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Trabalho apresentado ao
Departamento de Sistemas de
Informação da Libertas – Faculdades
Integradas para obtenção do título de
Bacharel em Sistemas de Informação.
Aprovado em:
Banca Examinadora
Agradeço ao Prof. Esp. Dorival Moreira Machado Junior pela atenção e apoio
durante o desenvolvimento deste trabalho.
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 9
1.1 PROBLEMA DE PESQUISA ........................................................................ 10
1.2 JUSTIFICATIVA ...........................................................................................10
1.3 OBJETIVOS DO PROJETO ......................................................................... 10
2 REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................. 12
2.1 SOFTWARE LIVRE ......................................................................................12
2.2 LINUX ........................................................................................................... 17
2.3 TENDÊNCIAS E INCENTIVOS À ADOÇÃO DE SOFTWARE LIVRE .......... 21
2.4 FERRAMENTAS PARA PERSONALIZAÇÃO .............................................. 29
3 METODOLOGIA................................................................................................. 35
3.1 ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO ....................................................36
3.2 DICIONARIO DA ESTRUTURA ANALITICA DO PROJETO - EAP ............. 36
3.3 DESENVOLVIMENTO ................................................................................. 39
4 ANÁLISE DOS RESULTADOS .......................................................................... 45
4.1 RESULTADOS DOS TESTES LÓGICOS ....................................................45
4.2 RESULTADOS DOS TESTES FUNCIONAIS .............................................. 49
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 53
5.1 CONCLUSÃO...............................................................................................53
5.2 LIMITAÇÕES DO PROJETO........................................................................... 54
5.3 TRABALHOS FUTUROS................................................................................. 54
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 55
APÊNDICES .............................................................................................................. 59
9
1 INTRODUÇÃO
1.2 JUSTIFICATIVA
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Para Saleh (2002), a licença GPL (GNU General Public License) foi a
primeira licença para software livre criada. Suas principais características são: a
liberdade de uso, acesso e modificação do código fonte, distribuição e redistribuição.
A GPL foi criada em 1984 por Richard Stalmann, através do Projeto GNU, cujo
objetivo era criar um Sistema Operacional totalmente livre. (GNU, 2010)
“Nossa Licença Pública Geral foi desenvolvida para garantir que você tenha
a liberdade de distribuir cópias de software livre (e cobrar por isso, se
quiser); que você receba o código-fonte ou tenha acesso a ele, se quiser;
que você possa mudar o software ou utilizar partes dele em novos
programas livres e gratuitos.” (GNU, 2010)
Para Toledo (2002, pag. 12), “... a GPL não tem como objetivo restringir
os direitos do usuário sobre o software, mas sim garantir uma série de liberdades...”
Sendo que para Aguiar et al. (2009, pag. 85), “[...] o sentido dado a palavra liberdade
não é o da ausência de regras”. A GPL está fundamentada em quatro liberdades.
A única restrição imposta pela GPL é que nenhum software dela derivado
poderá tornar-se um software proprietário, garantindo assim a perpetuação e
manutenção da licença. (SILVEIRA, 2004)
Para a GPL o ideal de software ser livre é motivado por questões
ideológicas pautadas por uma filosofia que prima pela liberdade. A licença OPEN
15
O fato de um software possuir seu código fonte aberto, garante aos seus
utilizadores uma série de vantagens sobre o uso de softwares proprietários. Tais
vantagens englobam aspectos econômicos, tecnológicos e sociais, e são
determinantes para a escolha do software livre como meta tecnológica. (COSTA;
ARAÚJO; LAUDOS, 2004)
Sob a óptica do governo federal e do Exercito Brasileiro, várias vantagens
podem ser enumeradas quanto a adoção de software livre e quanto às atividades
que serão desempenhadas com esses softwares. Para o Exercito Brasileiro, foram
identificadas várias vantagens, as quais se tornaram as razões para o
desenvolvimento do “Plano de Migração para Software Livre no Exercito Brasileiro”,
Exercito Brasileiro (2004).
