As alterações foram apontadas pelos autores, que analisaram novamente o material, por
leitores especializados nas disciplinas e, sobretudo, pelos próprios professores, que
postaram suas sugestões e contribuíram para o aperfeiçoamento dos Cadernos. Note
também que alguns dados foram atualizados em função do lançamento de publicações
mais recentes.
Quando você receber a nova edição do Caderno do Aluno, veja o que mudou e analise
as diferenças, para estar sempre bem preparado para suas aulas.
Na primeira parte deste documento, você encontra as respostas das atividades propostas
no Caderno do Aluno. Como os Cadernos do Professor não serão editados em 2010,
utilize as informações e os ajustes que estão na segunda parte deste documento.
Bom trabalho!
1
GABARITO
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
Página 3
Exercícios de classificação
Página 3 - 4
1. Espera-se que os alunos dividam os objetos em grupos segundo critérios
estabelecidos por eles mesmos. A presença de porcas, o tipo de “cabeça” achatada ou
arredondada, a ausência ou não de ponta são critérios que podem ser adotados pelos
grupos.
2. Espera-se que os alunos reflitam sobre os critérios adotados, avaliando sua
pertinência.
3. Espera-se que os alunos continuem dividindo os grupos em subgrupos, segundo
critérios identificáveis nas figuras estabelecidos por eles mesmos.
2
Página 5 - 6
• Primeira coluna: linguado, jaguareçá, enguia.
• Segunda coluna: saramunete, raia, baga-baga.
• Terceira coluna: papudinha, baiacu, trombeta.
Página 6 - 8
Peixe-trombeta
Aulostomus
Linguado
Paralichthys
Baiacu
Lagocephalus
Jaguareçá
Holocentrus
Baga-baga
Myripristis
Papudinha
Pempheris
Saramunete
Pseudopeneus
Enguia
Anguilla
Raia
Dasyatis
1. Os grupos pesquisados não são exclusivos para caracterizar um único tipo de peixe,
porque eles correspondem aos gêneros. Como os peixes foram pesquisados pelo
gênero, os alunos podem ter encontrado diversas espécies para cada grupo.
3
Classificação dos seres vivos
Seres
v iv o s
(nome Reino F ilo Classe Ordem Família Gênero Espécie
popular)
Ursus
urso-polar Animalia Chordata Mammalia Carnivora Ursidae Ursus
maritimus
borboleta- Danaus
Animalia Arthropoda Insecta Lepidoptera Nymphalidae Danaus
-monarca plexippus
Tabebuia
Ipê-branco Plantae Magnoliophyta Magnoliopsida Lamiales Bignoniaceae Tabebuia
alba
ser Homo
Animalia Chordata Mammalia Primates Hominidae Homo
humano sapiens
bactéria
causadora Bacteria Clostridium
Firmicutes Clostridia Clostridiales Clostridiaceae Clostridium
do (Monera) botulinum
botulismo
Musa
acuminata e
banana Plantae Magnoliophyta Liliopsida Zingiberales Musaceae Musa
Musa
balbisiana
mosca- Dermatobia
Animalia Arthropoda Insecta Diptera Cuterebridae Dermatobia
varejeira hominis
Caesalpinia
pau-brasil Plantae Magnoliophyta Magnoliopsida Fabales Caesalpiniaceae Caesalpinia
echinata
Página 9 - 10
1. A notícia relata uma nova proposta de organização dos seres vivos diferente da
classificação lineana. Espera-se que os alunos identifiquem que os avanços no
entendimento da evolução das espécies reconstruíram os conhecimentos relacionados
com a classificação biológica e uma síntese deles pode ser representada por uma
árvore filogenética.
2. O objetivo é que os alunos conversem sobre o tema tratado no texto: nova ideia de
classificar os seres vivos segundo suas relações de parentesco. Além das impressões
sobre o texto, espera-se que os alunos esclareçam dúvidas sobre palavras e
expressões desconhecidas. Um termo a ser destacado é “filogenia”, que tem origem
grega e é utilizado para tratar as relações evolutivas entre os organismos, ou seja, as
representações da história das relações de parentesco entre os organismos.
Página 10 - 12
1. O sobrenome do autor é português, mas o avô era mexicano e se chamava Padilla. O
autor brinca, relacionando essa confusão genealógica com as mudanças propostas na
classificação dos seres vivos, ou seja, com o novo sistema de denominar e classificar
os seres vivos segundo sua relação de parentesco, sua genealogia.
2. Para ele, as características seriam: ordem, lógica e coerência interna.
3. Filogenia seria uma forma de organizar os seres vivos de acordo com o grau de
parentesco entre eles.
