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Trabalhe com alegria

Por Paulino de Souza Costa

A arte de trabalhar com alegria está em dominar o mau humor, criando as condições necessárias para
surgir daí o pensamento criativo, capaz de tornar qualquer situação desagradável em nova oportunidade
de crescimento.

Toda pessoa é capaz de efetuar mudanças significativas no mundo que a cerca.


Mas, o que geralmente ocorre é que, ao invés de agir, jogamos a responsabilidade da nossa desdita
sobre os ombros alheios.
 
Sempre encontramos alguém a quem culpar pela nossa infelicidade, esquecidos de que ela só depende
de nós mesmos.
 
Para encobrir sua indolência, muitos jogam a culpa no governo, nos empresários, nos políticos, na
sociedade como um todo, esquecidos de que quem elege os governantes são as pessoas; que quem
gera empregos são os empresários, e que a sociedade é composta pelos cidadãos. Assim sendo, cada
um tem a sua parcela de responsabilidade na formação da situação que nos rodeia. E para ser feliz, basta
dar ao seu mundo um colorido especial, como o personagem desta história que, mesmo numa situação
aparentemente deprimente para os demais, soube fazer do seu mundo uma realidade bem diferente.
 
E, conforme ele mesmo falou: existe em nós a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos
cerca. A alegria é algo que o ser humano busca ao longo de toda sua existência. Só que o significado de
ser feliz para uns, tem uma conotação totalmente diferenciada para outros. Isso deverá se manifestar de
acordo com a personalidade, os sonhos, os anseios, a experiência que cada indivíduo adquire ao longo
de sua vida. Se encontrar a felicidade na vida pessoal é sinônimo de devaneio para muitos, quanto mais
desejá-la para que se faça presente no meio organizacional.

E é sempre preciso relembrar que a empresa, como organização da alegria, da realização plena de um
conjunto de colaboradores, só pode existir se aceitar a existência de diferentes tipos de personalidades.
Porque, embora tenham evoluído em seus métodos e conteúdos, as empresas no Brasil ainda não
levaram até o fim a tarefa de transformar a relação empregador/empregado, compreendendo cada
indivíduo, respeitando suas diferenças.

E, para finalizar - sem a pretensão de dar uma receita, muito menos um conselho -, existem algumas
coisas que podem ser feitas para se conseguir felicidade nas nossas atividades: fazer sempre aquilo de
que gostamos; sentir-se sempre valorizado pelo que fazemos; estar identificado com a cultura da
empresa; procurar fazer sempre que, no nosso ambiente de trabalho, prevaleça o bom humor e o espírito
de cooperação entre todos.

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