16
2.2 LINUX
Count 1994
Count 1995
Count 1996
Count 1997
Count 1998
Count 1999
Count 2000
Count 2001
Count 2002
Count 2003
Count 2004
Count 2005
Count 2006
Count 2007
Count 2008
Count 2009
Linux
Window s
Unix
BSD Based
Mixed
500
400
300
Linux
200 Unix
100
0
Count 1993
Count 1994
Count 1995
Count 1996
Count 1997
Count 1998
Count 1999
Count 2000
Count 2001
Count 2002
Count 2003
Count 2004
Count 2005
Count 2006
Count 2007
Count 2008
Count 2009
Figura 2.4 Comparação entre a evolução do Sistema UNIX e dos Sistema Linux
50,00%
40,00%
Uso Efetivo %
30,00% Implantação %
Sem uso %
20,00%
10,00%
0,00%
Correio Eletrônico Servidores de Internet Sistemas de Informação Desktops Suite de Escritório
base, que irá armazenar todos os arquivos e pastas do projeto. A partir disso é
executado o Debootstrap para que seja feito o download dos arquivos base da
distribuição a ser personalizada. Após este processo, nota-se que dentro do diretório
base estará criada toda estrutura padrão de diretórios do sistema Linux. O comando
chroot será utilizado nesse momento para tornar a pasta base raiz do sistema. Com
isso todos os comandos executados serão aplicados no sistema de arquivos do
diretório base e não no sistema anfitrião, podendo iniciar a partir desse momento a
personalização do sistema, baixando e instalando pacotes, desinstalando aplicativos
desnecessários ao objetivo do projeto, editando diretamente os arquivos de
configuração, enfim deverão ser feitas todas as alterações necessárias. Para tornar
o sistema inicializável deverá ser configurado também o gerenciador de boot.
Finalizados os procedimentos de personalização, o desenvolvedor deverá sair do
ambiente chroot executando o comando exit. A partir do sistema anfitrião deverá ser
gerada uma imagem do diretório base, para que o sistema criado possa ser testado
e utilizado em outros computadores, finalizando o processo de personalização.
35
3 METODOLOGIA
3.2.1 Análise
3.2.2 Especificação
Nesta etapa foi especificada qual interface gráfica deverá ser utilizada no
sistema a ser desenvolvido. A interface gráfica é o principal meio de comunicação
entre o usuário e o Sistema, por isso foi especificada considerando: facilidade de
uso e consumo de recursos de hardware. A conclusão dessa etapa se deu em 2
dias.
Nesta etapa foi definida qual a versão do kernel Linux atenderá de forma
satisfatória aos objetivos do projeto. Considerando a necessidade ou não de se fazer
personalizações em seu código através da recompilação. Além de definir também
qual método será utilizado para sua instalação. Esta etapa foi concluída em 3 dias.
3.2.2.3 Aplicativos
Com base nas funcionalidades que o sistema deverá possuir, definidas na
Fase de Análise, foram selecionados nesta etapa todos os aplicativos que deverão
ser incorporados ao sistema. Nesta fase, também serão levantadas todas as
bibliotecas e dependências que deverão ser instaladas para garantir o
funcionamento dos aplicativos. Além de definir qual método de instalação de pacotes
será utilizado. A conclusão desta etapa se deu em 5 dias
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3.2.3 Desenvolvimento
3.2.4 Avaliação
3.3 DESENVOLVIMENTO
exibidas as opções: Idioma, Sessão e Ações, alem de exibir a data e hora atuais,
conforme figura 3.8.
Na opção Idioma, são exibidos os idiomas disponíveis para o ambiente
gráfico. No caso do Desktop Ypê, está disponível apenas o idioma Português do
Brasil.
Na opção Sessão, são exibidas os tipos de sessões disponíveis, como a
sessão padrão do sistema, o ambiente gráfico LXDE e a sessão em que é disponível
acesso ao sistema através do terminal em modo texto.
Na opção Ações, estão disponíveis as opções referentes a desligamento,
reinicializarão e hibernação do computador, além da opção de configuração do gdm,
disponível somente para o administrador.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
5.1 CONCLUSÃO
Liderados pelo Kernel Linux, cada vez mais, esses softwares alcançam altos níveis
de maturidade e qualidade e se mostram como uma real alternativa em relação a
comparações com softwares proprietários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CENATIC. Open Source Software for the Development of the Spanish Public
Administration, an Overview. Almendralejo, 2008.
DISTROWATCH. Put the fun back into computing – Use Linux, BSD. Disponível
em <http://www.distrowatch.com>. Acesso em: 10 abr. 2010.
56
GNU Project. The Free Software Foundation Definition – GNU Project – Free
software Foundation (FSF). Disponível em < http://www.gnu.org/philosophy/free-
sw.html>. Acesso em: 20 mar. 2010.
MORIMOTO, Carlos E. Linux, Guia Prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2009.
57
RAYMOND, Eric. The Cathedral & the Bazaar: Musings on Linux and Open
Source by an Accidental Revolutionary. Sebastopol: O’Reilly & Associates, 2001.
Tardim, Filipo. Como criar um LiveCD do Ubuntu do “zero”. Revista Espirito Livre,
Ed. 13, p. 67-73, abr. 2010.
APÊNDICES
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Arquivo de configuração da mensagem de boas vindas para acesso em modo texto - /etc/issue