5
4. O nome da espécie é definido por um binômio de origem latina ou grega, cujo
primeiro termo designa o gênero, um agrupamento mais amplo de organismos, e o
segundo, o nome pessoal e intransferível de cada espécie. As espécies lineares são
agrupadas em gêneros, depois em famílias, ordens, classes e reinos. Suas categorias
ajudam a impor um pouco de critério científico, como o uso de semelhanças
anatômicas.
5. Reduziu o número de nomes que eram usados antes e substituiu o emprego de
características utilitárias (por exemplo, doméstico ou selvagem e comestível ou
venenoso) por características da forma e da anatomia do organismo.
6. Lineu apresentou ideias que organizaram a área. Suas ideias originais foram
modificadas (rebocadas, pintadas e ampliadas) por outros pesquisadores, mas a
essência delas continua a mesma (o edifício lineano continua firme e de pé).
7. Lineu parecia acreditar que as espécies não estavam relacionadas entre si. Assim, seu
sistema de classificação não permite visualizar as relações de parentesco entre os
seres vivos. A proposta de Queiroz pretende incluir essas relações na classificação.
Sugestão!
Página 12 - 13
1. A espécie humana, já que ele utiliza a primeira pessoa do plural “somos”, e diz o
nome de vários grupos humanos.
2. Ele funde palavras que designam grupos culturais e étnicos diferentes: egipciganos
são egípcios e ciganos, tupinamboclos são tupinambás e caboclos, guaranisseis são
guaranis e nisseis, e judárabes são judeus e árabes (estrofes 3, 8 e 13).
3. Não, além da cor da pele, somos diferentes pelas tradições culturais e religiosas.
4. A tese é a de que não podemos classificar as pessoas por critérios culturais, religiosos
e pela cor da pele. Ainda mais em um país como o Brasil, onde todos esses grupos
apresentados na música estão “misturados”.
5. Resposta pessoal. Além do título Inclassificáveis, a letra também reforça essa tese,
uma vez que questiona as categorias que tradicionalmente são usadas para
caracterizar as “raças”. O texto ainda chama a atenção para a “mestiçagem” que
caracteriza a população brasileira.
6
Página 13 - 15
1. Classificar é agrupar, organizar segundo parâmetros preestabelecidos como
referenciais.
2. Os trabalhos se assemelham, pois obedecem a normas e critérios.
3. Alternativa d.
4. Alternativa b.
5.
a) Apenas um: Canis.
b) Canis familiaris, pois todos pertencem à mesma espécie.
6. Alternativa c.
Página 15 - 16
1. Os alunos podem relacionar a ordem, a lógica e a coerência ao estabelecimento de
critérios e normas para promover as atividades de classificação. Espera-se que os
alunos reflitam sobre seu cotidiano.
2. Resposta pessoal. Muitas atividades cotidianas envolvem essas características.
Organizar listas de compras, estudar, participar de campeonatos e atividades
esportivas, arrumar a casa, o armário etc.
3. Resposta pessoal. Algumas respostas possíveis: ser curioso, persistente, paciente,
capaz de propor problemas etc.
7
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
A DEFINIÇÃO DE ESPÉCIE
Página 16
Página 17
Página 17 - 18
1. Ao perceber que todos os organismos descritos se reproduzem assexuadamente, o
aluno pode questionar as definições que envolvem reprodução e descendência fértil.
2. Os organismos citados apresentam diferentes etapas do ciclo de vida e não guardam
muitas semelhanças entre si. Antigamente, as diferentes fases de vida eram
classificadas como espécies diferentes.
3. Os animais que apresentam enorme dimorfismo sexual poderiam ser classificados
como espécies diferentes, de acordo com a definição “espécie é um conjunto de seres
vivos que guardam grande semelhança entre si e com seus ancestrais”.
4. Trilobitas são animais fósseis, o que não nos permite analisar sua reprodução. Os
Whippets, os Bloodhounds, os Briards e os Schapendoes são raças de cães e os
Abssínios, os Maine Coons, os Russian Blues e os Manxs são raças de gatos. É
8
possível notar que cães e gatos apresentam raças muito distintas, pertencentes a uma
mesma espécie.
5. Apesar de pessoal, espera-se que os alunos identifiquem, em suas respostas, que
todos os exemplos colocam os conceitos de espécie em xeque, demonstrando que não
há um conceito que não tenha um problema.
Página 19 - 21
1. Espera-se que os alunos o relacionem à segunda definição: “Espécie é um grupo de
indivíduos aptos a produzir descendência fértil”. De acordo com essa definição, não
haveria possibilidade da mula produzir descendentes férteis. Portanto, o ocorrido
contradiz esse conceito.
2. Não, pois não se encaixa na definição “Espécie é um grupo de indivíduos que estão
aptos a produzir descendência fértil”.
