.

CRACK NA EUROPA

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