3. Sim, cavalos e burros pertencem a espécies diferentes. Os burros e mulas são
híbridos resultantes do cruzamento de cavalos (éguas) com jumento (macho/fêmea).
Cavalos e burros apresentam número de cromossomos diferentes e os burros são
estéreis e os cavalos não, portanto pertencem a espécies distintas, pois não podem
cruzar e produzir descendentes férteis.
Página 21 - 22
1. Alternativa b. Cães de raças distintas podem se cruzar e produzir descendentes
férteis. Embora apresentem tamanhos diferentes que limitam certos cruzamentos,
cruzamentos entre cães de portes intermediários garantem o fluxo gênico.
2. Alternativa b.
3. Podem ocorrer duas situações: (1) as populações não apresentarem isolamento
reprodutivo, neste caso, haverá reprodução e formação de descendentes férteis; (2) as
populações já apresentarem isolamento reprodutivo, desse modo, não haverá
formação de híbridos ou, se houver, estes serão estéreis. Só podemos considerar que
houve especiação nesse último caso.
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4. Raças de cães, pois apresentam muitas diferenças morfológicas e pertencem a uma
mesma espécie.
5. Não, pois a descendência do cruzamento entre eles não é fértil.
10
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
Página 23
Página 23 - 24
• unicelulares,
• pluricelulares,
• procarióticas,
• eucarióticas,
• autótrofos,
• heterótrofos.
Página 24
11
• heterótrofos: organismos que conseguem matéria orgânica nutrindo-se de outros
seres.
Página 24 - 25
Comparando os reinos
12
Jogo dos reinos
Página 25 - 26
Professor, as cartas deste jogo estão disponíveis no final deste gabarito para
impressão.
Página 27
1. O termo “vírus” vem do latim e significa fluido venenoso ou toxina.
2. Esse organismo apresenta estrutura bem simples constituída basicamente por um
capsídio formado de proteínas que envolvem o ácido nucleico (DNA ou RNA). Os
vírus são acelulares.
3. Reproduzem-se invadindo células vivas, fora das quais não apresentam nenhuma
atividade metabólica. Dentro dessas células ocorrem a replicação do ácido nucleico e
a produção de proteínas que vão compor o capsídio.
4. São exclusivamente endoparasitas, assim potencialmente patogênicos. Quando
invadem as células, os vírus alteram o metabolismo delas podendo levá-las à morte.
Os vírus são também utilizados como vetores em terapia genética e, nesse caso, têm
sua estrutura modificada de modo a torná-lo menos tóxico menos patogênico ou não
patogênico.
5. Como não são constituídos por células, não são classificados em nenhum reino, mas
quando invadem outros seres, assumem o metabolismo e se reproduzem. Os vírus
variam sua constituição genética ao longo do tempo, portanto evoluem. Podem ter se
originado de ácidos nucleicos replicantes que escapam das células. Dessa forma, são
mais próximos das células que parasitam do que qualquer outra forma de vida.
Embora a maioria dos cientistas considere os vírus como vivo, estes nem podem ser
considerados seres vivos nem seres não vivos, segundo as definições mais comuns
para a vida. Podem reproduzir-se, mostrar hereditariedade e evoluem, mas não são
constituídos por células e dependem de enzimas produzidas por seus hospedeiros
para completarem seu ciclo vital. Portanto, essa é uma boa oportunidade para discutir
o assunto com os alunos, afinal o que são seres vivos?
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6. Também se utiliza o termo vírus para programas de computador e sentam o sistema
de computador que que infectam o sistema ou qualquer coisa que se reproduza de
forma parasitária.
Página 27 - 28
1.
Paramécio X X X
Anêmona X X X
Cogumelo X X X
Briófita X X X
2. Alternativa c.
3. Alternativa c.
4. De acordo com o sistema de cinco reinos, proposto por Whittaker em 1969, os
fungos pertencem ao reino Fungi e as plantas ao reino Plantae. Fungos e plantas se
assemelham, pois ambos possuem células com parede celular e boa parte deles é fixa
(suas micorrizas são muito confundidas com raízes). Mas por não sintetizarem
clorofila, fungos são heterotróficos, ao passo que as plantas são autotróficas.
Diferentemente das plantas, fungos também não armazenam amido como substância
de reserva e, em sua maioria, apresentam quitina, em vez de celulose, na parede
celular.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
ÁRVORE DA VIDA
Página 30
1. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos relacionem, em suas respostas, os ramos
das “árvores da vida” observadas nos galhos que representam as relações evolutivas
entre os seres vivos.
2. Grupos de seres vivos relacionados.
3. O tempo pode estar relacionado na vertical, identificado pelo tamanho dos ramos.
4. Espera-se que os alunos relacionem a proximidade entre os grupos à ancestralidade
comum, ao parentesco entre eles.
Trabalho em dupla
Página 31 - 32
1. Espera-se que os alunos identifiquem que os grupos mais próximos entre si são os
que apresentam maior número de características comuns. Briófitas e Pteridófitas são
mais próximas do que Briófitas e Gminospermas, uma vez que apresentam maior
número de novidades evolutivas em comum. É possível observar na tabela que
Angiospermas compartilham três novidades evolutivas com Gimnospermas (embrião
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protegido, vasos condutores e sementes) e só duas com as Pteridófitas (embrião
protegido e vasos condutores).
2. A presença de vasos condutores aconteceu antes da formação dos frutos.
3.
Página 32 - 33
16
gimnospermas quanto com as briófitas. No entanto, pela análise da árvore filogenética,
vimos que isso não é verdadeiro.
Página 33 - 35
1. Resposta pessoal
2. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos identifiquem as características dos
piteronáculos e organizem uma tabela comparativa entre eles. Depois, construam as
árvores filogenéticas agrupando-os segundo os critérios escolhidos.
3.
a) Provavelmente não. Depende das características escolhidas pelas duplas.
b) Os cientistas tendem a reunir os dados dos diferentes grupos de pesquisa para
construir uma única árvore filogenética.
c) Os critérios são definidos em congressos e simpósios de biólogos.
4. Resposta pessoal. Aproveite para identificar a escolha da maioria.
Para pensar!
Página 36
17
Página 36
1. Apresentam mais semelhanças com morcegos.
2. O peixe-boi é mais próximo do elefante.
3. O porco apresenta mais ancestrais comuns com o golfinho do que com a anta.
4. Resposta pessoal. Os avanços no entendimento da evolução biológica reconstruíram
os conhecimentos sobre classificação biológica, e uma síntese deles pode ser
representada por uma árvore filogenética, um conteúdo recente do currículo de
Biologia do Ensino Médio.
Página 37
1. Alternativa c.
Página 38 - 40
1. Homo sapiens e Homo neanderthalensis.
2. Reino Animalia, filo Chordata, classe Mammalia, ordem Primates, família
Hominidae, gênero Homo.
3. Por serem espécies diferentes, mas que podem se reproduzir e gerar descendentes
férteis.
4. Palavra derivada do grego morphe que significa forma. “Morfologia” significa
estudo da forma, estrutura.
5. O quadro deve ser semelhante ao construído na seção Você Aprendeu da Situação de
Aprendizagem 3.
6. Um sistema de classificação é apenas uma proposta, pois pode ser modificado ao
longo do tempo, de acordo com as necessidades.
18
7.
Observações
Caro professor,
19
encaixavam na definição de animais, plantas ou fungos. Para mais informações,
consulte: MARGULIS, Lynn; SCHUWARTZ, Karlene V. Cinco reinos: um guia
ilustrado dos filos da vida na Terra. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Substituir os termos Monera por Bacteria (Monera) e Protista por Protoctista nos
títulos da tabela 3 – Comparando reinos (títulos da segunda e terceira coluna). Substituir
o termo Protista por Protoctista na observação (*) que se encontra na parte inferior da
tabela.
Este jogo com as modificações está disponível no final deste gabarito para imprimir e
recortar.
AJUSTES
Professor, a seguir você poderá conferir alguns ajustes. Eles estão sinalizados a cada
página.
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Biologia – 3a série, 1o bimestre
pos e, com o aumento do número de caracte- matas e dos animais). Faça perguntas para
rísticas estudadas, construir uma única árvore estimulá-los, como: O ser humano tem mais
filogenética. Após essa explicação, apresente ancestrais comuns com o chimpanzé ou com o
uma nova informação aos alunos: Como novos gorila? As aves apresentam mais semelhanças
dados aparecem o tempo todo na Ciência, com com os mamíferos ou com a tartaruga? Existe
os piteronáculos não foi diferente e um novo fós- um grupo natural dos répteis?
sil foi descoberto. Em que local da árvore filoge-
nética o organismo 9 deve aparecer? Uma outra árvore filogenética pode ser
apresentada aos alunos. Ela foi retirada do
A partir das árvores filogenéticas cons- site Tree of life (disponível em: <http://tolweb.
truídas pelas duplas, você pode apresentar org/tree/>), no qual pesquisadores do mun-
alguns conceitos importantes como ances- do todo tentam construir uma árvore filoge-
tral comum, grupo natural (monofilético), nética para todos os seres vivos. No exemplo
grupo artificial (parafilético) etc. Os alunos escolhido, apenas os mamíferos estão repre-
podem aplicar esses conceitos na releitura sentados. Os grupos que apresentam uma
das imagens iniciais sobre o tema (dos pri- cruz ao lado do nome estão extintos.
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